• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 67
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 69
  • 69
  • 67
  • 43
  • 41
  • 34
  • 26
  • 26
  • 23
  • 19
  • 17
  • 16
  • 16
  • 14
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Grande sertão : líquido: identidade em risco na modernidade

Silva, Pedro Antonio Matias da January 2015 (has links)
Grande Sertão: veredas ocupa um lugar no cânone literário brasileiro que apenas outros dois ou três romances, se muito, podem ocupar. Devido a isso, uma “enxurrada” de comentários e de leituras foram produzidos sobre a obra, nem sempre partindo dela para compreender seus possíveis sentidos. Este trabalho de pesquisa analisa a obra em seus diversos aspectos (da temática aos personagens, passando por tempo, espaço e narrador) para tentar entender sua dinâmica quase sempre ambígua e volátil. Para tanto, utilizo, aqui, o conceito de liquidez, cunhado por Bauman (2001), oferecendo uma leitura da obra a partir do olhar moderno. Esse comentário se alinha a outros que apontaram a reversibilidade e a mistura de GSV, mas contrasta com alguns, que tentaram fazer uma leitura cristalizada da obra, que não dá conta de todas as suas particularidades. / Grande Sertão: veredas occupies a place in the Brazilian Literary canon in which only other two or three novels could possibly occupy. Owing to this, a flood of comments and interpretations was produced concerning the book, however it has not always begun from the book itself to comprehend its possible meanings. This research study analyzes it in its diverse aspects (from character theme, going through time, space and narrator) in order to understand its dynamics, which is usually ambiguous and volatile. For this purpose, I use the concept of liquidity, created by Bauman (2001), which offers a reading from a modern point of view. This comment is aligned with other thoughts that remarked the reversibility and mixture of GSV, although it contrasts with some perspectives, which attempted to do a crystallized reading of the novel, and could not handle all the particularities.
52

O demônio interior em Grande Sertão : veredas

Andrade, Francisco Gomes de 25 March 2011 (has links)
The present dissertation had aimed to analyze the concept of devil in the novel: Grande sertão: veredas (1956), by Guimarães Rosa. It was attempted to verify the cultural traces in the process of demonification, accomplishing a historic-cultural and literary study, from the Christian tradition until the contemporaneity, establishing a correlation with the previously mentioned novel. In it, we observed Satan s infernal character, in an obsessing manner, as the mind s representative restricted to the colective imaginative of bachlands. In the author and in Riobaldo, the narrator, both we notice a new perspective concerning the idea of inner devil symbolizing the personification of evil linked to the human condition. In this direction, I unleash the subject from demonological creeds, in the status of free spirit, it seems to become autonomous, as the possessor of its own actions and the detainer of its own fate. / O objetivo da presente dissertação foi analisar a concepção de diabo no romance Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa. Procuramos averiguar os vestígios culturais do processo de demonização, realizando um estudo histórico-cultural e literário, desde a tradição cristã até a época contemporânea, estabelecendo uma co-relação com o referido romance. Neste, constatamos a figura do Satã infernal, de caráter obsedante, como representação mental restrita ao imaginário coletivo do sertão. Verificamos uma nova perspectiva, tanto no autor quanto no personagem Riobaldo, a respeito da noção de diabo interior simbolizando a personificação do mal vinculado à condição humana. Por esse viés, liberto das crenças demonológicas, o sujeito, na condição de espírito livre, parece tornar-se autônomo, como dono de suas ações e detentor de seu próprio destino.
53

A luzinha dividida: violência e trauma em \"Grande sertão: Veredas\" / Violence and trauma in The Devil to Pay in the Backlands

