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Terapia de uso forçado modificada não altera função motora do membro superior não parético / Modified forced used therapy does not change motor function on the non-paretic upper limb

Santos, Tamyris Padovani dos 02 March 2015 (has links)
A Terapia de Uso Forçado (TUF) e uma técnica se propõe a reverter o desuso aprendido e assim conduzir a plasticidade encefálica pós-AVE. Por se tratar de uma terapia restritiva, que força a utilização de um dos membros superiores e detrimento do outro essa modalidade terapêutica é passível de críticas. Sendo assim, o nosso trabalho foi estruturado para investigar se existem prejuízos no MS não acometido e ainda se propõe a analisar de maneira instrumentalizada os benefícios produzidos no MS parético. Participaram deste estudo 32 indivíduos que sofreram AVE isquêmico e que apresentavam hemiparesia. Os indivíduos foram randomizados em dois grupos de tratamento por quatro semanas consecutivas: TUF (imobilização do MS não acometido por 24 horas, durante 4 semanas) e FC (fisioterapia convencional, duas vezes por semana). A avaliação foi realizada antes do início, 2 semanas após, no final do protocolo e três meses após o término. Foram utilizadas as escalas: National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS), Teste Motor de Wolf (WMFT), dinamometria (preensão palmar) e eletromiografia de superfície (músculos extensores do punho). Os dados do grupo TUF foram analisados por uma análise de variância de uma via e os dados da FC por um teste em t para amostras pareadas. Para a comparação intergrupos foi utilizado o teste t de Student. Foram consideradas diferenças significativas p 0,05. A análise das pontuações da NIHSS não revelou diferenças significativas na comparação intra e intergrupos. A análise dos dados da dinamometria intra e intergrupos do lado não parético, não revelou diferenças estatísticas. Para o lado parético os dados da TUF mostraram um aumento na % Kgf em relação aos dados iniciais para o lado parético (F: 2,90) e parético a direita (F:2,70). A análise dos dados de eletromiografia intra e intergrupo, do lado não parético não revelou diferenças estatísticas. Já para o lado parético, os dados da TUF mostraram um aumento de % RMS em relação aos dados iniciais para o lado parético (F:2,43) e parético a direita (F:1,67). Para os dados da WMFT, não observamos diferenças para o lado não parético no grupo TUF. Entretanto o para a FC, observamos uma diminuição do tempo de execução das atividades no lado não parético e a esquerda (t=3,26). Em relação ao lado parético, parético a direita e parético a esquerda, o grupo TUF apresentou modificações em todos as comparações (F:10,08), (F:4,24;) e (F:6,75), respectivamente. Já no grupo FC, somente para a comparação no lado parético (t=2,21). Ambos os grupos apresentam um melhor desempenho nas tarefas individuais no lado não parético. Entretanto, o grupo FC no lado não parético esquerdo apresenta uma redução do tempo na atividade cotovelo estendido em relação ao tempo final do grupo TUF (t=2,45). Em relação ao lado parético, o grupo TUF apresenta uma redução do tempo de atividade para um grande número de tarefas individuais, o que não acontece com o grupo FC. Ainda, o grupo TUF tem uma redução do tempo de execução significativa em relação ao grupo FC no lado parético, para as tarefas cotovelo estendido com peso (t=2,45) e girar chave na fechadura (t=2,67).Nosso trabalho mostra que a TUF melhora o desempenho motor do lado parético. Ainda, é segura uma vez que não observamos prejuízos motores do lado não parético. / The Forced Used Therapy (FUT) is a technique proposes to reverse learned nonuse and thus lead to brain plasticity after stroke. Because it is a restrictive therapy that forces the use of an upper limb in the detriment of another this therapeutic modality is subjected to criticism. Thus, our work was structured to investigate if there are impairments in not paretic UL and aims intends to analyze the possible benefits produced in paretic UL. The study included 32 subjects who experienced ischemic stroke and who had hemiparesis. Subjects were randomized in two treatment groups for four consecutive weeks: FUT (non-paretic UL immobilization for 24 hours to 4 weeks) and SP (standard physiotherapy twice a week). The evaluation was performed at baseline, 2 weeks after, at end of the protocol and three months follow up. We used the scales: National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS), Wolf Motor Function Test (WMFT), dynamometer (handgrip) and surface electromyography (extensor muscles of the wrist). Data from the FUT group were analyzed by one way ANOVA and data the SP by a t-test for paired samples. For comparisons between groups, Student\'s t test was used. Significant values were considered by p 0.05. The analysis of the NIHSS scores revealed no significant differences in intragroup and intergroup comparison. Dynamometry data analysis of intra and inter group in the non-paretic side showed no statistical differences. For the paretic side, FUT data showed an increase in % Kgf relate to the initial to paretic side (F: 2.90) and paretic at the right (F: 2.70). Electromyography data analysis of intra- and intergroup, in the non-paretic side, showed no statistical differences. As for the paretic arm, the data showed an increase in % RMS of FUT compared to the initial for the paretic (F: 2.43) and right paretic (F: 1.67). For WMFT data, there were no differences for the non-paretic side in the FUT group. However, for the SP, we observed a reduction of the execution time of activities in the non-paretic side and paretic at the left (t = 3.26). In relation to the paretic, paretic, paretic to right and left, the FUT group showed changes in all comparisons (F: 10,08), (F: 4.24) and (F: 6.75), respectively. In the SP group, only for comparison in paretic (t = 2.21). Both groups perform better on individual tasks in the non-paretic side. However, the SP group in the left non-paretic side showed a reduction of time in the elbow extended activity in relation to the FUT final (t = 2.45). The FUT group for paretic side compared to the SP group has a less duration of activity for a large number of individual tasks, which does not happen with the SP group. Still, the FUT group has a significant reduction in execution time compared to the SP group in paretic hand for tasks elbow extended with weight (t = 2.45) and turn key in the lock (t = 2.67). Our work shows that the FUT improves motor performance of the paretic hand. Still, it is safe since no observed loss of the non-paretic arm.
