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Aferição da pressão arterial pulmonar em cirróticos candidatos a transplante hepático

Zille, Alessandra Isabel January 2003 (has links)
A associação de hipertensão pulmonar com cirrose e hipertensão porta foi primeiramente descrita em 1981 como um subtipo de hipertensão pulmonar, passando a ser reconhecida como secundária em 1993, e denominada a partir de então de hipertensão porto-pulmonar (HPP). Seu conceito envolve a exclusão de outras causas de hipertensão pulmonar secundária, sendo definida como pressão média da artéria pulmonar maior ou igual a 25 mmHg no repouso e/ou resistência vascular pulmonar acima de 120 dinas/seg/cm-5 em associação com doença hepática severa ou hipertensão porta. A prevalência de hipertensão porto-pulmonar varia de 1 a 2 % em pacientes com cirrose ou hipertensão porta, sem preferência por sexo, com maior predomínio na faixa dos 40 anos de idade. Estudos em material de autópsias mostraram uma prevalência de hipertensão porto-pulmonar variando entre 0,25% e 0,73% na população com hipertensão porta ou cirrose, contrastando com 0,13% de hipertensão pulmonar em indivíduos não cirróticos. Cateterismo cardíaco, método de escolha para diagnóstico e estimativa da gravidade da hipertensão pulmonar, associado com o diagnóstico de hipertensão porta por endoscopia digestiva alta ou ecografia abdominal com doppler colorido, permite associar os achados e concluir quanto à presença de hipertensão porto- pulmonar. No presente estudo revisaram-se, retrospectivamente, 130 prontuários de pacientes submetidos ao transplante hepático, dos quais 128 apresentavam hipertensão porta, verificada por endoscopia digestiva alta e/ou ecodoppler abdominal. Nos casos em que os valores da pressão média na artéria pulmonar, aferida por cateterismo cardíaco, foi igual ou superior a 25 mmHg - após serem excluídas outras causas de hipertensão pulmonar - estabeleceu-se o diagnóstico de hipertensão porto- pulmonar (HPP). A prevalência encontrada de HPP foi de 14,6% (19 casos) no grupo de 130 indivíduos cirróticos candidatos ao transplante hepático, sendo que a maioria dos casos (84,2%) apresentou-se sob a forma de doença leve, com medidas de pressão média da artéria pulmonar entre 25 e 35 mmHg. Previamente ao transplante foi realizada avaliação ecocardiográfica, cujas medidas da pressão média estimada na artéria pulmonar foram condizentes com os valores encontrados pelo cateterismo cardíaco.
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Hipertensão arterial e lesão em órgão-alvo : avaliação através do estreitamento arteriolar na retina utilizando método microdensitrométrico

Maestri, Marcelo Krieger January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Calciúria na doença hipertensiva da gestação

Gasnier, Rose January 2010 (has links)
Introdução: A hipocalciúria tem sido relacionada com a pré-eclâmpsia, sendo marcador da presença e da severidade da doença. A relação cálcio/creatinina em amostra aleatória de urina parece estimar corretamente os níveis em 24 horas, sendo um exame de fácil realização. Métodos: Realizado estudo caso controle incluindo gestantes com pré-eclâmpsia leve e grave, hipertensas crônicas e controles normotensas, com 14 pacientes em cada grupo. Resultados: Em relação aos níveis de calciúria em 24 horas, houve diferença significativa entre os grupos comparando pré-eclâmpsia grave e hipertensas crônicas e pré-eclâmpsia grave e gestações normais (p < 0.0001). As medianas da calciúria foram 81.5 mg/24h para pré-eclâmpsia grave, 118 mg/24h para préeclâmpsia leve, 226 mg/24h para hipertensas crônicas e 272 mg/24h para controles. O melhor ponto de corte, na curva ROC, foi 167 mg/24h, com sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo de 75%, 85%, 80% e 84%, respectivamente. Os desfechos maternos e fetais foram mais severos a medida que a calciúria diminuía. Analisando as relações cálcio/creatinina realizadas, houve diferença significativa entre pré-eclâmpsia grave e hipertensas crônicas, pré-eclâmpsia grave e controles, e até mesmo entre pré-eclâmpsia leve e grave (p < 0.0001). As medianas foram 0.0108 mg/mg para pré-eclâmpsia grave, 0.05 mg/mg para pré-eclâmpsia leve, 0.14 mg/mg para hipertensas crônicas e 0.0995 mg/mg para controles. A correlação de Spearman com a medida em 24h foi de 0.65. O melhor ponto de corte, na curva ROC, foi 0.053 mg/mg, com sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo de 70%, 85%, 80% e 74%, . Os índices de resistência das artérias uterinas, ao exame Doppler, foram maiores à medida que a relação cálcio/creatinina era menor. Conclusão: A hipocalciúria pode diferenciar entre pré-eclâmpsia grave e hipertensão crônica, sendo também marcador da doença. A relação cálcio/creatinina pode estimar a calciúria em 24h, diferenciando a paciente com pré-eclâmpsia grave de outras formas de hipertensão na gestação.
