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A demanda de oposição como meio de realização do processo justoKlippel, Gildazio 28 July 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-07-28 / O objeto da dissertação é a demanda de oposição. Trata a oposição como uma
técnica de exercício da garantia constitucional de ação. Seu principal objetivo é adaptá-la à
premissa instrumentalista da ciência processual, que visa a estudar o direito processual civil
como meio de acesso à justiça, garantindo efetividade à tutela jurisdicional. Para tanto,
analisa os requisitos de admissibilidade genéricos e específicos da oposição, com a
finalidade de interpretá-los segundo essas modernas tendências processuais. / L’obietto della dissertazione é l’intervento principale. Trata dell’intervento principale
come una tecnica di esercizio della garanzia costituzionale d’azione. Il suo compito è
adattare questa intervenzione di terzo alla instrumentalità dell processo, che
rappresenta una nuovo modo di concepire il processo civile diretto alla efficacia della
tutela giurisdizionale. Per questo, analisa i requisitti di ammissibilità generici e especifici
dell’intervento principale come parte di questo modello processuale civile.
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A investigação criminal pelas comissões parlamentares de inquérito: poderes e limitesAbrão, Guilherme Rodrigues January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / O presente trabalho vincula-se à linha de pesquisa Sistemas Jurídico-Penais Contemporâneos, da área de concentração Sistema Penal e Violência, atrelado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais, Mestrado, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, e concentra-se em um estudo acerca das comissões parlamentares de inquérito e da devida observância dos direitos e garantias constitucionalmente asseguradas aos cidadãos. A partir do momento em que essas comissões são tratadas como sendo um instrumento de investigação (até mesmo criminal) ao alcance do Poder Legislativo, aplicandose, inclusive, ainda que de forma subsidiária, normas processuais penais, há que se identificar quais são os poderes investigatórios outorgados aos parlamentares (?), ou seja, o que pode ou não ser empregado e utilizado como meios de investigação (?). Também, ao se falar em quais são os poderes, há que se buscar delinear se são poderes absolutos ou relativos (?), e, caso seja reconhecido que são poderes relativos, isto é dizer quais seriam os limites aos poderes de investigação de uma comissão parlamentar de inquérito (?). Nesta pesquisa, de cunho analítico-normativo, tendo ainda como base, conquanto parcialmente, o método de investigação histórico e comparativo, realizada de forma exploratória e descritiva (crítica), tendo como ponto de partida a análise bibliográfica e jurisprudencial, na qual o método de abordagem adotado consiste, preferencialmente, no dedutivo e no dialético, é que se procurou discorrer sobre o tema. Para tanto, é feita uma análise pontual e descritiva do instituto das comissões de inquérito, estudando-se desde sua criação no ordenamento jurídico pátrio, qual sua finalidade, as leis reguladoras de tal instituto, seus requisitos (capítulo primeiro), para após focar-se nos poderes de investigação exercidos pelos parlamentares membros de comissões de inquérito e qual sua extensão (capítulo segundo). Da mesma forma, mister a análise dos limites desses poderes de investigação, realizando-se o necessário enfrentamento da questão de como os poderes de investigação outorgados às comissões de inquérito não venham a violar direitos e garantias fundamentais, elencando-se os postulados básicos de um Estado Democrático e Constitucional de Direito que devem ser respeitados e observados (capítulo terceiro).
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Garantia constitucional do reexame: limite da atuação dos tribunais no reexame das questões de fato e de direitoOliveira, Thiago Albani 15 May 2006 (has links)
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Consta a palavra "título do trabalho"
OLIVEIRA, Thiago Albani. Título do trabalho Garantia constitucional do reexame: limites da atuação dos tribunais no reexame nas questões de fato e no direito. 2005. 157 f. Dissertação (Mestrado em Direitos e Garantias Fundamentais) - Programa de Pós-Graduação em Direitos e Garantias Fundamentais, Faculdade de Direito de Vitória, Vitória, 2005. on 2018-08-28T11:48:25Z (GMT) / Submitted by Sandra Azevedo (sandracristina@fdv.br) on 2018-08-28T12:09:01Z
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Previous issue date: 2006-05-15 / Ao se falar na atuação do poder judiciário na prestação da tutela jurisdicional,
uma série de princípios construídos no desenvolvimento das ciências jurídicas
são observados como um conjunto de instrumentos de garantias fundamentais
e direitos individuais que buscam proteger o indivíduo da atuação do Estado.
