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Estratégias de regulação do SUS pelo gestor federal de 1995 a 2002.

Jaime, Fausto January 2005 (has links)
p. 1-85 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T20:39:32Z No. of bitstreams: 1 DISS Fausto Jaime.pdf: 462880 bytes, checksum: 43176183a1ea6cc6700bd5b2da0664c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:24:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS Fausto Jaime.pdf: 462880 bytes, checksum: 43176183a1ea6cc6700bd5b2da0664c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:24:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS Fausto Jaime.pdf: 462880 bytes, checksum: 43176183a1ea6cc6700bd5b2da0664c6 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este trabalho teve como objeto a pesquisa sobre as estratégias de regulação do Sistema Único de Saúde no Brasil pelo gestor federal. O problema, a questão fundamental respondida é: quais as estratégias de regulação do sistema de saúde foram utilizadas pelo gestor federal do SUS? O período analisado foi do ano de 1995 a 2002. O trabalho focalizou a regulação do sistema de saúde brasileiro, a chamada macrorregulação. Esta constitui o macroprocesso de regulação, relacionado à regulação do sistema de saúde. Esta envolve a regulação da reitoria, a regulação da normalização e a regulação da superintendência. O propósito do autor foi descrever e analisar as estratégias de regulação do sistema de saúde pelo gestor federal do SUS. Descreveu-se a evolução dessas estratégias dentro do período estudado até chegar à forma como se expressam nos dias atuais. Foram identificadas as influências da chamada Reforma Gerencial do Estado na área da saúde, bem como se procurou descrever a evolução dos mecanismos regulatórios e analisar os instrumentos de regulamentação que se editaram até os dias atuais, além de identificar tendências. / Salvador
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Informação em saúde para o planejamento em vigilância sanitária na gestão municipal.

Amaral, Sueli Andrade January 2008 (has links)
p. 1-61 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T17:40:27Z No. of bitstreams: 1 3333.pdf: 629201 bytes, checksum: 1045c2e81a35871697bfeed84c16ad43 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:01:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 3333.pdf: 629201 bytes, checksum: 1045c2e81a35871697bfeed84c16ad43 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:01:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3333.pdf: 629201 bytes, checksum: 1045c2e81a35871697bfeed84c16ad43 (MD5) Previous issue date: 2008 / Os Sistemas de Informação em Saúde (SIS) contribuem para identificar problemas individuais e coletivos do quadro sanitário de uma população, propiciando elementos para análise da situação e subsidiando as ações. Por isto são considerados instrumentos de gestão e devem ser utilizados nas práticas de planejamento e execução das ações de vigilância sanitária (VISA) relativas à promoção, proteção e reabilitação da saúde e em sua avaliação. O estudo tem por objetivo descrever a situação da aplicação da informação em saúde no planejamento das ações de vigilância sanitária na gestão municipal. Mais especificamente identificar o grau de conhecimento dos profissionais sobre os SIS e descrever de que maneira os dados são utilizados pelos profissionais no planejamento. Trata-se de um estudo de caso, transversal e observacional, de caráter exploratório e descritivo, que apresenta abordagens quantitativas caracterizadas pela identificação dos dados existentes nos SIS e abordagens qualitativas que incluiram entrevistas com profissionais do setor e a apreciação da rede e da organização dos serviços por meio de análise documental. A análise e a interpretação dos dados são de natureza qualitativa. Os resultados apontam que os profissionais consideram o planejamento das ações de vigilância sanitária deficiente uma vez que não ocorre de maneira periódica, sistemática e uniforme com a utilização do enfoque estratégico situacional. Os entrevistados souberam definir SIS, mas demonstraram pouco conhecimento real dos vários sistemas existentes. Esses disponibilizam dados que dizem respeito à situação de saúde, entretanto a sua utilização não acontece para planejar as ações específicas de VISA, e uma das principais causas apontadas é a falta de conhecimento no manuseio destes sistemas pela equipe. / Vitória da conquista
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Mudanças das práticas do cirurgião-dentista a partir de sua inserção na equipe de Saúde da Família: entre acomodações e rupturas.