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Smartvest: tecnologia assistiva para percepção e correção postural de pessoas com acidente vascular cerebral / Smartvest: assistive technology for perception and postural correction of people with stroke

Peracini, Amanda Polin Pereira 26 October 2018 (has links)
Indivíduos com limitações funcionais decorrentes do Acidente Vascular Cerebral (AVC) tem dificuldades em curto e longo prazo na percepção e controle postural. A proposta do trabalho é descrever o desenvolvimento de uma tecnologia assistiva (TA), que auxilia na percepção e controle postural, para pessoas com hemiparesia decorrente do AVC e profissionais de reabilitação. Utilizou-se na pesquisa a metodologia de produtos, as necessidades dos grupos converteram-se em requisitos da tecnologia, geração de modelos, otimizações e testes nas populações alvo foram realizados. A TA denominada: Smartvest, constitui-se de uma aplicação para smartphone e uma vestimenta que permite a calibração de posturas do tronco e envia sinais corretivos. A Smartvest foi desenvolvida em parceria com o Instituto de Ciências da Computação e Matemática Computacional da Universidade de São Paulo (ICMC/USP). A satisfação dos usuários foi analisada pelo instrumento Quebec User Evaluation of Satisfaction with Assistive Technology (QUEST 2.0) de forma adaptada, a percepção da amplitude de movimentos (ADM) do tronco (flexão/extensão, rotação e flexão lateral) pela TA foi comparada a dispositivo de análise cinemática e conduziu-se um estudo da viabilidade terapêutica no processo de reabilitação. Os resultados obtidos demonstram que a tecnologia na análise cinemática pelo sistema Plug-in Gait da Vicon® representa a ADM do tronco com diferenças menores que 10º (graus). A Smartvest foi considerada um recurso viável para os objetivos da reabilitação e facilitação da atuação dos terapeutas (100%), atendeu princípios de conforto (65%), facilidade de uso (60%) e eficácia (45%) para pessoas com AVC, em atividades cotidianas da reabilitação observou-se que pessoas com AVC recebendo as orientações da TA alcançaram 3,13 vezes mais posturas corretas com menos erros de deslocamentos do tronco (1,75 vezes). A Smartvest apresentou potencial uso terapêutico na reabilitação como recurso de facilitação da percepção da postura. / Individuals with functional limitations due to Stroke have short- and long-term difficulties in perception and postural control. The purpose of this study is to describe the development of assistive technology (AT), which assists in postural perception and control, for people with hemiparesis and rehabilitation professionals. The methodology of products was used in the research, the needs of groups were transformed into technology requirements, model generation, optimizations and tests in the target populations were performed. The AT called: Smartvest, is a smartphone application and a dress that allows the calibration of postures of the trunk and sends corrective signals. Smartvest was developed in partnership with the Institute of Computer Science and Computational Mathematics of the University of São Paulo (ICMC / USP). The users\' satisfaction was analyzed by the Quebec User Evaluation of Satisfaction with Assistive Technology (QUEST 2.0) in an adapted way, the perception of the trunk movement amplitude (flexion / extension, rotation and lateral flexion) by the AT was compared to a kinematic analysis device and a study of the therapeutic viability in the rehabilitation process was conducted. The results obtained demonstrate that the technology in kinematic analysis by the Vicon® Gait Plug-in system represents the trunk ADM with differences smaller than 10º (degrees). Smartvest was considered a viable resource for the rehabilitation and facilitation goals of therapists (100%), followed principles of comfort (65%), ease of use (60%) and effectiveness (45%) for people with stroke, in daily activities of rehabilitation, it was observed that people with stroke receiving the guidelines of AT achieved 3.13 times more correct postures with fewer trunk displacement errors (1.75 times). Smartvest presented potential therapeutic use in rehabilitation as a facilitator of perception of posture.
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Perfil do desempenho neuroneuromuscular, marcha e equilíbrio em indivíduos acometidos pelo acidente vascular encefálico em comparação a controle pareados

Costa, Rodrigo Rodrigues Gomes 10 September 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2015. / Submitted by Leandro Henrique Silva Pinheiro (pinheiroleandro2@gmail.com) on 2015-11-26T18:31:48Z No. of bitstreams: 1 2015_RodrigoRodriguesGomesCosta.pdf: 1112021 bytes, checksum: 8ea5f5fbf884aa8e7d7f01cf28e03e24 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-11-26T20:26:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_RodrigoRodriguesGomesCosta.pdf: 1112021 bytes, checksum: 8ea5f5fbf884aa8e7d7f01cf28e03e24 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-26T20:26:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_RodrigoRodriguesGomesCosta.pdf: 1112021 bytes, checksum: 8ea5f5fbf884aa8e7d7f01cf28e03e24 (MD5) / Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) pode ocasionar a hemiparesia, caracterizada por alterações do tônus muscular, do controle motor e da força em um dos hemicorpos, também denominado membro parético. Sabe-se que também há comprometimento do lado não parético (ipsilateral a lesão encefálica). A força muscular de cada hemicorpo apresentam correlação a marcha e equilíbrio postural. A análise concomitante da força dos dois hemicorpos através da divisão ou subtração do membro não parético pelo membro parético também apresentam correlação com a marcha. Porém não existem estudos no momento que avaliaram a soma da força dos membros inferiores (SPT) e a relação isquiossurais quadríceps funcional (I/QF) em indivíduos acometidos pelo AVC. Objetivo: Comparar o desempenho neuromuscular, marcha, qualidade de vida e equilíbrio de indivíduos acometidos pelo AVC com um grupo controle sem lesão neurológica. Métodos: Dois grupos: Grupo experimental (GAVC) com 28 indivíduos acometidos pelo AVC com idade em mediana (25-75%) de 52,5 (47-58) anos e tempo de lesão em anos (SD) de 43,4 (31,5) meses; Grupo Controle (GCONT) sem lesão encefálica com idade pareada. Avaliação da força muscular concêntrica dos extensores de joelho e excêntrica dos flexores do joelho no dinamômetro isocinético do lado parético e não parético do grupo experimental e dos dois hemicorpos do grupo controle. Avaliação da marcha com o teste de 10 metros e teste de caminhada de 6 minutos. A qualidade de vida foi avaliada pela Stroke Impact Scale. O equilíbrio postural foi avaliado pela escala de Berg. Resultados: 1) o tempo para atingir o pico de torque e a I/QF do lado não parético foram semelhantes ao comparar GCONT e o GAVC. As outras todas variáveis apresentaram valores inferiores para o GAVC; 2) a SPT apresentou maior fator preditivo para a marcha; 3) o pico de torque, a potência média, o trabalho total do membro não parético e a potência média do membro parético foram as variáveis que melhor discriminaram o GAVC do GCONT. Conclusão: o tempo para atingir o pico de torque e a I/QF do lado não parético foram as únicas variáveis semelhantes ao comparar indivíduos com AVC e controle, além disso a SPT foi o maior fator preditivo para a marcha e o pico de torque, a potência média, o trabalho total (não parético) e a potência média (parético) foram