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Helena chez la Drosophila / Helena in Drosophila

Granzotto, Adriana 16 February 2011 (has links)
Les éléments transposables (ET) sont des séquences d’ADN capables de catalyser son propre mouvement et d’entrer dans de nouvelles régions du génome. Dans la présente étude, nous avons étudié Helena, un élément LINE qui est à différents stades de son cycle évolutif et donc, il est un bon modèle pour l’étude de la dynamique évolutive des TE. À travers une analyse de bio-informatique dans les douze génomes séquencés de la drosophile nous avons étudié l’évolution de Helena, et nous proposons un scénario possible pour l’évolution de cet élément. Helena est à différents stades de son cycle de vie, allant d’un état complet (D. simulans et D. mojavensis) à très dégradé (D. yakuba, D.erecta, D. ananassae et D. virilis) ou absent (D. pseudoobscura, D. persimilis, D. grimshawi et d. willistoni). L’analyse phylogénétique a montré que Helena était présent chez l’ancêtre commun du genre Drosophila et a été transmis verticalement dans des lignées dérivées. De plus, nous avons détectées des copies intactes uniquement chez D. mojavensis et nous avons étudié plus en détail sa région 5’ (extrémité). Nous avons utilisé un gène rapporteur et confirmé la présence du promoteur interne pour Pol II qui est associé à des modifications épigénétiques de l’histone : hétérochromatine permissive (H3K4me2) et répressive (H3K27me3). Ces « marques bivalents » indiquent que Helena peuvent être exprimés en réponse à un stimulus spécifique. Une étude de l’élément BS, un TE étroitement liée à Helena, a montré que la dynamique évolutive des deux ETs sont très similaires. Les résultats montrent que CET élément, comme Helena, se trouve à différents stades de son cycle évolutif / The transposable elements (TEs) are DNA sequences capable of catalyze its own movement and to enter into new regions of the genome. In the present study we studied Helena, a LINE element that is at different stages of its evolutionary cycle and therefore, it is a good model for studies of TEs evolutionary dynamics. Through bioinformatics analysis of 12 Drosophila species which have their genomes sequenced, we found Helena in different stages of its evolutionary cycle, that varies of at least one full active copy (D. mojavensis) an putatively complete copy, but inactive (D. simulans) to highly degenerate (D. yakuba, D. erecta, D. ananassae and D. virilis) or absent (D. pseudoobscura, D. persimilis, D. willistoni and D. grimshawi) sequences. Phylogenetic analysis showed that Helena was present in the common ancestor of the Drosophila genus and has been vertically transmitted in derived lineages, but lost on some of them. Since a complete highly active copy was observed only in D. mojavensis, we studied in more detail its 5' end region. We used a reporter gene and verified the presence of internal promoter for Pol II that is associated with epigenetic histone modifications for permissive (H3K4me2) and repressive heterochromatin (H3K27me3). These “bivalent marks” indicate that Helena can be expressed in response to specific stimulus. A study of BS element, a TE closely related to Helena, showed that the evolutionary dynamics of both TEs are very similar. Bioinformatics analysis of the 12 Drosophila genomes revealed that BS is also widely variable in the species analyzed regarding to distribution, abundance, degree of degradation and also about their evolutionary cycle
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O grupo Santa Helena e o universo industrial paulista (1930-1970) / The Grupo Santa Helena and the paulista industrial universe (1930-1970)

Freitas, Patrícia Martins Santos, 1984- 17 August 2018 (has links)
Orientador: Cristina Meneguello / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-17T20:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freitas_PatriciaMartinsSantos_M.pdf: 6971861 bytes, checksum: 22b8c297a4cde5311302d8b3055b6eee (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Entre as décadas de 1930 e 1940, reuniram-se em dois ateliês compartilhados no Palacete Santa Helena, os pintores que formaram o Grupo Santa Helena. Dentre suas obras, são notáveis as paisagens em que os artistas registraram o crescimento industrial e urbano de São Paulo. A presente pesquisa visa analisar este registro, por meio do estudo de obras em que os santelenistas retrataram o universo fabril e do modo como a crítica de arte do período, bem como a historiografia subseqüente, interpretaram suas produções. Objetivou-se também caracterizar as formas encontradas pelo Grupo para representar o mundo industrial em suas telas, considerando, a partir do corpus trabalhado, as