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Óbitos e hospitalizações associados à infecção pelo vírus varicela zoster no período anterior à introdução da vacina tetraviral no Programa Nacional de Imunizações no Brasil

Mota, Alessandra de Martino January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 alessandra_mota_ioc_mest_2014.pdf: 9649983 bytes, checksum: 0e49cccab4124752ca063414518bc056 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A varicela é uma doença viral, aguda, causada pela infecção primária pelo vírus varicela zoster (VZV). Embora a maior parte dos casos de varicela seja benigna, a doença pode associar-se a complicações que levam à hospitalização e óbito, como pneumonias, meningoencefalites e infecções bacterianas secundárias. Anos após a infecção primária pelo VZV, pode ocorrer reativação viral, que se manifesta como herpes zoster. Iniciou-se, em 2013, no Brasil, a vacinação universal contra a varicela, através do Programa Nacional de Imunizações. A eficácia da vacina varia entre 70 e 90%. Tem sido considerada a hipótese de que a vacinação universal contra a varicela pode ocasionar mudança no perfil epidemiológico da doença, com aumento do número de casos em adolescentes e adultos, além de influenciar a incidência do herpes zoster. O presente estudo tem como objetivo caracterizar a mortalidade e morbidade hospitalar, associadas ao VZV no período pré-vacinal no Brasil, gerando um diagnóstico de situação que possa ser utilizado para comparações no período pós-vacinal. Foram realizados dois estudos: inicialmente, dados secundários foram coletados a partir do Sistema de Informações de Saúde (Tabnet) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS) para cálculo das taxas de mortalidade por varicela por região e por ano, no período entre 1996 e 2011, e das taxas de hospitalização por varicela e herpes zoster por região e por ano, no período entre 2008 e 2013. Os resultados foram estratificados por idade e as distribuições temporal e geográfica caracterizadas Realizou-se também um estudo de série de casos incluindo 167 das 175 hospitalizações por varicela registradas no Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz no período de 1997 a 2013 para a descrição dos aspectos clínicos e epidemiológicos da doença. Foram levantados no DataSUS dados relativos a 2.334 óbitos e 62.246 hospitalizações por varicela. As taxas de mortalidade específica por varicela atingem, em alguns anos, picos algo superiores a 3/100.000 crianças menores de 1 ano e 1,6/100.000 crianças entre 1 e 4 anos. Os óbitos têm uma distribuição bimodal, ocorrendo mais frequentemente em menores de 9 anos, com novo pico após os 80 anos. Nas faixas etárias inferiores, padrão sazonal das hospitalizações pode ser observado. Em idosos, esta sazonalidade não foi observada Como conclusões, as taxas de mortalidade por varicela no Brasil são maiores em crianças menores de um ano e nas regiões sudeste e centro-oeste. As hospitalizações seguem um padrão sazonal em crianças. No estudo de série de casos, observamos que a distribuição das hospitalizações segue o padrão sazonal da varicela no Brasil, predominando nos meses entre julho e novembro. A grande maioria das hospitalizações (41,3%) do IFF no período entre 1997 e 2013 ocorreu devido a infecções cutâneas de partes moles. A vacinação universal contribuirá para a redução da morbimortalidade no Brasil / Varicella is a viral disease induced by a primary varicella zoster virus (VZV) infection. While most cases of the disease are benign, it can originate complications leading to hospitalization and death, like pneumonia, secondary bacterial infections and meningoencephalitis. Many years after primary VZV infection, viral reactivation manifested as herpes zoster can occur. Universal varicella vaccination began in 2013 in Brazil through the National Immunization Program. Vaccine efficacy is between 70 and 90%. It has been hypothesized that vaccination against chickenpox can change disease epidemiology, with an increased number of cases in adolescents and adults. There is also concern about the impact of universal vaccination on herpes zoster incidence. The present study aims to characterize the morbidity and hospital mortality associated with VZV in the pre-vaccine period in Brazil, generating a situation analysis that can be used as a benchmark for comparisons in the post-vaccine period. Two studies were performed: initially, secondary data were collected from the Health Information System (Tabnet) of the Department of the Unified Health System (DataSUS) for mortality rates calculation for varicella by region and year between 1996 and 2011, and hospitalization rates for varicella and herpes zoster by region and year, in the period between 2008 and 2013. The results were stratified by age and temporal and geographical distributions characterized. It was also performed a case series study including 167 from 175 hospitalizations for chickenpox recorded in Fernandes Figueira Institute-Fiocruz in the period between 1997 and 2013, to describe clinical and epidemiological aspects of disease complications. Data from 2.334 deaths and 62.246 hospitalizations for chickenpox were collected in DataSUS. The specific mortality rates for varicella reach in certain years, some peaks higher than 3 / 100,000 children under 1 year and 1.6 / 100,000 children between 1 and 4 years. Fatal outcomes have a bimodal distribution, occurring most frequently in individuals younger than 9 years, with a new peak after 80 years. In younger age groups, a seasonal pattern of hospitalizations can be observed. In the elderly, this seasonality was not observed. In conclusion, mortality rates for varicella in Brazil are higher in children younger than 1 year. These rates are higher in Southeast and Midwest regions. Hospitalizations follow a seasonal pattern in children. In the case series study we observed that the distribution of hospitalizations followed the seasonal pattern of varicella in Brazil, predominantly in the months between July and November. The vast majority of varicella hospitalizations (41.3%) in Fernandes Figueira Institute - Fiocruz between 1997 and 2013 were due to skin infections of soft tissues. Universal vaccination will contribute to the reduction of morbidity and mortality in Brazil.