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Relação dos achados endoscópicos e dopplerfluxométricos na colopatia da hipertensão porta da esquistossomose mansônica: estudo longitudinal

Rosalí Esmeraldo Justo, Claudia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2070_1.pdf: 3877269 bytes, checksum: 77238e20231df5b72f6f92ff68ae2ccc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Foi avaliada a relação entre os achados colonoscópicos, histológicos e dopplerfluxométricos na mucosa colônica de portadores de esquistossomose hepatoesplênica, antes e após esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda. Foram estudados, por meio de videocolonoscopia e ultrassonografia-Doppler, 16 pacientes; que foram divididos em: Grupo It0 - pré-operatório-11 pacientes (média das idades 22 ± 11 anos); Grupo It1 pós-operatório - 6 meses-10 pacientes Grupo It2 pós-operatório - 2 anos - 6 pacientes e Grupo II pós-operatório - 10 anos de seguimento-5 pacientes (média das idades 23,2± 2,7 anos). Houve redução do diâmetro da veia porta: to vs t1 - 1,19 ± 0,23 vs 0,95±0,21 mm (p=0,024), bem como do volume de fluxo da veia porta: t0 vs t1 - 728,96 ± 405,56 vs 372,88±166,70 ml/min (p =0,018). Não houve diferença destas medidas nos demais tempos cirúrgicos. Não houve diferença nos diversos tempos cirúrgicos, nos diâmetros, volumes de fluxo e velocidades máximas de fluxo na veia mesentérica. Os achados endoscópicos: telangiectasias e aumento da trama vascular estiveram presentes (100%) em todos os grupos. Lesões angiodisplásicas, manchas hiperêmicas e varizes retais embora presentes, também não apresentaram diferenças entre os grupos. Na histologia foi observada tendência a maior intensidade do processo inflamatório no cólon no pré-operatório (t 0 -72,7% vs t 1 30,0%) - (p=0, 086). Não houve diferença nas alterações de mucosa no que se refere à ectasia, hiperemia e fibroplasia no pré-operatório e no diversos tempos cirúrgicos, nem no Grupo II. Houve redução da densidade de vasos no reto, t0 vs t1 - 10,89 ± 3,10 vs 6,89±1,83 (p=0,011); no sigmóide, t0 vs t1 - 9,44 ± 1,88 vs 6,55 ± 1,67, (p=0,021); no cólon ascendente, t0 vs t1 - 10,89 ± 3,26 vs 6,89±2, 20(p=0,038) e no íleo, t0 vs t1 - 12,00 ± 3,90 vs 6,11 ± 1,76(p=0,008). Correlação positiva foi observada apenas entre as medidas de diâmetro (r=0, 622) e volume do fluxo (r=0, 653) da veia porta com a densidade dos vasos no cólon ascendente. O que não se verificou nos demais segmentos do cólon. Não houve relação entre os achados endoscópicos e dopplerfluxométricos. Em conclusão não se observou normalização das alterações vasculares no cólon após descompressão do sistema porta, no seguimento cirúrgico de seis meses. Embora tenha sido observada diminuição da pressão porta, este fator não parece ter interferido nos achados estudados
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Acesso do usuário hipertenso à atenção especializada

Chagas Júnior, Jose Iran Oliveira das 30 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:06:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-06-30 / Access to health services is a social construct determined by the socio-cultural context that shapes the health needs in their perceived dimensions, demanded and offered, one of the elements of health systems, on the organization of services, covering both input as the receipt of subsequent care. Transversal, descriptive study of quantitative approach in order to analyze the access hypertensive user at services in specialized care, performed in cardiology clinics at the secondary and tertiary care institutions in the SUS - Hospital Dr. Carlos Alberto Gomes Studart (HCASG), Hospital Geral de Fortaleza (HGF), general Hospital César Cals (HGCC) and Integrated Center for Diabetes and Hypertension (IACHR) located in Fortaleza-CE, attending hypertensive user. The sample consisted of 465 participants and the collection was carried out between march and may 2016, through the structured interview. There was a predominance of elderly, female, coming from Fortaleza-CE micro, Caucaia and Maracanaú-CE, and 64,4% of them started treatment in the Cardiology Service, and after 1 year gave up the Primary Care Unit Health (PCUH). Regarding the drug regimen, 45,8% received partially in PCUH, and in case of lack resorted to popular pharmacy. With regard to agreements, 20,6% reported having as dependent or that was offered by the workplace and they used to give faster service, consultations, examinations and procedures are difficult to access; another portion opted for private practice in offices and popular clinics because the health plan fees would not fit in the family budget. It is concluded that these problems are barriers that prevent full access to the SUS, preventing