Várias dessas garantias foram recepcionadas pela Carta Magna Brasileira
atual, alguns expressamente e outras implicitamente. O objeto do presente
estudo consiste em identificar, dentro das garantias constitucionais, aquela que
se aplicam aos meios de impugnação, ou seja, aquelas que garantem à parte
interessada que um julgamento em seu desfavor possa ser reexaminado pelo
órgão judiciário, bem como os limites impostos pela legislação brasileira a esse
tipo de reexame e seu tratamento diferenciado nos tribunais ordinários e
extraordinários. Para tanto, procurou-se entender a recepção na Constituição
de 1988 dessa garantia, buscando, assim, classificar os meios de impugnação
e verificar a incidência dessa garantia sobre um de seus principais
instrumentos – os recursos. A partir do estudo e classificação dos recursos e
seus efeitos, em especial do efeito devolutivo, observou-se o modo como é
realizado o reexame e os limites que se colocam ao judiciário sobre as
questões suscitadas, debatidas e decididas na decisão impugnada.
Analisaram-se também: i) as chamadas “questões de fato” e “questões de
direito”, que são os pontos controvertidos que o magistrado deve vencer e
solucionar para prestar a tutela jurisdicional; ii) em que momento estas estão
disponíveis para serem devolvidas e reapreciadas pelos tribunais ordinários e
excepcionais; iii) o objeto de cada tribunal ao realizar o reexame. Este estudo
realiza-se, portanto, através de pesquisa documental, utilizando fontes do
Direito, como a legislação nacional em vigor, a doutrina e a jurisprudência.
Busca ao máximo explicar a origem e o desenvolvimento dos institutos a fim de
compreender a interpretação prestada a estes tanto pela doutrina mais
moderna, quanto pelos tribunais. / While speaking about the solution of problems by the Judiciary, several
principles of law are used to guarantee the fundamental rights created to protect
individuals from the State intervention. Most of these guarantees were
expressly put into the Brazilian Constitution, but some of them are just implicit.
The main objective of the present study is to identify those guarantees that
apply to the many forms of appealing in order to assure the due process of law.
More specifically the research aims at achieving the limits of the due process of
law in relation to the ordinary and the extraordinary appeals that the Brazilian
law provides to the society.
Many subjects were studied following the direction above, such as the
constitutional treaty of the due process of law; the classification of the different
forms of appealing. Those topics were used as a path to achieve the final goal
of the present thesis, which is the analysis of how far the STJ and the STF can
go in relation to the questions that were discussed during the whole procedure.
The source of the research was documental, such as the Brazilian law, the
doctrine and the jurisprudence.
