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Craniofaringeoma na infância

Dondoni, Roberta Savaris 13 January 2010 (has links)
No description available.
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Avaliação in vitro de matrizes de PLGA com hormônio do crescimento recombinante humano: análise estrutural e dinâmica de liberação do hormônio

Oliveira, Henrique do Couto de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-25T02:05:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000471057-Texto+Completo-0.pdf: 1136786 bytes, checksum: 1d97578e696595fa93bee351f70a6852 (MD5) Previous issue date: 2015 / Growth factors such as the recombinant human growth hormone are drawing attention on the field of bone reconstruction. However, due to the protein’s short half-life, biodegradable polymers, like PLGA, have been applied seeking a slower and controlled drug release for topical applications. Objective: To asses, in vitro, the behavior of PLGA matrices with 2 different rhGH concentrations. Materials and Methods: Three groups of triplicate samples were created: group I with pure PLGA (control), group II with PLGA loaded with a higher rhGH concentration and group III with PLGA loaded with a lower concentration of the hormone. Each group was analyzed macro and microscopically (SEM) and, by means of the hidrolitic degradation test, the dynamics of release of rhGH as well as the alterations on the pH of the incubation medium were evaluated, throughout 29 days. Results: Matrices from all groups showed indistinguishable macro and microscopic features. Group II released a higher quantity of rhGH, as expected, however there was no clear release pattern on both groups. rhGH release was observed until the 22° day and there was no statistically significant difference on weight loss between the 3 groups. pH values found were clinically viable. Conclusion: Morphological properties of the matrices must be assessed according to its applications and target-tissue to be substituted/regenerated and it was not possible to determine a pattern of rhGH distribution within PLGA matrices on this survey. The matrices can be used as rhGH carriers and were able to extend hormone release for a period of 22 days. Wheight loss showed equal patterns (statistically), despite the addition of rhGH to the polymer. The pH values were clinically viable and the reduction of rhGH concentrations on future researches should not be carried out using this methodology, possibly owing to limitations on screening with ultra-violet spectroscopy. / Fatores de crescimento como o hormônio do crescimento humano recombinante vêm ganhando atenção no campo da reconstrução óssea. No entanto, devido à sua meia-vida curta, polímeros biodegradáveis, como o PLGA, vêm sendo utilizados visando liberação mais lenta e controlada deste hormônio quando de sua aplicação tópica. Objetivo: Avaliar, in vitro, o comportamento de matrizes de PLGA com 2 concentrações diferentes de rhGH. Materiais e Métodos: Três grupos de amostras em triplicatas foram montados: grupo I com PLGA puro (controle); grupo II com PLGA associado ao rhGH em maior concentração e; grupo III com PLGA associado ao rhGH em menor concentração. Cada grupo foi analisado macroscopicamente e microscopicamente (MEV) e, por meio de teste de degradação hidrolítica, avaliou-se a dinâmica de liberação do rhGH assim como as alterações de pH no meio de incubação ao longo de 29 dias. Resultados: As matrizes dos 3 grupos de estudo ficaram com características morfológicas indistinguíveis macro e microscopicamente. O grupo II liberou maior quantidade de rhGH que o grupo III, como era o esperado, no entanto, não houve um padrão claro de liberação em ambos os grupos. A liberação de rhGH foi observada até o 22° dia de avaliação e não houve diferença estatística na perda de massas entre os grupos. Os valores de pH encontrados foram compatíveis com a aplicação clínica. Conclusão: As propriedades morfológicas devem ser avaliadas conforme a aplicação do material e do tecido alvo a ser regenerado/substituído e não foi possível estabelecer um padrão de distribuição do rhGH nas matrizes de PLGA neste estudo. As matrizes podem ser utilizadas como carreadoras de rhGH tendo sido capazes de prolongar a liberação do hormônio por um período de 22 dias. A perda de massas se manteve igual (estatisticamente), a despeito da adição do rhGH ao polímero. O pH das amostras se mostrou favorável à aplicação clínica das matrizes e a redução nas concentrações de rhGH para estudos futuros não deve ser avaliada por esta metodologia, visto que podem se tornar de difícil leitura pelo EAU-Vis
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Avaliação da degradação de matrizes poliméricas biodegradáveis (PLGA) associadas com hormônio do crescimento humano recombinante (RHGH): estudo in vitro