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Perfil epidemiológico do Herpes simplex no grupo de homens que fazem sexo com homens e avaliação do RNA de interferência como agente antiviral na encefalite herpética em camundongos BALB/c

Silva, Alexandre dos Santos da January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-12T12:49:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 alexandre_silva_ioc_dout_2015.pdf: 3064215 bytes, checksum: 17baa3c62b9ecd7cb85bea746669aba0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O vírus Herpes simplex 1 (HSV-1) é um vírus neurotrópico, responsável por manifestações, como herpes labial, ceratoconjuntivite e encefalite herpética (HSE). A HSE apresenta incidência anual de 1-4 casos/milhão de habitantes, podendo causar nível reduzido de consciência, crise convulsiva e déficit motor. Além disso, pode causar sequelas como afasia, amnésia e dificuldades cognitivas, motoras ou sensoriais A HSE pode ser mais grave e exacerbada em indivíduos co-infectados com HIV/HSV-1, principalmente em grupos de comportamento de risco. Atualmente, o tratamento da HSE com antivirais anti-herpéticos apresenta elevada toxicidade, efeitos colaterais metabólicos e resistência ao antiviral. Uma alternativa aos tratamentos atuais é o uso de pequenas moléculas de RNA de interferência (siRNA) como inibidoras da replicação viral. Os objetivos desse estudo foram (1) avaliar a prevalência da infecção por HSV em 283 homens que fazem sexo com homens (HSH) de Campo Grande, Mato grosso do Sul e (2) utilizar o siRNA anti-HSV-1 conjugado com RVG-9R (siRNA:RVG-9R anti-HSV-1) para avaliar o tratamento da HSE in vivo. Inicialmente foi avaliado o perfil epidemiológico por sorologia e fatores de risco para infecção por HSV no grupo HSH. Posteriormente, foi avaliada a infecção por HSE em camundongos BALB/c inoculados com diferentes diluições da cepa HSV-1 EK pela análise dos sinais clínicos da HSE, IFN-\03B3 e replicação do HSV-1. Por fim, o tratamento com a molécula siRNA:RVG-9R anti-HSV-1 foi avaliado pela cinética da inibição da replicação viral, número de doses administradas e tratamento do siRNA:RVG-9R anti-HSV-1 combinado com aciclovir no modelo experimental da HSE Além disso, foi realizada a análise dos sinais clínicos da HSE, mortalidade e inibição da replicação viral. A soroprevalência do grupo HSH foi de 85,2% e fatores de risco como idade, nível educacional, baixa renda, práticas sexuais frequentes, uso de drogas e infecção por HIV foram associados com HSV. Animais infectados com HSV-1 EK em modelo experimental de HSE apresentaram sinais clínicos da HSE, alta mortalidade, aumento na concentração de IFN-\03B3 e replicação do HSV-1 no cérebro e gânglio trigeminal (TG). Na avaliação do tratamento com siRNA, animais tratados com duas doses de siRNA:RVG-9R anti-HSV-1 apresentaram tempo de sobrevivência prolongado, redução dos sinais clínicos da HSE e inibição da replicação viral no cérebro em 67,7% e TG em 85,7%. Além disso, animais tratados com siRNA:RVG-9R anti-HSV-1 combinado com aciclovir demonstraram redução dos sinais clínicos da HSE e 100% de sobrevivência, bem como inibição da replicação viral no cérebro de 83,2% e TG de 74,5%. Em conclusão, ocorreu alta prevalência do HSV e de coinfecção HIV/HSV, o que pode aumentar a possibilidade de infecções severas da HSE no grupo HSH, facilitando a manifestação clínica. Além disso, a molécula siRNA:RVG-9R anti-HSV-1 se mostrou bastante eficaz no tratamento da HSE, possibilitando a redução dos sinais clínicos de HSE, aumento de sobrevivência e inibição da replicação do HSV-1 em camundongos. Esses resultados demonstram que o siRNA pode ser utilizado como terapia antiviral alternativa no tratamento da HSE / Herpes simplex virus 1 (HSV-1) is a neurotropic virus responsible for clinical manifestations as herpes labialis, keratoconjunctivitis and herpetic encephalitis (HSE). Herpetic encephalitis (HSE) presents an annual incidence of 1-4 cases/million of inhabitants and causes reduced level of consciousness, convulsive crisis and motor deficit. Besides that, HSE can cause sequels as aphasia, amnesia and motor, cognitive or sensory difficulties. HSE can be more severe and exacerbate in individuals co-infected with HIV/HSV-1, especially in risk behavior group. Nowadays, HSE treatment with antiherpetic antivirals presents elevated toxicity, metabolic side effects and antiviral resistance. An alternative to current treatments is the use of of small interference RNA (siRNA) as inhibitors of viral replication. The aim of this study was (1) to evaluate the prevalence of HSV infection in 283 men who has sex with men (MSM) from Campo Grande, Mato Grosso do Sul and (2) to utilize siRNA anti-HSV-1 conjugated with RVG-9R (siRNA:RVG-9R anti-HSV-1) to evaluate HSE treatment in vivo. At first was evaluated the epidemiological profile by serological testing and risk factors of HSV infection in MSM. After that, was evaluated the HSE infection of BALB/c mice inoculated with different dilutions of HSV-1 EK strain by assessment of HSE clínical signs, IFN-\03B3 and HSV-1 replication. At last, siRNA:RVG-9R anti-HSV-1 treatment was evaluated by kinetics of viral replication inhibition, number of administered doses and treatment with siRNA:RVG-9R anti-HSV-1 combined with acyclovir in HSE experimental model. Besides that, was performed the analysis of HSE clínical signs, mortality and viral replication inhibition The seroprevalence of MSM group was of 85.2% and risk factors as age, education level, low income, frequently sexual practices, drug use and HIV infection were associated with HSV. Animals infected with HSV-1 EK in HSE experimental model presented HSE clínical signs, high mortality, high mortality, increase of IFN-\03B3 concentration and HSV-1 replication in brain and trigeminal ganglia (TG). When evaluating siRNA treatment, animals treated with two doses of siRNA:RVG-9R anti-HSV-1 showed prolonged survival time, reduction of HSE clínical signs and viral replication inhibition in brain (67.7%) and TG (85.7%). Also, animals treated with siRNA:RVG-9R anti-HSV-1 combined with acyclovir demonstrated reduction of HSE clínical signs and survival of 100%, as well as viral replication inhibition in brain (83.2%) and in TG (74.5%). In conclusion, occurred high prevalence of HSV and HIV/HSV co-infection, which can increase the possibility of HSE severity infections on HSH group and facilitate the clínical manifestation. Besides that, the molecule siRNA:RVG-9R anti-HSV-1 demonstrated to be quite effective on HSE treatment, enabling HSE clínical signs reduction, increase of survival and HSV-1 replication inhibition in mice. These results demonstrate that siRNA can be utilized as alternative antiviral therapy on HSE treatment
