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"It is my body, so I decide" A multidisciplinary approach to the interpretation of article 14 of the protocol to the African charter on the rights of women in Africa

Fokala Mukumu, Elvis 06 June 2011 (has links)
Although much has been written and discussed on the African Women’s Protocol in recent years, a number of misinterpretations and ambiguities remains regarding the source and scope of the specific rights enshrined in this revolutionary Protocol. From a legal perspective, the author singles out the provision of article 14 of the African Women’s Protocol (sexual and reproductive health rights) and begins with the tricky issue of identifying four aspects namely non-discrimination, abortion, informed consent and HIV/AIDS which in his opinion are fundamental to the protection and promotion of women’s sexual and reproductive health rights. Thereafter, with the help of case law, the author reviews the legal interpretations of these four aspects by some African, American, and Asian courts. At the UN level, decisions of the CEDAW Committee and the Human Rights Council are also reviewed. Of practical interest, reflecting on the four aspects, the author explores the interpretative approach of different social sciences such as sociology, anthropology and psychology in an attempt to introduce a multidisciplinary approach that could supplement legal interpretation and understanding of women’s sexual and reproductive health rights. / Dissertation (LLM)--University of Pretoria, 2011. / Centre for Human Rights / unrestricted
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Ministério Público em São Paulo: Eficácia da Função Institucional de Zelar pelo Direito à Saúde / Public Attorneys in São Paulo: effectiveness of their institutional function of ensuring the right of health.

Torres-Fernandes, Marilia de Castro 26 July 1999 (has links)
O objetivo do trabalho consiste em verificar e analisar, no âmbito do Município de São Paulo, a eficácia do artigo 129, II, da Constituição Federal, que, combinado ao art.197, atribui ao Ministério Público a função institucional de zelar pelo efetivo respeito ao direito à saúde por parte dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública. Analisaram-se a estrutura e o funcionamento institucionais no período compreendido entre 1988 e 1996, por meio de levantamento documental, acompanhamento de demandas e entrevistas. O primeiro capítulo procura justificar a escolha e importância do tema e enuncia os conceitos adotados de eficácia, função institucional e relevância pública, alicerces da pesquisa. O segundo capítulo descreve a execução da coleta de dados, independentemente da análise de seu conteúdo, apresentada no terceiro capítulo. Conclui-se pelo avanço institucional em direção ao cumprimento da norma enfocada, cuja eficácia, entretanto, ainda não se alcançou integralmente. / The purpose of this study was to analyse and verify, in the scope of São Paulo City, the effectiveness of art.129, II, of the Federal Constitution, which, combined with art.197, assigns to Public Attorneys the institutional function of ensuring the proper application of health laws by the Public Powers and services of public relevance. The institutional structure and functioning in the period between 1988 and 1996 were analysed through documental survey, follow-up of demands and personal interviews. The first chapter aims at justifying the importance of the theme, defining such concepts of efficacy, institutional role and public relevance as underlie the research. In the second chapter, the process of data collection is described, irrespective of content analysis, which will be the object of the third chapter. The conclusion is that some institutional advancement has been achieved towards better application of the rule at issue, without, however, having attained its entire effectiveness.
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Ministério Público em São Paulo: Eficácia da Função Institucional de Zelar pelo Direito à Saúde / Public Attorneys in São Paulo: effectiveness of their institutional function of ensuring the right of health.