Duarte, Aline Adelaide Paz da Silva January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-12T02:02:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000459060-Texto+Completo-0.pdf: 1405009 bytes, checksum: 550db90a424df77982f137b221a18c73 (MD5) Previous issue date: 2014 / The PLGA is a bioabsorbable polymer derived from lactic and glycolic acids which has been used as drug release system. One of the drugs with the potential to use this type of vehicle is the recombinant human growth hormone (rhGH), because it has advantages such as speed up the bone integration process, bone maturation and remodeling around implants, in addition to stimulating osteogenesis .Objective: This study aims to evaluate the matrix degradation of PLGA and rhGH. Materials and Methods: 75:25 (Group I) and 50:50 (Group II): Two ratios of PLGA were used. The matrices were prepared by solvent evaporation technique as it follows: firstly, the PLGA was dissolved in dichloromethane and methanol and then it was mixed with a composed mixture of recombinant human growth hormone, zinc acetate, solution and deionized water. This mixture was poured into silicone circular shape moulds approximately 10 mm diameter which were placed in a solvent evaporation chamber at room temperature, where they were dried by nitrogen gas force action. The control samples were made just dissolving PLGA and pouring it into the silicone moulds. After the drying period, all the samples were weighed on a precision scale. Then, they were immersed in buffer solution and the hydrolytic degradation experiment was investigated and the samples remained for a predetermined period of time. After this process was finished, the solid sample portion was dried and weighed again. The supernatant went through pH analysis and later, by UV-visible absortion spectrophotometry analysis. Results:It was possible to calculate the concentration of rhGH released in the middle through the straight line obtained in a calibration curve. We observed that, from the first to the last day the released rhGH concentration in the medium was higher in Group II. The loss of mass percentage increased over the time in both groups. But this loss of mass was higher in group I compared to Group II. The pH showed a little variation over the time. The average was between 7. 5 and 7. 9.Conclusion:The matrices which were prepared with PLGA 50:50 showed the best results in relation to the ones prepared with PLGA 75:75. These are some advantages: easy handling, more uniform pores, less bubbles and the growth hormone was released slowly and gradually. / O PLGA é um polímero bioabsorvível derivado dos ácidos láctico e glicólico que tem sido usado como sistema de liberação de drogas. Uma das drogas com potencial de utilização nesse tipo de veículo é o hormônio do crescimento humano recombinante (rhGH), pois apresenta vantagens como, por exemplo, acelerar o processo de osteointegração, remodelação óssea e maturação ao redor de implantes, além de estimular a osteogênese. Objetivo: Este trabalho tem por objetivo avaliar a degradação de matrizes de PLGA com rhGH. Materiais e Métodos: Foram utilizadas duas proporções de PLGA: 75:25 (Grupo I) e 50:50 (Grupo II). As matrizes foram confeccionadas por meio da técnica de evaporação de solventes da seguinte forma: primeiramente o PLGA foi dissolvido com diclorometano e metanol e, posteriormente, foi misturado à uma solução composta por hormônio do crescimento humano recombinante, acetato de zinco e água deionizada. A mistura dessas substâncias foi vertida em moldes de silicone de formato circular, com aproximadamente 10 mm de diâmetro, os quais foram acondicionados em uma câmara de evaporação de solvente, à temperatura ambiente, onde as matrizes foram secas por meio do arraste forçado pela ação de gás nitrogênio. As amostras controle, entretanto, foram confeccionadas apenas dissolvendo o PLGA e vertendo-o nos moldes de silicone. Após o período de secagem todas as amostras foram pesadas em uma balança de precisão. Na sequência, as matrizes foram imersas em solução tampão e realizou-se o ensaio de degradação hidrolítica, no qual as amostras permaneceram por um período de tempo pré-determinado. Terminado esse processo, a parte sólida da amostra foi seca e, novamente, pesada. O sobrenadante, então, passou pela análise de pH e pela análise de espectrofotometria de absorção UV-visível. Resultados: Através da equação da reta obtida em uma curva de calibração, foi possível calcular a concentração do rhGH liberado no meio. Com isso, observou-se que, do primeiro até o último dia a concentração de rhGH liberado no meio foi maior no Grupo II. O percentual de perda de massa foi crescente ao longo tempo, em ambos os grupos. Porém essa perda de massa foi maior no Grupo I, em relação ao Grupo II. O pH apresentou pouca variação ao longo do tempo. A média ficou entre 7,5 e 7,9.Conclusão: As matrizes preparadas com PLGA na proporção 50:50 apresentaram melhores resultados em relação às matrizes preparadas com PLGA 75:25. Dentre as vantagens, ressaltam-se: maior facilidade de manipulação, poros mais uniformes, menos bolhas de ar e liberação do hormônio do crescimento de forma mais lenta e gradual.