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Infecção por citomegalovírus após o transplante de rim ou de células tronco hematopoiéticas no estado da Bahia: incidência, achados clínicos e imunológicos

Matos, Sócrates Bezerra de 30 May 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-02-20T20:17:48Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Cláudia Leal Macêdo.pdf: 5476501 bytes, checksum: 7e98dd0076ef773e91e0d9b2c5b6c101 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-20T20:17:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Cláudia Leal Macêdo.pdf: 5476501 bytes, checksum: 7e98dd0076ef773e91e0d9b2c5b6c101 (MD5) / O Citomegalovírus é um dos principais agentes infecciosos causadores de morbimortalidade em paciente transplantado. É um vírus de soroprevalência superior a 85% na população baiana e de incidência desconhecida em muitos centros de transplante. O presente estudo objetivou monitorar a infecção ativa por CMV em pacientes transplantados no estado da Bahia, descrevendo características clínicas da infecção e avaliando níveis plasmáticos da PCR e de citocinas pró-inflamatórias, Th1 e Th2 em diferentes momentos da infecção. Foram incluídos no estudo 87 pacientes submetidos ao transplante renal e 28 pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). A infecção ativa por CMV foi monitorada através do ensaio de antigenemia para pp65 e as dosagens plasmáticas da PCR e das citocinas IFN- , IL-17A, IL-10, IL-6, IL-4 e TNF- foram realizadas por ensaio turbidimétrico e por ensaio multiplex de citometria de fluxo, respectivamente. Os pacientes submetidos ao transplante renal apresentaram incidência de 63,2% de infecção ativa por CMV, diarreia e elevação de creatinina sérica como os principais sintomas associados e variação nos níveis plasmáticos da PCR e da IL-4 em diferentes momentos da infecção. Nos pacientes submetidos ao TCTH, houve incidência da infecção ativa de 67,9%, febre e diarreia como os principais sintomas e variação nos níveis plasmáticos da PCR, IL-17A, IFN- e IL-4 em diferentes momentos da infecção. Em conclusão, foi possível observar que a infecção ativa por CMV ocorre em alta incidência nos pacientes submetidos ao transplante renal ou ao TCTH no estado da Bahia, evidenciando a necessidade do monitoramento seriado para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dessa infecção. A variação dos níveis plasmáticos da PCR e das citocinas supracitadas indica a participação delas na resposta imune sistêmica contra o vírus, além da possibilidade de serem utilizadas como fatores preditivos na infecção.
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Infecção por citomegalovírus após o transplante de rim ou de células tronco hematopoiéticas no estado da Bahia: incidência, achados clínicos e imunológicos

Matos, Sócrates Bezerra de 30 May 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-03-26T15:23:50Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Sócrates Bezerra de Matos.pdf: 1520752 bytes, checksum: 425fdac42f625d3e9d491bd3257af45b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-26T15:23:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Sócrates Bezerra de Matos.pdf: 1520752 bytes, checksum: 425fdac42f625d3e9d491bd3257af45b (MD5) / O Citomegalovírus é um dos principais agentes infecciosos causadores de morbimortalidade em paciente transplantado. É um vírus de soroprevalência superior a 85% na população baiana e de incidência desconhecida em muitos centros de transplante. O presente estudo objetivou monitorar a infecção ativa por CMV em pacientes transplantados no estado da Bahia, descrevendo características clínicas da infecção e avaliando níveis plasmáticos da PCR e de citocinas pró-inflamatórias, Th1 e Th2 em diferentes momentos da infecção. Foram incluídos no estudo 87 pacientes submetidos ao transplante renal e 28 pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). A infecção ativa por CMV foi monitorada através do ensaio de antigenemia para pp65 e as dosagens plasmáticas da PCR e das citocinas IFN- , IL-17A, IL-10, IL-6, IL-4 e TNF- foram realizadas por ensaio turbidimétrico e por ensaio multiplex de citometria de fluxo, respectivamente. Os pacientes submetidos ao transplante renal apresentaram incidência de 63,2% de infecção ativa por CMV, diarreia e elevação de creatinina sérica como os principais sintomas associados e variação nos níveis plasmáticos da PCR e da IL-4 em diferentes momentos da infecção. Nos pacientes submetidos ao TCTH, houve incidência da infecção ativa de 67,9%, febre e diarreia como os principais sintomas e variação nos níveis plasmáticos da PCR, IL-17A, IFN- e IL-4 em diferentes momentos da infecção. Em conclusão, foi possível observar que a infecção ativa por CMV ocorre em alta incidência nos pacientes submetidos ao transplante renal ou ao TCTH no estado da Bahia, evidenciando a necessidade do monitoramento seriado para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dessa infecção. A variação dos níveis plasmáticos da PCR e das citocinas supracitadas indica a participação delas na resposta imune sistêmica contra o vírus, além da possibilidade de serem utilizadas como fatores preditivos na infecção.