as variáveis que melhor discriminaram os indivíduos com AVC. / Introduction: The stroke can lead to hemiparesis, characterized by changes in muscle tone, motor control and strength in one of hemibodies, also called paretic limb. It is known that there is also involvement of the non-paretic side (ipsilateral brain injury). Muscle strength of each hemisphere correlate gait and postural balance. Concomitant analysis of the strength of the two hemibodies by division or subtraction member of the non-paretic paretic member also correlate with the march. But there are no studies when evaluating the sum of the strength of the lower limbs (SPT) and the relationship hamstring quadriceps functional (H/QF) in individuals affected by stroke. Objective: To compare the neuromuscular and functional performance of chronic post-stroke with healthy subjects. Methods: twenty eight patients with median (25-75%) of 52,5 (47-58) years, onset stroke with mean (SD) 43,4 (31,5) months, and twenty eight age-matched controls. Concentric isokinetic torque of the extensor muscles of the knee and eccentric isokinetic torque of the flexor muscles of the knee of the affected and unaffected limb; in post-stroke patients and the two limbs in normal subjects, was assessed by isokinetic dynamometer. Walking performance was evaluated by using the 12-meter walking test and 6 minute walking test. Quality of life as measure by the Stroke Impact Scale and the Berg Scale to determine postural balance. Results: No difference in time to peak torque and functional hamstring to quadriceps ratio between patients and normal subjects was observed. The highest predictive value for walking performance are SPT. The peak torque, average power, total work of the affected limb and average power of the affected limb came out as the strongest’s determinants of differentiation between chronic post-stroke with healthy subjects. Conclusion: the time to peak torque and the H/QF side not paretic were the only variables similar when comparing individuals with stroke and control, in addition to SPT was the most predictive factor for the walking performance and the peak torque, average power, total work (non-paretic) and the average power (paretic) were the variables that best discriminated individuals with stroke.
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Treino em esteira com suporte parcial de peso associado à estimulação elétrica funcional melhora a marcha de hemiparéticos crônicos e efeitos da inclinação da esteira na marcha de sujeitos hemiparéticos.

Lindquist, Ana Raquel Rodrigues 27 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseARRL.pdf: 2887620 bytes, checksum: f9805339ae9291b11000e1a896f6b3f2 (MD5) Previous issue date: 2005-10-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / The purpose of this study was to evaluate the effect of the combined use of functional electrical stimulation (FES) and treadmill training with body weight support (BWS) in walking functions and voluntary limb control in chronic hemiparetic patients. Eight hemiparetic individuals (mean age, 56.6 ± 10.26 years) were evaluated in the present clinical trial. The stroke interval was 17.3 ± 10.9 months. The stroke etiology of the subjects was ischemia (75%) or haemorrhage (25%) in the middle cerebral artery region. An A1-B-A2 single-case study design was applied. Phases A1 and A2: three weeks of gait training on a treadmill with body weight support, and phase B: three weeks of treadmill training plus FES. FES was applied to the peroneal nerve to improve ankle dorsiflexion during the swing phase and heel strike on the initial floor contact. Stroke Rehabilitation Assessment of Movement (STREAM, 0-60) was used to assess motor recovery. Kinematical analysis was used to assess cycle length (m); cycle duration (s); gait velocity (m/s); stance duration (s); swing duration (s) and cadence (steps/min). The results showed substantial improvement in the motor functions during phase B (from 54.9% to 71.0%). The space-temporal variables of cycle duration, stance and cycle cadence as well as cycle symmetry presented improvements when compared to treadmill training with BWS but without FES (p<0.01). The combined use of FES and treadmill training with BWS promoted an improvement in the motor recovery and gait pattern of hemiparetic subjects and could be used during gait rehabilitation. The purpose of this study was to investigate the effects of uphill treadmill inclination in the gait of ambulatory subjects with hemiparesis. Fourteen individuals (mean age 64.3±14.56 years) were evaluated in the present trial. The stroke etiology of the subjects was supratentorial ischemia (12 cases) or haemorrhage (2 cases). Gait analysis was performed during each experimental condition (floor walking and uphill treadmill walking of 0, 2, 4, 6 and 8%). The space-temporal variables, gait line, cyclogram, force graphs and vertical ground reaction forces during initial contact, midstance and toe-off, and muscular activity were recorded by Infotronic Ultraflex System. Muscular activity recordings were obtained for the following muscles on the subjects paretic side: tibialis anterior, medial belly of gastrocnemius, biceps femoris, vastus lateralis, vastus medialis, gluteus medius and erector spinae. Heart rate was also monitored during each experimental condition. The results showed that uphill treadmill improved the heart rate from 82.6±11.0 bpm to 97.7±20.2 bpm as the treadmill inclination improved to 8%. Spacetemporal variables were not significantly affected by the uphill walking while velocity remained steady. EMG amplitude of gastrocnemius decreased while vastus lateralis and biceps femoris increased with slope. We conclude that treadmill inclination would have some beneficial effect on the subjects general fitness and could be used during stroke rehabilitation when the patient motor condition does not allow the increase of gait velocity. However, gait ability in stroke patients changes within certain limits during uphill treadmill. / Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do treino em esteira com suporte parcial de peso (SPP) associado à estimulação elétrica funcional (EEF) na marcha e controle motor de sujeitos hemiparéticos crônicos. Foram avaliados oito sujeitos hemiparéticos (média de idade de 56.6 ± 10.26 anos). O intervalo de lesão foi de 17.3 ± 10.9 meses e a etiologia da lesão foi isquemia (75%) e hemorragia (25%) na região da artéria cerebral média. Utilizou-se o modelo A1-B-A2 da seguinte forma: Fases A1 e A2: três semanas de treino de marcha em esteira com SPP e fase B: três semanas de treino de marcha em esteira com SPP combinado à EEF. A eletroestimulação funcional foi aplicada no nervo fibular para melhorar a dorsiflexão durante a fase de balanço e contato inicial do calcanhar com o solo. O protocolo de Avaliação da Reabilitação Motora após Acidente Vascular Cerebral (0-60) foi usado para avaliar a recuperação motora dos sujeitos. O comprimento do ciclo (m); duração do ciclo (s); velocidade da marcha (m/s); duração do tempo de apoio (s); duração do tempo de balanço (s) e cadência (passos/min) foram avaliados através da análise cinemática. Os resultados mostraram uma considerável melhora nas funções motoras durante a fase B (de 54.9% para 71.0%). As variáveis espaço-temporais duração do ciclo, tempo de apoio e cadência, assim como simetria do ciclo apresentaram melhora mais efetiva durante o treino em esteira com SPP associado à EEF (p<0.01). O treino em esteira com SPP combinado com EEF promoveu melhora na recuperação motora e no padrão de marcha de sujeitos hemiparéticos e pode ser usado durante a reabilitação da marcha. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da inclinação da esteira na marcha de sujeitos hemiparéticos. Participaram do estudo 14 sujeitos hemiparéticos (média de idade 64.3±14.56 anos). Seis indivíduos eram portadores de hemiparesia direita e oito de hemiparesia esquerda e a média do intervalo compreendido entre a lesão a avaliação foi de 7.1±1.7 semanas. A etiologia da lesão foi isquemia (12 casos) ou hemorragia (2 casos) na região supratentorial. A análise da marcha foi realizada em cada condição experimental, ou seja, durante a marcha sobre o solo, e sobre a esteira com inclinação de 0, 2, 4, 6 e 8%. As variáveis espaço-temporais da marcha, linha da marcha, ciclograma, gráficos de força, assim como a força de reação vertical ao solo, durante o contato inicial, apoio médio e contato final, e eletromiografia foram coletados com a ajuda do sistema Infotronic Ultraflex. A eletromiografia foi realizada nos seguintes músculos do lado hemiparético: tibial anterior, gastrocnêmio (porção medial), bíceps femoral, vasto lateral, vasto medial, glúteo médio e eretor espinhal. A freqüência cardíaca dos sujeitos foi monitorada em cada condição experimental. Os resultados deste estudo mostraram que o uso da esteira inclinada provocou o aumento da média da freqüência cardíaca dos sujeitos de 82.6±11.0 bpm para 97.7±20.2 bpm, após caminharem em esteira com inclinação de 8%. Não houve melhora importante nas variáveis espaço-temporais da marcha, uma vez mantida a velocidade e utilizado um percentual mínimo de suporte parcial de peso. A inclinação da esteira causou redução na intensidade da contração do músculo gastrocnêmio e aumento na intensidade de contração dos músculos vasto lateral e bíceps femoral. Conclui-se que a marcha sobre esteira com inclinação favorece a condição cardiovascular de sujeitos hemiparéticos e pode ser utilizada por indivíduos que não possuem condições motoras que permitam o aumento da velocidade da marcha. Entretanto a habilidade da marcha em sujeitos hemiplégicos se altera dentro de certas limitações durante marcha sobre superfícies inclinadas.
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Validação do teste de equilíbrio Balance Evaluation Systems Test (BESTest) e do Balance Master para indivíduos com hemiparesia / Validation of Test Balance Balance Evaluation Systems Test (Bestest) and the Balance Master for Individuals for hemiparesis

Parizotto, Daniela 18 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela Parizotto.pdf: 2113237 bytes, checksum: ecbb2e32d2258d2e5b5e8664dad86b79 (MD5) Previous issue date: 2014-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Balance disorders often occur in individuals who have had a cerebrovascular accident (AVE), affect the performance of activities of daily living (ADLs). For proper prescription and preparation of treatment goals, reliable and valid instruments needed. This study aimed to evaluate the validity of the items of the sections of the balance scale Balance Evaluation Systems Test (BESTest), from the results of the balance tests of mechanical instrument Balance Master Equitest® CRS (BM), in individuals with hemiparesis after -AVE. This research is characterized by methodological. We studied 30 subjects with hemiparesis of both sexes who composed the stroke group and 14 healthy individuals matched by age and sex composing the control group. Related variable were the scores on the items and sections of the BESTest, as well as the total score and the variables of the Balance Master inclused: oscillation and speed of displacement of the body center of pressure (CP), weight transfer to the lower limbs, directional control and point of maximum excursion. Descriptive statistics were used for characterization purposes Spearman correlation coefficients were calculated to determine the relationships between the mechanical BM variables and the items scores of the BESTest, whereas Pearson correlation coefficients between the section and total with the BM variables. Significants correlations were found between least one item of each BESTest section and the BM variables, and those that had higher correlations were: lateral trunk and hip strength (-0.46) section of the biomechanical constraints (SI), with displacement speed the medial-lateral lower limb paretic (PLL), lateral functional range affected side (0.59), the limit of stability / verticality (SII) section with the point of maximum excursion of the paretic side (PEM-LP), CP standing on one leg - PLL (0.89), the section of anticipatory postural adjustments (SIII), ability to perform the second Step test 10, forward spot response (0.68) of the responses section postural sway with the reason for the PLL and MINP, eyes closed in inclined surface (-0.51), the sensory organization section (SV), and the medial-lateral lower limb paretic (MINP) speed and overcome obstacle (0.58 ), section stability during walking (SVI) with the transfer of anteroposterior weight. The total score of the BESTest correlated with all BM tests, as well as its sections. The total score of the BESTest most correlated with the 10 secunds step test (0.84) and weight transfer to the PLL(0.70) of the Stability Limit of BM, between sections, the highest correlation was found to SIII (0.81) section. All sections of the BESTest presented items that correlated with the variables identified as relevant in assessing the balance by BM, thus all sections of the BESTest are important to the assessment of balance in individuals with post-stroke hemiparesis. / Distúrbios de equilíbrio frequentemente ocorrem em indivíduos que sofreram um Acidente Vascular Encefálico (AVE), afetando as atividades de vida diária (AVDs). Para a prescrição adequada e elaboração de metas de tratamento, são necessários instrumentos confiáveis e válidos. Este estudo teve como objetivo avaliar a validade dos itens das seções da escala de equilíbrio Balance Evaluation Systems Test (BESTest), a partir dos resultados dos testes de equilíbrio do instrumento mecânico Balance Master Smart Equitest® CRS (BM), em indivíduos com hemiparesia pós-AVE. Esta pesquisa caracteriza-se por metodológica. Participaram do estudo 30 indivíduos com hemiparesia de ambos os sexos formando o grupo AVE e 14 indivíduos saudáveis pareados por idade e sexo formando o grupo controle. As variáveis relacionadas foram os itens e escores obtidos nas seções do BESTest, bem como o escore total e as variáveis do Balance Master: oscilação e velocidade de deslocamento do centro de pressão corporal (CP), transferência de peso em membros inferiores, controle direcional, ponto de excursão máximo. Foi utilizada estatística descritiva para analisar os dados de caracterização dos participantes, dados clínicos e biomecânicos, o teste de correlação de Sperman para determinar a relação entre variáveis mecânicas do BM e a pontuação dos itens do BESTest e o teste de correlação de Pearson entre os escores das seções e total com as variáveis do BM. Correlações foram encontradas em pelo menos um item de cada seção e as variáveis da BM, sendo que os que tiveram maiores correlações foram: força lateral de quadril e tronco (-0,46) da seção restrições biomecânicas (SI), com velocidade de deslocamento do CP médio-lateral do membro inferior parético (MIP), alcance funcional lateral lado afetado (0,59), da seção de limite de