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Avaliação da deficiência do hormônio de crescimento : influência do estado nutricional

LINS, Thereza Selma Soares January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8371_1.pdf: 499757 bytes, checksum: e43707075df95cc874ba3b70620a3e8f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objetivo: A possibilidade de diagnosticar adequadamente a deficiência de hormônio de crescimento (GH), em crianças e adolescentes com excesso de adiposidade, motivou a realização desta dissertação de Mestrado, apresentada sob a forma de um artigo de revisão e um artigo original, que teve o objetivo de avaliar a influência do sobrepeso nas respostas aos testes de estímulos do hormônio de crescimento. Métodos: Foi feita uma revisão sobre métodos laboratoriais para dosagem do GH, testes estimulatórios da secreção do GH e efeitos da obesidade sobre o hormônio de crescimento. As informações foram coletadas nas últimas duas décadas, utilizando as bases de dados Medline, Lilacs, MD Consult, livros técnicos e publicações internacionais. Outros artigos foram identificados a partir de referências bibliográficas citadas nos primeiros artigos. Concomitantemente, foi realizado um estudo exploratório para comparar a liberação do GH aos testes provocativos, entre crianças e adolescentes com baixa estatura e com sobrepeso e risco de sobrepeso e crianças e adolescentes com baixa estatura e peso adequado, encaminhados para o Centro de Referência do Programa do Hormônio de Crescimento da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, no período de janeiro de 1994 a dezembro de 2004. Resultados: A revisão da literatura revela uma grande variabilidade dos resultados de diferentes ensaios do GH, ausência de consenso sobre os valores de corte da normalidade aos testes provocativos, em crianças e adolescentes e por último, as principais teorias que justificam o comportamento do eixo GH / IGF-1 na obesidade. No estudo exploratório, foram analisados 146 crianças e adolescentes; entre os 25 pacientes com índice de massa corpórea (IMC) maior ou igual ao percentil 85, o grau de concordância nas respostas dos testes de clonidina e hipoglicemia insulínica foi 88% (22 / 25), não diferindo do grupo com peso adequado, 87,6% (106 / 121). As respostas dos testes de clonidina e hipoglicemia insulínica foram semelhantes, em ambos os grupos. Conclusão: No artigo de revisão observa-se que mensurações acuradas e universalmente válidas do GH seriam altamente desejáveis, mas por várias razões, esse objetivo permanece ilusório. Com o desenvolvimento de ensaios mais sensíveis e específicos, é necessária nova definição do valor de corte para os testes provocativos, não havendo consenso nacional ou internacional sobre o assunto. O mecanismo fisiopatológico responsável pela hiposecreção do GH na obesidade é, provavelmente, multifatorial. No artigo original, os resultados sugerem que o sobrepeso não parece apresentar efeito sobre as respostas dos testes provocativos do GH. Quando se investiga a relação entre a secreção do GH e a composição corporal em crianças e adolescentes, é importante utilizar os métodos mais acurados e precisos possíveis para a análise da composição corporal
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Efeito do exercício agudo nos níveis circulantes do hormônio de crescimento em pré-puberes HIV-1 positivos

Estrela, André Luiz January 2006 (has links)