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Migração e invasão celular in vitro de células humanas expressando variantes da oncoproteína LMP1 do vírus de Epstein-Barr (EBV)

Laszkiewicz, Nathalia Suiti [UNESP] 14 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:23:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-14. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:32Z : No. of bitstreams: 1 000854732.pdf: 3835428 bytes, checksum: 4cf17ee516a8e0b0badde61a0f9d3d5c (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O vírus de Epstein-Barr (Epstein-Barr virus - EBV) infecta latentemente mais de 90% da população humana. A infecção viral está associada ao desenvolvimento de alguns cânceres, incluindo o carcinoma de nasofaringe. Alguns estudos sugerem a contribuição na evasão imune e progressão dos cânceres causados pelo EBV. Diferentes variantes da proteína latente de membrana 1 (LMP1), principal produto do EBV, são discriminadas, principalmente, por variações nos domínios transmembrana e carboxi-terminais da proteína. O domínio C-terminal de LMP1 é capaz de ativar vias de sinalização intracelular que regulam os fenômenos de migração e invasão celular. Adicionalmente, induz síntese de produtos que degradam a matriz extracelular e favorecem a angiogênese. Até o momento, não se sabe se diferentes variantes de LMP1 apresentam propriedades distintas no que se refere a esses fenômenos do escape imune e progressão tumoral. Assim sendo, no presente estudo avaliamos a influência das variantes de LMP1 sobre a capacidade de migração e invasão celular in vitro e a imunomodulação de HLA-ABC e HLA-DR, CD80, CD83, CD54, CD40 e PD-L1 nas linhagens celulares HEK293T e NP69. Observamos que as variantes Alaskan, Med+, China 1 e China 2 induziram a migração celular da linhagem NP69 de maneira distinta quando comparadas entre si e com a célula sem LMP1. Observamos, também, maior capacidade de invasão celular das células HEK293T-China 2 em comparação à HEK293T. Com relação à expressão de moléculas envolvidas na modulação da resposta imune, observamos que a transfecção de LMP1 aumentou a expressão de CD80 e CD83 apenas nas células NP69-Alaskan, e de CD54 e PD-L1 de maneira similar nas células NP69-LMP1. Conclui-se, portanto, que LMP1 promove migração distinta das células NP69-LMP1 e invasão de células HEK293T-China 2, e modula a expressão de moléculas envolvidas no escape imunológico / The Epstein-Barr virus (EBV) latently infects more than 90% of human adults. Viral infection is associated to the development of some cancers, including nasopharyngeal carcinoma. Oncogenic potential of the virus is usually studied in terms of its capacity to transform the infected cells nevertheless some studies suggest that the EBV infection may also contribute to immune evasion, and cancer progression. Several latent membrane protein 1 (LMP1) variants are described, discriminated mainly by variations in its C-terminal and the transmembrane domains of the protein. LMP1 C-terminal domain activate intracellular signaling pathways that regulated cell migration; moreover, LMP1 upregulate the expression of cell proteins with roles in extracellular matrix remodeling and angiogenesis. Currently it is unknown whether different LMP1 variants possess distinct properties regarding biological phenomena relevant to immune evasion, and cancer progression. Thus, in the present study we evaluated the in vitro migration and invasiveness, and immunomodulation of HLA-ABC, HLA-DR, CD80, CD83, CD54, CD40, and PD-L1 of HEK293T cells, and NP69 cells. We observed that Alaskan, Med+, China 1, and China 2 stimulates distinctly migration of NP69 when compared to cell without LMP1. We also saw that HEK293T-China 2 had a pronounced cellular invasion when compared to HEK293T. In regard of expression of molecules involved in immune response modulation, we observed that LMP1 enhanced expression of CD80, and CD83 in NP69-Alaskan cells; and CD54, and PD-L1 in a similar level in NP69-LMP1 cells. In summary, LMP1 promote distinct cellular migration in NP69LMP1 cells, and HEK293T-China 2 invasion, and is capable of modulate molecules involved in immune evasion
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Migração e invasão celular in vitro de células humanas expressando variantes da oncoproteína LMP1 do vírus de Epstein-Barr (EBV) /

Laszkiewicz, Nathalia Suiti. January 2015 (has links)
Orientador: Deilson Elgui de Oliveira / Coorientador: Ramon Kaneno / Banca: Flávia Karina Delella / Banca: Bryan Eric Strauss / Resumo: O vírus de Epstein-Barr (Epstein-Barr virus - EBV) infecta latentemente mais de 90% da população humana. A infecção viral está associada ao desenvolvimento de alguns cânceres, incluindo o carcinoma de nasofaringe. Alguns estudos sugerem a contribuição na evasão imune e progressão dos cânceres causados pelo EBV. Diferentes variantes da proteína latente de membrana 1 (LMP1), principal produto do EBV, são discriminadas, principalmente, por variações nos domínios transmembrana e carboxi-terminais da proteína. O domínio C-terminal de LMP1 é capaz de ativar vias de sinalização intracelular que regulam os fenômenos de migração e invasão celular. Adicionalmente, induz síntese de produtos que degradam a matriz extracelular e favorecem a angiogênese. Até o momento, não se sabe se diferentes variantes de LMP1 apresentam propriedades distintas no que se refere a esses fenômenos do escape imune e progressão tumoral. Assim sendo, no presente estudo avaliamos a influência das variantes de LMP1 sobre a capacidade de migração e invasão celular in vitro e a imunomodulação de HLA-ABC e HLA-DR, CD80, CD83, CD54, CD40 e PD-L1 nas linhagens celulares HEK293T e NP69. Observamos que as variantes Alaskan, Med+, China 1 e China 2 induziram a migração celular da linhagem NP69 de maneira distinta quando comparadas entre si e com a célula sem LMP1. Observamos, também, maior capacidade de invasão celular das células HEK293T-China 2 em comparação à HEK293T. Com relação à expressão de moléculas envolvidas