the user enjoy their right to health, therefore it is necessary that access to the health system to be expanded and improved, to promote health, in particular enable the adhesion user hypertensive at treatment. / O acesso aos serviços de saúde é uma construção social, determinado pelo contexto sociocultural que configura as necessidades de saúde, em suas dimensões percebidas, demandadas e ofertadas, sendo um dos elementos dos sistemas de saúde, ligado à organização dos serviços, abrangendo tanto a entrada quanto o recebimento dos cuidados subsequentes. Estudo Transversal, descritivo de abordagem quantitativa, com o objetivo de analisar o acesso do usuário hipertenso aos serviços na atenção especializada, realizado nos ambulatórios de cardiologia das instituições de atenção secundária e terciária do SUS - Hospital Dr. Carlos Alberto Studart Gomes (HCASG), Hospital Geral de Fortaleza (HGF), Hospital Geral César Cals (HGCC) e Centro Integrado de Diabete e Hipertensão (CIDH) situados em Fortaleza-CE, que atendem usuários hipertensos. A amostra foi de 465 participantes, e a coleta foi realizada no período de março e maio de 2016, por meio da entrevista estruturada. Houve predominância de idosos, do sexo feminino, advindos das microrregiões de Fortaleza-CE, Caucaia-CE e Maracanaú-CE e que 64,4% destes iniciaram tratamento no Serviço de Cardiologia, e após 1 ano desistiram da UAPS. Em relação ao esquema medicamentoso, 45,8% recebiam parcialmente na Unidade de Atenção Primária em Saúde (UAPS) e, em caso de falta, recorriam à farmácia popular. No que diz respeito a convênios, 20,6%afirmaram possuir como dependentes ou que era oferecido pelo local de trabalho e que usavam para dar mais agilidade ao atendimento, consultas, exames e procedimentos de difícil acesso; outra parcela optou por atendimento particular em consultórios e em clinicas populares, pois as mensalidades de plano de saúde não se encaixariam no orçamento familiar. Conclui-se que esses problemas são barreiras que impedem o acesso pleno ao SUS, impedindo que o usuário usufrua do seu direito à saúde, portanto, é necessário que o acesso ao sistema de saúde seja ampliado e aperfeiçoado com vista à promoção da saúde, em particular, e que possibilite a adesão do usuário hipertenso ao tratamento.
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Adesão da mulher hipertensa ao estilo de vida saudável : uma tecnologia em saúde

Rodrigues, Katia Alves Ferreira 02 December 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:14:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-12-02 / Lifestyle can be conceptualized as a set of individual decisions and attitudes, amenable to some level of control, that exert influence on health. Although there is much evidence regarding the general behaviors that make up the healthy lifestyle, there are not only one but several types of healthy lifestyles that change according to the context in which the individual is inserted and their specific needs. Participant research with the objective of analyzing the adherence of hypertensive women to the healthy lifestyle with the application of a health technology based on the Theory of Change performed with fourteen hypertensive women embased in the Basic Health Unit in Eusébio-CE, during the period from july to september 2016. Data were collected through interviews. The women stood out in the age group of 37 to 59 years (twelve), brown (ten), married (six), evangelical religion (eight), Eusébio-CE naturalness (thirteen), without individual monthly income (thirteen) (R$ 880.00) (nine), occupancy of household activities (twelve), and elementary school (eleven). As to previous knowledge about healthy lifestyle behaviors, the following stand out: predominance of white meat and vegetables; abstention from tobacco; stress management; regular use of the medicine; regular physical exercise; adequate intake of coffee; proper use of salt; and use of dietary sweetener. In relation to the adherence at the conducts of control of arterial hypertension (AH), there was a predominance of adequate use of salt and vegetable fat, abstention of alcohol and tobacco, adequate intake of coffee and predominance of white meat. With the application of Health Technology (HT), it enabled the adherence of women to the conducts of control of AH. After one month of HT application, we verified the continuity of the change process in the majority of the group, with the evolution to the Maintenance Stage. At this stage the participants had already adhered to healthy lifestyle behaviors, and efforts were focused on maintaining the changes achieved and preventing relapse. Therefore, with the application of HT, we observed an increase in the knowledge about the AH and its treatment, and the