Marilia de Castro Torres-Fernandes 26 July 1999 (has links)
O objetivo do trabalho consiste em verificar e analisar, no âmbito do Município de São Paulo, a eficácia do artigo 129, II, da Constituição Federal, que, combinado ao art.197, atribui ao Ministério Público a função institucional de zelar pelo efetivo respeito ao direito à saúde por parte dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública. Analisaram-se a estrutura e o funcionamento institucionais no período compreendido entre 1988 e 1996, por meio de levantamento documental, acompanhamento de demandas e entrevistas. O primeiro capítulo procura justificar a escolha e importância do tema e enuncia os conceitos adotados de eficácia, função institucional e relevância pública, alicerces da pesquisa. O segundo capítulo descreve a execução da coleta de dados, independentemente da análise de seu conteúdo, apresentada no terceiro capítulo. Conclui-se pelo avanço institucional em direção ao cumprimento da norma enfocada, cuja eficácia, entretanto, ainda não se alcançou integralmente. / The purpose of this study was to analyse and verify, in the scope of São Paulo City, the effectiveness of art.129, II, of the Federal Constitution, which, combined with art.197, assigns to Public Attorneys the institutional function of ensuring the proper application of health laws by the Public Powers and services of public relevance. The institutional structure and functioning in the period between 1988 and 1996 were analysed through documental survey, follow-up of demands and personal interviews. The first chapter aims at justifying the importance of the theme, defining such concepts of efficacy, institutional role and public relevance as underlie the research. In the second chapter, the process of data collection is described, irrespective of content analysis, which will be the object of the third chapter. The conclusion is that some institutional advancement has been achieved towards better application of the rule at issue, without, however, having attained its entire effectiveness.
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Competent or not? : young people's accounts of sexual readiness

Templeton, Michelle January 2016 (has links)
Young people’s sexual health is a significant public health concern and associated with risks of unintended outcomes. Yet their voices are largely missing in the design of sexual health services, policy and education programmes. This study explored young people’s subjective understandings of their sexual readiness, and sexual health professionals’ understandings relative to how they assess young people’s sexual competence. A participatory rights-based approach was applied to support young people’s active participation in the research process. This involved including young people as co-researchers whose contextual expertise informed research design, ethical issues and interpretation of the data. Qualitative data collected from 20 young people aged 16-18 years, and 16 sexual health professionals, provided insights into the nature of young people’s first sexual intercourse and the context in which it occurs. The evidence suggests that while these young people actively deliberated about having sex, their sexual initiation was mostly spontaneous while under the influence of alcohol, and motivated by presumed peer rewards. Gender differences in expectations, motivations and the impact of first sex were apparent, which reveals more about the wider social structures that regulate their lives. As a result, some young people may find it difficult to resist the hegemonic gender stereotypes enforced by society and their peers, and may initiate sex to ‘get it over with’, whether they are competent or not. Four main constructs, i) rights, ii) respect, iii) responsibility and iv) resilience, emerged that are worthy of further investigation. These could prove useful to inform a more context-based sexual health promotion strategy and measure of sexual competence, as opposed to the current age and risk focus. Adding young people’s perspectives is crucial to develop more equitable, effective and sustainable youth-friendly sexual health education, treatment and advice services, that better engage with young people and more adequately reflects their needs.
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Convenção-quadro para o controle do tabaco: Políticas públicas de implementação / Framework convention on tobacco control: public policies for implementation.