na modulação da resposta imune, observamos que a transfecção de LMP1 aumentou a expressão de CD80 e CD83 apenas nas células NP69-Alaskan, e de CD54 e PD-L1 de maneira similar nas células NP69-LMP1. Conclui-se, portanto, que LMP1 promove migração distinta das células NP69-LMP1 e invasão de células HEK293T-China 2, e modula a expressão de moléculas envolvidas no escape imunológico / Abstract: The Epstein-Barr virus (EBV) latently infects more than 90% of human adults. Viral infection is associated to the development of some cancers, including nasopharyngeal carcinoma. Oncogenic potential of the virus is usually studied in terms of its capacity to transform the infected cells nevertheless some studies suggest that the EBV infection may also contribute to immune evasion, and cancer progression. Several latent membrane protein 1 (LMP1) variants are described, discriminated mainly by variations in its C-terminal and the transmembrane domains of the protein. LMP1 C-terminal domain activate intracellular signaling pathways that regulated cell migration; moreover, LMP1 upregulate the expression of cell proteins with roles in extracellular matrix remodeling and angiogenesis. Currently it is unknown whether different LMP1 variants possess distinct properties regarding biological phenomena relevant to immune evasion, and cancer progression. Thus, in the present study we evaluated the in vitro migration and invasiveness, and immunomodulation of HLA-ABC, HLA-DR, CD80, CD83, CD54, CD40, and PD-L1 of HEK293T cells, and NP69 cells. We observed that Alaskan, Med+, China 1, and China 2 stimulates distinctly migration of NP69 when compared to cell without LMP1. We also saw that HEK293T-China 2 had a pronounced cellular invasion when compared to HEK293T. In regard of expression of molecules involved in immune response modulation, we observed that LMP1 enhanced expression of CD80, and CD83 in NP69-Alaskan cells; and CD54, and PD-L1 in a similar level in NP69-LMP1 cells. In summary, LMP1 promote distinct cellular migration in NP69LMP1 cells, and HEK293T-China 2 invasion, and is capable of modulate molecules involved in immune evasion / Mestre
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Detecção do HPV e EBV por nPCR em líquen plano bucal e tecido normal de cavidade bucal /

Vieira, Rúbia da Rocha. January 2014 (has links)
Orientador: Glauco Issamu Miyahara / Coorientador: Cáris Maroni Nunes / Banca: Cristiane Fumiko Furuse / Banca: João Paulo de Carli / Resumo: O líquen plano caracteriza-se como uma doença inflamatória crônica mucocutânea relativamente comum na população. Possui etiologia incerta, sendo possivelmente associado a fatores genéticos, psicológicos e infecciosos, dentre os quais o último vem ocupando um maior destaque devido a uma possível correlação com o vírus do papiloma humano (HPV) e com o Epstein-Barr vírus (EBV). O HPV possui alguns tipos considerados oncogênicos associados ao câncer de colo de útero e fortemente associado ao carcinoma espinocelular (CEC) de orofaringe. O EBV pertence à família herpesvirus humano e está relacionado com o carcinoma nasofaríngeo, linfoma de Burkitt e linfoma não-Hodgkin e sua possível relação com o CEC vem sendo estudada. O objetivo deste estudo foi detectar a presença do DNA do HPV e do EBV em amostras de tecido fresco, plasma sanguíneo, saliva e células esfoliadas orais, extraídas de um grupo pareado por sexo e idade de pacientes portadores de líquen plano bucal (LPB) e de um grupo de pacientes sem lesões de LPB, além de correlacionar as variáveis epidemiológicas dos grupos estudados com a presença viral e verificar se as fontes materiais testadas por este estudo são fontes viáveis para detecção do HPV e do EBV. Foram avaliados 24 pacientes portadores de LPB (Grupo caso) e 17 pacientes sem lesões de LPB (Grupo controle). A extração de DNA das amostras foi realizada após confirmar a presença e integridade do DNA. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística (Teste exato de Fisher e Teste do Qui-Quadrado Mantel-Haenszel, ambos, com nível de significância de 5%). A nPCR foi utilizada para detecção do HPV e do EBV. Obteve-se a positividade viral para o HPV em 41,7% das amostras teciduais, em 12,5% das amostras de células esfoliadas e em nenhuma amostra de plasma sanguíneo e saliva dos pacientes do Grupo / Abstract: Lichen planus is characterized as a chronic inflammatory mucocutaneous disease relatively common in the population. It has uncertain etiology, possibly associated with genetic, psychological and infectious factors. The infectious factor has excelled due the possible correlation of lichen planus with human papilloma virus (HPV) and Epstein-Barr virus (EBV). HPV has some types considered oncogenic, associated with cervical cancer and strongly associated with squamous cell carcinoma (SCC) of oropharynx. EBV belongs to human herpesvirus family and is associated with nasopharyngeal carcinoma, Burkitt's lymphoma and non-Hodgkin lymphoma. Its possible relation to SCC has been studied. The aim of this study was to detect the presence of the DNA of the HPV and EBV in fresh tissue samples, blood plasma, saliva and oral exfoliated cells extracted from a group of patients with oral lichen planus (OLP) paired by age and gender and from a group of patients without OLP lesions, and also correlate the epidemiological variables of the studied groups with the viral presence and verify that the source materials tested in this study are viable for HPV and EBV detection. It was evaluated 24 patients with OLP (Case group) and 17 patients without OLP lesions (Control group). DNA extraction of samples was performed after confirming the presence and integrity of DNA. The results were subjected to statistical analysis (Fisher's exact test and Mantel-Haenszel 19 chi-square test, both with a significance level of 5%). The nPCR was used to detect the presence of HPV and EBV. Was obtained the viral positivity for HPV in 41.7% of tissue samples and in 12.5% of exfoliated cells samples. No samples of blood plasma and saliva were positive in the Case group. On the other hand, the Control group / Mestre