As variações imunológicas causadas pelo vírus HIV possuem uma grande variação de possibilidades de debilitar as células que apresentam CD4 ou seus coreceptores CCR5 e CXCR4 ( Martinez et al. 1996, Bajetto et al 1997). As alterações celulares iniciam no Sistema Nervoso Central que é o primeiro órgão a ser infectado em contato com o HIV. Quando chega ao SNC o vírus inicia uma série de complexas interações entre as citocinas e ativa os alvos da infecção que são as células microgliais causando encefalopatia e neuropatia (Cohen et al. 1999). Algumas interações ocorrem através do eixo hipotalâmico/hipofisário. O vírus HIV age na hipófise anterior e interfere na liberação de hormônio do crescimento. A homologia observada entre os pentapeptídeos da gp120/HIV e o GHRH (Growth Hormone Release Hormone) demonstram claramente que a gp120/HIV pode interferir com os receptores de VIP/GHRH no hipotálamo e/ou na hipófise parasuprimir diretamente os eventos do GHRH no sistema de liberação do GH (Growth Hormone) (Mulroney et al. 1998). Este fator é sempre associado a qualquer outro sintoma da infecção causada pelo HIV. As alterações clinicas mais importantes desta associação é representada pelo atraso no desenvolvimento em crianças e por perda de massa magra nos adultos (Laue et al. 1990, Mc Kinney et al. 1993). As alterações apresentadas no controle endócrino regulam a liberação de hormônios anabólicos e catabólicos demonstrando a relação com o sistema imune. O exercício físico ativa a ativação do eixo Hipotalâmico/Hipofisário e gera aumento na secreção de Hormônio do Crescimento (Rowland 1993) estimulando efeitos como o aumento da síntese proteica com a promoção do ganho de massa muscular e estimula o crescimento dos ossos. Este processo é maior no exercício agudo do que no exercício crônico. O controle adequado da intensidade e da duração do exercício físico pode equilibrar os benefícios de um programa inicial de treinamento como complemento ao tratamento da doença. As crianças HIV- sofrem alterações induzidas pelo exercício no sistema imune incluindo aumento nos leucócitos, aumento na resposta proliferativa dos leucócitos e aumento na função das células NK e LAK. O interessante é que as crianças HIV+ demonstram menor habilidade para mobilizar neutrófilos e as células que ativam os linfócitos, principalmente NK que crianças HIV- (Pedersen; Hoffmann-Goetz; 2000).
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Achados audiológicos em pacientes com Síndrome de Turner / Audiological findings in patients with turner syndrome

Bezerra, Alessandra Teixeira 14 July 2017 (has links)
BEZERRA, A,T. Achados audiológicos em pacientes com Síndrome de Turner. 2017. 81 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Ivone Sousa (ppgcm.ufc@gmail.com) on 2017-07-21T14:22:10Z No. of bitstreams: 1 2017_Dissertação_atb.pdf: 1899856 bytes, checksum: a07f6224dea243328a8912329ecccd7a (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-07-21T15:57:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_Dissertação_atb.pdf: 1899856 bytes, checksum: a07f6224dea243328a8912329ecccd7a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-21T15:57:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_Dissertação_atb.pdf: 1899856 bytes, checksum: a07f6224dea243328a8912329ecccd7a (MD5) Previous issue date: 2017-07-14 / Introduction. Patients with Turner syndrome (TS) may present early hearing loss (HL) with impairment in social life and quality of life. The prevalence of hearing disorders in TS has been described in different countries, however the data in our country are still poorly understood. Conductive hearing loss is related to recurrent infections, but