Cardoso, Augusto Cesar Costa January 2011 (has links)
p. 1-156 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T17:40:34Z No. of bitstreams: 1 6666666.pdf: 635165 bytes, checksum: bc6484aa1d22996d0a583516a1f269cf (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:32:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 6666666.pdf: 635165 bytes, checksum: bc6484aa1d22996d0a583516a1f269cf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6666666.pdf: 635165 bytes, checksum: bc6484aa1d22996d0a583516a1f269cf (MD5) Previous issue date: 2011 / A inserção da saúde bucal no Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido marcada por conflitos e contradições desde a sua criação. Esta tese, apresentada na forma de três artigos, corresponde ao resultado de uma investigação realizada no município de Salvador-Bahia sobre as práticas de saúde dos cirurgiões-dentistas (CD) que trabalham na Estratégia de Saúde da Família (ESF), com foco nos desafios do trabalho em equipe multiprofissional. A coleta dos dados foi realizada nos anos de 2009 e 2010. O primeiro artigo, de natureza quantitativa, teve por objetivo descrever e analisar o perfil e as percepções dos CD sobre o trabalho em equipe multiprofissional, a gestão desse trabalho e a assistência que se realiza em saúde bucal a partir de análise documental, observação direta do trabalho e aplicação de um questionário semi-estruturado a oitenta profissionais lotados em quarenta e cinco Unidades de Saúde da Família (USF). O segundo, de natureza qualitativa, correspondeu à análise das narrativas acerca desse trabalho em equipe multiprofissional (na gestão, na assistência e na promoção da saúde) obtidas de uma sub-amostra de oito CD, a partir de entrevistas em profundidade, grupos focais e observação direta do trabalho, considerando dimensões simbólicas e estruturais. O terceiro artigo, também de natureza qualitativa, buscou focar nas concepções de autonomia, poder e hierarquia que permeiam a dinâmica desse trabalho em equipe. Os achados demonstram que o modelo assistencial assumido pela ESF pouco influenciou na mudança das práticas de saúde bucal: a prioridade continua sendo o pronto-atendimento e há, ainda, uma ênfase na ocupação da agenda com ações assistenciais curativas em detrimento das ações de proteção individual e coletivas. Podemos identificar também entraves nas práticas de gestão, com destaque às limitações das reuniões de planejamento e avaliação nas equipes estudadas, seja pela falta de periodicidade destas, seja na aparente deficiência de reconhecimento destes procedimentos como sendo de construção e responsabilização da equipe, ou ainda na falta de valorização da participação coletiva nesses processos. Além da ineficiência e carência dos recursos humanos, a insuficiência de recursos financeiros e físicos foi também explicitada pela maioria dos entrevistados. A gestão da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Coordenação de Saúde Bucal do Município foi uma das principais dificuldades para o desenvolvimento das atividades de atenção na saúde bucal segundo os entrevistados. Destacam-se ainda outros fatores dificultadores: a precariedade nas modalidades de contratação, a irregularidade na remuneração dos profissionais, a carência de educação permanente, assim como dos problemas de infra-estrutura e de manutenção dos equipamentos. Esta pesquisa traz alguns elementos para o entendimento do trabalho dos CD na esfera pública. Almeja contribuir com a reflexão acerca dos desafios e descaminhos para a consolidação da saúde bucal e sobre a articulação possível das ações de promoção, proteção, curativas e reabilitadores no cotidiano dessas práticas. / Salvador
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Desenvolvimento de um instrumento para avaliar o grau de implantação da politica de regionalização.

Oliveira, Sydia Rosana de Araujo January 2009 (has links)
p. 1-66 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T17:49:28Z No. of bitstreams: 1 777777777777777.pdf: 498240 bytes, checksum: f68dc8a998aaa20d36d5df4d0273538e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:13:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 777777777777777.pdf: 498240 bytes, checksum: f68dc8a998aaa20d36d5df4d0273538e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:13:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 777777777777777.pdf: 498240 bytes, checksum: f68dc8a998aaa20d36d5df4d0273538e (MD5) Previous issue date: 2009 / Este estudo tem como objetivo construir o Modelo Teórico-lógico da Política de Regionalização do Sistema Único de Saúde, com o intuito de subsidiar a realização de pesquisa avaliativa do grau de implantação dessa política no âmbito estadual. A metodologia adotada enfatizou a revisão de literatura nacional e internacional acerca da Regionalização de Sistemas de saúde, que permitiu compreender os elementos teóricos para a construção da “dimensão teórica” do Modelo, e a revisão de documentos institucionais do SUS dos quais foram extraídas informações referentes à “dimensão lógica” do mesmo. O Modelo Teórico-lógico construído adota a concepção de Regionalização como um processo político-institucional que contempla a Territorialização, o Planejamento e Gestão Regional e Organização das Redes Integradas de serviços de saúde no âmbito regional e especifica os objetivos proximais e distais desse processo tal como proposto nos documentos revisados. Esse Modelo subsidiará a elaboração de um instrumento de avaliação do grau de implantação dessa Política cuja aplicação nos vários Estados pode vir a contribuir nas tomadas de decisões que visem à superação dos obstáculos e ao aperfeiçoamento desse processo. / Salvador
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O processo de incorporação do Plano Municipal de Saúde como tecnologia de gestão: o caso da Secretaria Municipal de Salvador.