Giselle Madureira Bueno 26 February 2007 (has links)
Este trabalho é uma reflexão sobre Grande sertão: Veredas de João Guimarães Rosa. Tendo como foco a temática da violência, primeiramente abordamos os questionamentos éticos, religiosos e intelectuais do velho Riobaldo sobre esse problema em sua associação com o mal, conforme ele o trama nos causos iniciais da obra. Ganham relevo aqui as indagações sobre as causas ou razões da violência e a especulação sobre a doutrina quelemeniana e seus compassos e descompassos com o ponto de vista do autor. Em segundo lugar, estudamos a relação da massa dos camaradas e dos comandantes com o código de honra, cuidando de salientar os vários jogos aí observáveis: por exemplo, jagunço por eleição/jagunço por condição, tradição/invenção, liberdade/fatalidade. Em seguida, discutimos a chefia autoritária de Urutu-Branco, fruto, ao mesmo tempo, de uma vontade despótica e ausente, e encerrada em aporias que embaralham as tentativas do narrador de dar sentido à sua existência, calcular perdas e ganhos e cerzir as veredas de sua redenção. Finalmente introduzimos o conceito de trauma e experimentamos sua fertilidade e limites para pensar o caráter ambíguo da violência no Grande sertão: Veredas: às vezes, assimilável e representável, às vezes, de tal modo desnorteante que se apequenam melancolicamente essas possibilidades. É neste ponto também que se concentram comentários sobre violência e forma narrativa. / This piece of work is a reflection on Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa (The Devil to Pay in the Backlands). Firstly, focusing on violence subject we approach the ethical, religious and intellectual enquiries of the old aged Riobaldo into this matter and its association with evil, according to the way he plots it on the initial tales of the book. Significance is given to the enquiries about the causes and the reasons of violence itself and the speculation about the Quelemenian doctrine (from the book character Quelemém) and its agreements and disagreements with the author´s view. Secondly, we study the jagunços and commanders relation to the code of honour, taking into account several dualities: for instance, tradition/invention, liberty/fatality. Subsequently, we discuss the Urutu-Branco´s authoritarian leadership, result, at the same time, of an absent and despotic will, and surrounded by aporias which puzzle narrator´s attempts of giving himself reasons to live, evaluating gains and losses and asserting his own redemption. Finally, we introduce the concept of trauma and we experiment its limits and fertility to think of the ambiguous character of violence on Grande Sertão: Veredas: on some occasions, acknowledgeable and representable; on other occasions, so bewildering that those possibilities become melancholically smaller. Precisely at this point, we also concentrate comments on violence and narrative form.
54

Estudo do léxico de João Guimarães Rosa na tradução italiana de Grande Sertão: Veredas. Um dicionário bilíngue dos neologismos da obra em português/italiano e italiano/português / Study of the lexicon of João Guimarães Rosa and its Italian translation of Grande Sertão: Veredas. A bilingual dictionary of neologismos portuguese/italian and italian/ portuguese

Barros, Marilia Gazola Pessôa 21 June 2011 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo do léxico de Guimarães Rosa, na obra Grande Sertão: Veredas e de sua tradução italiana, feita por Edoardo Bizzarri (1970). Foram selecionadas palavras da obra, que constam como não dicionarizadas no livro de Nilce Sant’Anna Martins (2001), O Léxico de Guimarães Rosa, para uma análise comparativa à tradução italiana. Mostramos nesta análise comparativa aproximações e distanciamentos entre original e tradução, marcando onde a proximidade com o português funcionou ou não e quando o sentido da tradução, seguindo as tendências deformadoras, de Antoine Berman (2007), em A tradução e a Letra ou o albergue do longínquo, fez com que o texto original sofresse alguma alteração na tradução. Como objetivo final a proposta é a produção de um dicionário bilíngue dos neologismos de Rosa, português/ italiano/ português. / The aim of this proposal is to present a study of the lexicon of Guimarães Rosa, in Grande Sertão: Veredas and his Italian translation, translated by Edoardo Bizzarri (1970). The words were selected from the book, listed in the dictionary O Léxico de Guimarães Rosa, by Nilce Sant’Anna Marins (2001), is in a comparative analysis of the source and the Italian translation. Similarities and differences from the Italian translation are presented, showing where the proximity to Portuguese has worked or not and when the translation, following the deforming tendencies of Antoine Berman (2007), in La Traduction et la Lettre or l’auberge du lontain, has changed the meaning of the original work.. The proposal, as an ultimate goal , is to produce a bilingual dictionary of Rosa’s neologisms in Portuguese/ Italian/ Portuguese.
55

Vagar e navegar: pelo mar de Melville e o sertão de Rosa. Estudo Comparativo entre Moby-Dick e Grande Sertão: veredas / Wander and browse: by Melville´s sea and the backlands of Rosa: a comparative study of Moby-Dick and The Devil to Pay in the Backlands.