paisagens industriais como aquelas em que aparecem os signos do urbano e fabril, como as chaminés das fábricas e usinas, mas também as estações de trem e a própria figura do operário. Com intuito de compreender como o Grupo Santa Helena e suas obras se inseriram em seu momento histórico, foram estudadas suas origens, formações profissionais, além da relação que mantinham com o cenário artístico paulista da época. Para tanto, as obras santelenistas foram colocadas em diálogo com produções contemporâneas, brasileiras e internacionais, de modo a apreendermos certa sensibilidade do período. Em um segundo momento, as críticas e a historiografia foram observadas com o objetivo de se entender a construção da identidade do Grupo Santa Helena / Abstract: Between 1930 and 1940, the painters who formed the Santa Helena Group shared a room on Palace St. Helena. Among their works are remarkable landscapes recorded by these artists of the industrial and urban growth of Sao Paulo. This goal of this research is to analyze through these works how the artists portrayed the factory universe and how the art critics of the period and the subsequent historiography interpreted its productions. We will also characterize which shapes the Group chose to represent the industrial world in their paintings. Also from the paintings viewed the industrial landscapes in which the signs of urban factory, as the chimneys of factories and plants, the train stations and the actual figure of the worker appears. In order to understand how the Santa Helena Group and their works were inserted in their historical moment, we studied their backgrounds, professional qualifications, and the relationship they had with the art scene in Sao Paulo at the time. To this end, the santelenista's works were placed in dialogue with contemporary productions, Brazilian and international, in order to grasp certain sensibility of the period. In a second step, criticism and historiography were observed in order to understand the identity construction of the Santa Helena Group / Mestrado / Politica, Memoria e Cidade / Mestre em História
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Jornalismo, telenovela e cultura na coluna Helena Silveira Vê TV (1970-1984) / Journalism, telenovela and culture through the Helena Silveira Vê TV column (1970-1984)

Pedro Paulo da Silva 16 October 2015 (has links)
Entre 1970 e 1984, a jornalista e escritora Helena Silveira dedicou-se à crítica televisiva nas colunas Helena Silveira Vê TV e Videonário, publicadas no jornal Folha de S.Paulo. A dissertação pretende resgatar essa produção jornalística, observando-a a partir do instrumental teórico dos estudos culturais. O primeiro capítulo trata dos conceitos de experiência e estrutura de sentimento, além de se referir a trabalhos dos estudos culturais acerca da experiência da televisão. O segundo capítulo apresenta um perfil da jornalista Helena Silveira e os diferentes momentos de sua atuação na empresa Folha da Manhã entre as décadas de 1940 e 1980. O terceiro capítulo procura refletir sobre a natureza da crítica televisiva, com destaque para o modo particular como Helena Silveira a desenvolveu, fazendo uso de um tom próximo da crônica. O quarto capítulo avalia como, no âmbito da crítica de TV, é possível reconhecer a promoção do prestígio da telenovela, sua fixação como produto capaz de produzir identificações e prazer. O quinto capítulo procura resgatar uma dimensão política latente em muitos textos em que Helena Silveira dialogou com o clima de expectativas e esperanças da chamada abertura política, considerando a importância da TV no contexto de redemocratização do país / Between 1970 and 1984, journalist and writer Helena Silveira devoted herself to television criticism in the columns Helena Silveira Vê TV and Videonário, published in Folha de S.Paulo newspaper. This dissertation aims to rescue this journalistic production, using the theoretical frame of cultural studies. The first chapter deals with the concepts of experience and structure of feeling and with works of cultural studies about the experience of television. The second chapter presents a profile of journalist Helena Silveira and the different moments of Folha da Manhã between the 1940s and 1980s. The third chapter seeks to think about the nature of television criticism, highlighting the particular way in Helena Silveira has developed it, making use of a chronicle tone. The fourth chapter analyzes how, in the context of television criticism, it is possible to recognize the promotion of prestige of a genre like telenovela and at the same time, its attachment as a product able to create identification and pleasure. The fifth chapter intends to rescue a latent political dimension in many texts in which Helena Silveira write about the climate of expectations and hopes for the end of the dictatorship in Brazil, considering the importance of TV in the context of re-democratization of the country