evolution of the participants in the Stages of change. Thus, HT was effective in promoting changes in inappropriate life habits, in order to prevent AH. / Estilo de vida pode ser conceituado como um conjunto de decisões e atitudes individuais, passíveis de algum nível de controle, que exercem influência sobre a saúde. Embora existam muitas evidências a respeito das condutas gerais que compõem o estilo de vida saudável, não existe apenas um, mas vários tipos de estilos de vida salubres, que se modificam de acordo com o contexto em que o indivíduo se encontra inserido e suas necessidades específicas. Pesquisa participante com o objetivo de analisar a adesão de mulheres hipertensas ao estilo de vida saudável com a aplicação de uma tecnologia em saúde embasada na Teoria Estágio de Mudanças, realizada com catorze mulheres hipertensas inscritas na Unidade Básica de Saúde em Eusébio-CE, no período de julho a setembro de 2016. Os dados foram coletados por meio de entrevistas. As mulheres se destacaram na faixa etária de 37 a 59 anos (doze), cor parda (dez), casadas (seis), religião evangélica (oito), naturalidade Eusébio-CE (treze), sem renda mensal individual (treze), renda familiar mensal inferior a um salário mínimo vigente (R$ 880,00) (nove), ocupação de atividades do lar (doze), e ensino fundamental (onze). Quanto ao conhecimento prévio acerca das condutas de estilo de vida saudável, destacaram-se: predomínio de carnes brancas e de vegetais; abstenção do tabaco; gerenciamento do estresse; uso regular do medicamento; exercício físico regular; ingesta adequada de café; uso adequado do sal; e uso de adoçante dietético. Em relação à adesão às condutas de controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS), sobressaíram-se: predomínio do uso adequado do sal, uso de gordura vegetal, abstenção do álcool, abstenção do tabaco, ingesta adequada de café e predomínio de carnes brancas. A aplicação da Tecnologia em Saúde (TS) possibilitou a adesão das mulheres às condutas de controle da HAS. Após um mês da aplicação da TS, verificamos a continuidade do processo de mudança na maioria do grupo, com a evolução para o Estágio de Manutenção. Nesta etapa, as participantes já haviam aderido as condutas de estilo de vida saudável, e os esforços estavam direcionados à manutenção das mudanças alcançadas e prevenção de recaídas. Logo, com a aplicação da TS, observamos incremento do conhecimento sobre a HAS e seu tratamento, e evolução das participantes nos Estágios de mudança. Assim, a TS se mostrou efetiva para promoção de mudanças de hábitos de vida inadequados, com vista à prevenção da HAS.
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Proposta de tecnologia educativa na prevenção do risco da hipertensão na gravidez : uma construção coletiva

Carneiro, Rithianne Frota 11 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:58:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-11 / The pré - natal care (APN) has been research focus in Brazil and worldwide. Since the medic-alization of childbirth in the eighteenth century, the policies related to maternal and child health carne intensifying to cover positive health outcomes, from conception to pregnancy and the postpartum period, which are physiological phenomena naturally expected in the development of the human species , but subject to unfavorable complications. In addition to being a tool for recording data during gravídicopuerperal cycle, the card Pregnant (CG) , added to an Educational Technology (ET) could act in promoting women's health through the prevention and / or control of the factors of risk of gestational hypertension (GR ) and other health problems. Upon the issue of maternal and perinatal morbidity and mortality associated with hypertensive syndrome, the need for educational interventions for the prevention and / or control of the HG risk factors , and the use of CG only as data logging instrument, it was decided to this study with the goal of building a proposal of educational technology (PTE ) in the prevention and / or control the risk of hypertension in pregnancy. Methodological study conducted in Primary Health Care Units of the Regional Executive Secretary VI , in Fortaleza, with 90 professionals of the Family Health Teams (EqSF) (68 nurses and 22 doctors) , who accompanied the APN from 2 years . There was a predominance of nurses (75.5 % ) , female ( 82.0 % ) , aged up to 39 years ( 72.2 % ) , academic training and professional practice time up to 9 years ( 52.2 % ) , acting in primary care and APN 02-07 years is ( 66.6 % ) . In relation to healthy eating, doctors fully agree with the pipes as a percentage change of 63.6 % to 100.0 %. However, the nurses expressed the same opinion in a range of 66.1 % to 98.0 %, except