Calor, Viviane Cristine 10 August 2011 (has links)
Embora haja um intervalo de mais de um século entre a publicação de Moby-Dick (1851) e a de Grande sertão: veredas (1956), o romance de João Guimarães Rosa apresenta, quer na forma, quer no conteúdo ou em seus respectivos desdobramentos alegóricos, muitos pontos em comum com o livro de Herman Melville. Produtos de literaturas periféricas de países ainda em processo de formação, essas obras são narrativas híbridas que não se encaixam na concepção original do romance moderno europeu (ou novel): ambas resgatam e transformam a épica e a tragédia, os chamados gêneros altos, para dar voz a um indivíduo que, à margem da sociedade de seu tempo, erra por um vasto espaço inóspito enquanto empenha-se em combates mortais. O propósito deste estudo é analisar, sob um ponto de vista comparativo, passos de Moby-Dick e Grande sertão: veredas, divididos de acordo com os gêneros literários que abarcam e, destacando semelhanças e diferenças, propor Moby-Dick, livro que Guimarães Rosa tinha em sua biblioteca pessoal, como uma das fontes inspiradoras do Grande sertão. / Although written more than a century apart, American Herman Melvilles Moby-Dick (1851) and Brazilian João Guimarães Rosas The Devil do Pay in the Backlands (1956) sharewhether in format, content, and even in their allegorical significancemany common traits. As products of peripheral literatures of countries undergoing a formative process, both are hybrid narratives that do not fit into the original concept of the European novel; their authors resort to, and transform, the so-called high genres, the epic and the tragedy, to give voice to an individual who, at the margin of the society of his time, wanders through a vast and hostile space whilst engaged in lethal combats. In telling his memories, that individual also outlines a survey of the society from which he is excluded, mixing his history with that of his country. The purpose of this study is to examine and compare extracts from Moby-Dick and The Devil to Pay in the Backlands, divided according to the literary genres that both used and transformed, and, by highlighting similarities and differences, identify Moby-Dick, a book that Rosa had in his personal library, as one of the literary sources for The Devil to Pay in the Backlands.
56

Mire veja : travessias epifânicas nas veredas do Grande Sertão

Teles, Daniele Cristina Agostinho 16 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniele Cristina Agostinho Teles.pdf: 667748 bytes, checksum: 7b8b230f96e79dfa4e8c7550ee6e08b5 (MD5) Previous issue date: 2012-05-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this research is to offer a critical view of the novel Grande Sertão: Veredas (1956), by João Guimarães Rosa, in the light of the epiphany concept developed by the Irish writer James Joyce, that means, to apart it from its original place the religion moving it to the literary field as one of its aesthetic procedures. Based on the bibliographical survey of the critical fortune focused on the titles evidencing some thematic proximity as, for example, the construction of Rosa s language in what concerns lexical innovation and hard work with the language and the links with metaphysics and alchemy, the problematic of the research is concentrated on the speculation on the presence of epiphanic procedures in the novel s writing, its closeness and distance to Joyce s concept, as well as the links established with the aesthetical effect. The hypothesis we raised is that the singularity of the epiphanic writing process in GSV lies in the friction created by Rosa s text between writing and talking, the text and the work according to Paul Zumthor s concepts, in short, between what the writing suggests and what the reader reads-hears-sees-embodies-interprets. Furthermore, it is in Riobaldo s narrative act that the new sight of the lived matter occurs, which reverberates in the writing sphere in the relation between the authorial creative process and the effect on the reception. The methodology of the analysis favors the enunciative scenes which generate the great transformations in the narrator s trajectory - which are Diadorim, the Siruiz song and the pact with the devil following the assumption that GSV s epiphanic process resides in the intercross of two enunciative scenes: the one that is built on the oral level (from the narrator Riobaldo to the interlocutor) and the other one which is constructed between the subject of the writing the author creator João Guimarães Rosa Riobaldo s partner, with whom he shares the authorship between voice, talking and writing, the novel itself and the other to whom it is destined, which, now, is the reader. The results demonstrate that the epiphany, besides its character of apparition, revelation and manifestation, acts as GSV s aesthetical and compositional procedure, and manifests itself in the microphysics of its poetical language, in Riobaldo s oral narrative as well as in the authorial writing / O objetivo desta pesquisa é oferecer uma perspectiva crítica do romance Grande Sertão: Veredas (1956) de João Guimarães Rosa, à luz da concepção de epifania do escritor irlandês James Joyce, isto é, desvinculando-se de seu lugar de origem a religião e deslocando-se para o âmbito da Literatura, como um de seus procedimentos estéticos. A partir do levantamento bibliográfico da fortuna crítica, centrado em títulos que evidenciam alguma aproximação da temática como, por exemplo, a construção da linguagem rosiana, no que diz respeito à inovação do léxico e ao árduo trabalho com a língua, e seus vínculos com a metafísica e a alquimia, a problemática de pesquisa concentra-se em torno da especulação sobre a presença de procedimentos epifânicos na escritura do romance, sua aproximação e distanciamento do conceito joyceano, bem como os vínculos estabelecidos com o efeito estético. A hipótese que levantamos é a de que a singularidade do processo epifânico da escritura de GSV está no atrito que a escrita rosiana cria entre a escrita e a fala, o texto e a obra, na concepção de Paul Zumthor, enfim, entre o que a escrita sugere e o leitor lê-ouve-vê-corporifica-interpreta. Além disso, é no ato narrativo de Riobaldo que se dá a nova visão sobre a matéria vivida, que reverbera para o plano escritural na relação entre o processo criativo autoral e o efeito sobre a recepção. A metodologia de análise privilegia a seleção de cenas enunciativas geradoras de grandes transformações na trajetória do narrador Diadorim, a canção de Siruiz e o pacto com o Diabo tendo por diretriz a hipótese de que o procedimento epifânico de GSV está no entrecruzamento entre duas cenas enunciativas: a que se constrói no nível da oralidade (do narrador Riobaldo para o interlocutor) e aquela que se constrói entre o sujeito da escrita - o autor criador João Guimarães Rosa - parceiro de Riobaldo com o qual divide a autoria entre voz, fala e escrita -, o romance em si e o outro a quem se destina, que é, agora, o leitor. Os resultados demonstram que a epifania, além do caráter de aparição, revelação e manifestação, atua como procedimento estético e composicional de GSV, manifestando-se na microfísica da sua linguagem poética seja na narração oral de Riobaldo, seja na escritura autoral
57

