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Achados histopatológicos gástricos em crianças e adolescentes brasileiros com dispepsia e infecção por Helicobacter pylori /

Carvalho, Mary de Assis. January 2011 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Marchesan Rodrigues. - / Banca: Carlos Antonio Caramori / Banca: Érika Veruska Paiva Ortolan / Banca: Francisco Agostinho Júnior / Banca: Gisele Alborghetti Nai / Resumo: Avaliar as características histopatológicas da mucosa gástrica, duodenal e esofágica de crianças e adolescentes brasileiros infectados por Helicobacter pylori (H. pylori) e submetidas à endoscopia digestiva alta para investigar dispepsia crônica. As correlações entre variáveis clínicas e histopatológicas também foram analisadas. Foi realizado estudo prospectivo de biópsias do trato gastrointestinal superior (mucosa gástrica, duodenal e esofágica) em crianças e adolescentes de 4 a 17 anos de idade. A análise histopatológica foi realizada com coloração por Hematoxilina & Eosina, as lesões gástricas e duodenais foram classificadas de acordo com o Sistema Sydney atualizado e a intensidade da esofagite foi graduada. O estudo incluiu um grupo de crianças infectadas por H. pylori (Hp+), com resultados positivos para dois testes (teste da urease e histologia) e um grupo de não infectadas (Hp-). Utilizou-se teste de Mann-Whitney, Qui-Quadrado, exato de Fisher e correlação de Spearman, sendo p<0,05 considerado significativo. Foram estudadas 185 crianças dispépticas (idade 9.5±2.7 anos), 63,2% (117/185) do sexo feminino, 96 (51,8%) H. pylori positivos (Hp+) e 89 (48,2%) H. pylori negativos (Hp-). O grupo Hp+ foi significativamente mais velho (9.9±2.8 anos) do que o grupo Hp- (9.0±2.6 anos) (p=0,02). Não houve diferença entre a proporção de sintomas entre os grupos Hp+ e Hp-. Não foram encontradas úlcera gástrica ou duodenal durante o procedimento endoscópico. Gastrite crônica ativa moderada/grave esteve presente em 70,5% das biópsias do antro e em 45,2% das biópsias do corpo no grupo Hp+, com intensidade significativamente maior no antro do que no corpo (p<0,05). A pontuação para densidade de H. pylori foi significativamente maior (p=0,005) nas biópsias do antro do que no corpo. Houve uma... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To evaluate the histopathological features of the gastric, duodenal and esophageal mucosa from Brazilian children and adolescents infected with Helicobacter pylori (H. pylori), submitted to upper gastrointestinal endoscopy to investigate chronic dyspepsia. The correlations between clinical and histopathological variables were also analyzed. A prospective study of biopsies from the upper gastrointestinal tract (gastric, duodenal and esophageal mucosa) was performed on children and adolescents 4 to 17 years-old. The histopathological analysis was performed on Hematoxylin-and-Eosin-stained slides, the gastric and duodenal lesions were graded according to the updated Sydney System and the intensity of esophagitis was recorded. The study included one group of H. pylori infected children (Hp+), with positive results for two tests (rapid urease test and histology) and one uninfected group (Hp-). Mann-Whitney, Chi-square, Fisher exact test and Spearman rank correlation were performed and p<0.05 considered significant. We studied 185 dyspeptic children (age 9.5±2.7 years), 63.2% (117/185) female, 96 (51.8 %) H. pylori positive (Hp+) and 89 (48.2%) H. pylori negative (Hp-). H. pylori-positive were significantly older (9.9±2.8 years) than Hp- (9.0±2.6 years) (p=0.02). There was no difference among the proportion of symptoms between Hp+ and Hp- groups. Gastric or duodenal ulcers were not found during the endoscopic procedure. Moderate/severe chronic active gastritis was present in 70,5% of antrum biopsies and in 45,2% of corpus biopsies in the Hp+ group, with significantly higher grading in antrum than in corpus (p<0.05). The scores for H. pylori density were significantly higher (p=0.005) in the antrum biopsies than in the corpus. There was a significant positive association... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Gastrite associada ao helicobacter pylori e dispepsia nao-ulcerosa : uma contribuicao ao seu estudo

Pereira-Lima, Júlio Carlos January 1993 (has links)
Resumo não disponível