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Investigação criminal e garantias constitucionais: o direito de saber da condição de investigado como prerrogativa do sujeito passivoGonzalez, Guillermo Lopes January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / El presente trabajo, vinculado al Programa de Pos-Graduación en Ciencias Criminales de la Pontifícia Universidad Católica do Rio Grande do Sul con fuerza el tema de la investigación criminal, especialmente en lo que respecta a la aplicación de las prerrogativas constitucionales para el contribuyente de la investigación. Para eso, se parte de un análisis de la evolución histórica de la investigación criminal y el cambio em la condición del sujeto desde mero objeto de la investigación (Inquisición) a considerarlo como un verdadero sujeto de derechos (Estado democrático). Para entonces, es un análisis de la investigación criminal en su conjunto en el sistema jurídico brasileño, que apunta a las principales áreas problemáticas, como la falta de regulación en diferentes partes de la investigación policial y la incompatibilidad con la Constitución de 1988. Entendida la necesidad de cambios en relación con el trato dado a los contribuyentes de las investigaciones, sube entonces el estudio de la aplicabilidad de la garantía a la defensa legal y acusatorio en la fase de investigación, delimitando una visión general de la aplicación de estas prerrogativas, adaptándolos a la fase de investigación. La tesis concluye con un análisis de la acusación y la obligación de informar por parte del Estado, como garantía constitucional aseguró a la investigación de los contribuyentes. fre / O presente trabalho, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul aborda o tema da investigação criminal, especialmente no que diz respeito à aplicação de prerrogativas constitucionais ao sujeito passivo da investigação. Para tanto, parte-se de uma análise da evolução histórica da investigação criminal e da transformação do investigado de mero objeto da investigação (inquisição), até considerá-lo como um verdadeiro sujeito de direitos (Estado democrático). Ao depois, faz-se uma análise da investigação criminal como um todo no ordenamento jurídico brasileiro, apontando-se áreas problemáticas principais, tais como a falta de regulamentação em diversos pontos e a inconsistência do inquérito policial com a Constituição Federal de 1988. Compreendida a necessidade de mudanças quanto ao tratamento dado ao sujeito passivo das investigações, passa-se, em seguida, ao estudo da aplicabilidade das garantias do contraditório e da ampla defesa já na fase de investigação, delimitando-se um panorama de aplicação dessas prerrogativas, adequando-as à fase pré-processual. A dissertação encerra-se com a análise do indiciamento e do dever de informar por parte do Estado, como garantia constitucional assegurada ao sujeito passivo da investigação.
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A an?lise constitucional da prova ? luz do atual processo civil brasileiroGomes, Thereza Cristina Costa Rocha 12 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-12 / Este trabalho possui como norte a an?lise constitucional das provas de acordo
com o novo regramento do C?digo de Processo Civil. Atrav?s dessa
abordagem, ? lan?ado um olhar para um tema que ? de extrema relev?ncia,
especialmente quando se tem em conta a entrega de uma presta??o
jurisdicional justa e pautada nas garantias constitucionais do Estado
Democr?tico de Direito. O estudo das provas revela a preocupa??o com a
condu??o de uma atividade em que o devido processo legal seja aplicado com
toda a sua pureza e inteireza, tanto com a observ?ncia do contradit?rio, tanto
com a dura??o razo?vel do processo, que s?o, efetivamente, os maiores
desejos da sociedade. Ao magistrado cumpre o dever de analisar as provas
trazidas aos autos, refletindo essa an?lise no julgamento motivado da querela.
Para tanto, h? de se valer de um instrumental discursivo marcado por
indispens?vel rigidez l?gica. Diante da import?ncia do instituto, deve-se, por
imperativo, analisa-lo ? luz das premissas norteadoras do estado democr?tico,
em que a argumenta??o e as provas com que se pretende corporificar essa
argumenta??o devem integrar o arcabou?o probat?rio dos autos. O processo ?
o instrumento posto ? disposi??o para a concretiza??o da garantia
constitucional de um processo justo, pautado no devido processo legal. Para a
consecu??o desse mister, o destinat?rio das provas necessita de elementos
para forma??o do seu convencimento, que conduzir? ? composi??o do lit?gio
que lhe foi posto ? aprecia??o. / This work has the north constitutional analysis of the evidence in accordance
with the new establishment of rules of the Civil Procedure Code. Through this
approach, launching a look at an issue that is extremely important, especially
when you take into account the delivery of a fair adjudication and guided by
constitutional guarantees of the democratic rule of law. The study of the
evidence reveals concern about the conduct of an activity in which due process
is applied to all its purity and integrity, both with the observance of the
contradictory, both the reasonable length of proceedings, which are effectively
the greatest desires of society. The magistrate fulfills the duty to consider the
evidence brought before the Court, such an analysis reflecting the motivated
judgement of the complaint. For that, one has to be worth a discursive
instrumental marked by essential logic stiffness. Given the importance of the
institute must, for imperative, analyzes it in the light of the guiding assumptions
of the democratic state, in which the arguments and evidence that is intended to
embody this argument be included in the evidentiary framework of the case.