Cerqueira, Sara Cristina Carvalho January 2009 (has links)
p. 1-202 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-08T18:20:50Z No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 2217557 bytes, checksum: 5ac94d497cba502ffd7d188a9df9d6a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:22:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 2217557 bytes, checksum: 5ac94d497cba502ffd7d188a9df9d6a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:22:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 2217557 bytes, checksum: 5ac94d497cba502ffd7d188a9df9d6a0 (MD5) Previous issue date: 2009 / O presente estudo procura investigar elementos que podem interferir na incorporação de tecnologias não-materiais nas organizações públicas de saúde. O Ministério da Saúde, ao publicar o Pacto pela Saúde 2006, reiterou a necessidade de incorporação de práticas estruturadas de planejamento na gestão do SUS. Nesta direção, vem trabalhando no desenvolvimento do PlanejaSUS – Sistema de Planejamento do SUS, com o propósito de consolidar o processo de institucionalização do planejamento no SUS. O objetivo geral do estudo buscou analisar o processo de incorporação do Plano Municipal de Saúde enquanto uma tecnologia de gestão na Secretaria Municipal de Saúde de Salvador. A estratégia escolhida para a investigação foi o estudo de caso. O modelo teórico desenvolvido pela pesquisa contemplou a integração entre os elementos dos Triângulos de Governo e de Ferro da Gestão e as variáveis envolvidas no processo de inovações em organizações, bem como a discussão do Postulado da Coerência. A pesquisa utilizou os dados produzidos durante o processo de monitoramento da implantação/implementação das ações do Plano Municipal de Saúde 2006-2009 desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde, bem como daqueles obtidos mediante análise documental e observação participante. Os resultados indicaram que no período do estudo o processo não chegou à fase de rotinização, também conhecida como institucionalização, quando o Plano Municipal de Saúde seria incorporado nas atividades regulares da organização. Nesse processo foi possível a identificação de elementos facilitadores e dificultadores. A incorporação do Plano como tecnologia de gestão aponta na direção da mudança das práticas de trabalho, assim como da constituição de sujeitos implicados técnica e politicamente no trabalho da gestão. / Salvador
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O papel do dirigente hospitalar: a percepção de diretores de hospitais universitários vinculados às instituições federais de ensino superior

Caldas, Bárbara do Nascimento 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:53Z (GMT). No. of bitstreams: 3 61060100585.pdf.jpg: 20292 bytes, checksum: 11b5fa84490903c57f4fe51aff528782 (MD5) 61060100585.pdf: 624389 bytes, checksum: f425d3eebc08e7f9b3cc071885858a24 (MD5) 61060100585.pdf.txt: 220922 bytes, checksum: 93ca7877a2745f613a6a39f551b6f56d (MD5) Previous issue date: 2008-02-28T00:00:00Z / Os hospitais de ensino são componentes estratégicos no sistema de saúde. Para cumprirem seu papel na atenção à saúde, ensino e pesquisa de forma integrada ao sistema necessitam de uma gerência competente. O objetivo deste estudo foi identificar a percepção dos profissionais em cargos de direção nos HU vinculados às IFES acerca de um conjunto de papéis e responsabilidades gerenciais. A metodologia utilizada foi a aplicação de um questionário, desenvolvido pela autora, que abordou também aspectos relativos aos HU e aos diretores. O grupo de potenciais respondentes foi composto pelo Diretor(a) Geral, Diretor(a) Clínico(a) e Diretor(a) Administrativo(a) de 42 dos HU/IFES. Ao todo 33 diretores responderam o questionário. De forma geral, os respondentes reconheceram as questões apontadas no instrumento como responsabilidade da gerência. O maior grau de concordância dos diretores com as afirmações constantes no questionário foi identificado nos papéis e responsabilidades relativos à motivação dos funcionários, à coordenação do trabalho das suas equipes, à realização de negociações e ao conhecimento da dinâmica de poderes do HU. O menor grau de concordância foi encontrado em relação à responsabilidade na promoção da comunicação interna no hospital. Outro papel não muito percebido pelos respondentes como pertencente ao trabalho do dirigente foi a responsabilidade em divulgar informações sobre o HU. Tal prática é fundamental para o exercício da transparência de gestão, do controle social e do compromisso com resultados, itens presentes na atual agenda da política pública definida para o segmento de HE. / University Hospitals are strategic components from the health system. To be able to fulfill their role in health care delivery, teaching and research within the health system, they need competent management. This study aimed to identify how professionals working as managers at University Hospitals at Federal Universities perceive managerial roles and responsibilities. The methodology used was the application of a questionnaire, developed by the author, that also helped identifying the managers and the hospitals where they worked. Expected respondents were CEOs, Medical Directors and Administrative Directors from 42 hospitals. 33 directors actually answered the questionnaire. In short, the respondents recognized the issues that were present in the questionnaire as managerial responsibilities. Managers presented the greatest degree of agreement with statements related to their roles and responsibilities regarding motivation of the work team, coordination of teams and knowledge about power structure in University Hospitals. The least degree was regarding their responsibility in promoting internal communication. They also didn’t acknowledge as very relevant the need for spreading information about the University Hospital, considered fundamental in order to show managerial transparency, social control and accountability. These roles are present in the public policy agenda regarding Teaching Hospitals.