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Impacto do tratamento do Helicobacter pylori na ansiedade e depressão em pacientes dispépticos funcionais

Milbradt, Tobias Cancian January 2013 (has links)
Background – A associação da infecção pela bactéria Helicobacter pylori com algumas doenças gástricas, como por exemplo, a úlcera gástrica e o câncer gástrico, é bem definida. No entanto, a associação da bactéria com outras doenças, especialmente extragástricas não está estabelecida. Métodos – Foi realizada avaliação da ansiedade e depressão e pesquisa do Helicobacter pylori com endoscopia em participantes de um estudo que avaliou os efeitos da erradicação do Helicobacter pylori sobre a dispepsia funcional. Pacientes com infecção por Helicobacter pylori dispepsia funcional foram randomizados para receber omeprazol, amoxicilina e claritromicina (grupo antibiótico) ou omeprazol mais placebo (grupo controle) por 10 dias. Os pacientes foram avaliados na baseline e 12 meses após. O principal desfecho do estudo foi avaliar a mudança no status de ansiedade e depressão após 12 meses nos dois grupos. Resultados – Foram incluídos 234 pacientes, 115 no grupo antibiótico e 119 no grupo controle. As informações do Hospital Anxiety and Depression Scale e pesquisa da bactéria foram obtidas de 213 pacientes (91,03%) na visita de 12 meses. Com respeito à avaliação da ansiedade após 12 meses os resultados foram: no grupo antibiótico 66,3%(69/104) não modificaram o status da ansiedade, 13,5% (14/104) que não apresentavam passaram a apresentar ansiedade, 20,2%(21/104) que apresentavam ansiedade passaram a não apresentar; no grupo controle 70,6% (77/109), 7,3% (8/109) e 22,0% (24/109) respectivamente. Resultando em um valor de P de 0,340. Quanto a depressão após 12 meses os resultados foram: no grupo antibiótico 71,2%(74/104) não modificaram o status da depressão, 18,3% (19/104) que não apresentavam passaram a apresentar depressão, 10,6%(11/104) que apresentavam depressão passaram a não apresentar; no grupo controle 69,7% (76/109), 10,1% (11/109) e 20,2% (22/109) respectivamente. Resultando em um valor de P de 0,057. Conclusão – Não foi observada relação estatística significativa entre o tratamento do Helicobacter pylori e a mudança de status de ansiedade e depressão nos sujeitos. / Background – The association of infection due to Helicobacter pylori bacteria with some gastric diseases, such as gastric ulcer and gastric cancer, is well defined. However, the association of the bacterium with other diseases, especially extra gastric ones, is not. Methods – We evaluated anxiety and depression and the presence of Helicobacter pylori through endoscopy, in subjects who participated in a study assessing the effects of Helicobacter pylori eradication, in functional dyspepsia. Subjects with Helicobacter pylori infection, suffering functional dyspepsia, were randomized to receive omeprazol, amoxicillin and claritromicin (antibiotic group) or omeprazol plus placebos (control group) during 10 days. Subjects were evaluated at baseline and after 12 months. The main outcome of the study was to assess the anxiety and depression change of status, after 12 months, in both groups. Results – We included 234 subjects: 115 in the antibiotic group and 119 in the control group. We obtained HADS information and bacteria research from 213 subjects (91.03%) at the 12 months visit. Regarding the 12-month anxiety assessment the results were: 66.3% (69/104) did not modify the anxiety status, 13.5% (14/104) who did not present previous signs of anxiety began showing signs of anxiety and 20.2% (21/104) who presented anxiety, ceased to present the condition in the antibiotic group; in the control group the results was 70.6% (77/109), 7.3% (8/109) and 22.0% (24/109) respectively, resulting in a P value of 0,340. As for depression, after 12 months, the results were: 71.2% (74/104) did not modify the depression status, 18.3% (19/104) who did not present previous signs of anxiety began showing signs of depression and 10.6% (11/104) who presented depression, ceased to present the condition in the antibiotic group; in the control group the results was 69.7% (76/109), 10.1% (11/109) and 20.2% (22/109) respectively, resulting in a P value of 0,057. Conclusion – No significant statistical value was observed between the treatment for Helicobacter pylori and the changing status of anxiety and depression in the subjects.