Gomes, Paula Gecislany Vieira da Silva 22 May 2014 (has links)
A presente tese tem como tema central a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e as políticas públicas para sua implementação. Atualmente há um consenso sobre a inconveniência do acesso e do consumo do tabaco sem restrições. Foi por saber dos malefícios que o tabagismo provoca que há uma década a Convenção-Quadro foi criada e vem sendo paulatinamente implementada, apesar dos vários óbices colocados pela indústria tabaqueira e da lenta atuação de alguns governos. Muitas das medidas recomendadas pela Convenção-Quadro têm sido contestadas através de reclamações judiciais e arbitrais contra os Estados, sob a alegação, dentre outras coisas, de que ferem a proteção aos investimentos, expropriam marcas, violam a liberdade e autonomia dos fumantes e a liberdade de expressão da indústria tabaqueira. Este estudo analisa as medidas recomendadas pela Convenção-Quadro, as ações tomadas pelos Estados, as argumentações contidas nas reclamações judiciais e arbitrais, o impasse da proteção aos investimentos e a abordagem do controle do tabagismo sob o enfoque dos direitos humanos. A partir de uma previsão contida na própria Convenção-Quadro para adoção de planos e programas multissetoriais, bem como da análise de toda a situação fática e histórica da propagação do tabaco e do movimento de controle do tabagismo no Brasil e no mundo, identificou-se a importância da adoção da Convenção-Quadro como Política Pública de Estado. Além da adoção como Política Pública é possível sua integração com outros instrumentos de proteção dos direitos humanos e a obrigatoriedade da implementação de suas medidas pelos Estados, independentemente destes serem partes ou não da Convenção. / This thesis is focused on the implementation of public policies for the Framework Convention Tobacco Control. Currently, there is a consensus about the inconvenience of access and consumption of tobacco without restrictions. Was for the known of the harm that smoking causes that a decade ago the Framework Convention was created and is being gradually implemented, despite the various obstacles placed by the tobacco industry and the slow actions of some governments. Many of the Framework Convention recommended measures have been challenged/answered/denied through judicial and arbitration claims against the States, alleging, among other things, that hurt investors rights and expropriate trademarks, infringe the freedom and autonomy of smokers and the freedom of expression of the tobacco industry. This study analyzes the measures recommended by the Framework Convention, the actions taken by the States, the arguments contained in legal and arbitration claims , the impasse of investment protection and the approach to tobacco control from the standpoint of human rights. From a provision contained in the Framework Convention itself to adopting multi sectorial plans and programs, as well as reviewing any factual and the historical situation of the tobacco control initiative in Brazil and worldwide, it was identified the importance of the the Convention Framework adoption as a State Public Policy. Beside the adoption as Public Policy, it is possible its integration with other human protection rights instruments and the obligation to implement its measures by states, independently of them being or not part of the convention.
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Direito à saúde, integralidade e participação: um estudo sobre as entre sociedade e Ministério Público na experiência de Porto Alegre / Right to health, wholeness and participation: a study of society and among prosecutors in Porto Alegre experience

Felipe Rangel de Souza Machado 06 March 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Em 1988, a Assembleia Constituinte, no rastro do processo de redemocratização do país, finalmente apontava para a transformação das políticas sociais no Brasil, cujo resultado foi lavrado na Carta Magna. A partir desse momento, os brasileiros obtiveram o direito de cidadania como estatuto fundamental de nacionalidade, e o direito à saúde como princípio de cidadania. Neste sentido, o setor saúde foi pioneiro nas práticas das políticas sociais no Brasil. A adoção de seus princípios doutrinários e operacionais por lei destacando-se aqui a integralidade significou a afirmação do direito à saúde como caminho de supressão da estrutura fragmentada de organização dos serviços de saúde no Brasil. Integralidade emerge como eixo de organização da defesa do direito à saúde, a partir das propostas de mudanças das práticas no cotidiano dos serviços. O objetivo deste estudo foi analisar as relações existentes entre os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir dos Conselhos de Saúde, e o Ministério Público (MP) desenvolvida no município de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, no que concerne à utilização de dispositivos institucionais e jurídico legais no cumprimento do direito