for the "use of dietary sweeteners" (35.2% ) . As for the "regular exercise", a concordance of physicians (100.0%) and 67 (98.5 %) nurses. The EqSF recommended the dissemination, implementation of PTE, including attached to the GC and the electronic medical record. The construction of PTE aroused in professional the power of creativity, expressiveness and especially persistence, through health education scenario, which is the focus of the changes that empower people in the quest for health promotion and quality of life. / A assistência pré - natal (APN) tem sido foco de investigação no Brasil e no mundo. Desde a medicalização do parto no século XVIII, as políticas relacionadas à saúde matemo-infantil vieram se intensificando para abranger desfechos positivos em saúde, desde a concepção até a gestação e o puerpério, que são fenômenos fisiológicos naturalmente esperados no desenvolvimento da espécie humana, mas sujeitos a intercorrências desfavoráveis. Além de ser um instrumento para o registro de dados durante o ciclo gravídicopuerperal, o Cartão da Gestante (CG), agregado a uma Tecnologia Educativa (TE) poderia atuar na promoção da saúde da mulher por meio da prevenção e/ou controle dos fatores de risco da hipertensão gestacional (HG) e de outros agravos. Mediante a problemática da morbimortalidade materna e perinatal associada à síndrome hipertensiva, à necessidade de intervenções educativas com vista à prevenção e/ou controle dos fatores de risco da HG, e à utilização do CG somente como instrumento de registro de informações, optou-se por este estudo com o objetivo de construir urna proposta de tecnologia educativa (PTE) na prevenção e/ou controle do risco da hipertensão na gravidez. Estudo metodológico, realizado nas Unidades de Atenção Primária à Saúde da Secretaria Executiva Regional VI, em Fortaleza-CE, com 90 profissionais das Equipes Saúde da Família (EqSF) (68 enfermeiros e 22 médicos), que acompanhavam o APN a partir de 2 anos. Houve a predominância de enfermeiros (75,5%), sexo feminino (82,0%), faixa etária de até 39 anos (72,2%), tempo de formação acadêmica e de exercício profissional até 9 anos (52,2%), de atuação na atenção básica e na APN de 02 a 07 anos é de (66,6%). Em relação à alimentação saudável, os médicos concordavam totalmente com as condutas em variação percentual de 63,6% a 100,0%. Todavia, os enfermeiros manifestaram a mesma opinião em uma faixa de 66,1% a 98,0%, excetuando o "uso de adoçantes dietéticos" (35,2%). Quanto ao "exercício físico regular", houve concordância dos médicos (100,0%) e 67 (98,5%) enfermeiros. A EqSF recomendou a divulgação, implantação da PTE, inclusive anexada ao CG e no prontuário eletrônico. A construção da PTE despertou nos profissionais o poder da criatividade, expressividade e sobretudo persistência, mediante o cenário da educação em saúde, que é o foco das transformações, que empoderam as pessoa na busca pela promoção da saúde e qualidade de vida.
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Investigação da expressão do gene IFIH1 em mulheres com pré-eclampsia e do efeito do bloqueio desta helicase na indução de genes relacionados à hipertensão arterial

Kochenborger, Ana Paula Bouças January 2016 (has links)
A hipertensão arterial (HA) é uma desordem comum com etiologia incerta. Entretanto, sabe-se que a inflamação vascular caracterizada pela infiltração de células do sistema imune é um mecanismo importante no desenvolvimento desta condição. Outro distúrbio hipertensivo conhecido é a pré-eclampsia (PE), uma síndrome específica da gravidez, caracterizada pela ativação excessiva do sistema imunológico materno, levando à inflamação e disfunção endotelial, causando hipertensão. Existem fortes evidências que receptores da imunidade inata (pattern-recognition receptors – PRRs) também tem um importante papel no desenvolvimento da HA e da PE. Os PRRs reconhecem padrões moleculares associados a patógenos (pathogen-associated molecular patterns – PAMPs) ou a ligantes endógenos (danger-associated molecular patterns – DAMPs), ativando diferentes cascatas de sinalização que regulam respostas inflamatórias locais e sistêmicas. Estes receptores incluem retinoic acid-inducible gene I (RIG-I)-like helicases (RLHs), nucleotide-binding oligomerization domain (NOD)-like receptors (NLRs) e toll-like receptors (TLRs). Apesar de alguns estudos já terem ligado a ativação excessiva de PRRs à PE, ainda não é claro como essa ativação leva ao desenvolvimento desta complicação. Dessa forma, visando esclarecer se diferentes PRRs estão realmente associados com PE e como isto ocorre, realizamos uma revisão sistemática da literatura sobre o assunto. Vinte e seis estudos estavam de acordo com os critérios de inclusão e foram revisados: 20 que