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Urease de Helicobacter pylori : atividade pró-inflamatória e efeitos em células epiteliais gástricas

Uberti, Augusto Frantz January 2014 (has links)
O patógeno gástrico Helicobacter pylori é uma espiroqueta microaerofílica que infecta o estômago humano, causando gastrite, úlcera e até câncer gástrico. Esta bactéria produz grandes quantidades da enzima urease, essencial para a sobrevivência deste organismo no ambiente ácido do estômago. No entanto, nosso grupo já demonstrou que ureases possuem propriedades independentes de sua atividade ureolítica em modelos mamíferos, através de rotas mediadas por derivados de lipoxigenases. Neste trabalho avaliamos o potencial pró-inflamatório da urease de H. pylori, além de seus efeitos em células epiteliais gástricas. A urease induz edema de pata em camundongos com intensa infiltração de neutrófilos. In vitro, a urease a 100 nM foi quimiotática para neutrófilos humanos, induzindo a produção de espécies reativas de oxigênio. Neutrófilos ativados por urease mostraram um aumento de meia-vida, com a inibição de apoptose sendo acompanhada por alterações nos conteúdos das proteínas Bcl-XL e Bad. Estes efeitos da urease persistem na ausência de atividade enzimática. Os efeitos de edema de pata em camundongos, quimiotaxia e proteção contra a apoptose em neutrófilos humanos foram revertidos na presença de inibidores de lipoxigenase, como esculetina e AA861. Neutrófilos expostos a urease mostraram elevados níveis de 5-lipoxigenase, e nenhuma alteração nos níveis de ciclo-oxigenases. Também observamos que a urease é endocitada por células AGS de epitélio gástrico, que ocorre via endossomos EEA1 e Lamp1-positivos e é dependente de colesterol. Adicionalmente, a urease induz a migração de células AGS em um experimento que simula o ensaio de wound-healing. A urease também estimula a expressão de GM-CSF. Juntos, estes dados indicam que a urease, além do papel na sobrevivência no ambiente ácido do estômago, tem um papel importante nas doenças inflamatórias estomacais causadas por H. pylori. / The gastric pathogen Helicobacter pylori produces large amounts of urease, whose enzyme activity enables the bacterium to survive in the stomach. We have previously shown that ureases display enzyme-independent effects in mammalian models, most through lipoxygenases-mediated pathways. Here, we evaluated potential pro-inflammatory properties of H. pylori urease and its effects in epithelial gastric cells. Urease induced paw edema with intense neutrophil infiltration. In vitro 100 nM urease was chemotactic to human neutrophils, inducing production of reactive oxygen species. Urease-activated neutrophils showed increased lifespan, with inhibition of apoptosis accompanied by alterations of Bcl-XL and Bad contents. These effects of urease persisted in the absence of enzyme activity. Urease-induced paw edema, neutrophil chemotaxis and apoptosis inhibition reverted in the presence of the lipoxygenase inhibitors esculetin or AA861. Neutrophils exposed to urease showed increased content of lipoxygenase(s) and no alteration of cyclooxygenase(s). We observed that the endocytosis occur via EEA1 and Lamp1 endosomes, and is dependent of lipid rafts. Additionally, the urease induces the migration of AGS cells in an experiment that simulates the wound healing assay. Urease also stimulates the over-expression of GM-CSF by AGS cells. Altogether, our data indicate that the urease, besides allowing the bacterial survival in the stomach, could play an important role in the pathogenesis of the gastrointestinal inflammatory disease caused by H. pylori.