à saúde. O foco deste estudo esteve voltado para a experiência desenvolvida entre os anos de 2000 e 2004, no município de Porto Alegre. Historicamente, os Conselhos de Saúde naquele estado têm desempenhado papel de destaque na formulação e acompanhamento das políticas públicas de saúde. O avanço desses conselhos permitiu-lhes desenvolver novas estratégias na luta pela garantia do direito à saúde, e o MP vem sendo importante parceiro nessa disputa. Nesse cenário, pudemos observar a utilização, cada vez mais freqüente, do princípio da integralidade como recurso legal na discussão encaminhada pelos usuários junto ao MP, no intuito de garantir o direito à saúde. O princípio da integralidade tem sido utilizado como proposta de transformação da própria lógica da gestão de oferta de serviços. O MP tem propiciado uma interlocução cada vez maior entre a gestão dos serviços e os conselhos de saúde, a fim de encontrar melhores saídas para os principais problemas de saúde do município. Esse espaço de diálogo criado pelo MP constitui avanço substancial na compreensão das formas de solução de conflitos, fundando um novo campo de práticas de aprimoramento do Estado democrático. A atuação conjunta do MP com os Conselhos de Saúde tem levado a instituir novas formas e mecanismos de negociação e pactuação entre as diferentes esferas dos poderes públicos e sua relação com a sociedade, no que diz respeito à institucionalização de uma gramática civil de direito à saúde. / In 1988, the Constituent Assembly, following Brazils return to democracy, finally pointed to the transformations of Brazilian social policies, whose results were expressed in the Constitution. From that moment on, for Brazilians citizenship became the fundamental statute of nationality, and health rights became a citizenship principle. In this sense, the health sector pioneered in Brazilian social policies practices. The adoption of such doctrinaire and operational elements by law where the principle of integrality stands out confirmed the health rights as an approach to suppress the fragmented structure of health services organization in Brazil. This study aims to analyze the relation between patients of the Brazilian Unified Health System (SUS) and the Public Prosecution Service (PPS), in Porto Alegre city, State of Rio Grande do Sul, Brazil, concerning the use of institutional, juridical and legal instruments to guarantee health rights, mainly from 2000 to 2004. The Health Councils in that city play an important historical role in formulating and supervising the health public policies. The growth of these councils has permitted them to develop new strategies (with the aid of the PPS) in the struggle for health rights. In this context, we could notice that both patients and prosecutors have been often applyed the integrality principle as a legal source to guarantee health rights. As a result, the principle of integrality has changed the logic of services offer. The PPS has propitiated more and more dialog between services managers and representatives of the Health Councils, in order to find better solutions for the citizens health problems. This space for dialog, created by the PPS, more than an advanced way to solve conflicts, contributes to the increment of democratic practices, as well of the democratic State. The synchronized action of the PPS and the Health Councils has produced new ways and mechanisms of negotiation and agreement between different fields of public government and society, institutionalizing a new civil grammar of health rights.
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Direito à saúde, integralidade e participação: um estudo sobre as entre sociedade e Ministério Público na experiência de Porto Alegre / Right to health, wholeness and participation: a study of society and among prosecutors in Porto Alegre experience

Felipe Rangel de Souza Machado 06 March 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Em 1988, a Assembleia Constituinte, no rastro do processo de redemocratização do país, finalmente apontava para a transformação das políticas sociais no Brasil, cujo resultado foi lavrado na Carta Magna. A partir desse momento, os brasileiros obtiveram o direito de cidadania como estatuto fundamental de nacionalidade, e o direito à saúde como princípio de cidadania. Neste sentido, o setor saúde foi pioneiro nas práticas das políticas sociais no Brasil. A adoção de seus princípios doutrinários e operacionais por lei destacando-se aqui a integralidade significou a afirmação do direito à saúde como caminho de supressão da estrutura fragmentada de organização dos serviços de saúde no Brasil. Integralidade emerge como eixo de organização da defesa do direito à saúde, a partir das propostas de mudanças das práticas no cotidiano dos serviços. O objetivo deste estudo foi analisar as relações existentes entre os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir dos Conselhos de Saúde, e o Ministério Público (MP) desenvolvida no