analisaram expressões de PRRs de acordo com a presença de PE e 6 que investigaram a associação de polimorfismos nos genes para PRRs e esta complicação. Poucos estudos analisaram expressões nos genes RIG-I, IFIH1, TLR-1, 5, 6, 7, 8 e 9 em células do sistema imune ou placentas de mulheres com PE (casos) ou mulheres grávidas saudáveis (controles). Sendo assim, ainda é inconclusivo se estes PRRs estão envolvidos no desenvolvimento da PE. Os resultados dos 10 estudos que analisaram expressões do TLR-2 em casos e controles também são contraditórios. A maioria dos estudos que investigaram expressões do TLR-3 e TLR-4 em casos e controles para PE indicam que estes receptores estão aumentados na placenta ou células imunes de mulheres com PE. Até o momento, polimorfismos nos genes TLR-2, 3, e 4 e NOD-2 não parecem estar associados com o desenvolvimento da PE. O receptor interferon-induced with helicase C domain 1 (IFIH1) é uma NLR que tem um papel importante na imunidade inata contra infecções virais. Interessantemente, um estudo prévio realizado pelo nosso grupo demonstrou uma expressão aumentada do gene IFIH1 em células mononucleares de pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e HA comparado a pacientes normotensos. Além disso, um estudo prévio sugeriu a associação deste receptor com PE. Sendo assim, visando esclarecer o papel do IFIH1 na HA e PE, comparamos a expressão de IFIH1 e as frequências do polimorfismo rs1990760 neste gene entre mulheres com PE (casos) e mulheres grávidas saudáveis (controles). Em um estudo experimental, também avaliamos o efeito do knockdown do IFIH1 com siRNA em uma linhagem de células endoteliais humanas tratadas com ácido nucléico viral sintético (PIC) na expressão de genes relacionados à inflamação, angiogênese e hipertensão. No estudo de caso-controle, a expressão gênica de IFIH1 foi diminuída em placentas de mulheres com PE (n = 44) comparado ao grupo controle (n = 65) (p= 0,049). Após a exclusão das mulheres negras da amostra, esta diferença entre grupos foi mais pronunciada (p= 0,004). As frequências do polimorfismo rs1990760 não diferiram significativamente entre mulheres com PE (n = 59) e mulheres controles (n = 134). Para o estudo experimental, células HUVECs (human umbilical vein endothelial cells) foram transfectadas com um siRNA controle ou com dois diferentes siRNAs contra o IFIH1, por 48 h. Em seguida, as HUVECs foram transfectadas com PIC, por 24h, para mimetizar uma infecção viral. Após este período, o RNA total foi extraído para as análises de expressão gênica. O tratamento com PIC induziu um aumento significativo nas expressões de TNF, IFN-, iNOS, VEGF, ANGPT-2 e ET-1 e o bloqueio do IFIH1 foi capaz de prevenir parcialmente o aumento nestes genes. O tratamento com PIC não induziu a expressão gênica de PGE-2 (p >0,05). Todos os resultados de expressão gênicas foram confirmados nos experimentos usando um segundo siRNA contra IFIH1. O aumento nos níveis proteicos de Ang-II-induzidos por PIC pareceram diminuir após bloqueio do IFIH1, mas esta diferença não atingiu significância formal (p= 0,069). Para avaliar se os genes relacionados à hipertensão e angiogênese poderiam ser induzidos em um ambiente inflamatório não viral, as HUVECs foram tratadas com a citocina pró-inflamatória IFN- por 48 h. O tratamento com esta citocina aumentou significativamente as expressões de STAT-1, PGE-2, ANGPT-2 e VEGF. Estes resultados indicam que um ambiente inflamatório não viral é suficiente para ativar a via do IFIH1 em células endoteliais. Dessa forma, estudos adicionais são necessários para definir quais PAMPs ou DAMPs podem ativar IFIH1 nessas células levando a expressão de genes relacionados à inflamação, angiogênese e hipertensão. Em conclusão, nossos resultados sugerem que a expressão de IFIH1 está diminuída em mulheres com PE, provavelmente contribuindo a patogênese desta complicação. Além disso, experimentos in vitro nas HUVECs demonstraram que o tratamento com PIC é capaz de induzir as expressões de genes relacionadas à inflamação, angiogênese e hipertensão e que o bloqueio do IFIH1 diminui o aumento na expressão destes genes. Este estudo contribuir com um possível novo papel do IFIH1 na patogênese da PE e HA. / Arterial hypertension (AH) is a common disorder with unknown etiology. However, it is known that vascular inflammation characterized by infiltration of immune cells is a key mechanism in the development of this condition. Other recognized hypertensive disorder is preeclampsia (PE), a specific pregnancy syndrome characterized by excessive activation of the maternal immune system, leading to inflammation and endothelial dysfunction, and then causing hypertension. There are strong evidences that innate immunity receptors (pattern-recognition