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Gestão da Atenção Básica por Organizações Sociais de Saúde no Município de São Paulo: uma análise micropolítica / Management of Basic Care by Social Organizations in Health in the city of São Paulo: a micropolitical analysis.

Bragagnolo, Larissa Maria [UNIFESP] 26 June 2017 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-06-26 / Introdução: Esta investigação teve como foco a gestão do trabalho na Atenção Básica realizado em duas unidades básicas de saúde gerido por duas Organizações Sociais em Saúde distintas. Objetivo: analisar a gestão de duas UBS do município de São Paulo administradas por OSS. Método: pesquisa qualitativa, do tipo estudo de casos múltiplos, de natureza cartográfica, feita por meio de observação participante em duas UBS do município de São Paulo, com produção de diários de campo, com registros de cenas observadas no cotidiano do trabalho. Utilizou-se também os dois seminários compartilhados realizados com os atores das UBS estudadas. Para a análise do material foi utilizado o conceito de “planos de visibilidade”, qual seja, aquilo que vai se destacando ou que vai se tornando visível/dizível, a partir das conexões das cenas de “natureza” semelhante registradas nos diários. O estranhamento das pesquisadoras pela equipe foi utilizado como um analisador das relações da equipe com as OSS. Resultados: os trabalhadores demonstram uma relação bem marcada com a OSS, que parte de um grande incômodo com as pesquisadoras de campo, e preocupam-se constantemente com a possibilidade das pesquisadoras serem parte de uma estratégia de controle e avaliação. Demonstram desconhecimento das estratégias de gestão aplicadas pelas OSS, e o gerencialismo fica evidente. Um mal-estar institucional fica exposto. Mesmo assim, os trabalhadores defendem este modelo de gestão e por isso ficam entre o medo e a confiança na relação com a empresa. Eles também apontam que a acentuada racionalização das práticas coloca o cuidado e o cumprimento dos números e metas em posições antagonistas. Contudo, apreciam o uso de ferramentas gerencialistas, na ilusão de que estas possam dar contorno a questões estruturais do trabalho em saúde. Isso os coloca num paradoxo: entre a autonomia e as metas permanentemente. Também pudemos observar que as gerentes, porta-vozes das OSS, possuem um discurso de valorização dos números, e fazem a gestão das UBS baseada nas metas de produtividade impostas pelos instrumentos de gestão da relação OSS/Prefeitura Municipal. Dada a intensa utilização de ferramentas gerencialistas o trabalho se assemelha à lógica empresarial, e assim os porta-vozes apresentam um discurso que não vai além do senso comum sobre o SUS, e também certa externalidade. Além de uma identificação e pertencimento maior com o ente privado que em relação ao ente público, se posicionam e disputam o modelo de gestão por OSS. Também pudemos identificar singularidades e regularidades entre as OSS, pois se assemelham na gestão gerencialista, e no aprofundamento do empresariamento, mas se diferenciam naquilo que representam para seus trabalhadores. Ficam em aberto questionamentos a respeito da legitimidade desse SUS produzido nas UBS geridas por OSS e das possíveis iniquidades em saúde a partir de estruturas organizativas tão matizadas. / Introduction: This research focuses the work management in primary care in two basic healthcare units (UBS) done by two different Social Health Organizations (OSS). Objective: analyze the management of two UBS in the municipality of São Paulo managed by OSS. Method: qualitative research, multiple case study type, of a cartographic nature made through participant observation in two UBS in the municipality of São Paulo that resulted in a field journal composed by registers of scenes observed in everyday work. Two shared seminaries held with the subjects of the UBS that are the study object were also adopted. For the material analysis, it was used the “visibility plans” concept, which is something that becomes more prominent or visible/sayable from the scene connections of similar “nature” registered in the journals. The researchers’ estrangement from the team was used as an analyzer of team relations with OSS. Results: the professionals show a well-established relationship with OSS which starts from a big disturbance related the field researchers, and constantly worry about the possibility of the researchers to take part of a control and evaluation strategy. Those professionals are ignorant of the