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Diálogos poético-plásticos e natureza em Helena Kolody e Miguel Bakun: a poesia das palavras e das cores / Poetic-plastic dialogues and nature in Helena Kolody and Miguel Bakun: the poetry of words and colors

Kroin, Vanderlei 15 February 2017 (has links)
Submitted by Neusa Fagundes (neusa.fagundes@unioeste.br) on 2018-02-28T17:23:31Z No. of bitstreams: 2 Vanderlei_Kroin2017.pdf: 7445392 bytes, checksum: d700c1fb5012b1aebabb55b5fbf1f8c9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-28T17:23:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Vanderlei_Kroin2017.pdf: 7445392 bytes, checksum: d700c1fb5012b1aebabb55b5fbf1f8c9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work aims to perform a comparative study between poetry and painting, focusing on two Slavic-Brazilian artists of the 20th Century: the poet Helena Kolody and the plastic artist Miguel Bakun, unveiling nature’s presence in the work of both of them. This work is guided by the premises of compared literature and interartistic studies, based on authors such as Carvalhal (1986), Coutinho (2003), Nitrini (2010), Pageaux (2011). Also regarding the interartistic theoretical suppositions: Lessing (2011), Muhana (2002), Da Vinci (2000), Praz (1982), as well as authors like Bastide (1979), Candido (2000), Kothe (1981), Bosi (2000a; 2000b), Hauser (1998), Gombrich (1988), Paz (1991; 1996), among other scholars that discuss in their works and studies the relations between artistic pieces and society, social aspects of arts, aspects of the nature of paintings, of literature, arts and the (inter)relations that they maintain with history and the social environment from which they have emerged. It is known about the convergences and divergences between the two language systems: verbal and visual, but having them as artistic systems that speak from man to man, we intend to discuss their correlation. Still, registering the comparison between Helena Kolody and Miguel Bakun, two artists born in rural Paraná, at the heart of Slavic culture, thus, in a way at the margin of the modernist canon, which meets the current perspectives of comparative studies, in other words, unveiling works and authors originated from areas regarded as peripheral from the globe. We will also seek to observe the stablished relation between the artist with the nature of the practiced art, poem and painting, once the subject, poet or painter, leaves trails of his/her empiric world in his work, as the work configures itself as timeless by the aesthetics operated by the language system that constitutes it. / Este trabalho tem por objetivo realizar um estudo comparativo entre poesia e pintura, tendo como foco dois artistas eslavos-brasileiros do século XX: a poeta Helena Kolody e o artista plástico Miguel Bakun, desvelando a presença da natureza na obra de ambos. É um trabalho pautado nas premissas da literatura comparada e estudos interartísticos, valendo-se de autores como Carvalhal (1986), Coutinho (2003), Nitrini (2010), Pageaux (2011); também nos pressupostos teóricos interartísticos: Lessing (2011), Muhana (2002), Da Vinci (2000), Praz (1982), bem como de autores como Bastide (1979), Candido (2000), Kothe (1981), Bosi (2000a; 2000b), Hauser (1998), Gombrich (1988), Paz (1991; 1996), entre outros estudiosos que discutem em suas obras e estudos, as relações entre as obras artísticas e sociedade, aspectos sociais das artes, aspectos da natureza da pintura, da literatura, artes e as (inter)relações que elas mantêm com a história e o meio social do qual emergiram. Sabe-se das convergências e divergências entre os dois sistemas de linguagem: o verbal e o visual, mas tendo-os como sistemas artísticos que falam do homem para o homem, pretende-se discutir suas correlações. Ainda, registrar a comparação entre Helena Kolody e Miguel Bakun, dois artistas nascidos no interior do Paraná, no seio da cultura eslava, portanto, de certa maneira à margem do cânone modernista, o que vem ao encontro das perspectivas atuais dos estudos comparatistas, ou seja, descortinar obras e autores oriundos de áreas ditas periféricas do globo. Procurar-se-á ainda observar a relação estabelecida entre o artista com a natureza e com a arte praticada, poema e pintura, já que o sujeito poeta ou pintor deixa rastros de seu mundo empírico na obra que faz, ao mesmo tempo que ela se configura como atemporal pela esteticidade operada pelo sistema de linguagem que a constitui.