município de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, no que concerne à utilização de dispositivos institucionais e jurídico legais no cumprimento do direito à saúde. O foco deste estudo esteve voltado para a experiência desenvolvida entre os anos de 2000 e 2004, no município de Porto Alegre. Historicamente, os Conselhos de Saúde naquele estado têm desempenhado papel de destaque na formulação e acompanhamento das políticas públicas de saúde. O avanço desses conselhos permitiu-lhes desenvolver novas estratégias na luta pela garantia do direito à saúde, e o MP vem sendo importante parceiro nessa disputa. Nesse cenário, pudemos observar a utilização, cada vez mais freqüente, do princípio da integralidade como recurso legal na discussão encaminhada pelos usuários junto ao MP, no intuito de garantir o direito à saúde. O princípio da integralidade tem sido utilizado como proposta de transformação da própria lógica da gestão de oferta de serviços. O MP tem propiciado uma interlocução cada vez maior entre a gestão dos serviços e os conselhos de saúde, a fim de encontrar melhores saídas para os principais problemas de saúde do município. Esse espaço de diálogo criado pelo MP constitui avanço substancial na compreensão das formas de solução de conflitos, fundando um novo campo de práticas de aprimoramento do Estado democrático. A atuação conjunta do MP com os Conselhos de Saúde tem levado a instituir novas formas e mecanismos de negociação e pactuação entre as diferentes esferas dos poderes públicos e sua relação com a sociedade, no que diz respeito à institucionalização de uma gramática civil de direito à saúde. / In 1988, the Constituent Assembly, following Brazils return to democracy, finally pointed to the transformations of Brazilian social policies, whose results were expressed in the Constitution. From that moment on, for Brazilians citizenship became the fundamental statute of nationality, and health rights became a citizenship principle. In this sense, the health sector pioneered in Brazilian social policies practices. The adoption of such doctrinaire and operational elements by law where the principle of integrality stands out confirmed the health rights as an approach to suppress the fragmented structure of health services organization in Brazil. This study aims to analyze the relation between patients of the Brazilian Unified Health System (SUS) and the Public Prosecution Service (PPS), in Porto Alegre city, State of Rio Grande do Sul, Brazil, concerning the use of institutional, juridical and legal instruments to guarantee health rights, mainly from 2000 to 2004. The Health Councils in that city play an important historical role in formulating and supervising the health public policies. The growth of these councils has permitted them to develop new strategies (with the aid of the PPS) in the struggle for health rights. In this context, we could notice that both patients and prosecutors have been often applyed the integrality principle as a legal source to guarantee health rights. As a result, the principle of integrality has changed the logic of services offer. The PPS has propitiated more and more dialog between services managers and representatives of the Health Councils, in order to find better solutions for the citizens health problems. This space for dialog, created by the PPS, more than an advanced way to solve conflicts, contributes to the increment of democratic practices, as well of the democratic State. The synchronized action of the PPS and the Health Councils has produced new ways and mechanisms of negotiation and agreement between different fields of public government and society, institutionalizing a new civil grammar of health rights.
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Derechos reproductivos de las adolescentes en el Perú : Políticas públicas de planificación familiar, durante el gobierno de Alejandro Toledo,(2001-2006) / Sexual and reproductive rights of Peruvian adolescents in family planning : Policies during the government of Alejandro Toledo, 2001-2006

Andersson, Ivette Margarita January 2019 (has links)
Abstract The purpose of this qualitative research has been to reflect on the public policies of reproductive health carried out in Peru during the government of Alejandro Toledo. The issue has also been analyzed from the feminist jurisprudence perspective in the context of how these political actions have fostered discrimination against women, especially adolescent girls. This study argues that of the Reproductive policies in Peru have lacked solidity and have been exposed to constant changes in orientation, whether influenced by the pressure of actors such as the Catholic Church, civilian organizations or through international treaties.   Keywords Reproductive health rights, Peruvian adolescents, public policies, family planning.
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Acesso ao tratamento da diabetes na Bahia: por que se recorre ao judiciário?