receptors – PRRs) play an important role in the development of AH and PE. PRRs recognize highly conserved pathogen-associated molecular patterns (PAMPs) as well as endogenous ligands (danger-associated molecular patterns – DAMPs), activating different signaling cascades that regulate local and systemic inflammatory responses. These receptors include retinoic acid-inducible gene I (RIG-I)-like helicases (RLHs), nucleotide-binding oligomerization domain (NOD)-like receptors (NLRs) e toll-like receptors (TLRs). Even though some studies have linked an excessive PRR activation to PE, it is still unclear how this activation might lead to the development of this complication. Therefore, aiming to elucidate if different PRRs are indeed associated with PE and how this occurs, we conducted a systematic review of the literature on the subject. Twenty-six studies met the inclusion criteria and were revised: 20 of them analyzed PRR expressions according to PE presence, and 6 studies investigated the association between PRR polymorphisms and this complication. Only few studies analyzed RIG-I, IFIH1, TLR-1, 5, 6, 7, 8 and 9 expressions in immune cells or placentas from PE women (cases) and healthy pregnant women (controls); therefore, it is still inconclusive if these PRRs are involved in PE. Results from the 10 studies that analyzed TLR-2 expressions in cases and controls are contradictory. The majority of the studies that investigated TLR-3 and TLR-4 expressions in cases and controls indicate that these PRRs are increased in placenta or immune cells from PE women. To date, polymorphisms in TLR-2, 3, and 4 and NOD-2 genes do not seem to be associated with PE development. The interferon-induced with helicase C domain 1 (IFIH1) receptor is a NLR that plays an important role in the innate immunity against viral infections. Interestingly, a previous study published by our group demonstrated an increased IFIH1 expression in mononuclear cells from type 1 diabetic patients with AH compared to normotensive patients. Moreover, this receptor also seems to be associated with PE. Hence, to further investigate the role of IFIH1 in AH and PE, we compared IFIH1 expressions and frequencies of the rs1990760 in this gene between PE women (cases) and healthy pregnant women (controls). In an experimental study, we also evaluated the effect of IFIH1 knockdown with siRNA in a human endothelial cell line treated with synthetic viral nucleic acid (PIC) in the expression of genes related to inflammation, angiogenesis and hypertension. In the case-control study, IFIH1 expression was decreased in placenta from PE women (n = 44) compared to the control group (n = 65) (P= 0.049). After exclusion of black women, the difference between groups was more pronounced (P= 0.004). Frequencies of the rs1990760 polymorphism did not differ significantly between PE women (n = 59) e control women (n = 134). In the experimental study, HUVECs (human umbilical vein endothelial cells) were transfected with either a control siRNA or with two different siRNAs targeting IFIH1 for 48h. Then, HUVECs were transfected with PIC, for 24 h, to mimic a viral infection. After this period, total RNA was extracted for gene expression analyses. PIC treatment induced a significant increase in TNF, IFN-, iNOS, VEGF, ANGPT-2, and ET-1 expressions, and the IFIH1 knockdown was able to partially prevent the up-regulation of these genes. PIC treatment did not influence PGE-2 gene expression (P >0.05). All gene expression results were confirmed in experiments using a second siRNA targeting IFIH1. IFIH1 knockdown seemed to prevent PIC-induced increase of Ang-II protein levels, although this difference did not reach formal statistical significance (P= 0.069). To evaluate if hypertension- and angiogenesis-related genes could be also induced in a non-viral inflammatory environment, HUVECs were treated with the pro-inflammatory cytokine IFN- for 48 h. Treatment with this cytokine significantly increased STAT-1, PGE-2, ANGPT-2 e VEGF gene expressions. These results indicate that a non-viral inflammatory environment is sufficient to activate IFIH1 pathway. Therefore, further studies are necessary to clarify which PAMPs or DAMPs could activate IFIH1 in these cells, leading to the expression of genes related to inflammation, angiogenesis and hypertension. In conclusion, our results suggest that IFIH1 gene expression is decreased in placentas from PE women, probably contributing to PE pathogenesis. Furthermore, the in vitro experiments in HUVECs demonstrated that PIC treatment induces expressions of genes related to inflammation, angiogenesis and hypertension, which is decreased after IFIH1 knockdown. This study adds a new possible role for IFIH1 in the pathogenesis of PE and AH.