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Avaliação do risco de esofagite péptica endoscópica em pacientes com dispepsia funcional após a erradicação do Helicobacter pylori

Ott, Eduardo Andre January 2002 (has links)
Em países onde a prevalência do Helicobacter pylori (Hp) vem declinando, tem-se constatado elevação na incidência da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O possível papel protetor do Hp na DRGE foi sugerido, mas tem sido questionado na literatura. Na dispepsia funcional, onde o benefício do tratamento do Hp é incerto, o risco de desenvolvimento de esofagite péptica é controverso. O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o risco de desenvolvimento de esofagite péptica endoscópica em pacientes com dispepsia funcional doze meses após a erradicação do Hp. Neste ensaio clínico randomizado, controlado com placebo, foram incluídos 157 pacientes submetidos à endoscopia digestiva alta no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de janeiro de 1998 a maio de 2001, nos quais o diagnóstico de dispepsia funcional foi estabelecido (critérios de Roma II). Randomização duplo-cega foi realizada para a utilização de Lansoprazol + antibióticos (grupo antibiótico) ou Lansoprazol + Placebos (grupo controle) por 10 dias. A erradicação do Hp foi estabelecida pelo teste da urease e exame histológico. Esofagite péptica endoscópica foi definida segundo a classificação de Los Angeles por dois endoscopistas “cegos”. A idade média dos pacientes estudados foi de 40,4 anos, dos quais 87% da raça caucasiana. Cento e trinta e oito pacientes completaram o estudo após um período mediano de 14 meses de acompanhamento. A taxa de erradicação do Hp foi de 93,4% no grupo antibiótico (71/76) e de 1,6% (1/62) no grupo controle. Diagnósticos endoscópicos de esofagite péptica, todos de intensidade leve (grau A), foram estabelecidos em 12,5% (9/72) dos pacientes que erradicaram o Hp versus 9,1% (6/66) daqueles que permaneceram infectados (risco relativo= 1,38; IC 95%: 0,52 – 3,65). Os resultados permitem concluir que a erradicação do Hp não é fator de risco para o desenvolvimento de esofagite péptica endoscópica nessa população predominantemente caucasiana de dispépticos funcionais. / In countries where the prevalence of the Helicobacter pylori (Hp) has been declining, one has noticed the increase in the incidence of the gastroesophageal reflux disease (GERD). The possible protecting role of the Hp in the GERD has been suggested although questioned by the literature. In the functional dyspepsia where the benefit from the Hp treatment is uncertain, the risk of reflux oesophagitis is controversial. The aim of this study was to evaluate the risk of reflux oesophagitis in patients with functional dyspepsia twelve months after the Hp eradication. This randomized, placebo-controlled trial included 157 patients submitted to gastrointestinal endoscopy in the Hospital de Clinicas de Porto Alegre, Brazil, between January 1998 and May 2001. Functional dyspepsia was diagnosed according to the Rome II criteria. Double-blind randomization was performed to 10 days of Lansoprazole + antibiotics (antibiotic group) or Lansoprazole + Placebos (control group) . The Hp eradication was established by urease test and histological examination. Reflux oesophagitis was defined according to the Los Angeles classification by two “blind” endoscopists. The average age of the studied patients was 40,4, 87% out of them were of the Caucasian race. One hundred and thirty-eight patients completed the study after an median follow-up period of 14 months. The eradication rate of the Hp was of 93,4% in the antibiotic group (71/76) and of 1,6% (1/62) in the control group. Endoscopic diagnoses of reflux oesophagitis, all of them of mild intensity (grade A), were established in 12,5% (9/72) of the patients who eradicated the Hp versus 9,1% (6/66) of those who remained infected (relative risk = 1,38; CI 95%: 0,52 – 3,65). The results allow concluding that Hp eradication is not a risk factor for reflux oesophagitis in this predominantly Caucasian population of functional dyspeptic subjects.
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Ureases vegetais e microbianas : efeitos na exocitose e participação de eicosanóides

Severo, Deiber Oliveira January 2006 (has links)
A urease de Canavalia ensiformis é de relevância histórica tendo sido a primeira proteína a ser cristalizada, feito realizado por Sumner em 1926 comprovando assim a natureza protéica das enzimas. Essa proteína também foi a primeira enzima contendo níquel a ser identificada. As ureases são amplamente encontradas em vegetais, bactérias e fungos, apresentando um alto grau de homologia entre si. Esta similaridade de seqüência primária indica um processo conservativo durante a Evolução e um papel fisiológico importante destas enzimas. As ureases microbianas estão envolvidas em processos patogênicos como formação de cálculos urinários, incrustação de catéter, pielonefrites, úlceras pépticas e possivelmente, na formação de tumores de estômago. Em vegetais, pouco se sabe a respeito da função biológica das ureases, embora sua presença em tecidos vegetais seja freqüente. Postula-se seu envolvimento na biodisponibilidade de nitrogênio; ou mesmo como mecanismo de defesa dos vegetais. A canatoxina, uma isoforma de urease isolada da C. ensiformis, é tóxica para insetos e possui outras atividades biológicas de interesse, dentre as quais destacam-se: 1) atividade secretagoga e pró-agregante em plaquetas de coelho; 2) atividade hemaglutinante indireta para hemácias de coelho; 3) propriedade próinflamatória, evidenciada nos modelos de edema de pata e pleuresia em ratos. Este estudo propõe-se a investigar se ureases bacterianas apresentariam propriedades biológicas como as da canatoxina; e se essas propriedades são dependentes ou não da atividade enzimática dessas ureases.