estabilidade/verticalidade (SII) com ponto de excursão máxima para o lado parético (PEM-LP), ficar em uma perna só - MIP (0,89), da seção de ajustes posturais antecipatórios (SIII), capacidade de realizar e não realizar o teste de Step em 10 segundos, resposta local para frente (0,68) da seção de respostas posturais com a razão da oscilação do MIP e MINP, olhos fechados em superfície inclinada (-0,51), da seção organização sensorial (SV), com velocidade médio-lateral do membro inferior parético (MINP) e ultrapassar obstáculo (0,58), da seção estabilidade durante a marcha (SVI) com a transferência de peso ântero-posterior. O escore total do BESTest se correlacionou com todos os testes da BM, assim como as seções. O escore total do BESTest apresentou maior correlação com o teste de Step em 10 segundos (0,84) e com transferência de peso anterior MIP (0,70) do teste de limite de estabilidade da BM, entre as seções, a maior correlação foi encontrada com a seção SIII (0,81). Todas as seções do BESTest apresentaram itens que se correlacionaram com as variáveis identificadas como relevantes na avaliação do equilíbrio pelo BM, sendo assim todas as seções do BESTest importantes para a avaliação do equilíbrio em indivíduos com hemiparesia pós-AVE.
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Cinemática da tarefa de subida de escada em sujeitos com hemiparesia pós - AVE / Kinematics of stair climbing task in subjects with hemiparesis post stroke

Cano, Fernando Wendelstein 29 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FERNANDO WENDELSTEIN CANO Divulgar.pdf: 238601 bytes, checksum: e1d5eed97e664cc87e17bb107bb5450f (MD5) Previous issue date: 2014-09-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aims to evaluate the kinematic variables of the paretic lower limb (PLL) and non-paretic (NPLL) in the task of stair climbing in subjects with post-stroke hemiparesis and control subjects to compare and evaluate the relationship between the degree of motor recovery and muscle strength with the kinematic variables of the MIP. This study involved 12 subjects (59.3 ± 11.3 years) with chronic hemiparesis (57.3 ± 38.0 months post-stroke) and seven control subjects (59.0 ± 7.9 years). To characterize the structure and function of the lower limb (LL) were assessed degree of motor recovery (Fugl-Meyer), tone (Tardieu scale) and muscle strength of flexor / extensor of hip, knee and ankle (hand dynamometer - MICROFET®) and range of motion of ankle passive goniometry. In the activity domain of the ascent rate was evaluated, the Timed Up and Go Test, gait speed, the step test (ST), the level of confidence in climbing stairs with no handrail or the specific issues of Activities-specific Balance Confidence Scale (ABC) and the functional level to stair climbing by Functional Gait Assessment (FGA). To characterize the task of stair climbing temporal variables and joint angles of hip and knee kinematics were measured by with six markers, bilaterally. Data were acquired through eight cameras DMAS 7.0 of Spica Technology Corporation system, with a frequency of 100 Hz. Participants climbed a ladder with step alternated with three steps at 17cm high, 80cm wide and 28cm deep without handrail with or without assistance according to need as assessed by question 10 of the FGA. The comparison between the temporal and angular hip and knee kinematic variables in the LL paretic, non-paretic and control was performed by oneway ANOVA or nonparametric statistics, when indicated (Krushkal-Wallis or Mann-Whitney), with a significance level of 0,05. The duration of single support and maximum knee flexion in swing were lower in the paretic lower limb compared to controls and non-paretic lower limb, the latter being related to the degree of motor recovery and the strength of the knee flexors. The cadence was lower and the duration of the cycle was higher in subjects with hemiparesis compared to controls, and these variables related to strength of all muscle groups of the MIP with the exception of the hip extensors. The maximum flexion and maximum hip abduction in swing phase was higher in both lower limbs of subjects with hemiparesis compared to controls. Besides influencing the independence of the task, the cadence and the rise time, muscle strength seems to determine the strategies adopted during stair climbing. Treatment programs aimed at improving performance in stair climbing should seek strategies to improve knee flexion during the task and strengthening various muscle groups that influence the task. / Este estudo tem como objetivos avaliar as variáveis cinemáticas do membro Inferior parético (MIP) e não parético (MINP) na tarefa de subida de escadas em sujeitos com hemiparesia pós-AVE e comparar sujeitos controle e avaliar a relação entre o grau de recuperação motora e a força muscular com as variáveis cinemáticas do MIP. Participam deste estudo 12 sujeitos (59,3±11,3 anos) com hemiparesia crônica (57,3±38,0 meses pós-AVE) e sete sujeitos controle (59,0±7,9 anos). Para caracterizar a estrutura e função dos membros inferiores (MMII) foram avaliados grau de recuperação motora (Fugl-Meyer), tônus (escala Tardieu) e força muscular de flexores/extensores de quadril, joelho e tornozelo (dinamômetro manual - MICROFET®) e a amplitude de movimento de tornozelo por goniometria passiva. No domínio atividade foi avaliada a cadência da subida, o Timed Up and Go Test, a velocidade de marcha, o teste do degrau (TD), o nível de confiança em subir escadas com ou sem corrimão pelas questões específicas da Activities-Specific Balance Confidence Scale (ABC) e o nível funcional para a subida de escadas pelo Functional Gait Assessment (FGA). Para caracterizar a tarefa de subida de escada foram mensuradas as variáveis temporais e os ângulos articulares de quadril e joelho através da cinemática, com seis marcadores, bilateralmente. Os dados foram adquiridos através de oito câmeras do sistema DMAS 7.0 da Spica Technology Corporation, com frequência de 100 Hz. Os participantes subiram com passo alternado uma escada com três degraus de 17cm de altura, 80cm de largura e 28cm de profundidade sem corrimão, com ou sem auxilio segundo a necessidade avaliada pela questão 10 do FGA. A comparação entre as variáveis cinemáticas temporais e angulares do quadril e joelho dos MMII parético, não parético e controle foi realizada através da ANOVA oneway ou estatística não paramétrica, quando indicado (Krushkal-Wallis ou Mann-Withney), com nível de significância de 0,05. A duração do apoio simples e a máxima flexão do joelho no balanço foram menores no membro inferior parético comparado aos controles e ao membro inferior não parético, sendo a última relacionada com o grau de recuperação motora e a força de flexores de joelho. A cadência foi menor e a duração do ciclo foi maior nos sujeitos com hemiparesia comparado aos controles, sendo estas variáveis relacionadas à força de todos os grupos musculares do MIP com exceção dos extensores de quadril. A máxima flexão e máxima abdução do quadril na fase de balanço foi maior em ambos MMII dos sujeitos com hemiparesia comparados aos controles. Além de influenciar a independência na tarefa, a cadência e o tempo de subida, a força muscular parece determinar as estratégias adotadas durante a subida de escadas. Programas de tratamento visando à melhora do desempenho na subida de escada devem buscar estratégias para a melhora na flexão do joelho durante a tarefa e o fortalecimento dos vários grupos musculares que influenciam a tarefa.