Estudo do léxico de João Guimarães Rosa na tradução italiana de Grande Sertão: Veredas. Um dicionário bilíngue dos neologismos da obra em português/italiano e italiano/português / Study of the lexicon of João Guimarães Rosa and its Italian translation of Grande Sertão: Veredas. A bilingual dictionary of neologismos portuguese/italian and italian/ portuguese

Marilia Gazola Pessôa Barros 21 June 2011 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo do léxico de Guimarães Rosa, na obra Grande Sertão: Veredas e de sua tradução italiana, feita por Edoardo Bizzarri (1970). Foram selecionadas palavras da obra, que constam como não dicionarizadas no livro de Nilce Sant’Anna Martins (2001), O Léxico de Guimarães Rosa, para uma análise comparativa à tradução italiana. Mostramos nesta análise comparativa aproximações e distanciamentos entre original e tradução, marcando onde a proximidade com o português funcionou ou não e quando o sentido da tradução, seguindo as tendências deformadoras, de Antoine Berman (2007), em A tradução e a Letra ou o albergue do longínquo, fez com que o texto original sofresse alguma alteração na tradução. Como objetivo final a proposta é a produção de um dicionário bilíngue dos neologismos de Rosa, português/ italiano/ português. / The aim of this proposal is to present a study of the lexicon of Guimarães Rosa, in Grande Sertão: Veredas and his Italian translation, translated by Edoardo Bizzarri (1970). The words were selected from the book, listed in the dictionary O Léxico de Guimarães Rosa, by Nilce Sant’Anna Marins (2001), is in a comparative analysis of the source and the Italian translation. Similarities and differences from the Italian translation are presented, showing where the proximity to Portuguese has worked or not and when the translation, following the deforming tendencies of Antoine Berman (2007), in La Traduction et la Lettre or l’auberge du lontain, has changed the meaning of the original work.. The proposal, as an ultimate goal , is to produce a bilingual dictionary of Rosa’s neologisms in Portuguese/ Italian/ Portuguese.
58

Vagar e navegar: pelo mar de Melville e o sertão de Rosa. Estudo Comparativo entre Moby-Dick e Grande Sertão: veredas / Wander and browse: by Melville´s sea and the backlands of Rosa: a comparative study of Moby-Dick and The Devil to Pay in the Backlands.