the mechanisms involved with sensorineural hearing loss (SNHL) have not yet been fully elucidated. Aim. To describe the audiological profile of TS patients, determine the prevalence, type and degree of HL, and correlate the findings with age, karyotype, components of the metabolic syndrome, and growth hormone (GH) / estrogen (E) therapy. Methods. A cross-sectional observational study evaluating 43 patients (24.2 ± 10.9) with a diagnosis of TS confirmed by karyotype. Clinical and biochemical data obtained through a questionnaire and review of medical records were correlated with findings of otoscopy, tonal audiometry, vocal and imitanciometry. The relationship between the threshold means in the frequencies of 0.5, 1 and 2 KHz (PTA-3) and 0.5, 1, 2 and 4 KHz (PTA-4) and the other variables were determined by the linear regression model Generalized with Gamma Log function (Sidak significance test, p <0.05), in normal ears or with SNHL. Results. Auditory alterations were detected in 53% of the patients. The prevalence of HL was higher in adult patients (46.3%) . PASN was the most prevalent type (66%) (mean 31 years), especially in adults, not treated with GH in childhood. PTA-3 and PTA-4 were significantly lower (P = 0.001) in those exposed to GH / E therapy than in the non-GH treated group. No relation was observed with the karyotype. Conclusions. SNHL was more common in patients not treated with GH and for the first time it was demonstrated that GH therapy may have a beneficial effect on hearing in patients with TS. / Introdução. Portadoras da síndrome de Turner (ST) podem apresentar perda auditiva (PA) precoce com prejuízo no convívio social e na qualidade de vida. A prevalência das alterações audiológicas em portadoras da ST têm sido descritas em diferentes países, no entanto os dados em nosso meio ainda são pouco conhecidos. A perda auditiva condutiva está relacionada a infecções recorrentes, mas os mecanismos envolvidos com a perda auditiva sensorioneural (PASN) ainda não foram completamente esclarecidos. Objetivo. Descrever o perfil audiológico de pacientes com ST, determinar a prevalência, tipo e grau de PA, e correlacionar os achados com idade, cariótipo, componentes da síndrome metabólica e terapia com hormônio de crescimento (GH) / estrógeno (E). Metodologia. Estudo observacional, transversal que avaliou 43 pacientes com idade média de 24,2 ± 10,9 (variação:4,7 a 60,9 anos) com diagnóstico de ST confirmado por cariótipo. Dados clínicos e bioquímicos obtidos por meio de questionário e revisão de prontuários foram correlacionados com achados de otoscopia, audiometria tonal, vocal e imitanciometria. As relações entre as médias dos limiares nas frequências tonais de 0,5, 1 e 2 KHz (FT-3) e 0,5, 1, 2 e 4 KHz (FT-4) e as demais variáveis foram determinadas pelo modelo de regressão linear generalizada com função Gamma Log (teste de significância de Sidak, p <0,05), em orelhas normais ou com PASN. Resultados. Alterações auditivas foram detectadas em 53% das pacientes. A prevalência de PA foi maior em pacientes adultas (46,3%). PASN foi o tipo mais prevalente (66%) (média de 31 anos), especialmente em adultas, não tratadas com GH na infância. Em FT-3 e FT-4 os limiares foram significativamente menores (P = 0,001) naquelas expostas à terapia com GH/E do que no grupo não tratado com GH. Não se observou relação com o cariótipo. Conclusões. PASN foi mais comum em pacientes não tratadas com GH e pela primeira vez foi demonstrado que a terapia com GH pode ter efeito benéfico sobre a audição em pacientes com ST.