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Os pintores do Palacete Santa Helena: imagens da São Paulo entre 1935 e 1940 / The painters of the Palacete Santa Helena: images of São Paulo between 1935 and 1940

Urcci, Michélle Yara 10 August 2009 (has links)
Nesta tese foi abordada a união dos pintores que estiveram juntos no Palacete Santa Helena por cerca de cinco anos, de 1935 a 1940, bem como as produções pictóricas dos mesmos, em especial as que se referem às pinturas de gênero produzidas neste período. Por meio da análise destas obras observamos como estes pintores construíram a imagem de São Paulo no período em que dividiram o ateliê no Palacete Santa Helena. Suas pinturas sugerem uma modernização às avessas da cidade, pois ao invés de produzirem imagens de uma São Paulo urbana, industrial, a partir de cenas nas quais há um ambiente atribulado, com muitas pessoas, carros e edifícios elementos que propõem diretamente a idéia de modernização da cidade notamos que as obras destes pintores nos mostram em grande parte os arrabaldes, as cercanias da cidade e não o centro. De maneira diferente, o pintor italiano Fulvio Pennacchi apresenta, em seus cartazes publicitários da década de 1930, a modernização da cidade de forma mais direta, pois enfatiza o crescimento e desenvolvimento de São Paulo por meio de imagens que mostram produtos decorrentes da industrialização, como o café, o cigarro, os chapéus, o carro e o pneu. Em contrapartida, a São Paulo apresentada pelos pintores do Palacete Santa Helena, incluso Pennacchi, é o lugar povoado por gente humilde, trabalhadores e trabalhadoras que vivem na roça ou em bairros mais afastados do centro de São Paulo, lugar onde muitas vezes também executam suas atividades laborais e inclusive desfrutam os momentos de lazer. Quando estes pintores abordam em suas obras a temática dos trabalhadores urbanos, retratam-nos como fazendo parte de uma engrenagem que auxilia na construção, crescimento e desenvolvimento da cidade e é quando aparecem nas telas destes pintores alguns elementos que sugerem mais diretamente a modernização da cidade, muito vinculada à industrialização. Desse modo, a partir da análise destas obras, podemos notar que a imagem que se tem de São Paulo é a da cidade que se deseja moderna, na qual a periferia está em contraposição ao centro, onde a presença do rural sugere uma etapa anterior ao urbano, e o popular presente principalmente nos arrabaldes sugere a tradição que na cidade vai sendo substituída pela modernização dos edifícios, pela substituição de comportamentos, pela aquisição de novos produtos, de novos modos de vida, hábitos e costumes. A São Paulo na pintura de gênero destes pintores é a cidade dos homens da prática, dos imigrantes e filhos de imigrantes, assim como eles o são. A raiz social é o que os conjumina como grupo. No que diz respeito às temáticas abordadas em suas obras, estes pintores, quando comparados entre si, se aproximam. Já quando se trata da linguagem visual utilizada em suas composições, há dissonâncias entre eles, pois utilizam referências diferentes. Estas referências têm como fonte alguns artistas modernistas do período, aos quais algumas vezes os pintores do Palacete se aproximam também no que concerne às temáticas tratadas. Assim, os pintores do Santa Helena apresentam as imagens da São Paulo de 1935 a 1940, nas quais observamos uma cidade que tem a modernização construída às avessas, pelo fato de os elementos compositivos muitas vezes não se relacionarem diretamente com a modernização da cidade, mas que sugerem esse processo. Desse modo, com originalidade e peculiaridades comuns e dissonantes, estes pintores produziram uma obra muito vinculada ao modernismo da segunda metade da década de 1930. / This work is about the union of painters who have been together in Palacete Santa Helena for roughly five years time, from 1935 to 1940, as well as the pictorial works made by them, particularly those referring to the genre scenes made in the period. Through the observation of these works, we see how painters built the image of São Paulo in the period they shared the Santa Helena studio. Their paintings suggest a backwards modernization of the city as they represent much more images from the suburbs instead of the urban and industrial São Paulo, based on busy scenarios, with lots of people, cars and buildings elements that suggest the idea of modernization of the city we observed that Santa Helena painters works and the majority of these paintings showed us the environs of the city not the downtown. Differently, the Italian painter Fulvio Pennacchi shows in his advertisement banners