The procedure is the instrument made available for the implementation of the
constitutional guarantee of the due process, based on due process. For the
achievement of this task, the recipient of the evidence needs elements for
formation of his conviction that will lead to dispute the composition of which was
put him appreciation.
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Direito de participa??o na gest?o do estado : uma garantia constitucionalFavreto, Rogerio 22 December 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T12:59:03Z
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Previous issue date: 2016-12-22 / The present dissertation begins with brief observations about the evolution of the historical
concept of democracy and its theoretical basis, followed by elucidations on the representative
system?s frailties and its direct combination with democracy. The monograph approaches the
State?s democratic evolution and assertion of participatory democracy, within the necessary
coexistence and combination with political representation, as the Democratic State of Law?s
structure. In this perspective, the social participation in the constitutional outline is analyzed
from the fundamental precept of citizenship and other instruments of direct democracy
established by the Federal Constitution. The central theme lies in the defense of social
participation in the State?s organization and management as the citizen?s constitutional
guarantee, which derives from political citizenship and instruments of direct democracy, from
the popular councils until all the democratizing directives of the Democratic State of Law.
The effectiveness of the constitutional guarantee of social participation in the State?s
management is defended by the sufficiency of the constitutional provisions guaranteeing
citizenship and direct democracy, through the understanding of the unnecessary regulation
and its limits, likewise the exemplification of adequate infra-constitutional legislation and
eventual unconstitutionalities by restriction. Concurrently, the State?s power-duty and rulers
are defended on the induction and guarantee of the effectiveness of social participation, as
well as the limits of the institute. Some successful experiences in the State?s management, in
the Executive, Legislative or Judicial Powers are highlighted not only as defense but also to
imprint the importance of social participation. The conclusions find their essence on the
defense of social participation as a constitutional guarantee, necessary and fundamental to the
public management?s democratization, exercised as a citizenship?s fundamental right and
combined with the political representation system. / O presente texto de disserta??o inicia com breves anota??es sobre a evolu??o do
conceito hist?rico de democracia e sua fundamenta??o te?rica, seguido de apontamentos
sobre fragilidades do sistema representativo e sua combina??o a democracia direta. Aborda a
evolu??o democr?tica do Estado e afirma??o da democracia participativa, dentro da
conviv?ncia necess?ria e combina??o com a representatividade pol?tica, como estrutura do
Estado Democr?tico de Direito. Nesse espectro, aprecia-se a participa??o social no plano
constitucional, a partir do preceito basilar da cidadania e outros instrumentos de democracia
direta previstos na Carta Federal. O tema central encontra-se na defesa da participa??o social
na organiza??o e gest?o do Estado como uma garantia constitucional do cidad?o, decorrente
da cidadania pol?tica e instrumentos de democracia direta, desde os conselhos populares e
todas as diretrizes democratizantes do Estado Democr?tico de Direito. A efetiva??o da
garantia constitucional de participa??o social na gest?o do Estado ? defendida a partir da
sufici?ncia das previs?es constitucionais garantidoras da cidadania e democracia direta,
passando pela compreens?o da desnecessidade de regulamenta??o e seus limites, bem como a
exemplifica??o de legisla??es infraconstitucionais adequadas e eventuais
inconstitucionalidades por restri??o. Ao mesmo tempo, ? defendido o poder-dever do Estado e
seus governantes na indu??o e garantia da efetividade da participa??o social, bem como os
limites do instituto. Como defesa e import?ncia da participa??o social, s?o destacadas
algumas experi?ncias exitosas na gest?o do Estado, no plano dos Poderes Executivo,
Legislativo ou Judici?rio. As conclus?es fixam-se na defesa da participa??o social como uma
garantia constitucional, necess?ria e fundamental para a democratiza??o da gest?o p?blica,
exercida como direito fundamental da cidadania e em combina??o com o sistema de
representa??o pol?tica.