Viviane Cristine Calor 10 August 2011 (has links)
Embora haja um intervalo de mais de um século entre a publicação de Moby-Dick (1851) e a de Grande sertão: veredas (1956), o romance de João Guimarães Rosa apresenta, quer na forma, quer no conteúdo ou em seus respectivos desdobramentos alegóricos, muitos pontos em comum com o livro de Herman Melville. Produtos de literaturas periféricas de países ainda em processo de formação, essas obras são narrativas híbridas que não se encaixam na concepção original do romance moderno europeu (ou novel): ambas resgatam e transformam a épica e a tragédia, os chamados gêneros altos, para dar voz a um indivíduo que, à margem da sociedade de seu tempo, erra por um vasto espaço inóspito enquanto empenha-se em combates mortais. O propósito deste estudo é analisar, sob um ponto de vista comparativo, passos de Moby-Dick e Grande sertão: veredas, divididos de acordo com os gêneros literários que abarcam e, destacando semelhanças e diferenças, propor Moby-Dick, livro que Guimarães Rosa tinha em sua biblioteca pessoal, como uma das fontes inspiradoras do Grande sertão. / Although written more than a century apart, American Herman Melvilles Moby-Dick (1851) and Brazilian João Guimarães Rosas The Devil do Pay in the Backlands (1956) sharewhether in format, content, and even in their allegorical significancemany common traits. As products of peripheral literatures of countries undergoing a formative process, both are hybrid narratives that do not fit into the original concept of the European novel; their authors resort to, and transform, the so-called high genres, the epic and the tragedy, to give voice to an individual who, at the margin of the society of his time, wanders through a vast and hostile space whilst engaged in lethal combats. In telling his memories, that individual also outlines a survey of the society from which he is excluded, mixing his history with that of his country. The purpose of this study is to examine and compare extracts from Moby-Dick and The Devil to Pay in the Backlands, divided according to the literary genres that both used and transformed, and, by highlighting similarities and differences, identify Moby-Dick, a book that Rosa had in his personal library, as one of the literary sources for The Devil to Pay in the Backlands.
59

Do sertão ao sertón: tradução emancipadora e análise de neologismos de grande Sertão Veredas nas traduções para o espanhol