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Estudo da transmissÃo intrafamiliar do Helicobacter pylori em uma comunidade de baixa renda em Fortaleza, CearÃ. / STUDY OF THE FAMILIAR TRANSMISSION OF HELICOBACTER PYLORI IN A LOW INCOME COMMUNITY OF FORTALEZA, CEARÃ

Andre Melo Nunes Fialho 17 May 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Para melhor avaliar a transmissÃo interfamiliar da infecÃÃo por H. pylori durante a infÃncia, foi investigada a prevalÃncia de infecÃÃo por H. pylori em famÃlias de uma comunidade urbana pobre de Fortaleza no Cearà com alta prevalÃncia de H. pylori . A infecÃÃo por H. pylori foi investigada em 570 membros de 128 famÃlias dessa comunidade, atravÃs do teste respiratÃrio marcado com 13C-urÃia em crianÃas e atravÃs do teste ELISA em mÃes e outros parentes adultos. A prevalÃncia geral da infecÃÃo por H. pylori em todos os indivÃduos analisados foi 65.9% (376/570) a qual aumentou com a idade (p <0,001) variando de 28,9%, em crianÃas de 6 meses a 5 anos, para 82% em adultos com mais de 40 anos. A existÃncia de infecÃÃo materna e o nÃmero de irmÃos infectados foram fatores de risco independentes para a infecÃÃo por H. pylori na infÃncia (OR = 2,2, IC95% = 1,0-4,6 e OR = 4.3, IC95% = 2,3-8,1, respectivamente). O nÃmero de irmÃos, nÃmero de irmÃos mais novos, e o nÃmero de irmÃos mais novos infectados tambÃm foram associados à infecÃÃo na infÃncia atravÃs da anÃlise univariada. O nÃmero de irmÃos mais novos infectados permaneceu independentemente associado com a infecÃÃo (p = 0,000), mesmo apÃs o controle de todas as variÃveis acima citadas, alÃm do status H. pylori de irmÃos e mÃes, idade, nÃmero de pessoas por quarto, e nÃmero de crianÃas no mesmo domicÃlio / To further evaluate interfamilial transmission of H. pylori infection during childhood, we investigated the prevalence of H. pylori infection in family members from a poor H. pylori high prevalence urban community in the Northeast of Brazil. H pylori infection was investigated in 570 members of 128 households, by 13C-urea breath test in children and by ELISA in mothers and other adult relatives. The overall prevalence of H. pylori infection 65.9% (376/570) increased with age (p < 0.001) and ranged from 28.9%, in children aged 6 months to 5 years to 82% in adults over 40 years. An H. pylori positive mother and the number of infected siblings are independent risk factors for childhood H. pylori infection (OR = 2.2, 95% CI = 1.0-4.6 and OR = 4.3, 95% CI = 2.3-8.1, respectively). The number of siblings, number of younger siblings, and number of infected younger siblings were also associated with the infection in the univariate analysis. The number of infected younger siblings remained independently associated with the infection (p=0.000), even after controlling for all the above cited variables, in addition to the H. pylori status of siblings and mothers, age, number of people per room, and number of children in the household. The transmission of H. pylori occurs from infected mothers to their offspring and among siblings, notably from younger siblings to the older ones.