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A investiga??o criminal pelas comiss?es parlamentares de inqu?rito : poderes e limitesAbr?o, Guilherme Rodrigues 24 November 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-11-24 / O presente trabalho vincula-se ? linha de pesquisa Sistemas Jur?dico-Penais Contempor?neos, da ?rea de concentra??o Sistema Penal e Viol?ncia, atrelado ao Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Criminais, Mestrado, da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, e concentra-se em um estudo acerca das comiss?es parlamentares de inqu?rito e da devida observ?ncia dos direitos e garantias constitucionalmente asseguradas aos cidad?os. A partir do momento em que essas comiss?es s?o tratadas como sendo um instrumento de investiga??o (at? mesmo criminal) ao alcance do Poder Legislativo, aplicandose, inclusive, ainda que de forma subsidi?ria, normas processuais penais, h? que se identificar quais s?o os poderes investigat?rios outorgados aos parlamentares (?), ou seja, o que pode ou n?o ser empregado e utilizado como meios de investiga??o (?). Tamb?m, ao se falar em quais s?o os poderes, h? que se buscar delinear se s?o poderes absolutos ou relativos (?), e, caso seja reconhecido que s?o poderes relativos, isto ? dizer quais seriam os limites aos poderes de investiga??o de uma comiss?o parlamentar de inqu?rito (?). Nesta pesquisa, de cunho anal?tico-normativo, tendo ainda como base, conquanto parcialmente, o m?todo de investiga??o hist?rico e comparativo, realizada de forma explorat?ria e descritiva (cr?tica), tendo como ponto de partida a an?lise bibliogr?fica e jurisprudencial, na qual o m?todo de abordagem adotado consiste, preferencialmente, no dedutivo e no dial?tico, ? que se procurou discorrer sobre o tema.Para tanto, ? feita uma an?lise pontual e descritiva do instituto das comiss?es de inqu?rito, estudando-se desde sua cria??o no ordenamento jur?dico p?trio, qual sua finalidade, as leis reguladoras de tal instituto, seus requisitos (cap?tulo primeiro), para ap?s focar-se nos poderes de investiga??o exercidos pelos parlamentares membros de comiss?es de inqu?rito e qual sua extens?o (cap?tulo segundo). Da mesma forma, mister a an?lise dos limites desses poderes de investiga??o, realizando-se o necess?rio enfrentamento da quest?o de como os poderes de investiga??o outorgados ?s comiss?es de inqu?rito n?o venham a violar direitos e garantias fundamentais, elencando-se os postulados b?sicos de um Estado Democr?tico e Constitucional de Direito que devem ser respeitados e observados (cap?tulo terceiro).
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Processo judicial eletr?nico : reflex?o cr?tica acerca da garantia fundamental de acesso ? justi?a do trabalhoCarvalho , George Barbosa Jales de 16 July 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-09-01T11:43:38Z
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Previous issue date: 2015-07-16 / Modern society increasingly technological, has undergone constant change, whose effects reach the science of law. Gradually, the use of technology is implemented within procedural law, in order to facilitate access and expedite proceedings. From this perspective, it was up to the courts to implement new technologies that made proceedings faster and more effective. Thus came the electronic process, which was not restricted only to transport the records from paper to the virtual environment (formal aspect). It went further, there was a change in material aspects, influencing the application of procedural principles, and the very essence of judicial process. The labor proceedings was no different. With the introduction of PJe-JT, it was possible to perceive significant changes in the dynamic of proceedings, especially relative to access to the labor courts, through the justice postulandi.In this sense, it is relevant the discussion and reflection on the impact of the PJe-JT in the labor process, especially with regard to the violation of the principle of wide access to justice, constitutionally guaranteed in section XXXV, article 5 of the Federal Constitution 1988. This research seeks, through the deductive method, from the confrontation between the introduction of the PJe-JT and the principle of access to justice, specifically in regards to the use by the claimants of jus postulandi; demonstrate that the new electronical procedural systematic has proven to some extent, violator of the principle of access to fair legal system. To that extent, it was not only found the elimination of the possibility of using jus postulandi, as were also suggested ways that can be adopted to prevent or compensate for the extinction of this important institute. / A sociedade moderna, cada vez mais tecnol?gica, vem sofrendo constantes mudan?as, cujos reflexos atingem a ci?ncia do Direito. Gradualmente, o uso da tecnologia ? implementado no ?mbito jusprocessual, de modo a facilitar o acesso e a celeridade processual. Nessa perspectiva, coube ao Poder Judici?rio implementar novas tecnologias que viessem a tornar o processo mais c?lere e efetivo. Surgiu assim o processo eletr?nico, que n?o se restringiu apenas em transportar