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Estudo da enzima conversora de angiotensina e da endotelina-1 como marcadores de lesão pulmonar em cavalos de trote com hemorragia pulmonar induzida por exercício em esteira de alta velocidade /

Biava, Janaina Socolovski. January 2011 (has links)
Orientador: Roberto Calderon Gonçalves / Banca: Simone Biagio Chiacchio / Banca: Rogério Martins Amorim / Banca: Ivan Roque de Barros Filho / Banca: Wilson Roberto Fernandes / Resumo: O termo hemorragia pulmonar induzida por exercício (HPIE) tem sido usado para descrever o sangramento de origem pulmonar associado à atividade física intensa. HPIE é considerada um dos maiores problemas em cavalos atletas devido ao grande impacto econômico causado pelo uso indiscriminado de produtos farmacológicos, custos com veterinários e descarte do animal. Esta síndrome mundialmente conhecida tem sido objeto de intensa discussão devido sua etiopatogenia incerta e tratamento controverso. O exame endoscópico é essencial instrumento no diagnóstico da HPIE e deve ser realizado 30 a 120 minutos após esforço físico intenso, tempo necessário para o sangue ser eliminado das vias aéreas distais. O objetivo deste estudo foi mensurar potenciais marcadores plasmáticos de lesão pulmonar como a enzima conversora de angiotensina (ECA) e endotelina tipo 1 (ET-1), antes de iniciar condicionamento físico (M0); e depois do teste de esforço máximo (M1) e depois de 15 minutos após fadiga (M15) em esteira de alta velocidade em cavalos de trote com e sem HPIE. Oito cavalos de trote (4 fêmeas e 4 machos castrados) com idade de 3 a 5 anos (média de 4 anos de idade) foram incluidos neste estudo. A severidade da HPIE foi estabelecida em graus de 0 a 4 depois de 15, 30, 60, 90 e 120 minutos após fadiga, pelo exame traqueobrônquico por endoscopia, e pela contagem manual de hemácias e concentração de hemoglobina no lavado broncoalveolar (LBA) coletado 90 minutos após fadiga, na 13° semana do experimento. A endoscopia determinou o grupo positivo e negativo para HPIE, sendo que três cavalos foram positivos para HPIE em três exames endoscópicos.A contagem de hemácias e a concentração de hemoglobina estavam aumentadas no grupo positivo para RESUMO HPIE quando comparadas ao grupo negativo ajudando ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract:The term Exercise-Induced Pulmonary Hemorrhage (EIPH) has been used to describe the bleeding of pulmonary origin associated with physical activities of high-intensity. EIPH is considered one of the greatest problems in athlete horses due to the high economical impact caused by the indiscriminate use of pharmaceutical products, veterinary costs and disposal of the animal. This worldwide syndrome has been object of intense discussions because of its unclear etiopathogeny and controversial treatment. Endoscopic exam is an essential instrument to diagnose HPIE and it must be performed 30 to 120 minutes after intense physical exercise, the necessary amount of time for the blood to be eliminated from distal airways. The objective of the present study was to measure potential markers of lung injury such as angiotensin-converting enzym (ACE) and endothelin-1 (ET- 1), before the beginning of training (M0); and after maximum effort testing on the treadmill (M1); and 15 minutes after fatigue (M15) on high speed treadmill in Standardbred horses with and without HPIE. Eight Standardbred horses (4 fillies and 4 geldings) aged 3 to 5 years old (average 4 years old) were included in this study. The severity of EIPH was scored in degrees from 0 to 4 after 15, 30, 60, 90 and 120 minutes after fatigue by tracheobronchoscopy exam and red blood cell count and hemoglobin concentration in BALF collected 90 minutes after fatigue on the 13th week of the experiment. The endoscopy determined positive and negative group for EIPH and three horses were EIPH positive upon three endoscopic exams. The red blood cell count and hemoglobin concentration were increased in positive group for EIPH when compared to negative group which helped... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Classificação anátomo-radiológica dos aneurismas da artéria comunicante posterior

Pierobon, Marcel Rozin January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Correlação entre metaloproteinases de matriz extracelular e hemorragia intraplaca na aterosclerose carotídea