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Efeitos da ghrelina, GHRP-6 e GHRH sobre a secreção de GH, ACTH e cortisol no hipertireoidismo / Effects of ghrelin, GHRP-6 and GHRH on GH, ACTH and cortisol secretion in hyperthyroidism

Nascif, Sergio de Oliva [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Estudo 1 - A ghrelina demonstrou ser um estímulo mais potente do que o GHRP-6 e o GHRH para a secreção de GH em controles e em pacientes com hipertireoidismo. Porém, a resposta do GH após todos os estímulos foi menor na tireotoxicose quando comparada aos indivíduos normais. Portanto, o excesso de hormônios tireoidianos interfere com as vias hipotalâmicas e hipofisárias de liberação de GH ativadas por ghrelina, GHRP-6 e GHRH. Os valores basais de glicemia dos pacientes com hipertireoidismo não foram significativamente diferentes dos observados em controles. A ghrelina promoveu um aumento similar nas concentrações plasmáticas de glicose em ambos os grupos, enquanto que o GHRP-6 não alterou os níveis circulantes de glicose. Portanto, o excesso de hormônios tireoidianos não interfere nos mecanismos de liberação de glicose estimulados pela ghrelina. Estudo 2 - Foi observado um aumento nos valores basais de ACTH e de cortisol nos pacientes com hipertireoidismo comparado com controles, sugerindo que o excesso de hormônios tireoidianos interfere com o eixo hipotálamo-hipófise adrenal. A administração da ghrelina promoveu uma liberação maior de ACTH e de cortisol em ambos os grupos, confirmando que a ghrelina é um estímulo potente para ativação do eixo hipotálamo-hipófise adrenal. A resposta do cortisol à ghrelina e ao GHRP-6 em pacientes com hipertireoidismo foi semelhante a dos controles. A liberação de ACTH após ghrelina na tireotoxicose foi maior que em indivíduos normais, enquanto que com GHRP-6 os valores não alcançaram significância estatística. Nossos dados sugerem que as vias de liberação de ACTH estimuladas pela ghrelina são ativadas pelo excesso de hormônios tireoidianos, porém sem repercussões significativas na resposta adrenocortical.. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo clínico e molecular em uma coorte de portadores de deficiência de hormônio de crescimento na Bahia

Silva, Ana Cláudia Couto Santos da January 2010 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-06-01T19:34:33Z No. of bitstreams: 1 Ana Claudia Silva. Estudo Clínico e Molecular em uma Coorte de Portadores....pdf: 2715219 bytes, checksum: 4103002ffbaa5c81df61ae344016cbb9 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-01T19:34:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Claudia Silva. Estudo Clínico e Molecular em uma Coorte de Portadores....pdf: 2715219 bytes, checksum: 4103002ffbaa5c81df61ae344016cbb9 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / A deficiência de hormônio do crescimento (DGH) tem incidência estimada entre 1/4.000 a 1/10.000 nascidos vivos e pode ser isolada ou associar-se a outras deficiências hormonais. Como não há exame “padrão-ouro”, o seu diagnóstico baseia-se em critérios antropométricos associados a pico diminuído de GH após testes de estímulos farmacológicos. Mais recentemente, a presença de ectopia do lobo posterior hipofisário (ELP) à ressonância nuclear magnética de hipófise (RNMH) tem sido considerada marcador de DGH e mutações em genes associados à embriogênese hipofisária têm sido descritas nesse pacientes. O objetivo do trabalho foi descrever as características clínicas, moleculares e radiológicas de uma coorte de portadores de DGH, acompanhada num mesmo centro de referência (Centro de Diabetes e Endocrinologia da Bahia), entre dezembro de 1998 e dezembro de 2009. Métodos: todos os pacientes realizaram avaliação da função hipofisária e RNMH. O estudo foi dividido em duas partes. Na primeira, foram incluídos apenas pacientes com DGH e ELP (n=130), sendo realizada a caracterização fenotípica da população. Além disso, mutações nos genes HESX1, LHX4 e OTX2 foram avaliadas em 104 pacientes, pelos métodos de PCR e SSCP ou PCR e sequenciamento. Na segunda parte do estudo, foi comparada a resposta terapêutica no primeiro ano de tratamento com hormônio do crescimento nos pacientes com (n=58) e sem (n=26) ELP. Resultados: No subgrupo de pacientes com ELP observou-se grande variabilidade fenotípica. Deficiência hormonal hipofisária combinada foi descrita em 61,5% dos pacientes, sendo mais frequente naqueles nos quais a haste hipofisária não foi visualizada. Malformações cerebrais