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Detecção e quantificação do virus Epstein-Barr pela reação em cadeia da polimerase em tempo real (real time PCR) em pacientes transplantados de celulas hematopoeticas e coinfecção com o citomegalovirus / Detection and quantification of Epstein-Barr virus by real time polymerase chain reaction in hematopoietic stem cell transplantation patients and coinfection with cytomegalovirus

Pasquotto, Juliana 30 January 2008 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T03:22:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pasquotto_Juliana_M.pdf: 2465167 bytes, checksum: dcd2cc122494bab62d8ab495927b1f0e (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O Vírus Epstein-Barr (EBV) e o Citomegalovírus (HCMV) são membros da família Herpesvírus. São encontrados em aproximadamente 90% dos indivíduos em idade adulta. A infecção ocorre, geralmente, na infância e é assintomática na maioria dos casos, persistindo de forma latente durante toda a vida do indivíduo. A transmissão destes vírus ocorre principalmente pela saliva, sangue e órgãos transplantados. O EBV está relacionado com a mononucleose infecciosa, doença linfoproliferativa (PTLD), leucemia de células pilosas em pacientes com imunodeficiência congênita ou adquirida e doença de Hodgkin. O risco de um paciente transplantado desenvolver linfoma é 28 a 50 vezes maior do que os indivíduos da população geral. Um dos fatores de risco para o desenvolvimento da PTLD são a variedade e intensidade da imunossupressão utilizada no paciente pós-transplante, idade do receptor e sorologia viral (EBV, CMV). Dependendo da idade do receptor, do tipo de transplante e dos fatores de risco, a prevalência da PTLD pode variar de 0.5% a 22%. Em transplantados pediátricos renais a prevalência chega a atingir 37%. A principal medida terapêutica para o controle da PTLD é a diminuição ou mesmo a retirada total da imunossupressão. Portanto a rejeição do enxerto se torna um problema bastante comum, que compromete a qualidade e/ou expectativa de vida dos pacientes. A introdução de testes laboratoriais rápidos e precoces permite aos clínicos detectar a replicação viral do EBV e diagnosticar, consequentemente, a infecção ativa antes do início da doença. Isso proporciona a oportunidade de iniciar o tratamento específico precocemente. Foram estudadas amostras de sangue e soro de 46 pacientes submetidos a transplantes de células hematopoéticas, acompanhados no Serviço de Transplante de Medula Óssea (STMO) do Hospital das Clínicas da UNICAMP/HEMOCENTRO. Trabalhamos no estudo para diagnosticar a infecção ativa e quantificar a carga viral do vírus Epstein-Barr (EBV) em pacientes transplantados de células hematopoéticas. Relacionar infecção ativa do vírus Epstein-Barr com o Citomegalovírus (CMV) e verificar a incidência da Doença linfoproliferativa e a Doença do enxerto contra o hospedeiro (GVHD) nos pacientes estudados. Diagnosticamos infecção ativa pelo EBV em 22 (47,8%) pacientes que apresentaram uma carga viral muito baixa (média de 29 cópias/ul). Co-infecção entre EBV e CMV ocorreu em 15/46 pacientes (32,6%). Doença por CMV ocorreu em 7/46 (15,2%) pacientes no trato gastrintestinal. Todos estes doentes apresentaram infecção ativa pelo CMV e 4/7 (57%) apresentaram infecção ativa pelo EBV. Um destes pacientes foi a óbito por doença por CMV. Verificamos que nenhum dos pacientes apresentou doença linfoproliferativa relacionada ao EBV. Os casos de co-infecção ativa EBV+CMV em relação à ocorrência de GVHD foram estatisticamente significantes (p=0.001). Concluímos que a infecção pelo CMV ainda é a maior causa de morbidade e mortalidade nos pacientes após o transplante. A qPCR é uma ferramenta útil para verificar os pacientes que reativaram pelo EBV após o transplante e pode auxiliar na prevenção da doença linfoproliferativa causada pelo EBV juntamente com a identificação dos fatores de risco associados. Verificamos a ocorrência e significância do GVHD e infecção ativa pelo CMV, mas não observamos esses mesmos resultados comparados ao EBV / Abstract: Epstein-Barr Virus (EBV) and Cytomegalovirus (CMV) are members of herpesvirus family. They are found in approximately 90% of the individuals in adult age. The infection generally occurs subclinicaly during the childhood in the major of the cases persisting in latent form during all the life of the individual. The transmission of these viruses occurs mainly for the saliva, blood and transplanted organs. EBV is related with mononucleose infectious, lynfoproliferative disease (PTLD), leukemia of hair cells in patients with congenital or acquired immunodeficiency and Hodgkin¿s disease. The risk of a transplanted patient to develop linfoma is 28 to 50 % more than other individuals of the general population. One of the risk factor for the development of the PTLD is the variety and intensity of the imunossupression used in the patient after-transplant, age of the recipient and viral serology (EBV, CMV). Depending on the age of the recipient, the type of transplant and the risk factor, the prevalence of the PTLD can vary of 0.5% 22%. In renal pediatric transplantation, the prevalence can arrives to reach 37%. The main therapeutical measure for the control of the PTLD is the reduction or total withdrawal of the imunossupression. Therefore the lost of graft is a common problem, that compromises the quality and/or life expectancy of the patients. The introduction of early and rapid laboratorial tests can permit to the physicians to detect the viral response and detect the active EBV infection before the disease. This provides the chance to initiate the specific treatment. We studied samples of blood and serum of 46 patients submitted to hematopoietic stem cell transplantation at the Bone Marrow Transplant unit of the University Hospital of the UNICAMP/HEMOCENTRO. We worked in the study to diagnosis the active infection and quantify the viral load of