Narvaes, Luciane Barreneche January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Correlação entre metaloproteinases de matriz extracelular e hemorragia intraplaca na aterosclerose carotídea

Narvaes, Luciane Barreneche January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Relação entre déficit da olfação e hemorragia subaracnoidea aneurismática antes e após tratamento

GRIZ, Maria de Fátima Leal 27 February 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T18:58:37Z No. of bitstreams: 2 TESE Maria de Fátima Leal Griz.pdf: 1186010 bytes, checksum: 6d636edb3f62ce5f02b3ff83edb54eef (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Maria de Fátima Leal Griz.pdf: 1186010 bytes, checksum: 6d636edb3f62ce5f02b3ff83edb54eef (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / A alteração da olfação, secundária à hemorragia subaracnoidea aneurismática, prejudica o paciente na alimentação, na higiene pessoal, interações sociais, vida sexual e reduz seu nível de segurança. A escassez de estudos suscitou questionar se a alteração da função olfatória depende da intensidade da hemorragia subaracnoidea e se há relação entre o sítio da hemorragia subaracnoidea e o distúrbio olfatório. Daí decorreu a hipótese que a alteração da função olfatória por ruptura de aneurisma cerebral depende da topografia do mesmo e do volume do sangramento. O objetivo geral foi determinar a relação entre a alteração da função olfatória e as características da hemorragia subaracnoidea aneurismática. Os objetivos específicos foram: caracterizar a disfunção olfatória de pacientes com hemorragia subaracnoidea aneurismática, antecedendo o tratamento e decorridos um, dois e três dias de sua instituição; estabelecer sua relação com o sítio da hemorragia subaracnoidea e com a quantificação, segundo escala de Fisher. Esta tese está composta por quatro capítulos. O primeiro constou de um artigo com título A hemorragia subaracnoidea aneurismática e as alterações da olfação, no qual se apresentou a revisão integrativa crítica sobre alterações olfativas pós-hemorragia subaracnoidea aneurismática. No segundo capítulo, estiveram os métodos de estudo primário, observacional, descritivo, com comparação de grupos, unicego, realizado em centro único de referência, entre 18 de dezembro de 2012 e 20 de dezembro de 2013. Foram incluídos 50 pacientes admitidos com idade mínima de 18 anos, pontuação maior que 13, pela escala de coma de Glasgow e diagnóstico de hemorragia subaracnoidea aneurismática, firmado por tomografia computadorizada cerebral ou liquorgrama. Pacientes com história prévia de anosmia ou manuseio cirúrgico há menos de 30 dias da hemorragia; sangramento em território posterior; redução da pontuação na escala de coma de Glasgow para menor que 14 foram excluídos, assim como foram descontinuados 15 pacientes por transferência, alta a pedido ou rebaixamento do nível de consciência. Os pacientes foram submetidos a teste olfatório, expresso em percepção e identificação de quatro odores à internação e, após a cirurgia, até o terceiro dia. No terceiro capítulo foram apresentados os resultados do estudo, sob forma de dois artigos originais, cujos títulos foram Comprometimento olfatório em hemorragia subaracnoidea aneurismática considerando a escala de Fisher e Distúrbio olfatório relacionado ao sítio da hemorragia subaracnoidea aneurismática. No quarto capítulo, estiveram as Considerações Finais. Constatou-se que, ao terceiro dia de pós-operatório, 42,8% mantinham comprometimento da função olfatória, percentual variável segundo localização do aneurisma, cuja diferença em relação ao primeiro dia pós-operatório correspondeu a p=0,066. Pacientes com hemorragia subaracnoidea em artéria cerebral média ou artéria carótida interna, com Fisher grau I ou II (leve a moderada) tiveram recuperação da normosmia mais frequente que aqueles com aneurisma em artéria comunicante anterior e Fisher grau III ou IV (grave). Concluiu-se que a escala de Fisher associada à avaliação olfatória pode auxiliar no prognóstico do grau de comprometimento da olfação e de seu agravamento, o qual se relaciona à localização do aneurisma. Há consenso da necessidade de incluir avaliação olfatória na rotina de cuidados a pacientes com hemorragia subaracnoidea.