management strategies adopted by OSS, and managerialism is evident. An institutional malaise is exposed, even so professionals support this management model that is why are placed between fear and trust in the relationship with the company. Those professionals also point out that a pronounced rationalization of the practices places care as well as numbers and goals accomplishments in antagonistic positions. However, the professionals estimate the managerialism tools with the illusion they will get past structural issues of health work. This situation constantly places those professionals in a paradox between autonomy and goals. It was also possible to observe managers, the OSS’s spokespeople, having a discourse of valuing numbers and managing UBS based on productivity goals imposed by management instruments of the relationship between OSS and city council. Due to intense adoption of managerialism tools, work is like business logic so the spokespeople support a discourse which does not go beyond common sense about Sistema Único de Saúde (SUS) as well as certain externality. In addition to an identification and greater belonging with public entity they take a position and dispute the OSS management model. It was also possible to identify singularities and regularities among OSS because they are similar when it comes to managerial management and deepening of the entrepreneurship, however they differ in what they represent for their workers. Questionings about the legitimacy of that SUS produced in UBS managed by OSS and possible iniquities related to health from very complex organizational structures are now open. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Entre a intenção e o ato: uma análise da política de contratualização dos hospitais de ensino (2004-2010) / Between the act and intention: a policy analysis contracting of teaching hospitals (2004-2010)

Chioro dos Reis, Ademar Arthur [UNIFESP] 22 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-22 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino, que compreende a certificação e contratualização desses estabelecimentos, implantado em 2004 pelo Governo Federal, é uma das estratégias para o enfrentamento da crise do setor, ao estabelecer novos modos de financiamento, de gestão e de articulação desses hospitais com o sistema de saúde, mediante contrato de gestão com o gestor local do SUS. Metodologia: o estudo foi realizado em quatro hospitais pertencentes ao primeiro grupo contratualizado já em 2004, de diferentes regimes jurídicos, selecionados por sorteio. Teve como motivação inicial analisar possíveis mudanças decorrentes dessa política governamental no cotidiano dos hospitais de ensino, procurando caracterizar o posicionamento dos diferentes atores institucionais frente a ela, o protagonismo dos gestores e as dificuldades na sua implementação. Para tanto, foram realizadas análise documental e 32 entrevistas envolvendo dirigentes hospitalares, gestores do SUS e dos ministérios responsáveis pela formulação e condução da política de contratualização. Análise de implicação: na condução do estudo, a implicação do autor (que coordenou o processo de formulação e implementação inicial da política ) com o objeto em estudo é tratada de forma explícita. O desafio metodológico central foi conseguir um “deslocamento epistemológico” da posição de sujeito em situação de governo ocupado no passado para a de sujeito epistêmico, tratando de forma explícita essa “relaçãocontaminação”, e procurado construir “relações alteritárias” que possibilitassem compreender a contratualização sob a perspectiva dos atores responsáveis pela sua efetiva implementação. Análise dos dados: a partir da construção de categorias empíricas-espelho (por simplesmente “refletirem” elementos contidos na grade avaliativa da política), e categorias-novidade (constituída por aspectos não previstos na formulação original da política), foram montadas equações para cada hospital, compostas sempre pelas mesmas categorias, mas denotando-se as intensidades distintas que iam assumindo, bem como as diferentes forças de ligação entre elas. A análise foi efetuada em três planos analíticos distintos. O primeiro contém uma caracterização de mudanças ocorridas a partir da contratualização, tomando-se como referência as diretrizes da política para a assistência, gestão, educação em saúde e avaliação e incorporação tecnológica. No segundo, são analisadas as apostas que estiveram implícitas na formulação da contratualização, buscando aí indicações sobre suas bases teórico-conceituais não explícitas. No terceiro, já em nível maior de abstração, desenvolve-se uma reflexão teórica sobre o tema da razão e racionalidade na modernidade, buscando conexões com a racionalidade instrumental presente no paradigma estrutural-funcionalista hegemônico nos estudos e intervenções organizacionais, e, como apontado pelo estudo, na própria formulação da política de contratualização dos hospitais de ensino. Resultados: No primeiro plano analítico, a face mais visível dos avanços proporcionados pela contratualização foi a mudança no perfil de financiamento, resultando em equilíbrio econômico-financeiro e o enfrentamento do endividamento, embora com intensidades e reflexos distintos para os hospitais estudados. No