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Doença cardiovascular, hipertensão arterial e obesidade em idosos : um estudo de base populacional

Mello, Renato Gorga Bandeira de January 2012 (has links)
No Brasil, após a década de 40, houve reduções significativas nas taxas de mortalidade, maior controle na transmissão de doenças infecciosas e queda na taxa de fecundidade, caracterizando período de transição demográfica1. Consequentemente observou-se aumento no número de idosos, que, atualmente, representam 10% do total de indivíduos, cerca de 20 milhões em números absolutos2. Com o aumento da expectativa de vida ao nascer (74 anos), a população idosa deverá crescer ainda mais, e estima-se que em 2030 já seja igual à de jovens. Em 2050, com a continuidade do processo de transição demográfica, serão mais de 65 milhões de pessoas com mais de 60 anos, relativamente bem superior ao número de pessoas em idade escolar3. Esse aumento, associado a maior sobrevida pós-eventos de saúde, deverá ser responsável por aumento substancial na prevalência de doenças não transmissíveis4. Se o número relativo de indivíduos idosos com hipertensão arterial chegar a 70%5 e a prevalência de insuficiência cardíaca situar-se em torno de 10%6, pode-se projetar número elevado de idosos cardiopatas nas próximas décadas. Porém, essa fração peculiar da população tem sido pouco investigada e, geralmente, é investigada em conjunto com indivíduos adultos. Em algumas situações, como definição de síndrome metabólica e seus componentes, pontos de corte obtidos de populações adultas tem sido extrapoladas para populações idosas7, mesmo que haja modificações na composição corporal que possam alterar esses parâmetros.A lipossubstituição, perda de massa magra e redução da estatura, por exemplo, acarretam mudanças da estrutura física que comprometem a acurácia de medidas antropométricas para o diagnóstico de obesidade e suas associações com mortalidade8,9. Além disso, há controvérsias sobre o perfil preditor de fatores de risco clássicos para doenças cardiovasculares em idosos10. Da mesma forma, a relação entre marcadores de obesidade, hipertensão arterial e doença cardiovascular foi pouco estudada entre os idosos e não está bem elucidada, apesar de bem definidos para a população adulta11,12,13,14,15,16. Sendo assim, os objetivos da tese foram investigar a prevalência de obesidade em idosos do Brasil, a associação de obesidade central com hipertensão independentemente do índice de massa corporal, além de avaliar a associação de fatores de risco com doença cardiovascular em idosos. Os resultados geraram produção de três artigos científicos originais: Artigo 1. Obesidade Central é Fator de Risco para Hipertensão Independentemente do Índice de Massa Corporal: Um Estudo de Base Populacional em Idosos Estudo Transversal de base populacional investigou 599 indivíduos com idade de 70,7 ±7 anos, sendo 68,8% mulheres, 70,1% hipertensos, 52,7% com obesidade central e 72,3% com sobrepeso. Circunferência abdominal aumentada associou-se com hipertensão independentemente do IMC, e, mesmo em indivíduos sem sobrepeso, o risco foi 28% (IC95% 4 - 58%, p= 0,02) maior. Artigo 2. Prevalência de Obesidade em Idosos do Brasil: Metanálise de Estudos de Base Populacional Através de revisão sistemática de estudos de base populacional foram identificados 14 estudos que avaliaram a prevalência de obesidade em idosos brasileiros. Foram incluídos na análise 26.325 indivíduos. A prevalência de obesidade foi 18,9% (IC95% 11,3–30,0), sendo maior nos anos 2000 do que na década de 90; 23,9% (IC95% 20,0-28,4) vs. 14,5% (IC95% 10,9–19,0); p<0,001. Artigo 3. Preditores de Doença Cardiovascular em Indivíduos Adultos, Idosos e Muito Idosos no Sul do Brasil: Estudo Transversal de base populacional investigou 1210 indivíduos, sendo 611 adultos, 300 idosos e 299 muito idosos. Doença cardiovascular (DCV) foi identificada em 6,9% dos adultos, 17,3% dos idosos e 28,8% dos muito idosos. Entre os adultos, hipertensão associou-se à DCV; nos idosos, sexo masculino, sobrepeso e diabetes; já nos muito idosos, inatividade física, sobrepeso e obesidade associaram-se à DCV, havendo tendência para hipertensão.
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Associação entre indicadores de obesidade, polimorfismos dos genes FTO e MC4R e diabetes mellitus em pacientes com hipertensão arterial sistêmica

Oliveira, Aline Marcadenti de January 2012 (has links)
Resumo não disponível.

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