CARVALHO, Leomir Silva de 12 June 2018 (has links)
Submitted by Rejane Coelho (rejanecoelho@ufpa.br) on 2018-06-12T16:05:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_SertaoSertonTraducao.pdf: 1750843 bytes, checksum: 016a8da1dceb953ae3b0f4ce6da8936d (MD5) / Approved for entry into archive by Rejane Coelho (rejanecoelho@ufpa.br) on 2018-06-12T16:06:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_SertaoSertonTraducao.pdf: 1750843 bytes, checksum: 016a8da1dceb953ae3b0f4ce6da8936d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T16:06:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_SertaoSertonTraducao.pdf: 1750843 bytes, checksum: 016a8da1dceb953ae3b0f4ce6da8936d (MD5) Previous issue date: 2018-06-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / De sertão a sertón: traducción emancipadora y análisis de neologismos de Grande sertão: veredas en las traducciones para el español es una investigación que tiene por objetivo analizar comparativamente, bajo el enfoque del concepto de emancipación estética, neologismos de Grande sertão: veredas (1956) en sus traducciones para el español, ambas tituladas Gran sertón: veredas en las ediciones española (1967) e argentina (2009). Se fundamenta en el concepto de emancipación estética según la Estética de la Recepción de línea jaussiana y, en el campo de Estudios de la Traducción, en el pensamiento de Haroldo de Campos (1929-2003) y de Antoine Berman (1942-1991). El entendimiento de neologismo dialoga estrictamente con los Estudios Literarios, enfatizando su potencial creativo para la obra de partida y la posibilidad de abertura y tensión para las obras de llegada, de acuerdo con los procedimientos adoptados por cada traductor. Se elaboró un corpus de investigación que utiliza el glosario anexo producido con neologismos seleccionados de estudios críticos, del vocabulario de Castro (1982) e incluso de la correspondencia entre Guimarães Rosa y Ángel Crespo, el traductor español, priorizando en este último como recorte el interés por el lenguaje. La metodología de trabajo comprende las siguientes etapas: estudio bibliográfico en que se estudia el potencial emancipatorio del diálogo entre obra y lector, en el ámbito estético-receptivo. Posteriormente, se trazan paralelos entre traducción y crítica y entre traducción y creación literaria según el pensamiento de Campos (2006). Además, se expone la idea de autonomía, en el campo de la ética traductoria de Berman (2002) y, por medio de su analítica, se basa el posterior análisis del corpus seleccionado dentro del ámbito de los Estudios de la Traducción. Se sigue a eso, el estudio de textos del propio Guimarães Rosa relatando su interés por el lenguaje y por el uso de neologismos, al lado de textos de lectores críticos como Proença (1959), Daniel (1968), Castro (1982), Martins (1946), Martins (2001), Xisto (1970) e Campos (1970), que se preocuparon con estas cuestiones acerca de la novela. Se procede, entonces, al análisis de las traducciones exponiendo las lecturas críticas de Bedate (2009), Vargas Llosa (2007), Maura (2012), Cámara (2012) y García (2014) y también de los traductores. Para, en seguida, examinar los neologismos de Grande sertão: veredas, que componen el glosario, verificando las diferentes soluciones dadas por cada traductor de acuerdo con tipologías establecidas por medio del examen del modo como Guimarães Rosa aborda el neologismo en su novela. Las tipologías determinadas por el actual estudio fueron las siguientes: utilización de onomatopeyas, utilización de otras lenguas, utilización de tupinismos, utilización de expresiones populares y creación de palabras de sentido probable u oculto. Finalmente, con el diálogo entre las lecturas críticas y el análisis del glosario se investiga la presencia del carácter emancipador en las obras de llegada. / Do sertão ao sertón: tradução emancipadora e análise de neologismos de Grande sertão: veredas nas traduções para o espanhol é uma pesquisa que tem por escopo analisar comparativamente, sob o enfoque do conceito de emancipação estética, neologismos de Grande sertão: veredas (1956) em suas traduções para o espanhol, ambas intituladas Gran sertón: veredas nas edições espanhola (2000) e argentina (2009). Fundamenta-se no conceito de emancipação estética segundo a Estética da Recepção de linha jaussiana e, no campo de Estudos da Tradução, no pensamento de Haroldo de Campos (1929-2003) e de Antoine Berman (1942-1991). O entendimento de neologismo dialoga estreitamente com os Estudos Literários, enfatizando seu potencial criativo para a obra de partida e a possibilidade de abertura e tensão para as obras de chegada, de acordo com os procedimentos adotados por cada tradutor. Elaborou-se um corpus de investigação que utiliza o glossário anexo produzido com neologismos selecionados de estudos críticos, do vocabulário de Castro (1982), bem como da correspondência trocada entre Guimarães Rosa e Ángel Crespo, o tradutor espanhol, priorizando nesta última como recorte o interesse pela linguagem. A metodologia de trabalho compreende as seguintes etapas: estudo bibliográfico no qual se investiga o potencial emancipatório do diálogo entre obra e leitor, no âmbito estético-receptivo. Posteriormente, traçam-se paralelos entre tradução e crítica e entre tradução e criação literária segundo o pensamento de Campos (2006). Ademais, expõe-se a ideia de autonomia, no campo da ética tradutória de Berman (2002) e, por meio de sua analítica, baseia-se a posterior análise do corpus selecionado dentro do âmbito dos Estudos da Tradução. Segue-se a isso, o estudo de textos do próprio Guimarães Rosa relatando seu interesse pela linguagem e pelo uso de neologismos, ao lado de textos de leitores críticos como Proença (1959), Daniel (1968), Castro (1982), Martins (2001), Martins (1946), Xisto (1970) e Campos (1970), que se preocuparam com tais questões acerca do romance. Procede-se, então, à análise das traduções expondo as leituras críticas de Bedate (2009), Vargas Llosa (2007), Maura (2012), Cámara (2012) e García (2014) e também dos tradutores, para, em seguida, examinar os neologismos de Grande sertão: veredas, que compõem o glossário, verificando as diferentes soluções dadas por cada tradutor de acordo com tipologias estabelecidas por meio do exame do modo como Guimarães Rosa aborda o neologismo em seu romance. As tipologias determinadas para o atual estudo foram as seguintes: utilização de onomatopeias, utilização de outras línguas, utilização de tupinismos, utilização de expressões populares e criação de palavras de sentido provável ou oculto. Finalmente, com o diálogo entre as leituras críticas e a análise do glossário, investiga-se a presença do caráter emancipador nas obras de chegada.
60

No escuro coração do século XX: uma proposta dialética entre Eric Hobsbawm e Guimarães Rosa