entanto, diretrizes para o ensino, educação permanente, pesquisa e incorporação tecnológica, fundamentais para a produção do novo hospital de ensino, foram finalidades claramente “esquecidas” na implementação da política, que também não foi capaz de proporcionar mudanças consideráveis em relação à qualificação da gestão e da assistência. Num segundo plano analítico, é feita a análise das apostas implícitas da política e seus diferentes graus de realização. A expectativa de indução de uma nova racionalidade gerencial a partir de uma política governamental, ao subestimar a complexidade da micropolítica dos hospitais de ensino, não se concretizou. Os arranjos de participação idealizados, fortemente inspirados na produção de autores que enfatizam a necessidade de “constituição de sujeitos coletivos”, através da horizontalização e democratização das relações entre trabalhadores, usuários e gestores, encontram dificuldades em sua operacionalização, não alcançando produzir uma nova lógica de gestão dos hospitais de ensino. Assim, a política de contratualização termina por reproduzir o comportamento conservador que caracteriza a gestão pública, uma racionalidade instrumental que dá ênfase ao ato administrativo e à normatização excessiva. No terceiro plano analítico, é feita uma discussão teórica sobre o conceito de razão na modernidade, em particular do que tem sido denominado, desde Max Weber, como a “crescente racionalização da sociedade”. É em tal moldura teórico-conceitual que se busca inteligibilidade para o que tem sido denominado de racionalização crescente das práticas médico-hospitalares, caracterizada pelo ideal de funcionamento de hospitais “científicos”, eficientes, previsíveis e, parametrizados pelo mercado e seus critérios de competição e sobrevivência. Este novo “hospital racionalizado” traduz o “hospital dos sonhos” de todos os dirigentes entrevistados, seja no setor público ou privado que, de modo surpreendente, identificam, em boa medida, como sendo o hospital desejado pela política de contratualização! Tudo isso nos alerta para a complexidade inerente à formulação de políticas governamentais, em particular o momento de sua implementação por atores em suas condições concretas de atuação. Impõe-se como pauta, portanto, estudos e intervenções que possam disputar outros sentidos para a gestão hospitalar, que não sejam aqueles moldados pela racionalidade instrumental que vai se estabelecendo como a única e triunfante racionalidade possível, colocando em tela o enfrentamento teórico e político da acachapante funcionalização e homogenização dos modos de se fazer a gestão e sua verdade única. Voltando ao início: conclui-se o estudo com reflexões do autor que, já no final do estudo, e por circunstâncias políticas e profissionais, deparou-se com novo deslocamento, desta vez para a posição de gestor local do SUS, ao ser o responsável por implementar em ato a política de contratualização em hospitais de ensino da cidade. / Introduction: The Teaching Hospital Restructuring Program, comprising hospital-related certification and configuration of agreements, was introduced in 2004 by the Brazilian Government. It is one of the strategies to handle the crisis in this sector as it brings forth new funding, management and relationship standards between teaching hospitals and the health system by executing agreements with the local manager of the Brazilian National Health Care System (Sistema Único de Saúde – SUS). Methodology: the research was carried out in four hospitals belonging to the first group to enter into an agreement in 2004 under different legal regimes and selected through a drawing process. The initial motivation was to analyze possible changes found in the daily life of the teaching hospitals deriving from such government policy, in an attempt to characterize the role played by different institutional actors towards this policy, in addition to managers’ protagonism and the difficulties found in its implementation. Therefore, documents were analyzed and 32 interviews were performed with hospital managers, SUS managers, and managers from the federal ministries responsible for the formulation and performance of the contracting policy. Implication Analysis: The author’s implication with the object of study is openly dealt with as the research is conducted (The author coordinated policy formulation and initial implementation). The main methodological challenge was getting through an “epistemological displacement” from the governmental position occupied by the subject in the past to the actual position of an epistemic subject in order to explicitly deal with such “contamination-relationship” and try to construct “alterity relationships” that might lead to understanding the configuration of agreements as viewed by the actors who were responsible for its effective implementation. Data Analysis: starting from the construction of empirical mirror-categories (as they merely “reflect” elements contained in the policy evaluation grid) and novelty-categories (encompassing unpredictable aspects in the original policy formulation), equations were thought of for each hospital. These equations always comprised the same categories, though denoting the different intensities that they would gradually present, as well as different