from the 1930s, the modernization of the city straight forward, as he focuses on the growth and development of São Paulo through pictures coming from industrialization at that time, such as coffee, tobacco, hats, cars and tires. On the another hand, the São Paulo showed in the screens of Palacete Santa Helenas painters is a place of humble people, workers who live either in the countryside or in the suburbs. This same place is scenario of labor and leisure activities. When urban workers are the thematic pictured by the painters, they are shown as part of an engine that pushes the construction, growth and development of the city. It is when some elements which suggest the modernization of the city pops up in their screens, pretty much involved with its industrialization. From the analysis of the paintings, it can be observed that São Paulo wants to be a modern city, in which the suburb is on opposite side of the town where the presence of agricultural elements suggest a previous stage to the urban ones, and the popular manifestation mainly in suburbs suggests the tradition in the city had being substituted by the modernization of the buildings, for the change of behaviors, the acquisition of new products, new ways of life and habits. The São Paulo seen from the genre painting of painters is a city of hands on men, of immigrants and immigrants sons as they are, indeed. The social root is what unite them as a group. Concerning the thematic in their paintings, these painters, when compared to each other, converge. However, there are differences regarding the visual identity employed in their paintings as different references are used among them. These references come from some modernist artists of the period which also show some similarity to Palacetes painters concerning the thematic approached. Then, the Santa Helenas painters show images of São Paulo from 1935 until 1940, which is possible to observe a city that has its modernization build backwards, by the fact the elements that compose the paintings frequently do not have direct relation with the modernization of the city but simply suggest it. This way, with originality and some common and dissonant particularities if compared among the painters, originally created paintings tied up to the modernism of the second half of the 1930s.
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Os pintores do Palacete Santa Helena: imagens da São Paulo entre 1935 e 1940 / The painters of the Palacete Santa Helena: images of São Paulo between 1935 and 1940

Michélle Yara Urcci 10 August 2009 (has links)
Nesta tese foi abordada a união dos pintores que estiveram juntos no Palacete Santa Helena por cerca de cinco anos, de 1935 a 1940, bem como as produções pictóricas dos mesmos, em especial as que se referem às pinturas de gênero produzidas neste período. Por meio da análise destas obras observamos como estes pintores construíram a imagem de São Paulo no período em que dividiram o ateliê no Palacete Santa Helena. Suas pinturas sugerem uma modernização às avessas da cidade, pois ao invés de produzirem imagens de uma São Paulo urbana, industrial, a partir de cenas nas quais há um ambiente atribulado, com muitas pessoas, carros e edifícios elementos que propõem diretamente a idéia de modernização da cidade notamos que as obras destes pintores nos mostram em grande parte os arrabaldes, as cercanias da cidade e não o centro. De maneira diferente, o pintor italiano Fulvio Pennacchi apresenta, em seus cartazes publicitários da década de 1930, a modernização da cidade de forma mais direta, pois enfatiza o crescimento e desenvolvimento de São Paulo por meio de imagens que mostram produtos decorrentes da industrialização, como o café, o cigarro, os chapéus, o carro e o pneu. Em contrapartida, a São Paulo apresentada pelos pintores do Palacete Santa Helena, incluso Pennacchi, é o lugar povoado por gente humilde, trabalhadores e trabalhadoras que vivem na roça ou em bairros mais afastados do centro de São Paulo, lugar onde muitas vezes também executam suas atividades laborais e inclusive desfrutam os momentos de lazer. Quando estes pintores abordam em suas obras a temática dos trabalhadores urbanos, retratam-nos como fazendo parte de uma engrenagem que auxilia na construção, crescimento e desenvolvimento da cidade e é quando aparecem nas telas destes pintores alguns elementos que sugerem mais diretamente a modernização da cidade, muito vinculada à industrialização. Desse modo, a partir da análise destas obras, podemos notar que a imagem que se tem de São Paulo é a da cidade que se deseja moderna, na qual a periferia está em contraposição