TEIXEIRA, Everton Luís Farias 31 October 2017 (has links)
Submitted by Rejane Coelho (rejanecoelho@ufpa.br) on 2018-10-22T14:29:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_EscuroCoracaoSeculo.pdf: 1832348 bytes, checksum: 11dd68fc538931177edfb0cc1f983204 (MD5) / Approved for entry into archive by Rejane Coelho (rejanecoelho@ufpa.br) on 2018-10-22T14:31:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_EscuroCoracaoSeculo.pdf: 1832348 bytes, checksum: 11dd68fc538931177edfb0cc1f983204 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-22T14:31:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_EscuroCoracaoSeculo.pdf: 1832348 bytes, checksum: 11dd68fc538931177edfb0cc1f983204 (MD5) Previous issue date: 2017-10-31 / Nesta Tese é proposto um estudo comparativo entre as obras de João Guimarães Rosa (1908-1967) — com destaque para o romance Grande sertão: veredas (1956) e os “cronicontos” alemães de Ave, palavra (1970) — e a historiografia de Eric Hobsbawm (1917-2012), enfeixada em Bandidos (1969) e Era dos Extremos (1994). O fio aparente que liga as produções destes dois observadores históricos do século XX é a preocupação de ambos com o homem comum em detrimento aos fatos históricos e aos espaços geográficos demarcados. O presente exame espera demonstrar como a história ocidental no século XX infiltra-se na particular inscrita desse autor brasileiro, seja pelo cosmopolitismo do terror forjado em ―O mau humor de Wotan‖, seja pelo remoto sertão caracterizado como o próprio mundo pela fala do protagonista Riobaldo. Acerca desta obra, afirma-se que esta topografia, diferente da tradição regionalista, se erige tal qual uma metonímia de todos os lugares, portanto, distante de um saudosismo sertanejo. Alguns exemplos dessa ressonância histórica abundam nesse romance, como os grandes fenômenos vivenciados no século passado: a emancipação feminina e a crítica aos modelos liberais, os quais geraram os bandidos sociais em algumas regiões do globo, e com estes um acontecimento específico na passagem do século XIX para o XX: a eclosão dos primeiros Estados-paralelos de procedência rural originada pelas catástrofes ocorridas na Europa, as quais levaram as personagens das narrativas ―A velha‖ e ―A senhora dos segredos‖ a acreditarem na ilusão de liberdade em território brasileiro. Assim, os temas da ―nova mulher‖ e dos movimentos de resistência social nas periféricas zonas do capitalismo são de grande relevância tanto para a obra rosiana, quanto para o trabalho deste intelectual britânico, pois, em ambos, a documentação histórica se constitui em algo circunstancial em que as dimensões míticas dialogam com as composições ideológicas. Tendo a ambiguidade como a tônica das relações humanas e de poder do século XX e da ficção rosiana, o jagunço ficcional ora se assemelha ao paladino robinwoodiano, arquétipo ideal do bom bandido, quanto ao criminoso comum, figura proscrita pelas leis do Estado e pela aceitação do público geral. Este trabalho analisa — com o auxílio da Estética da Recepção e das contribuições críticas de Antonio Candido (1918-2017) — o percurso traçado pelas sociedades ocidentais no breve século XX no intuito de encontrar outras formas de subexistir em meio à desintegração dos valores desenhados pelo iluminismo setecentista. Integrando essas construções estético-científicas, é possível estabelecer uma interpretação mais completa de uma das muitas faces da realidade contemporânea, época em que o globo, perplexo, observou ruir impérios e a civilidade diante da barbárie praticada em regiões, como o sertão (real ou metafórico), esquecidas pelo capitalismo e pelo desgastado poder público. Nesta dialética, por um lado, amplia-se o estudo do tema do banditismo social hobsbawmiano, acrescentando-se à sua tipologia a figura do jagunço, por outro, denota-se em Guimarães Rosa uma atitude excepcional diante da violência e da barbárie observada em um período de exceção como o nosso em que todas as escritas se configuram em cantos de sobrevivência ou réquiens da liberdade. / This thesis proposes a comparative study of the works of João Guimarães Rosa (1908-1967) — especially the novel Grande sertão: veredas (1956) and the German ―cronicontos‖ Ave, Palavra (1970) — and the historiography of Eric Hobsbawm (1917-2012), clustered in Bandits (1969) and Age of extremes (1994). The apparent thread linking the productions of these two historical observers of the twentieth century is the concern of both with the common man over the historical facts and the demarcated geographical spaces. This survey hopes to show how Western history in the twentieth century infiltrates the particular writing of this Brazilian author, either by the cosmopolitanism of the horror forged in ―O Mau Humor de Wotan‖, or by the remote hinterland characterized as the world itself by the speech of the protagonist Riobaldo. About this work, it is stated that this topography, different from the regionalist tradition, is erected just like a metonymy of all places, therefore, far from a backcountry nostalgia. Some examples of this historical resonance abound in this novel, as the great phenomena experienced in the past century: the emancipation of women and the criticism of the liberal models, which generated social bandits in some regions of the globe, and with these a specific event in the turn of the XIX century: the emergence of the first states-parallel from rural areas caused by