the Epstein-Barr virus (EBV) in transplanted patients of hematopoetic stem cells, to relate active EBV infection with active CMV infection and to verify the incidence of the lynfoproliferative disease and graft versus host disease (GVHD) in the studied patients. Active EBV infection detected by Real-Time PCR occurred in 22 patients (47,8%). The viral load found was very low (range 29 copies/ul). Co-infection between EBV and CMV occurred in 15/46 patients (32,6%). CMV disease occurred in 7/46 (15,2%) patients in the gastrointestinal tract. All these patients had active CMV infection and 4/7 patients (57%) had active EBV infection. One of these patients died by CMV disease. No patient presented lymphoproliferative disease related to the EBV. The cases of active EBV and CMV (co-infection) infection in relation to the occurrence of GVHD had been statisticaly significant (p=0.001). We conclude that the active CMV infection is already the most cause of morbidity and mortality of the patients after the transplant. The qPCR is a useful tool to verify the patients who had active EBV infection after the transplant and the identification of the risk factors associates prevention the development of the lymfoproliferative disease caused by the EBV. We verify the occurrence and significance of the GVHD and active CMV infection, but we do not observe these same results related to the EBV / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Detecção do DNA viral dos herpesvirus 5 e 6 em biopsias hepaticas de transplantados de figado / Detection of human herpesvirus 5 and 6 in liver transplant patients

Silva, Ana Carolina Guardia da, 1980- 12 August 2018 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T05:17:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_AnaCarolinaGuardiada_M.pdf: 824536 bytes, checksum: dc87f957a639ab7206e1a727070c8b0e (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O Citomegalovírus (CMV) e o Herpesvírus humano 6 são vírus universais pertencentes à subfamília dos betaherpesvírus. Esses vírus permanecem latentes, podendo ser reativados por um período de imunossupressão, como acontece em pacientes submetidos a transplantes de fígado. O CMV é um importante patógeno oportunista, que influencia negativamente esses pacientes. O HHV-6 é um vírus linfotrópico, alem de infectar outras células como monócitos e células endoteliais, usando o receptor celular CD-46. A reativação do HHV-6 tem sido associada com a do CMV e rejeição do enxerto. Nos transplantados de fígado a reativação do HHV-6 tem aparecido junto com a infecção do CMV. O CMV tem sido associado como importante causa de mortalidade e morbidade nos transplantados de órgãos sólidos. Esses vírus podem causar disfunção no enxerto, supressão da medula e pré-disposição para a doença por CMV. Este estudo detectou o DNA do CMV e HHV-6 em 41 transplantados de fígado usando a Nested- PCR. Este método foi escolhido por ser mais sensível e possibilitar a genotipagem. Também analisamos a co-infecção e o impacto clínico desses vírus nos transplantados hepáticos. 145 biópsias foram analisadas (41 - biópsias de doador e 104 - biópsias pós-transplante). 23 (15.8%) das 145 foram positivas para o CMV e 53 (36.5%) positivas para o HHV-6. 19 (13%) tiveram a co-infecção na mesma amostra. 21 pacientes tiveram rejeição ao enxerto e desses 16 tiveram infecção viral. A presença desses vírus observado, nas biópsias hepáticas dos doadores e no pós- transplante, sugere que as infecções no pré-transplante são importante via de transmissão desses vírus aos receptores, causando episódios de rejeição. / Abstract: Cytomegalovirus (CMV), Human Herpesvirus-6 (HHV-6), belong to the ß-herpesvirus subfamily. These viruses can be reactivated from latency during immunosuppression. period especially after liver transplantation, CMV has been the most important opportunistc infection that negatively influences the outcome of patients. HHV-6 is a lymphotropic virus, but it may also infect other cells, such as monocytes and epithelial cells, using the CD46-molecule as a cellular receptor. HHV-6 reactivations are often seen associated with CMV infection and allograft rejection. In liver transplant patients, HHV-6 reativations are frequently found together with CMV infection. CMV has been implicated as an important causes of morbidity and mortality among solid organ transplant patients. Both have been related to graft dysfunction, bone morrow suppression, and predisposition to CMV disease. In this study, CMV and HHV-6 DNA were detected in 41 liver transplant patients, using nested polymerase chain reaction (PCR). This method was chosen because increase the sensibility and with the products we can be classified into CMV genotypes. We also evaluate the co-infection and the clinical impact between those virus in liver transplant patients. 145 biopsies were tested, (41 - liver donor biopsies and 104 - liver post- transplant), Twenty three (15,8%) of 145 liver biopsies were CMV- PCR positive and fifty three (36,5%) of 145 were positive HHV-6- PCR. Nineteen (13%) of 145 biopsies were both CMV and HHV-6 positive. 21 patients had allograft rejection and 16 had infection for this virus. With the presence of the viruses observed in the samples of the donor and post-transplant, suggests that pre-transplant HHV-6 and CMV infection may be a risk factor post-transplant. They had associated with allograft refection. / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Associação do Epstein-Barr vírus com os anticorpos anti-CCP, os alelos do epítopo compartilhado e o tabagismo em pacientes brasileiros com artrite reumatoide / Association of Epstein-Barr virus with anti-CCP antibodies, the shared epitope alleles and smoking in Brazilian patients with rheumatoid arthritis

Yazbek, Michel Alexandre, 1978- 09 May 2014 (has links)