ao centro, onde a presença do rural sugere uma etapa anterior ao urbano, e o popular presente principalmente nos arrabaldes sugere a tradição que na cidade vai sendo substituída pela modernização dos edifícios, pela substituição de comportamentos, pela aquisição de novos produtos, de novos modos de vida, hábitos e costumes. A São Paulo na pintura de gênero destes pintores é a cidade dos homens da prática, dos imigrantes e filhos de imigrantes, assim como eles o são. A raiz social é o que os conjumina como grupo. No que diz respeito às temáticas abordadas em suas obras, estes pintores, quando comparados entre si, se aproximam. Já quando se trata da linguagem visual utilizada em suas composições, há dissonâncias entre eles, pois utilizam referências diferentes. Estas referências têm como fonte alguns artistas modernistas do período, aos quais algumas vezes os pintores do Palacete se aproximam também no que concerne às temáticas tratadas. Assim, os pintores do Santa Helena apresentam as imagens da São Paulo de 1935 a 1940, nas quais observamos uma cidade que tem a modernização construída às avessas, pelo fato de os elementos compositivos muitas vezes não se relacionarem diretamente com a modernização da cidade, mas que sugerem esse processo. Desse modo, com originalidade e peculiaridades comuns e dissonantes, estes pintores produziram uma obra muito vinculada ao modernismo da segunda metade da década de 1930. / This work is about the union of painters who have been together in Palacete Santa Helena for roughly five years time, from 1935 to 1940, as well as the pictorial works made by them, particularly those referring to the genre scenes made in the period. Through the observation of these works, we see how painters built the image of São Paulo in the period they shared the Santa Helena studio. Their paintings suggest a backwards modernization of the city as they represent much more images from the suburbs instead of the urban and industrial São Paulo, based on busy scenarios, with lots of people, cars and buildings elements that suggest the idea of modernization of the city we observed that Santa Helena painters works and the majority of these paintings showed us the environs of the city not the downtown. Differently, the Italian painter Fulvio Pennacchi shows in his advertisement banners from the 1930s, the modernization of the city straight forward, as he focuses on the growth and development of São Paulo through pictures coming from industrialization at that time, such as coffee, tobacco, hats, cars and tires. On the another hand, the São Paulo showed in the screens of Palacete Santa Helenas painters is a place of humble people, workers who live either in the countryside or in the suburbs. This same place is scenario of labor and leisure activities. When urban workers are the thematic pictured by the painters, they are shown as part of an engine that pushes the construction, growth and development of the city. It is when some elements which suggest the modernization of the city pops up in their screens, pretty much involved with its industrialization. From the analysis of the paintings, it can be observed that São Paulo wants to be a modern city, in which the suburb is on opposite side of the town where the presence of agricultural elements suggest a previous stage to the urban ones, and the popular manifestation mainly in suburbs suggests the tradition in the city had being substituted by the modernization of the buildings, for the change of behaviors, the acquisition of new products, new ways of life and habits. The São Paulo seen from the genre painting of painters is a city of hands on men, of immigrants and immigrants sons as they are, indeed. The social root is what unite them as a group. Concerning the thematic in their paintings, these painters, when compared to each other, converge. However, there are differences regarding the visual identity employed in their paintings as different references are used among them. These references come from some modernist artists of the period which also show some similarity to Palacetes painters concerning the thematic approached. Then, the Santa Helenas painters show images of São Paulo from 1935 until 1940, which is possible to observe a city that has its modernization build backwards, by the fact the elements that compose the paintings frequently do not have direct relation with the modernization of the city but simply suggest it. This way, with originality and some common and dissonant particularities if compared among the painters, originally created paintings tied up to the modernism of the second half of the 1930s.