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AssociaÃÃo dos Polimorfismos em Genes de Interleucinas (IL1B -511, IL1RN, IL6 -174G e IL8 -251) com LesÃes GÃstricas Relacionadas ao Helicobacter pylori / AssociaÃÃo dos Polimorfismos em Genes de Interleucinas (IL1B -511, IL1RN, IL6 -174G e IL8 -251) com LesÃes GÃstricas Relacionadas ao Helicobacter pylori

Francivandi CoÃlho Barbosa 24 August 2012 (has links)
As LesÃes gÃstricas (LG) se desenvolvem a partir da mucosa normal infectada por Helicobacter pylori (H pylori) e podem progredir para o cÃncer gÃstrico (CG) atravÃs de um processo com mÃltiplas etapas A capacidade de H pylori provocar LG està associada com alguns fatores de sua virulÃncia que quando expressa entra em contato com as cÃlulas gÃstricas promovendo a ativaÃÃo da resposta imune inata. Esta, por sua vez, ativa a transcriÃÃo de citocinas inflamatÃrias como as interleucinas (ILs) IL1B (-511) IL1RN (VTNR) IL6 (-174) e IL8 (-251) Tais ILs possuem genes polimÃrficos que alteram sua expressÃo e, consequentemente, a intensidade da resposta inflamatÃria do hospedeiro Assim este estudo objetiva verificar a associaÃÃo entre os polimorfismos de ILs com as LG e o CG na progressÃo para o CG Neste estudo foi obtido DNA de 324 pacientes sendo 118 com CG e 206 com LG prÃ-malÃgnas (LGPM) coletadas em quatro hospitais de Fortaleza-CE A identificaÃÃo dos polimorfismos foi feita por PCR-RFLP e PCR e a detecÃÃo de H pylori por PCR A anÃlise genotÃpica da comparaÃÃo entre as LGPM e CG demonstrou uma associaÃÃo do CG com os genÃtipos IL8TT (p=0,0065) IL6GG (p=0,0012) e IL1RNLL (p=0,0052) Na associaÃÃo das ILs 3x3 observou-se que os haplotipos mais inflamatÃrios estavam associados ao CG jà na anÃlise 4x4 o haplotipo T-T-G-*2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) foi o mais associado ao CG (p=2,89x10-5) sendo este um bom marcador para este tipo de cÃncer Na comparaÃÃo da GCI com o CG observou-se a associaÃÃo do alelo IL6G com o CG (p=0,0389) A comparaÃÃo entre GCA e CG demonstrou que os genÃtipos IL8AT (p=0,0016) IL1RNL*2 (p=0,0049) e IL6GG (p=0,0004) estÃo associados ao CG e a anÃlise da associaÃÃo das ILs 4x4 demonstrou que o haplotipo T-T-G-*2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) foi associado ao CG (p=5,72x10-5) confirmando a importÃncia deste haplotipo como bom marcador para o CG Na comparaÃÃo da MI com CG observou-se associaÃÃo significativa do CG com IL8AT (p=0,0426) e IL6GG (p=0,0475) Deste modo, pode-se concluir que os genÃtipos mais inflamatÃrios de todas as ILs estavam associados ao CG e que, de acordo com a anÃlise haplotipica, o haplotipo mais inflamatÃrio (T-T-G-*2) à um bom marcador para o CG / As LesÃes gÃstricas (LG) se desenvolvem a partir da mucosa normal infectada por Helicobacter pylori (H pylori) e podem progredir para o cÃncer gÃstrico (CG) atravÃs de um processo com mÃltiplas etapas A capacidade de H pylori provocar LG està associada com alguns fatores de sua virulÃncia que quando expressa entra em contato com as cÃlulas gÃstricas promovendo a ativaÃÃo da resposta imune inata. Esta, por sua vez, ativa a transcriÃÃo de citocinas inflamatÃrias como as interleucinas (ILs) IL1B (-511) IL1RN (VTNR) IL6 (-174) e IL8 (-251) Tais ILs possuem genes polimÃrficos que alteram sua expressÃo e, consequentemente, a intensidade da resposta inflamatÃria do hospedeiro Assim este estudo objetiva verificar a associaÃÃo entre os polimorfismos de ILs com as LG e o CG na progressÃo para o CG Neste estudo foi obtido DNA de 324 pacientes sendo 118 com CG e 206 com LG prÃ-malÃgnas (LGPM) coletadas em quatro hospitais de Fortaleza-CE A identificaÃÃo dos polimorfismos foi feita por PCR-RFLP e PCR e a detecÃÃo de H pylori por PCR A anÃlise genotÃpica da comparaÃÃo entre as LGPM e CG demonstrou uma associaÃÃo do CG com os genÃtipos IL8TT (p=0,0065) IL6GG (p=0,0012) e IL1RNLL (p=0,0052) Na associaÃÃo das ILs 3x3 observou-se que os haplotipos mais inflamatÃrios estavam associados ao CG jà na anÃlise 4x4 o haplotipo T-T-G-*2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) foi o mais associado ao CG (p=2,89x10-5) sendo este um bom marcador para este tipo de cÃncer Na comparaÃÃo da GCI com o CG observou-se a associaÃÃo do alelo IL6G com o CG (p=0,0389) A comparaÃÃo entre GCA e CG demonstrou que os genÃtipos IL8AT (p=0,0016) IL1RNL*2 (p=0,0049) e IL6GG (p=0,0004) estÃo associados ao CG e a anÃlise da associaÃÃo das ILs 4x4 demonstrou que o haplotipo T-T-G-*2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) foi associado ao CG (p=5,72x10-5) confirmando a importÃncia deste haplotipo como bom marcador para o CG Na comparaÃÃo da MI com CG observou-se associaÃÃo significativa do CG com IL8AT (p=0,0426) e IL6GG (p=0,0475) Deste modo, pode-se concluir que os genÃtipos mais inflamatÃrios de todas as ILs estavam associados ao CG e que, de acordo com a anÃlise haplotipica, o haplotipo mais inflamatÃrio (T-T-G-*2) à um bom marcador para o CG