connecting forces between them. The analysis was accomplished within three different analytical plans. The first contains a characterization of changes occurred as the configuration of agreements began. The political guidelines regarding assistance, management, education in health, technological evaluation and incorporation were taken as a point of reference. The second plan analyzes the bets that were implicit placed during the formulation of the configuration of agreements, when indications about its non-explicit theoretical-conceptual bases were pursued. Now, on a deeper abstractional level, the third plan develops a theoretical reflection on the theme of reason and rationality in modern times, in an attempt to find connections with the instrumental rationality found in the hegemonic structural-functionalist paradigm of organizational studies and interventions and, as pointed by the study, in the formulation of the teaching hospital agreement configuration policy itself. Results: In the first analytical plan, the most visible progress made by the configuration of agreements was the change in the funding profile, resulting in financial as well as economic balance and the fight against indebtedness, although with diverse intensities and reflections for the hospitals under study. However, guidelines for teaching, permanent education, technological incorporation and research, which were fundamental for the production of a new teaching hospital, stood for clearly “forgotten” purposes as the policy was introduced. In addition, it was not capable of providing considerable changes in relation to management and health care qualification. A second analytical plan provides the analysis of the implicit political bets and their different accomplishment rates. The expectation of inducing a new management rationality from a government policy was not fulfilled as the complexity of the teaching hospital micropolitics was underestimated. The idealized participation arrangements that were strongly inspired in the production of actors – who emphasized the need to “constitute collective subjects” through the horizontalization and democratization of relationships among workers, users and managers – are faced with operational difficulties so they do not produce a new management logic for the teaching hospitals. Therefore, the contracting policy ends up reproducing the usual conservative behavior found in public management – a specific, instrumental rationality that emphasizes administrative action and excessive standardization. The third analytical plan promotes a theoretical discussion about the concept of reason in modern times, particularly about what has been called, since Max Weber, as the “increasing rationalization of society”. It is within such a theoretical-conceptual frame that intelligibility towards the so-called increasing rationalization of medical-hospital practices is searched for. This is characterized by the ideal operation of hospitals known as "scientific", efficient, predictable, and parameterized by the market and its criteria of competition and survival. This new “rationalized hospital” presents the “dream hospital" of all interviewed managers, either in public or private sectors, as they surprisingly identified it as being the hospital desired by the contracting policy! All that points to the complexity that is inherent to the formulation of governmental policies, mainly the moment of their implementation by actors in their real acting conditions. Studies and interventions are therefore critical to dispute other senses for hospital management. These should not be the ones as shaped by instrumental rationality, which goes on establishing a unique and triumphant possible rationality, bringing forth the theoretical as well as political fight against the extreme functionalization and homogenization of the ways to promote management and its unique truth. Back to the Start: the study is concluded through reflections presented by the author, who was faced into a new displacement at the end of the research, due to political as well as professional reasons, this time as a local SUS manager, as he became responsible for the introduction – in act – of a configuration of agreements policy in local teaching hospitals. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Approche intégrée de diagnostic et de pronostic pour la gestion de santé des systèmes hybrides sous incertitude / Integrated approach of diagnosis and prognosis for hybrid system health management under uncertainty

Gaudel, Quentin 30 September 2016 (has links)