Lisboa, Erick Soares 27 April 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-13T12:40:47Z No. of bitstreams: 1 DISS FINAL. ERICK LISBOA. 2015.pdf: 1371259 bytes, checksum: 89f43c3cc44bcf76ef36c54dc733eec1 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-13T14:40:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS FINAL. ERICK LISBOA. 2015.pdf: 1371259 bytes, checksum: 89f43c3cc44bcf76ef36c54dc733eec1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-13T14:40:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS FINAL. ERICK LISBOA. 2015.pdf: 1371259 bytes, checksum: 89f43c3cc44bcf76ef36c54dc733eec1 (MD5) / A judicialização da saúde é um fenômeno importante, que tem motivado a realização de inúmeros estudos no país. A Constituição do país estabelece o direito de todos e o dever do Estado em prover acesso universal as ações e serviços de saúde. Ao longo dos 25 anos do SUS houve uma ampliação do acesso a medicamentos, e a cada ano, novos fármacos vem sendo lançados no Brasil pelas indústrias farmacêuticas. A judicialização do acesso a medicamentos tem causado impactos na estruturação, no financiamento e na organização da assistência farmacêutica. Na Bahia, houve uma alta exponencial de ações judiciais entre 2002 e 2008 e nesse período uma grande demanda por insulinas análogas. Assim, considerando que o estado conta com o Centro de Referência para Diabetes, que dispensa gratuitamente medicamentos para esta patologia, é importante saber por que as pessoas estão recorrendo ao Judiciário. O presente estudo, tem por objetivo analisar as ações judiciais impetradas contra a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, para se obter o acesso ao tratamento da diabetes, em especial, os argumentos ou as motivações do autor da ação e do réu. Trata-se de um estudo, cuja unidade de análise foi à ação judicial movida contra a Secretaria da Saúde da Bahia para o fornecimento de medicamentos para o tratamento da diabetes entre os anos de 2010 e 2013. Nesse período, foram impetradas 154 ações judiciais que solicitaram medicamentos para diabetes no estado da Bahia, para atender 158 pessoas. Prevaleceram autores do sexo feminino (51,9%), de faixa etária maior que 60 anos (27,2%) e com renda mensal de até um salário mínimo (38,3%). A Defensoria Pública foi o representante jurídico responsável por 44,1% das ações e as individuais foram majoritárias (98%). As insulinas análogas representaram 91% dos medicamentos prescritos, com 52,6% das prescrições originadas do setor privado. O principal motivo que levou os autores a recorrerem à Justiça foi a hipossuficiência financeira, seguido da necessidade do uso das insulinas análogas. Os autores com renda mais baixa têm recorrido mais à Justiça e a Defensoria Pública tem atuado de forma ativa na defesa do direito à saúde. A prescrição é o elemento que respalda o deferimento das liminares pela Justiça. A alta demanda por insulinas análogas levou à sua incorporação pelo estado da Bahia, apesar de não recomendada pela Conitec. Enfim, recorre-se ao Judiciário porque a maioria dos médicos crê que as insulinas análogas são melhores do que a insulina humana regular e a NPH, o sistema público de saúde não as dispensa regularmente e os usuários consideram não dispor de condições financeiras que lhes permitam adquirir diretamente essas insulinas. Neste cenário é importante que os prescritores preservem a racionalidade terapêutica e ao Poder Judiciário desenvolva um olhar crítico aos artifícios utilizados pela indústria farmacêutica na pressão pela incorporação de novos medicamentos pelo SUS. Palavras-chave: decisões judiciais, diabetes mellitus, assistência farmacêutica, direito à saúde.