Orientadores: Manoel Barros Bértolo, Lilian Tereza Lavras Costallat / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T07:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yazbek_MichelAlexandre_D.pdf: 3193834 bytes, checksum: 4155cea9577385c29405700add4864ef (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A etiopatogenia da Artrite Reumatoide (AR) envolve fatores genéticos, imunológicos e ambientais que interagem entre si. Os principais fatores de risco estudados são a presença dos alelos do epítopo compartilhado (shared epitope- SE), dos anticorpos anti-peptídeos cíclicos citrulinados (anti-CCP) e do tabagismo. Há evidências que o Epstein-Barr vírus (EBV), ao interagir com esses fatores de risco, possa causar uma resposta imune anômala em indivíduos susceptíveis. Essas interações também podem contribuir para o desenvolvimento da AR. O objetivo principal desse estudo é estabelecer se há uma associação entre o EBV com os alelos do SE, os anticorpos anti-CCP e o tabagismo em pacientes brasileiros com AR. Os objetivos secundários são: avaliar a correlação entre os alelos do SE, os anticorpos anti-CCP e o tabagismo; detectar a exposição ao EBV e quantificar sua carga viral e estimar o risco de cada fator estudado para o desenvolvimento da AR nessa casuística. Nesse estudo caso-controle, incluímos 140 pacientes brasileiros com AR e 143 controles saudáveis; pareados por idade, sexo e etnia. Foi feita uma caracterização clínico-laboratorial da casuística. Foram realizadas a genotipagem para identificar os alelos do SE, a determinação dos anticorpos anti-CCP pelo método de ELISA e coletada a história de tabagismo de todos os sujeitos da pesquisa. Para avaliar a exposição ao EBV, realizamos a dosagem dos anticorpos anti-Epstein-Barr Nuclear Antigen 1 (anti-EBNA1). Para quantificar a carga viral do EBV, realizamos o método quantitativo da reação em cadeia polimerase em tempo real ou real-time PCR. A análise comparativa entre os grupos mostrou uma positividade significativamente maior para os alelos do SE, anticorpos anti-CCP e tabagismo no grupo de pacientes. A análise dos anticorpos anti-EBNA1 mostrou uma positividade alta, tanto em pacientes como em controles, sem diferença significativa. Entretanto, a quantificação da carga viral pela PCR em tempo real mostrou-se muito maior em pacientes do que em controles (p<0.001). As análises associativas dos anticorpos anti-EBNA1 com os outros fatores estudados não se mostraram significativas; assim como as análises associativas da carga viral do EBV pela PCR em tempo real. A positividade do anti-CCP foi maior em pacientes com os alelos do SE que são tabagistas ou ex-tabagistas (p=0.038). Nas análises de regressão logística, a variável com maior risco para o desenvolvimento da AR foi a positividade dos anticorpos anti-CCP. Apesar dos pacientes com AR apresentarem uma carga viral do EBV aumentada, esse estudo não conseguiu associá-la aos demais fatores de risco estudados. Sugerimos que esses achados possam ocorrer devido a um controle deficitário do EBV em pacientes com AR, mas que não está relacionado aos fatores de risco mais conhecidos da doença. A imunidade celular defeituosa dos pacientes com AR dificulta o controle de uma infecção latente do vírus. Portanto, não é possível estabelecer uma relação causal direta entre o EBV e a AR / Abstract: The pathogenesis of rheumatoid arthritis (RA) involves genetic, immunological and environmental factors. The main risk factors are the presence of the shared epitope alleles (shared epitope- SE), anti-cyclic citrullinated peptide antibodies (Anti-CCP) and smoking. There is evidence that the Epstein-Barr virus (EBV), when interacts with these risk factors, may cause an abnormal immune response in susceptible individuals. These interactions may contribute to the development of RA. The main objective of this study is to establish whether there is an association between EBV and alleles of SE, anti-CCP antibodies and smoking in Brazilian patients with RA. Secondary objectives are the assessment of the correlation between alleles of SE, anti-CCP antibodies and smoking; the detection of EBV; the quantification of EBV viral load and the estimation of the likelihood of each analyzed factor for the development of RA in this sample. In this case-control study, we included 140 Brazilian patients with RA and 143 healthy controls; matched for age, sex and ethnicity. We performed a clinical and laboratory characterization of the sample. Genotyping was performed to identify SE alleles, anti-CCP antibodies were examined by ELISA and smoking information was collected from all subjects. To assess the exposure to EBV, we examined anti-Epstein-Barr Nuclear Antigen 1 (anti-EBNA1) antibodies. To quantify the viral load of EBV, we performed the quantitative method of polymerase chain reaction in real time or real-time PCR. The comparative analysis between groups showed a significantly higher positivity for the alleles of SE, anti-CCP antibodies and smoking in patients. The analysis of anti-EBNA1 antibodies showed a high positivity, both in patients and in controls, with no significant difference. However, the quantification of viral load by real-time PCR proved to be much higher in patients than in controls (p <0.001). Associative analysis of anti-EBNA1 antibodies with other factors studied were not significant; as well as the association analyzes of the EBV viral load by PCR in real time. The positivity of anti-CCP antibodies was higher in patients with SE alleles which are smoker or ex-smoker (p = 0.038). In logistic regression analyzes, the variable with higher risk for RA was the positivity of anti-CCP antibodies. Although patients with RA present an increased EBV viral load, this study did not link EBV to the other risk factors studied. We suggest that these findings may be due to a deficient control of EBV in RA patients, which is unrelated to the better-known disease risk factors. Defective cellular immunity of patients with RA complicates the control of latent virus infection. Therefore it is not possible to establish a direct causal relationship between EBV and RA / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica

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