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Avaliação cognitiva no pós-operatório neurocirúrgico e endovascular da hemorragia subaracnoidea aneurismática

SANTOS, Silvana Sobreira 11 April 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T19:14:36Z No. of bitstreams: 2 TESE Silvana Sobreira Santos.pdf: 5387128 bytes, checksum: b51dc3c97671a5bb11d5e4fe49e3516b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:14:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Silvana Sobreira Santos.pdf: 5387128 bytes, checksum: b51dc3c97671a5bb11d5e4fe49e3516b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-04-11 / As evidências parecem sustentar a hipótese de que transtornos cognitivos podem se manifestar tardiamente pós-tratamento da hemorragia subaracnoidea aneurismática e manter relação com a gravidade da mesma. O objetivo foi avaliar as funções cognitivas de pacientes no período pós-operatório tardio da hemorragia subaracnoidea secundária à ruptura de aneurisma intracerebral, submetidos a tratamento cirúrgico ou endovascular. Estudo descritivo, observacional, transversal, de intervenção, com comparação de grupos, e amostragem intencional, incluiu 102 pacientes com idade mínima de 14 anos, independente de gênero, raça e escolaridade, entre fevereiro de 2013 e fevereiro de 2014, excluídos aqueles com alterações neurológicas que comprometessem os testes cognitivos. Os instrumentos de coleta buscaram: caracterização dos pacientes, avaliar funcionalidades e atividades de vida diária e instrumental (mini-exame do estado mental índice de Barthel, escala de atividades instrumentais de vida diária, escala de lateralidade manual, escala clínica de demência e escala hospitalar de ansiedade e depressão), memória (verbal com bateria CERAD, reconhecimento de figuras, dígitos diretos e indiretos, lógica da bateria Wechsler), linguagem (testes de fluência para frutas e animais, Boston e Token), funções executivas (testes de cinco pontos, figura de Rey-Osterrieth, desenho do relógio), praxia (teste de imitação de Luria, gestos simples e complexos), atenção concentrada e gnosia para cor. Empegou-se o programa Statistical Package for Social Sciences, versão 20.0. com os testes Qui-Quadrado de Pearson ou exato de Fisher e teste de Wilcoxon, com nível de significância de 0,05 para análise de variáveis. Os pacientes mais frequentes eram do sexo feminino (86; 84,3%), escolaridade de um a quatro anos (36; 35,3%) e destromanos (98; 96,1%), com média de idade de 51±1 anos. Após a hemorragia subaracnoidea aneurismática, 86,3% não puderam exercer ocupações idênticas às anteriores à hemorragia, necessitando de supervisão em atividades laborais. Nas hemorragias predominaram grau I ou II da escala de Hunt & Hess, (69; 67,6%) e grau 3 ou 4 da escala de Fisher (58; 56,8%), aneurisma em circulação anterior (91; 89,2%), mais frequentemente em artéria carótida interna (46; 50,5%). Identificou-se disfunção cognitiva em todos os pacientes, independente do tipo de tratamento instituído, sem influência da gravidade do quadro clínico, mas com associação significante entre o número de domínios comprometidos e graduação da hemorragia. Todos os pacientes apresentavam no mínimo dois domínios comprometidos e 97,0%, três ou mais domínios, com relação significante com mini-exame do estado mental e a escala clínica de demência. Não houve diferenças significantes das avaliações cognitivas nos aneurismas em circulação anterior, segundo tipo de tratamento instituído. Identificou-se disfunção cognitiva em todos os pacientes acometidos por hemorragia subaracnoidea aneurismática, no pós-operatório tardio, independente do tipo de tratamento, sem influência da gravidade do quadro clínico, avaliado pela escala de Hunt & Hess, antecedendo a terapêutica microcirúrgica ou endovascular, porém o número de domínios cognitivos alterados manteve relação significante com graduação da hemorragia, avaliada pela escala de Fisher. A localização do sítio do aneurisma não exerceu influência na expressividade dos déficits cognitivos, como também não houve significância na duração do tempo pós-operatório tardio da hemorragia subaracnoidea aneurismática.