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A judicialização da saúde no Brasil: cidadanias e assimetrias / The process of health judicalization in Brazil: citizenships and asymmetrics

Felipe Rangel de Souza Machado 12 April 2010 (has links)
A Constituição Federal de 1988 assegura a saúde como direito de todos e dever do Estado. Entretanto, tal direito não vem sendo garantido na prática. A partir da constatação dessa contradição, alguns grupos da Sociedade Civil têm buscado na Justiça a materialização de seus direitos até então abstratos. A recente inserção do Poder Judiciário no campo da saúde pode ser percebida como uma forma de judicialização da política. O termo, entretanto, carece de uma definição mais clara, que permita identificar mais precisamente a profundidade deste fenômeno no Brasil. Na análise da judicialização, é possível perceber duas correntes de pensamento distintas: uma que vê no ativismo político do judiciário um empecilho para o desenvolvimento da cidadania, ou seja, uma forma de acirrar as assimetrias sociais, e outra que atribui a este fenômeno uma forma de ampliação da própria cidadania. O campo da saúde brasileiro tem indícios para subsidiar ambos os argumentos. Para tanto, deve-se analisar a judicialização sob dois enfoques: o individual e o coletivo. Cada uma dessas perspectivas enseja formas de atuação distintas e sujeitos diferenciados. Assim, a judicialização da saúde, inicialmente requerida de forma individual e restrita à primeira instância do Judiciário, acabou ganhando novos contornos e exigindo um debate mais profundo, inclusive com a entrada da instância máxima deste poder: o Supremo Tribunal Federal. Esta inserção ganhou maior relevância a partir da convocação de uma Audiência Pública para discussão dos rumos da judicialização da saúde no Brasil. Esta Audiência foi exemplar, pois reuniu os principais interessados ou na continuação deste fenômeno ou em sua restrição. Além disso, ressalta-se a importância que as Ações Diretas de Inconstitucionalidade (Adins) vêm ganhando na definição dos rumos das políticas de saúde no Brasil. Deve-se enfatizar que a abertura presente nos textos legais da Lei 8080/90 e da EC29 tem propiciado muitas das ações no STF votadas para a área da saúde. Tais ações demandam desta instituição o preenchimento das lacunas legais existentes. É possível perceber que muitas Adins ajuizadas no STF têm como pressuposto algum conflito federativo, sobretudo devido ao formato concorrente de maior parte das políticas sociais brasileiras. Neste sentido, discutir a judicialização à luz dos conflitos federativos constitui uma forma de ampliação e qualificação do debate. A metodologia adotada na presente tese baseou-se na análise das falas públicas realizadas durante a Audiência Pública da Saúde e do estudo de caso de quatro Adins selecionadas / The Brazilian Constitution of 1988 assures that health is a right of all and a duty of the State (article 196), however, in reality, this right is not being guaranteed. By realizing this contradiction, some civil groups seek, on the Legislation, the materialization of their rights that still remain an abstraction. The recent insertion of Judicial Power on health issues can be interpreted as a means of politics Judicialization. The term, however, lacks a clearer definition that would allow a proper identification of this phenomenas depth in Brazil. In the analysis of this process two different trends of thought can be perceived, one that sees political activism on the part of the judiciary as a problem to the development of citizenships, or in other words, a means of enhancing social asymmetries; and another that sees this phenomena as a way of expanding these rights. Health issues in Brazil can sustain both arguments. Because of that, the Judicialization process must be analyzed by two approaches: the individual and the collective. Each perspective mobilizes diverse actions and actors. Thus, health Judicialization, at first individually required and restricted to the judiciarys first instance, gained new features and demanded a more complex debate, engaging this powers maximum instance: the Supreme Federal Court. This process became more relevant since the convocation of a Public Audience aiming to discuss the future of health Judicialization in Brazil. This Audience was exemplary, since it counted with the presence of the main actors both in favor of this phenomenas continuation and those against it. Furthermore, the importance of the Direct Lawsuit of Constitutional Judicial Review (abbreviated as Adins) is highlighted in the definition of decisions about health policies in Brazil. Its important to emphasize a breach on the juridical texts of Law 8080/90 and EC29 that helps many actions on the Supreme Federal Court voted in favor of health issues. Such actions demand this institution to fill in the existing legal breaches. Many Adins filed on the Supreme Federal Court presume some federal conflict, especially considering the concurrent format of most Brazilian social policies. In this sense, discussing Judicialization in the light of federative conflicts is a way of broadening and qualifying this debate. This thesis adopts the methodology based on the analysis of public speeches that took place during the Health Public Audience and the case study of four selected Adins

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