Cette étude s’inscrit dans le domaine de la gestion de santé des systèmes, qui vise à développer des outils d’aide à la maintenance, mais également à améliorer les prises de décision en autonomie des systèmes en cas de pannes. Dans ce cadre, des techniques de diagnostic déterminent si et pourquoi le système est en panne, alors que des techniques de pronostic déterminent quand les pannes vont survenir et leurs conséquences. Si elles semblent être corrélées, elles sont généralement étudiées séparément, car les échelles de temps manipulées par les deux processus sont très différentes.Ces travaux ont pour objectif de développer un outil intégrant les méthodes de diagnostic et de pronostic pour la surveillance des système hybrides, dont les dynamiques sont à la fois continues et discrètes. La méthodologie proposée, basée sur les réseaux de Petri hybrides particulaires, est appliquée sur un rover planétaire pour démontrer son utilisabilité en cas réel à travers la gestion des incertitudes liées au système et aux données / This study takes place in the field of system health management, which aims at developing maintenance aid tools, but also at improving the systems autonomous decision-making in case of failures. In this context, diagnostic techniques determine whether and why the system is down, while prognostic techniques determine when failures will occur and their consequences. If they seem to be correlated, they are usually studied separately because the time scales manipulated by the two processes are very different. This work aims at developing a tool that integrates both diagnosis and prognosis methods for the monitoring of hybrid systems, whose dynamics are both continuous and discrete. The proposed methodology, based on hybrid particle Petri nets, is applied to a planetary rover to demonstrate its usability in real cases through the management of knowledge-based and data-based uncertainty
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Gestão compartilhada em saúde : o estudo de caso de uma unidade de atenção primária à saúde em Porto Alegre, RS

Torres, Aline Arrussul January 2011 (has links)
A Gestão Compartilhada utilizada em alguns serviços de saúde é um modelo de gestão alternativo ao modelo hegemônico vigente, centrado na figura de um “chefe” que detém o conhecimento e o poder de decisão da condução do processo de trabalho. Este estudo objetiva descrever a experiência de Gestão Compartilhada desenvolvida na Unidade de Saúde Jardim Itu (USJI), Serviço de Saúde Comunitária, Grupo Hospitalar Conceição, Porto Alegre, RS, além de descrever a percepção dos profissionais da equipe e das lideranças comunitárias (conselheiros locais de saúde) sobre esta experiência. Os dados foram coletados através de três Grupos Focais, formado por trabalhadores com nível de escolaridade superior no cargo que ocupam, por trabalhadores com nível de escolaridade médio no cargo e por conselheiros locais de saúde, respectivamente. Os dados coletados nos grupos focais seguiram o princípio de saturação - categorias de análise foram estabelecidas a priori e outras que emergiram a partir da coleta de dados. Observou-se no estudo que os sujeitos apresentam diferenças substantivas entre suas percepções. Os sujeitos-trabalhadores referem em sua maioria muitos avanços, com processos de trabalho tornados mais produtivos e satisfatórios. Já os sujeitos-usuários, representados pelos conselheiros locais de saúde, sentem o peso do “desconhecimento” do processo, sentindo-se a parte de várias decisões. Na Gestão Compartilhada, é necessário qualificar os espaços de tomada de decisão, valorizando a autonomia dos sujeitos, desde a idealização até a concretização do fazer em saúde, requerendo o envolvimento contínuo de todos com este ideal. No referido estudo observou-se que a Gestão Colegiada não atinge em sua totalidade os objetivos a que se propõe. Investimentos nos trabalhadores, gestor e usuários, que visem à reflexão e incorporação de tecnologias sobre o modelo pretendido ainda são caminhos a serem percorridos. / Shared Health Management practiced in some health services is a management tool used as an alternative to the hegemonic valid model, which has a chief figure that has all the knowledge and decision power for conducting work processes. This paper describes the shared management experience developed at Itu Health Center, a part of the Community Health Services of Grupo Hospitalar Conceição, Porto Alegre, RS. It also describes the team members and the community leaders (local health counselors) perceptions about this experience; identifies the existence of processes that takes into account sharing responsibilities in tasks; organize the decision making process and its implication on daily work and describes professional interaction on work processes, satisfaction level and new senses acquired. Data was obtained through 3 focal groups; the first comprised by health workers which have higher schooling in the job they carry; the second group comprised by health workers which have medium schooling in the job they carry; and the last comprised by local health workers. The analysis of data collected on focal groups followed the principle of saturation sampling. Categories for analysis were established a priori and also others that emerged from the data collected. It was observed that the subjects have significant differences in their perceptions however; the health workers in its majority perceive a huge progress that qualified the work, turning it in a more productive and satisfactory process. Yet the user subjects, represented by the local health counselors sense the weight of “unawareness” feeling apart of many decisions. In this study it was observed that sharing managent as a whole does not reach the goals that are proposed. Investments in workers, managers and user, aimed at reflection and incorporation of technology on the desired model are still paths to be followed.

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