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Escala de Fisher e faixa etária: fatores relacionados com as alterações de linguagem no pré e pós-operatório de pacientes com hemorragia subaracnoideia aneurismática

SOUZA, Moysés Loiola Ponte de 04 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-31T20:53:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Moyses Loiola Ponte de Souza.pdf: 1439533 bytes, checksum: 7da92f1f432de4ce171ead43a5e56bde (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-12T21:41:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Moyses Loiola Ponte de Souza.pdf: 1439533 bytes, checksum: 7da92f1f432de4ce171ead43a5e56bde (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-12T21:41:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Moyses Loiola Ponte de Souza.pdf: 1439533 bytes, checksum: 7da92f1f432de4ce171ead43a5e56bde (MD5) Previous issue date: 2017-08-04 / Introdução: Diversos critérios clínicos ou tomográficos associam-se com o surgimento de déficits cognitivos após a ruptura de aneurismas cerebrais, dentre eles a escala de Fisher (EF) e a idade do paciente. A EF subdivide a hemorragia subaracnoideia aneurismática (HSAa) em quatro grupos, de acordo com a distribuição e a quantidade de sangue observada na tomografia computadorizada, os quais se relacionam originalmente com o desenvolvimento de vasoespasmo. Em relação à idade, pacientes mais jovens cursam com maiores frequências de espasmo, diferentemente dos mais idosos, que apresentam maiores incidências de escores de Hunt e Hess IV e V. Objetivo: Associar a EF e a faixa etária com o desenvolvimento de alterações na linguagem, em pacientes com HSAa, comparando o período que antecede o tratamento com as avaliações após a exclusão do aneurisma, analisando-se separadamente a técnica microcirúrgica ou a endovascular. Método: Foi analisado o banco de dados de 145 avaliações da linguagem, através do Protocolo Montreal Toulose versão Alpha e da fluência verbal, pela bateria CERAD, de pacientes do Hospital da Restauração com HSA decorrente da ruptura de aneurismas da circulação anterior. Os dados relativos à EF, à localização do aneurisma, à idade e ao gênero dos pacientes foram obtidos por meio de revisão dos prontuários, após liberação do Comitê de Ética (CAAE no. 03890412.8.0000.5198). Os pacientes foram divididos de acordo com a escala de Fisher, sendo realizada análise do Fisher 1 em conjunto com o Fisher 2 e do Fisher 3 em conjunto com o Fisher 4, ficando esses novos subgrupos designados de Fisher 1+2 e Fisher 3+4, respectivamente e de acordo com as faixas etárias (18-50 anos ou 51-75 anos), foram realizados testes comparativos entre o período pré e pós-operatório dos subgrupos microcirúrgico ou endovascular. Resultados: Foram evidenciados maiores acometimentos da linguagem em pacientes com maiores escores na EF (Fisher 3+4), assim como com idades mais elevadas (51-75 anos), tanto no período que antecede o tratamento como depois de realizada a oclusão do aneurisma. Em relação à forma de tratamento, a clipagem microcirúrgica resultou em piores avaliações da linguagem no pós-operatório, tanto no escore Fisher 1+2 como no Fisher 3+4, e na faixa etária de 18-50 anos. Diferentemente, a técnica endovascular não influencia nas avaliações pós-operatórias dos pacientes com Fisher 1+2 e da faixa etária de 51-75 anos, tendo, inclusive, mostrado pequena melhora do déficit em pacientes com Fisher 3+4 e do subgrupo com idade entre 18 e 50 anos. / Introduction: Various clinic or tomographic criteria are associated with the appearance of cognitive deficits after rupturing of cerebral aneurysms, among them the Fisher Scale (FS) and the age of the patient. The FS subdivides the aneurysmal subarachnoid hemorrhage (aSAH) into four groups based on the distribution and quantity of blood observed by computed tomography, factors that are originally related to the development of vasospasm. In relation to age, younger patients experience greater incidence