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Efeito da velocidade da esteira sobre o padrão locomotor, frequência cardíaca e percepção de esforço subjetiva durante o andar para trás em indivíduos com hemiparesia / Effect treadmill speed during backward walking on locomotor pattern, heart rate and perceived exertion in individuals following stroke

Ovando, Angélica Cristiane 19 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EFEITO DA VELOCIDADE DA ESTEIRA SOBRE O PADRO LOCOMOTOR, FRE.pdf: 3304941 bytes, checksum: 7055af83d8e9b003d254286957bb787b (MD5) Previous issue date: 2010-02-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O andar para trás (AT) no solo demonstrou ser uma forma de terapia benéfica para melhorar parâmetros de marcha em indivíduos com AVE n a fase crônica, no entanto, o AT em esteira ainda não foi explorado. Este estudo teve como objetivo avaliar e comparar o padrão da marcha na esteira entre o AT e andar para frente (AF) em velocidade controlada, além de verificar os efeitos da velocidade da esteira sobre o padrão locomotor durante o AT. Adicionalmente, buscou-se verificar as diferenças encontradas nas variáveis freqüência cardíaca (FC) e percepção de esforço subjetiva (PES) nas diferentes direções do andar em três velocidades. Participaram do estudo 10 indivíduos adultos de ambos os sexos com seqüela de AVE crônica e oito indivíduos controles, pareados em sexo e idade com os indivíduos com hemiparesia. Foram realizadas avaliações clínicas e biomecânicas dos participantes por meio de análise cinemática da marcha em esteira. Os indivíduos realizaram a tarefa de AT na esteira em velocidade inicial de 0,14 m/s, e esta foi incrementada gradativamente até a máxima velocidade tolerada. Foram filmadas cinco passadas válidas para casa situação de velocidade. Em seguida, os procedimentos foram repetidos durante a tarefa de andar para frente (AF) na esteira, com velocidades idênticas àquelas usadas no AT. Além de parâmetros cinemáticos, foram analisadas as mudanças na FC e percepção de esforço subjetiva (PES) durante as variações de velocidade da esteira. Foram consideradas para análise três velocidades: 0,2 m/s, 0,3m/s e a velocidade máxima do AT. A ANOVA two-way testou os efeitos da direção e membros inferiores (MMII) sobre as variáveis cinemáticas de interesse na velocidade controlada. A ANOVA one-way de medidas repetidas verificou o efeito da velocidade sobre as variáveis de interesse durante o AT. Foram utilizadas ANOVAS two-way para verificar o efeito da direção (AF e AT) e velocidade (0,2 m/s, 0,3m/s e velocidade máxima do AT) sobre a FC, PES e índice de simetria (IS). O AT em velocidade controlada ao AF caracterizou-se por apresentar menor comprimento do passo, maior duração relativa do apoio simples e menor duração relativa do duplo apoio, sendo estas diferenças identificadas no grupo de indivíduos com hemiparesia e grupo de indivíduos controles. O pico de flexão do joelho no balanço foi menor no membro inferior parético (MI P) em relação ao membro inferior controle (MI CTL) e ao membro inferior não parético (MI NP), e foi menor no AT comparativamente ao AF. A extensão máxima do quadril foi menor no AT em relação ao AF no grupo com hemiparesia, sendo que durante o AT, esta foi menor no grupo com hemiparesia em relação ao MI CTL. O valor angular do tronco no instante da máxima extensão de coxa apresentou efeito de direção somente no grupo CTL, sendo apresentada maior inclinação anterior do tronco no AF. Durante o AT, o deslocamento anterior do tronco foi maior no lado parético comparativamente ao lado não parético e controle, evidenciando maior movimento compensatório. A velocidade não apresentou efeito sobre os ângulos do quadril do grupo CTL, e no grupo com hemiparesia a máxima extensão do quadril diminuiu com o aumento da velocidade no MI P. A amplitude de flexão do joelho aumentou com o incremento da velocidade no MI NP. A velocidade não apresentou efeito sobre os IS. A FC foi maior durante o AT em todas as velocidades, tanto no grupo com hemiparesia como no grupo controle, sendo esta incrementada com o aumento da velocidade. A PES foi maior no AT nos dois grupos somente na velocidade máxima, no entanto, no AT, esta aumentou com o incremento da velocidade, enquanto que no AF o incremento da velocidade só aumentou a PES no grupo com hemiparesia. Sugere-se o uso da tarefa do AT em esteira como alternativa para a reabilitação da marcha, além de reabilitação cardiopulmonar e metabólica após um AVE.