os autos do papel para ao meio virtual (aspecto formal). Foi mais al?m, houve altera??o nos aspectos materiais, influenciando a aplica??o dos princ?pios processuais, e a pr?pria ess?ncia do processo judicial. No ?mbito do processo trabalhista n?o foi diferente. Com a introdu??o do PJe-JT, foi poss?vel perceber mudan?as significativas na din?mica processual, principalmente referente ao acesso ? Justi?a do Trabalho, por meio do jus postulandi.Nesse sentido, ? relevante a discuss?o e a reflex?o sobre o impacto do PJe-JT no processo trabalhista, em especial no que se refere ? viola??o do princ?pio do amplo acesso ? justi?a, constitucionalmente assegurado no inciso XXXV, do artigo 5? da Constitui??o Federal de 1988. A presente pesquisa busca, por meio do m?todo dedutivo, a partir do confrontamento entre a introdu??o do PJe-JT e o princ?pio do acesso a justi?a, especificamente no que diz respeito a utiliza??o por parte do jurisdicionado do jus postulandi; demonstrar que a nova sistem?tica processual em meio eletr?nico tem se revelado, em certa medida, violadora do princ?pio do acesso a ordem jur?dica justa. Nessa medida, n?o s? foi constatada o elimina??o da possibilidade da parte se utilizar do jus postulandi, como tamb?m foram sugeridos meios que possam ser adotados para impedir ou compensar a extin??o de tal importante instituto.
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Processo judicial eletrônico: reflexão crítica acerca da garantia fundamental de acesso à justiça do trabalhoCarvalho, George Barbosa Jales de January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Modern society increasingly technological, has undergone constant change, whose effects reach the science of law. Gradually, the use of technology is implemented within procedural law, in order to facilitate access and expedite proceedings. From this perspective, it was up to the courts to implement new technologies that made proceedings faster and more effective. Thus came the electronic process, which was not restricted only to transport the records from paper to the virtual environment (formal aspect). It went further, there was a change in material aspects, influencing the application of procedural principles, and the very essence of judicial process. The labor proceedings was no different. With the introduction of PJe-JT, it was possible to perceive significant changes in the dynamic of proceedings, especially relative to access to the labor courts, through the justice postulandi. In this sense, it is relevant the discussion and reflection on the impact of the PJe-JT in the labor process, especially with regard to the violation of the principle of wide access to justice, constitutionally guaranteed in section XXXV, article 5 of the Federal Constitution 1988. This research seeks, through the deductive method, from the confrontation between the introduction of the PJe-JT and the principle of access to justice, specifically in regards to the use by the claimants of jus postulandi; demonstrate that the new electronical procedural systematic has proven to some extent, violator of the principle of access to fair legal system. To that extent, it was not only found the elimination of the possibility of using jus postulandi, as were also suggested ways that can be adopted to prevent or compensate for the extinction of this important institute. / A sociedade moderna, cada vez mais tecnológica, vem sofrendo constantes mudanças, cujos reflexos atingem a ciência do Direito. Gradualmente, o uso da tecnologia é implementado no âmbito jusprocessual, de modo a facilitar o acesso e a celeridade processual. Nessa perspectiva, coube ao Poder Judiciário implementar novas tecnologias que viessem a tornar o processo mais célere e efetivo. Surgiu assim o processo eletrônico, que não se restringiu apenas em transportar os autos do papel para ao meio virtual (aspecto formal). Foi mais além, houve alteração nos aspectos materiais, influenciando a aplicação dos princípios processuais, e a própria essência do processo judicial. No âmbito do processo trabalhista não foi diferente. Com a introdução do PJe-JT, foi possível perceber mudanças significativas na dinâmica processual, principalmente referente ao acesso à Justiça do Trabalho, por meio do jus postulandi. Nesse sentido, é relevante a discussão e a reflexão sobre o impacto do PJe-JT no processo trabalhista, em especial no que se refere à violação do princípio do amplo acesso à justiça, constitucionalmente assegurado no inciso XXXV, do artigo 5° da Constituição Federal de 1988. A presente pesquisa busca, por meio do método dedutivo, a partir do confrontamento entre a introdução do PJe-JT e o princípio do acesso a justiça, especificamente no que diz respeito a utilização por parte do jurisdicionado do jus postulandi; demonstrar que a nova sistemática processual em meio eletrônico tem se revelado, em certa medida, violadora do princípio do acesso a ordem jurídica justa. Nessa medida, não só foi constatada o eliminação da possibilidade da parte se utilizar do jus postulandi, como também foram sugeridos meios que possam ser adotados para impedir ou compensar a extinção de tal importante instituto.