of spasms, differently from the older patients, that show greater incidence of scores of Hunt and Hess IV and V. Objective: Correlate the FS and age ranges with the development of language alterations in patients with aSAH, comparing the period that antecedes the treatment with the evaluations after the exclusion of aneurysm, and analyzing separately the microsurgery or the endovascular technique. Method: A database of 145 language evaluations was analyzed through the Montreal Toulouse Protocol Alpha version, and verbal fluency through the CERAD battery of patients from Hospital da Restauração with aSAH of anterior circulation aneurysms. The data regarding FS, the location of the aneurysm, the age and gender of the patients were obtained through the revision of patient‟s records, after the release from the Ethical Committee (CAAE no. 03890412.8.0000.5198). The patients were divided according with the FS, and the analysis was made of Fisher 1 in combination of Fisher 2 and of Fisher 3 in combination with Fisher 4. These new subgroups were identified as Fisher1+2 and Fisher 3+4, respectively. The patients were also divided according with the age ranges (18-50 or 51-75 years) and comparative tests were taken between the pre and postoperative period of the microsurgery or endovascular subgroups. Results: The evidence showed greater language impairment in patients with greater scores on the Fisher Scale (Fisher 3+4), as well as with higher ages (51-75 years), both in the period that antecedes the treatment and after the occlusion of the aneurysm. In regards to the method of treatment, microsurgical clipping resulted in worse language evaluation during the postoperative period, in both the Fisher Score 1+2 and in the Fisher 3+4, and in the age range of 18-50 years. Differently, the endovascular technique does not influence the postoperative evaluation of patients in Fisher 1+2 and in the age range of 51-75 years, having even showed small improvement of the deficit in patients in the Fisher 3+4 and in the subgroup with age range between 18-50 years.
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Estudo dos efeitos locais induzidos pelo veneno de Bothrops lanceolatus (Fer de lance) em ratos

Guimarães, Alessandra de Queiroz 22 June 2001 (has links)
Orientador: Albetiza Lobo de Araujo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T18:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guimaraes_AlessandradeQueiroz_M.pdf: 16488672 bytes, checksum: 60d60725663ca1fee278966dc0ff2ea0 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: É bem conhecida a capacidade dos venenos de serpentes do gênero Bothrops induzirem intensos efeitos locais, tais como edema, hemorragia e necrose. Neste trabalho investigou-se os possíveis mediadores da resposta inflamatória local (edema) e hemorrágica induzida pelo veneno de Bothrops lanceolatus (VBL) em ratos. O edema foi induzido por injeção subplantar de VBL (12,5 - 100 ~g/pata) e quantificado com hidropletismógrafo. Em todas as doses testadas, a resposta edematogênica foi máxima aos 15 minutos, caindo, progressivamente, até desaparecer após 24 horas. As drogas metisergida, ciproheptadina, dexametasona, HOE 140 e associação HOE 140 -metisergida reduziram significativamente a atividade edematogênica induzida pelo VBL (50 ~g), o que não ocorreu com a indometacina e mepiramina. O efeito edematogênico pareceu ser independente da presença de aminas biogênicas ou outras substâncias de baixo peso molecular no veneno, uma vez que a diálise não alterou significativamente este quadro. Investigando a atividade hemorrágica, tratamos o VBL com EDTA. O tratamento inibiu a atividade hemorrágica, bem como reduziu significativamente o edema. Nos animais iIljetados com VBL tratado com EDT~ o edema residual mostrou-se mediado pela serotonina, histamina, bradicinina e possivelmente, metabólitos do ácido araquidônico. A análise histopatológica das patas injetadas com o VBL demonstrou aumento da região