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Perspectivas femininas em Helena Morley e Lygia Fagundes Telles: Minha vida de menina e As meninas

Recchia, Cristal [UNESP] 08 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-08Bitstream added on 2014-06-13T18:26:23Z : No. of bitstreams: 1 recchia_c_me_arafcl.pdf: 338847 bytes, checksum: 71ed00e920472ef422b38de042265ef2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Apresenta-se o estudo da construção do eu feminino em duas obras da literatura brasileira, uma de 1942, Minha vida de menina, de Helena Morley, e outra de 1973, As meninas, de Lygia Fagundes Telles. De um lado, tem-se a descrição do cotidiano e da vida pacata de uma pequena cidade do interior de Minas Gerias feita por Helena Morley no final do século XIX, e, de outro, a vida urbana, cosmopolita, agitada e politizada de As meninas de Lygia Fagundes Telles. A ficção introspectiva de Lygia em As meninas sonda a alma humana e explora as inquietações existenciais das personagens. Através de Lia, Ana Clara, e Lorena, a autora traduz problemas psicológicos, religiosos, filosóficos e morais relacionados à vivência urbana. As diferenças de visão de mundo das jovens narradoras, uma do século XIX e três do século XX, proporcionam também uma visão de como o papel da mulher mudou na nossa sociedade. De uma maneira surpreendente, Helena Morley coloca-se à frente de seu tempo e questionadora da condição feminina, sendo este um dos aspectos importantes da obra. Minha vida de menina e As meninas apresentam-nos diversos e distintos perfis de mulheres, que, ao mesmo tempo em que consolidam as posições femininas na sociedade em que estão inseridas, permitem-nos colocá-las em cheque. Tão distintos pontos de vista nos fazem conhecer as diversas facetas do tempo histórico em que cada uma dessas mulheres viveu. O resultado é uma nova história, a história interpretada sob o ponto de vista feminino. Momentos históricos como a Proclamação da República, a Abolição da Escravatura e a Ditadura Militar são recriados por cada uma dessas mulheres. O tratamento temporal e a representação do corpo feminino são as categorias que representam, nas obras estudadas, o surgimento e o desenvolvimento de uma nova mulher brasileira, uma mulher cada vez mais livre em relação... / The study of the construction of the self-feminine is highlighted in two major literary works of the Brazilian literature, one from 1942, Minha vida de menina, by Helena Morley; and another from 1973, As meninas, by Lygia Fagundes Telles. On the one hand, Morley describes a peaceful everyday life in a small town in Minas Gerais state in the end of the 19th century and, on the other hand, a bursting, urban, cosmopolitan and politicized life is tackled by Lygia Fagundes Telles. Tele’s introspective narrative in As meninas probes the human soul and explores the character’s existencial inquietudes. Through Lia, Ana Clara, and Lorena, the author analyses pshyhological, religious, philosophical and moral problems related to urban life. The narrators’ differing points of view, one belonging to the 19th century and the other three to the 20th century, result in na appreciation of the changing social landscape occupied by women. In a surprising way, Morley is ahead of her time when she questions the feminine condition, this being the most outstanding aspect of her book. Minha vida de menina and As meninas present us with diverse and distinct women’s profiles that, while consolidating their feminine positions in the society they are inserted, allow us to put them in check. Distinct points of view make us familiar with the many facets of the historical time these women lived. The result is a new history, a history interpreted by a female point of view. Historical moments such as the republic proclamation, slavery abolition and the military dictatorship are recreated by each of these women. The temporal treatment and the representation of the female body are categories representative, in these books, of the birth and development of a new Brazilian women, a freer woman concerning their bodies and possibilities of expression. Each author builds time in their works in a particular... (Complete abstract click electronic access below)
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A poesia de Helena Kolody: religiosidade em confluências da arte