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Investiga??o criminal e garantias constitucionais : o direito de saber da condi??o de investigado como prerrogativa do sujeito passivoGonzalez, Guillermo Lopes 30 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-30 / El presente trabajo, vinculado al Programa de Pos-Graduaci?n en Ciencias Criminales de la Pontif?cia Universidad Cat?lica do Rio Grande do Sul con fuerza el tema de la investigaci?n criminal, especialmente en lo que respecta a la aplicaci?n de las prerrogativas constitucionales para el contribuyente de la investigaci?n. Para eso, se parte de un an?lisis de la evoluci?n hist?rica de la investigaci?n criminal y el cambio em la condici?n del sujeto desde mero objeto de la investigaci?n (Inquisici?n) a considerarlo como un verdadero sujeto de derechos (Estado democr?tico). Para entonces, es un an?lisis de la investigaci?n criminal en su conjunto en el sistema jur?dico brasile?o, que apunta a las principales ?reas problem?ticas, como la falta de regulaci?n en diferentes partes de la investigaci?n policial y la incompatibilidad con la Constituci?n de 1988. Entendida la necesidad de cambios en relaci?n con el trato dado a los contribuyentes de las investigaciones, sube entonces el estudio de la aplicabilidad de la garant?a a la defensa legal y acusatorio en la fase de investigaci?n, delimitando una visi?n general de la aplicaci?n de estas prerrogativas, adapt?ndolos a la fase de investigaci?n. La tesis concluye con un an?lisis de la acusaci?n y la obligaci?n de informar por parte del Estado, como garant?a constitucional asegur? a la investigaci?n de los contribuyentes. / O presente trabalho, vinculado ao Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Criminais da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul aborda o tema da investiga??o criminal, especialmente no que diz respeito ? aplica??o de prerrogativas constitucionais ao sujeito passivo da investiga??o. Para tanto, parte-se de uma an?lise da evolu??o hist?rica da investiga??o criminal e da transforma??o do investigado de mero objeto da investiga??o (inquisi??o), at? consider?-lo como um verdadeiro sujeito de direitos (Estado democr?tico). Ao depois, faz-se uma an?lise da investiga??o criminal como um todo no ordenamento jur?dico brasileiro, apontando-se ?reas problem?ticas principais, tais como a falta de regulamenta??o em diversos pontos e a inconsist?ncia do inqu?rito policial com a Constitui??o Federal de 1988. Compreendida a necessidade de mudan?as quanto ao tratamento dado ao sujeito passivo das investiga??es, passa-se, em seguida, ao estudo da aplicabilidade das garantias do contradit?rio e da ampla defesa j? na fase de investiga??o, delimitando-se um panorama de aplica??o dessas prerrogativas, adequando-as ? fase pr?-processual. A disserta??o encerra-se com a an?lise do indiciamento e do dever de informar por parte do Estado, como garantia constitucional assegurada ao sujeito passivo da investiga??o.
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