dérmica e dos espaços intercelulares, característicos do edema, além da presença de moderado fufiltrado inflamatório e intensa hemorragia. O tratamento prévio dos animais com dexametasona reduziu o infiltrado celular e o edema, sem interferência na atividade hemorrágica. O estudo das patas injetadas com VBL tratado com EDTA demonstrou redução do número de hemáceas extravasculares e do edema, sem aparente alteração do infiltrado leucocitário. Além dos efeitos locais, a injeção subplantar do VBL provocou alterações sistêmicas detectadas nos rins. Os túbulos distais apresentaram diâmetro aumentado; nos túbulos proximais, restos celulares provavelmente de natureza protéica, foram vistos ao lado de vasos sangüíneos congestos. Nos corpúsculos renais houve aumento do espaço capsular de filtração, além de alterações na lobulação do tufo de capilares. O tratamento do veneno com EDTA reverteu alguns dos efeitos glomerulares e tubulares produzidos pelo envenenamento, o que não se observou em animaispré-tratados com dexametasona. "' uo soro anti-VBL parcialmente purificado previamente incubado com o VBL eliminou completamente a atividade hemorrágica e parcialmente a atividade edematogênica do veneno, não demonstrando eficácia superior quando os resultados foram comparados àqueles obtidos com o soro anti-VBL total. A inoculação intravenosa soro anti-VBL total ou parcialmente purificado, imediatamente após injeção do VBL, foi ineficaz na neutralização dos dois fenômenos / Abstract: Phannacological modulation of the rat hind-paw edema induced by subplantar injections of Bothrops lanceolatus venom (BLV) was investigated. The edema induced by subplantar injections of 12.5; 25; 50; 75 and 100 Ilg of BLV was quantified by hydroplethysmography. Wrth all of the venom doses tested, the edematogenic response were maximal within 15 min and disappeared over 24 h. Edema is not due to the presence of edematogenic amines or other small molecules, since dialysis did not change the edema. Part of edema induced by BLV is due to hemorrhagic components (metalloproteinases) since prior incubation of BLV 50 Ilg and 5 mM EDTA for 30 min at room temperature, caused a partia! inhibition of its edematogenic activity. However, liberation of phannacological active substance at the site of injection such as arachidonate metabolites, serotonin and bradykinin may play an important role in the BLV-induced edematogenic effect, since dexamethasone, methysergide and HOE 140 reduced significantlythe edema formation. Histological examination showed that BLV (50 Ilg) caused a marked edema and hemorrhage, characterized by extensive intercellular spaces and presence of extra vascular red blood cells. In addition, there was infiltration of inflammatory cells, particularly neutrophils. The chelating agent EDTA reduced moderately the edema, reduced partially the hemorrhage, but did not affect the presence of inflammatory cells at tOOsite of venom injection. The ability of antiserum to Bothrops lanceolatus venom and of a partially I purified antibody fraction ftom this serum in neutralizing tOOlocal effects produced by BLV in rats was a1so investigated. Preincubation-type experiments showed that BLVinduced edema was neutra1ized by globulin-rich fraction 2 h, or more, afier venom administration. Macroscopically, the hemorrhagic activity was completely neutralized. When BLV-antiserum and the globulin-rich fraction were administered i.v. afier venom injection, no significant edema and hemorrhage neutralization was observed. BLVantiserum and globulin rich fraction neutraIized the venom-induced edema and hemorrhage to similar extents. This finding indicated that the globulin-rich fraction obtained by ammonium sulfate precipitation offers no significant advantages in neutralization compared to the unfractionated antiserum / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Cefaléia sentinela: sinal de alerta da hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma intracraniano