Zanini, Ana Maria 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:56:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ana_maria_texto_protegido.pdf: 1378474 bytes, checksum: 954afb3cb399f6bd216cc1b1a5536694 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / The present study is dedicated to Helena Kolody s work. During her lifetime she was a substantiated poet and has been considered the most important female voice in the poetry from Paraná, she produced a remarkable poetry and she was the precursor of determined forms in the Brazilian literary history. The religiosity as the central axis pervades Kolody s work to meet significant and deep relations toward the theme of love. In a last moment, by approaching the intrinsic relation between the poetry and the image, a parallel is traced between Helena s and the painter and poet Marc Chagall s work. The work outlines the particular way used by Helena Kolody to lead to a view of transcendence from an impossible love. / O presente estudo se dedica à obra de Helena Kolody. Poeta consubstanciada ainda em vida como a mais importante voz feminina da poesia paranaense, produziu uma poética marcante e foi precursora de determinadas formas na história literária brasileira. Tomando como eixo central a questão da religiosidade, perpassa-se a obra de Kolody encontrando relações significativas e profundas com a temática do Amor. Num último momento, abordando a relação intrínseca entre imagem e poesia, traça-se um paralelo entre a produção de Helena e a obra de Marc Chagall, o pintor-poeta. O trabalho delineia o modo particular como Helena Kolody conduziu uma visão de transcendência a partir de um amor impossível. Constatou-se que uma estrutura profundamente cristã sobressai-se no todo da obra Kolodyana.
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České překlady románu Knuta Hamsuna Hlad / Czech Translations of Knut Hamsun's Novel Hunger

Martínková, Věra January 2017 (has links)
The subject of this master thesis is a comparison of four Czech translations of Knut Hamsun's novel Hunger (Sult, 1890) - from 1902 (Hugo Kosterka), 1932 (Milada Lesná-Krausová), 1959 (Milada Lesná-Krausová) and 2016 (Helena Kadečková). The thesis consists of a theoretical part, dealing with the analysis of the original text and the historical context of trends in translation, and a practical part, analysing and comparing the translations. The aim of the thesis was to assess the adequacy of the translations and the correlation between the methods and the corresponding contemporaneous trends. As we expected, the language and methods applied in the translations correspond with the practices in the respective periods. In terms of the method consistency and thoroughness, the versions of Kosterka and Kadečková proved to be the most adequate.
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"Texten kommer genom handen" : En läsning av en metapoetisk huvudlinje i Helena Erikssons poesi / "The Text Comes Through the Hand" : A Reading of a Metapoetic Theme in the Works of Helena Eriksson

Riisager, Hanna January 2022 (has links)
To write is, in a certain sense, to experience the immaterial thoughts of one’s mind materialize in the becoming of scripture. Nevertheless, since early modernism, the writing of poetry has rarely been perceived as an unmediated transition of language, from the interior of the self to the material surface of writing. Indeed, the tendency of modernist and subsequent postmodernist aesthetics to emphasize the density, opacity and autonomy of the poem, for example through various techniques of fragmentation, draws attention to the ways in which the materiality of writing is implicated in the production of meaning. The present thesis is a study of how meaning and materiality interrelate in two poetry collections, Skäran (2001) and Täthetsteoremet (2012), by the contemporary Swedish poet Helena Eriksson. The aim is to show that these relationships are important effects of the metapoetic discourse in Eriksson’s poetry, and how they produce a certain tension or ambiguity in the writing subject's relation to body and language, self and other. Through a reading of the diverse representation of the hand in Eriksson’s poetry as a metapoetic motif, the analysis combines a phenomenological view of embodied subjectivity, with a media theoretical conception of the writing hand, as well as a new materialist approach to agency and embodiment. The method of analysis that follows from these perspectives is a close, reparative reading, where the poetic text is seen as a situational discursive act that reaches out to the reader in a communicative gesture, offering its own body as meaning.

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