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Estudo de custo-utilidade das alternativas de abordagem da dispepsia não investigada em países de alta prevalência do Helicobacter pylori

Sander, Guilherme Becker January 2008 (has links)
Introdução: a dispepsia não investigada é de alta prevalência, sendo possíveis diferentes formas de abordagem para o seu manejo. Objetivo: Descrever a razão de custo-efetividade das principais alternativas de manejo da dispepsia não investigada em zonas de alta prevalência de Helicobacter pylori. Métodos: um modelo analítico incluindo a história natural dos pacientes dispépticos não investigados segundo Roma III foi construído. Pacientes dispépticos não investigados em atendimento no nível primário de saúde foram selecionados para estudo da utilização de recursos, causas dos sintomas dispépticos, qualidade de vida e prevalência do H. pylori. Cinco estratégias foram consideradas: endoscopia imediata; teste com inibidor da bomba de prótons (IBP) e endoscopia; testar e tratar; inibidor da bomba de prótons empírico e tratamento com antiácidos. As probabilidades de transição no modelo foram estabelecidas através de revisão da literatura. Foi realizada análise probabilística e os resultados principais foram expressos em curva de aceitabilidade. Resultados: as estratégias antiácido e inibidores da bomba de prótons empírico foram dominadas pela estratégia IBP/Endoscopia. A relação de custo efetividade incremental da estratégia endoscopia imediata foi de R$26.143,69. A estratégia testar e tratar foi dominada pela estratégia endoscopia imediata. Conclusões: neste modelo a estratégia de iniciar inibidor da bomba de prótons por 3 meses seguida de endoscopia para os pacientes refratários foi a opção mais custo-efetiva, dentro dos padróes brasileiros de disposição a pagar por um “Qaly”. Na análise probabilística, esta opção permaneceu com melhor perfil de aceitabilidade em uma ampla faixa de disposição a pagar por um “Qaly”.
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Ureases vegetais e microbianas : efeitos na exocitose e participação de eicosanóides

Severo, Deiber Oliveira January 2006 (has links)
A urease de Canavalia ensiformis é de relevância histórica tendo sido a primeira proteína a ser cristalizada, feito realizado por Sumner em 1926 comprovando assim a natureza protéica das enzimas. Essa proteína também foi a primeira enzima contendo níquel a ser identificada. As ureases são amplamente encontradas em vegetais, bactérias e fungos, apresentando um alto grau de homologia entre si. Esta similaridade de seqüência primária indica um processo conservativo durante a Evolução e um papel fisiológico importante destas enzimas. As ureases microbianas estão envolvidas em processos patogênicos como formação de cálculos urinários, incrustação de catéter, pielonefrites, úlceras pépticas e possivelmente, na formação de tumores de estômago. Em vegetais, pouco se sabe a respeito da função biológica das ureases, embora sua presença em tecidos vegetais seja freqüente. Postula-se seu envolvimento na biodisponibilidade de nitrogênio; ou mesmo como mecanismo de defesa dos vegetais. A canatoxina, uma isoforma de urease isolada da C. ensiformis, é tóxica para insetos e possui outras atividades biológicas de interesse, dentre as quais destacam-se: 1) atividade secretagoga e pró-agregante em plaquetas de coelho; 2) atividade hemaglutinante indireta para hemácias de coelho; 3) propriedade próinflamatória, evidenciada nos modelos de edema de pata e pleuresia em ratos. Este estudo propõe-se a investigar se ureases bacterianas apresentariam propriedades biológicas como as da canatoxina; e se essas propriedades são dependentes ou não da atividade enzimática dessas ureases.

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