ASANO, Amdore Guescel C. January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8620_1.pdf: 740322 bytes, checksum: 0ac27a8843072b581b2c63445da40c13 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A cefaléia é uma queixa de alta prevalência no mundo. Dentre as várias causas de cefaléia, a hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma é uma das mais importantes pela sua elevada taxa de morbidade e mortalidade. Cerca de um terço dos pacientes com hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma apresenta um episódio de cefaléia, não usual, de início súbito e forte intensidade, precedendo horas, dias, semanas e meses a hemorragia subaracnóidea, que corresponde a um sangramento em pequena proporção do aneurisma, chamada também de cefaléia sentinela. Participaram do estudo 50 pacientes portadores de hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma internados em três hospitais da rede pública e um da rede privada, no período de abril a dezembro de 2005. Foram incluídos apenas os pacientes que estavam conscientes e capazes de relatarem suas queixas, sendo excluídos os portadores de aneurismas intracranianos não rotos. Dos 50 pacientes internados, 9 (18,4%) apresentaram cefaléia sentinela, com predominância do gênero feminino (77,7%) e idades variando entre 32 a 73 anos. O intervalo entre a cefaléia sentinela até a hemorragia subaracnóidea variou de 2 a 60 dias (média de 17,2 dias). Dos nove pacientes com cefaléia sentinela, 4 procuraram assistência médica e 5 se auto-medicaram. Concluímos que a cefaléia sentinela é um sinal de alerta da hemorragia subaracnóidea presente em baixa prevalência nos pacientes com ruptura de aneurisma intracraniano
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Freqüência de complicações decorrentes da profilaxia para tromboembolismo em população idosa com fibrilação atrial crônica em ambulatório especializado.

Cristianne Rocha Laranjeira, Ana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8733_1.pdf: 431310 bytes, checksum: e8af0a050360c72567cdadb0fc195448 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais freqüente na prática médica. A prevalência aumenta com a idade; a partir dos 50 anos ,duplica a cada década ( 1 ), correspondendo a 5% da população maior que 65 anos, 13% da população maior que 80 anos e em 70 % dos casos acomete pessoas entre 65 e 85 anos ( 2 ).Tal fato é justificado pelo aumento de fatores predisponentes ao desencadeamento da arritmia adquiridos com o avançar dos anos, como por alterações teciduais e anatômicas cardíacas, doenças sistêmicas , uso de fármacos indutores da arritmia, entre outros (1-3). Quando a FA acontece em um período com mais de 48 horas de duração favorece a formação de trombos intra-atriais, que podem migrar pelos vasos sangüíneos e causar os fenômenos tromboembólicos (FTE) , que constituem as complicações mais freqüentes e bastante graves. Estes podem ser centrais , acometendo o sistema nervoso central, causando acidente vascular cerebral isquêmico (AVC I) ou periféricos , quando acontecem em outros territórios. Por isso a prevenção primária e secundária para tais complicações, de acordo com a estratificação de risco (4-5,3), é importante e deve ser prescrita, salvo na vigência de contra-indicações como os fatores orgânicos, pssicossociais e geográficas (1-3,6-15). No entanto, na prática cotidiana, merece atenção o sub-uso da anticoagulação, sobretudo nos idosos,não pela presença de contra-indicações (CI) que realmente impediriam o tratamento, mas pelo receio das possíveis complicações hemorrágicas . O objetivo desse estudo é revisar a literatura sobre a ocorrência fibrilação atrial nos pacientes idosos com relação ao risco de fenômenos tromboembólicos e a escolha da melhor profilaxia para tais eventos. Poderá contribuir para evitar a sub-utilização clínica dos anticoagulantes orais, diminuindo a exposição desses pacientes com FA ao risco desnecessário de FTE

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