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Tradução e adaptação transcultural para o português-Brasil do Chedoke Arm And Hand Activity Inventory (Cahai) e avaliação das propriedades psicométricas do Cahai-Brasil / Translation and cross-cultural adaptation for Portuguese-Brazil of The Chedoke Arm and Hand Activity Inventory (CAHAI) and evaluation of the psychometric CAHAI-Brazil

Peres, Daniele 26 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniele Peres - resumo.pdf: 11413 bytes, checksum: 4febb8b048c11a9c669b0e5e67711780 (MD5) Previous issue date: 2013-07-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Chedoke Arm and Hand Activity Inventory (CAHAI) é um instrumento de avaliação da capacidade do membro superior de indivíduos com hemiparesia em atividades bilaterais. Este estudo objetivou traduzir, adaptar transculturamente e avaliar as propriedades psicométricas do CAHAI. O processo de tradução e adaptação transcultural consistiu em oito etapas: tradução do CAHAI do inglês para o português por dois tradutores e mescla das duas traduções (T1 e T2) resultando em uma versão traduzida (T12), que passou por uma revisão de layout, gramática e tipografia. Retrotradução de T12 por dois tradutores independentes, com língua materna inglesa. Avaliação por um comitê de especialistas, envio da versão final para os autores da versão original e aplicação do pré-teste. Para avaliação das propriedades psicométricas da versão CAHAI-Brasil, participaram 24 adultos (56,5±12,3 anos) com hemiparesia de 44,2±32,8 meses pós Acidente Vascular Encefálico (AVE). A destreza manual (Box and Block Test ), a força de preensão (dinamômetro manual) e a sensibilidade tátil, (Moving Touch Pressure) foram avaliadas para caracterização da amostra. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) foi utilizado para avaliar a confiabilidade teste-reteste e interobservadores dos itens individuais e da pontuação total. A validade concorrente do CAHAI foi avaliada através da correlação de Pearson com as atividades bilaterais do Test d Évaluation des Membres Supérieurs des Personnes Agées (TEMPA). A validade discriminante entre os indivíduos com comprometimento motor leve, moderado ou severo (segundo os escores da Escala de Fugl-Meyer) foi avaliada com a ANOVAoneway. A confiabilidade teste-reteste e interobservadores do escore total foi excelente (respectivamente CCI = 0,96 e 0,97). A pontuação do CAHAI apresentou forte correlação com as tarefas bilaterais do TEMPA (r= - 0,86). O CAHAI discrimina os indivíduos com comprometimento motor leve, moderado e grave (p<0.05 para todos). A versão traduzida e adaptada do CAHAI (o Inventário Chedoke de Atividades do Braço e da Mão) apresentou validade concorrente, discriminante e confiabilidade adequadas.
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Influ?ncia do biofeedback no treino de marcha de sujeitos hemipar?ticos: ensaio cl?nico randomizado

Lima, Ana Carolina de Azevedo 24 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCALB_DISSERT.pdf: 2829672 bytes, checksum: 12218816c25fed1c7a44d00efc445843 (MD5) Previous issue date: 2011-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / BACKGROUND: Treadmill training with partial body weight support (BWS) has shown many benefits for patients after a stroke. But their findings are not well known when combined with biofeedback. OBJETIVE: The purpose of this study was to evaluate the immediate effects of biofeedback, visual and auditory, combined with treadmill training with BWS on on walking functions of hemiplegic subjects. METHODS: We conducted a clinical trial, randomized controlled trial with 30 subjects in the chronic stage of stroke, underwent treadmill training with BWS (control), combined with visual biofeedback, given by the monitor of the treadmill through the symbolic appearance of feet as the subject gave the step; or auditory biofeedback, using a metronome with a frequency of 115% of the cadence of the individual. The subjects were evaluated by kinematics, and the data obtained by the Motion Analysis System Qualisys. To assess differences between groups and within each group after training was applied to ANOVA 3 x 2 repeated measures. RESULTS: There were no statistical differences between groups in any variable spatio-temporal and angular motion, but within each group there was an increase in walking speed and stride length after the training. The group of visual biofeedback increased the stance period and reduced the swing period and reason of symmetry, and the group auditory biofeedback reduced the double stance period. The range of motion of the knee and ankle and the plantar flexion increased in the visual biofeedback group. CONCLUSION: There are no differences between the immediate effects of gait training on a treadmill with BWS performed with and without visual or auditory biofeedback. However, the visual biofeedback can promote changes in a larger number of variables spatiotemporal and angular gait / INTRODU??O: O treino de marcha em esteira com suporte parcial de peso (SPP) tem mostrado diversos benef?cios para o paciente ap?s um acidente vascular encef?lico (AVE), tendo-se, no entanto, pouco conhecimento dos seus resultados associados ao est?mulo por biofeedback. OBJETIVO: Verificar os efeitos imediatos do biofeedback, visual e auditivo, associado ao treino de marcha em esteira com SPP sobre a marcha de sujeitos hemipar?ticos. M?TODOS: Foi realizado um ensaio cl?nico, randomizado e controlado com 30 sujeitos no est?gio cr?nico do AVE, submetidos ao treino de marcha em esteira com SPP (controle), podendo ser associado ao biofeedback visual (experimental I), dado pelo monitor da esteira por meio do aparecimento de p?s simb?licos ? medida que o sujeito dava o passo, ou ao biofeedback auditivo (experimental II), usando-se um metr?nomo em uma frequ?ncia de 115% da cad?ncia do indiv?duo. Os sujeitos foram avaliados por cinemetria, sendo os dados obtidos pelo Sistema de An?lise de Movimento Qualisys. Para avaliar as diferen?as entre os grupos e dentro de cada grupo ap?s o treinamento, foi aplicada o teste param?trico ANOVA 3 x 2 de medidas repetidas. RESULTADOS: N?o houve diferen?as estat?sticas entre os grupos em nenhuma das vari?veis espa?o-temporais e angulares da marcha, mas dentro de cada grupo houve um aumento da velocidade da marcha e do comprimento do passo ap?s o treinamento. O grupo do biofeedback visual aumentou o tempo de apoio e reduziu o tempo de balan?o e sua raz?o de simetria; e o grupo do biofeedback auditivo reduziu o tempo de duplo suporte. Houve um aumento da ADM do joelho e tornozelo e da flex?o plantar no grupo biofeedback visual. CONCLUS?O: N?o h? diferen?as entre os efeitos imediatos do treino de marcha em esteira com SPP realizado sem e com biofeedback visual ou auditivo. No entanto, o biofeedback visual pode promover altera??es em um maior n?mero de vari?veis espa?o-temporais e angulares da marcha