disasters in Europe, which led the characters of the narrative ―A Velha‖ and ―A Senhora dos Segredos‖ to believe in the illusion of freedom in Brazil. Thus, the themes of the ―new woman‖ and of social resistance movements in peripheral capitalism areas are of great importance both for Rosa‘s work, and for the work of this British intellectual, because in both the historical documentation constitutes something circumstantial in which the mythic dimensions dialogue with the ideological compositions. Having ambiguity as the keynote of human relationships and power of the twentieth century and Rosa‘s fiction, the fictional bandit now resembles the Robin Wood‘s Paladin, ideal archetype of good villain, as the common criminal, figure proscribed by the laws of the State and the acceptance of the general public. This paper analyzes — with the help of Aesthetics of Reception and critical contributions of Antonio Candido (1918-2017) — the route traced by the Western societies in the short XX century in order to find other ways to coexist amid the disintegration of the values designed by the eighteenth-century Enlightenment. By integrating these aesthetic and scientific constructions, it is possible to establish a more complete interpretation of one of the many faces of contemporary reality, time in which the perplexed globe watched crumbling empires and civility in the face of barbarism practiced in regions such as the hinterland (real or metaphorical) forgotten by the capitalism and worn government. This dialectic, on one hand, broadens the study of the theme of Hobsbawm‘s social banditry, adding to his typology the gangster figure. On the other hand, it denotes in Guimarães Rosa an exceptional attitude against the violence and barbarism seen in a period of exception, like ours, in which all the writings are configured in survival corners or requiems of freedom. / En esta Tesis es propuesto un estudio comparativo entre las obras de João Guimarães Rosa (1908-1967) — con destaque para el romance Grande sertão: veredas (1956) y los ―cronicontos‖ alemanes de Ave, palavra (1970) — y la historiografía de Eric Hobsbawm (1917-2012), alzada en Bandidos (1969) y Era dos Extremos (1994). El hilo aparente que liga las producciones de estos dos observadores históricos del siglo XX es la preocupación de ambos con el hombre común en detrimento a los hechos históricos y a los espacios geográficos demarcados. El presente examen espera demonstrar como la historia occidental en el siglo XX se infiltra en la particular inscrita de ese autor brasileño, sea por el cosmopolitismo del terror falsificado en ―O mau humor de Wotan‖, sea por el remoto sertón caracterizado como el propio mundo por el habla del protagonista Riobaldo. Acerca de esta obra, se afirma que esta topografía, diferente de la tradición regionalista, se erecta tal cual una metonimia de todos los lugares, por lo tanto, distante de un saudosismo sertanejo. Algunos ejemplos de esa resonancia histórica se abundan en ese romance, como los grandes fenómenos experimentados en el siglo pasado: la emancipación femenina y la crítica a los modelos liberales, los cuales generaron los bandidos sociales en algunas regiones del globo, y con estos un acontecimiento específico en el pasaje del siglo XIX para el XX: la eclosión de los primeros Estados paralelos de procedencia rural originada por las catástrofes ocurridas en Europa, las cuales hicieron que los personajes de las narrativas ―A velha‖ y ―A senhora dos segredos‖ a creyeran en ilusión de libertad en territorio brasileño. Así, los temas de la ―nueva mujer‖ y de los movimientos de resistencia social en las periféricas zonas del capitalismo son de grande relevancia tanto para la obra rosiana, como para el trabajo de este intelectual británico, pues, en ambos, la documentación histórica se constituye en algo circunstancial en que las dimensiones míticas dialogan con las composiciones ideológicas. Teniendo la ambigüedad como la tónica de las relaciones humanas y de poder del siglo XX y de la ficción rosiana, el jagunço ficcional se asemeja al paladino robinwoodiano, arquetipo ideal del buen bandido, como al criminoso común, figura proscrito por las leyes del Estado y por la aceptación del público general. Este trabajo analiza — con el auxilio de la Estética de la Recepción y de las contribuciones críticas de Antonio Candido (1918-2017) — el recorrido trazado por las sociedades occidentales en el breve siglo XX en el intuito de encontrar otras formas de supervivir en medio a la desintegración de los valores diseñados por el iluminismo del siglo XVIII. Integrando esas construcciones estético científicas, es posible establecer una interpretación más completa de una de las muchas caras de la realidad contemporánea, época que el globo, perplejo, observó caer imperios y la civilidad delante la barbarie practicada en regiones, como el sertón (real o metafórico), olvidados por el capitalismo y por el desgastado poder público. En esta dialéctica, por un lado, se amplía el estudio del tema del bandidismo social hobsbawmiano, agregándose a su tipología la figura del jagunzo, por otro, se denota en Guimarães Rosa una actitud excepcional delante la violencia y de la barbarie observada en un período de excepción como el nuestro en que todas las escritas se configuran en cantos de sobrevivencia o réquiems de la libertad. / UFPA - Universidade Federal do Pará

Page generated in 0.1124 seconds