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Terapia de uso forçado modificada não altera função motora do membro superior não parético / Modified forced used therapy does not change motor function on the non-paretic upper limb

Tamyris Padovani dos Santos 02 March 2015 (has links)
A Terapia de Uso Forçado (TUF) e uma técnica se propõe a reverter o desuso aprendido e assim conduzir a plasticidade encefálica pós-AVE. Por se tratar de uma terapia restritiva, que força a utilização de um dos membros superiores e detrimento do outro essa modalidade terapêutica é passível de críticas. Sendo assim, o nosso trabalho foi estruturado para investigar se existem prejuízos no MS não acometido e ainda se propõe a analisar de maneira instrumentalizada os benefícios produzidos no MS parético. Participaram deste estudo 32 indivíduos que sofreram AVE isquêmico e que apresentavam hemiparesia. Os indivíduos foram randomizados em dois grupos de tratamento por quatro semanas consecutivas: TUF (imobilização do MS não acometido por 24 horas, durante 4 semanas) e FC (fisioterapia convencional, duas vezes por semana). A avaliação foi realizada antes do início, 2 semanas após, no final do protocolo e três meses após o término. Foram utilizadas as escalas: National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS), Teste Motor de Wolf (WMFT), dinamometria (preensão palmar) e eletromiografia de superfície (músculos extensores do punho). Os dados do grupo TUF foram analisados por uma análise de variância de uma via e os dados da FC por um teste em t para amostras pareadas. Para a comparação intergrupos foi utilizado o teste t de Student. Foram consideradas diferenças significativas p 0,05. A análise das pontuações da NIHSS não revelou diferenças significativas na comparação intra e intergrupos. A análise dos dados da dinamometria intra e intergrupos do lado não parético, não revelou diferenças estatísticas. Para o lado parético os dados da TUF mostraram um aumento na % Kgf em relação aos dados iniciais para o lado parético (F: 2,90) e parético a direita (F:2,70). A análise dos dados de eletromiografia intra e intergrupo, do lado não parético não revelou diferenças estatísticas. Já para o lado parético, os dados da TUF mostraram um aumento de % RMS em relação aos dados iniciais para o lado parético (F:2,43) e parético a direita (F:1,67). Para os dados da WMFT, não observamos diferenças para o lado não parético no grupo TUF. Entretanto o para a FC, observamos uma diminuição do tempo de execução das atividades no lado não parético e a esquerda (t=3,26). Em relação ao lado parético, parético a direita e parético a esquerda, o grupo TUF apresentou modificações em todos as comparações (F:10,08), (F:4,24;) e (F:6,75), respectivamente. Já no grupo FC, somente para a comparação no lado parético (t=2,21). Ambos os grupos apresentam um melhor desempenho nas tarefas individuais no lado não parético. Entretanto, o grupo FC no lado não parético esquerdo apresenta uma redução do tempo na atividade cotovelo estendido em relação ao tempo final do grupo TUF (t=2,45). Em relação ao lado parético, o grupo TUF apresenta uma redução do tempo de atividade para um grande número de tarefas individuais, o que não acontece com o grupo FC. Ainda, o grupo TUF tem uma redução do tempo de execução significativa em relação ao grupo FC no lado parético, para as tarefas cotovelo estendido com peso (t=2,45) e girar chave na fechadura (t=2,67).Nosso trabalho mostra que a TUF melhora o desempenho motor do lado parético. Ainda, é segura uma vez que não observamos prejuízos motores do lado não parético. / The Forced Used Therapy (FUT) is a technique proposes to reverse learned nonuse and thus lead to brain plasticity after stroke. Because it is a restrictive therapy that forces the use of an upper limb in the detriment of another this therapeutic modality is subjected to criticism. Thus, our work was structured to investigate if there are impairments in not paretic UL and aims intends to analyze the possible benefits produced in paretic UL. The study included 32 subjects who experienced ischemic stroke and who had hemiparesis. Subjects were randomized in two treatment groups for four consecutive weeks: FUT (non-paretic UL immobilization for 24 hours to 4 weeks) and SP (standard physiotherapy twice a week). The evaluation was performed at baseline, 2 weeks after, at end of the protocol and three months follow up. We used the scales: National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS), Wolf Motor Function Test (WMFT), dynamometer (handgrip) and surface electromyography (extensor muscles of the wrist). Data from the FUT group were analyzed by one way ANOVA and data the SP by a t-test for paired samples. For comparisons between groups, Student\'s t test was used. Significant values were considered by p 0.05. The analysis of the NIHSS scores revealed no significant differences in intragroup and intergroup comparison. Dynamometry data analysis of intra and inter group in the non-paretic side showed no statistical differences. For the paretic side, FUT data showed an increase in % Kgf relate to the initial to paretic side (F: 2.90) and paretic at the right (F: 2.70). Electromyography data analysis of intra- and intergroup, in the non-paretic side, showed no statistical differences. As for the paretic arm, the data showed an increase in % RMS of FUT compared to the initial for the paretic (F: 2.43) and right paretic (F: 1.67). For WMFT data, there were no differences for the non-paretic side in the FUT group. However, for the SP, we observed a reduction of the execution time of activities in the non-paretic side and paretic at the left (t = 3.26). In relation to the paretic, paretic, paretic to right and left, the FUT group showed changes in all comparisons (F: 10,08), (F: 4.24) and (F: 6.75), respectively. In the SP group, only for comparison in paretic (t = 2.21). Both groups perform better on individual tasks in the non-paretic side. However, the SP group in the left non-paretic side showed a reduction of time in the elbow extended activity in relation to the FUT final (t = 2.45). The FUT group for paretic side compared to the SP group has a less duration of activity for a large number of individual tasks, which does not happen with the SP group. Still, the FUT group has a significant reduction in execution time compared to the SP group in paretic hand for tasks elbow extended with weight (t = 2.45) and turn key in the lock (t = 2.67). Our work shows that the FUT improves motor performance of the paretic hand. Still, it is safe since no observed loss of the non-paretic arm.

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