ocorreram em 9,2% dos pacientes. Trinta pacientes apresentaram mutações, não descritas anteriormente, em genes associados à embriogênese hipofisária, sendo 26 no LHX4 e cinco no HESX1. Mutações no OTX2 não foram identificadas nessa população. A segunda parte do estudo evidenciou que a velocidade de crescimento durante o tratamento com GH foi similar nos pacientes com e sem ELP. Conclusões: o estudo, que avaliou a maior casuística de pacientes com DGH associada à ELP já descrita, confirma a heterogeneidade fenotípica da população, além da baixa prevalência de mutações na mesma. Além disso, ao contrário de estudos prévios, demonstra que a presença de ELP não se associou a melhor resposta ao tratamento com GH. / The estimated incidence of growth hormone deficiency (GHD) is between 1/4.000 and 1/10.000 among live births. It may be isolated or associated with other hormone deficiencies. As there is no gold standard test, the diagnosis of GHD relies on anthropometric criteria associated with decreased GH peak after pharmacological stimulation tests. More recently, the description of ectopic posterior pituitary lobe (EPPL) on magnetic resonance imaging (MRI) has been considered a marker of GHD and mutations in genes involved in pituitary gland organogenesis have been described in these patients. The aim of this study was to describe clinical, molecular and radiological characteristics of a cohort of GHD patients followed, in a single reference center (Diabetes and Endocrinology Center or Bahia), between December 1998 and December 2009. Methods: all patients underwent pituitary function evaluation and MRI. The study was divided in two parts. In the first one, only patients with GHD and EPL were included (=130) and phenotypic characterization of the population was performed. In addition, mutations in HESX1, LHX4 and OTX2 genes were investigated in 104 patients using polymerase chain reaction (PCR) plus single strand conformation polymorphism (SSCP) or PCR and automatic sequencing. In the second part of the study, the growth pattern in the first year of GH treatment was compared in patients with (n=58) and without (n=26) EPPL. Results: Large phenotypic variability was observed in the subgroup of patients with EPPL. Combined pituitary deficiency was described in 61.5% of the patients, more frequent in those with no visible pituitary stalk. Cerebral malformations were described in 9.2% of the patients. Thirty patients have mutations, not described in previous studies, 26 in LHX4 and five in HESX1. OTX2 mutations were not identified in this population. The second part of the study showed similar growth pattern in patients with and without EPPL. Conclusions: The study, with the largest cohort of GHD patients associated with EPPL already described, confirms the phenotypic heterogeneity of the population and the low prevalence of mutations in genes involved in pituitary embryogenesis. Furthermore, unlike previous studies, the presence of EPPL was not associated with a better growth response to human growth hormone therapy.
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Avaliação auxológica e reavaliação do Eixo GH-IGF-1 em pacientes com deficiência de GH na infância, após o término do tratamento com hormônios de crescimento e recombinante

Carvalho, Julienne Angela Ramires de 12 December 2011 (has links)
Resumo: Pacientes com diagnostico de deficiencia de hormonio de crescimento na infancia (GHD) devem ser retestados apos o tratamento, pois nem todos persistem com GHD. Objetivos: Fazer avaliacao auxologica, reavaliar o eixo GH-IGF-1 e a presenca de outras deficiencias hormonais, em pacientes com GHD de inicio na infancia. Material e Metodos: Estudoretrospectivo e prospectivo de 47 pacientes (32 do sexo masculino) atendidos na UEP do HCUFPR, com diagnostico de GHD na infancia, apos o tratamento com RhGH. Realizada revisao dos prontuarios, avaliacao clinica e laboratorial (GH com ITT, IGF-1, TSH, T4T, LH, FSH, prolactina, cortisol, testosterona e estradiol). Resultados: Na infancia 57% dos pacientes apresentavam MPHD (deficiencia hipofisaria multipla), 43% GHD isolada e 91% GHD idiopatica. No inicio do tratamento a idade cronologica (IC) era de 12,68 } 3,03, escore-Z da estatura de -3,86 } 1,57, escore-Z da estatura alvo (EA) de -0,91 } 0,82, idade ossea (IO) de 9,58 } 3,6 (meninos) e de 9,31 } 3,48 (meninas); 60% eram pre-puberes. A duracao do tratamento foi de 4,51 } 2,42 anos e a dose de RhGH foi de 0,23 } 0,02 mg/kg/semana. Final do tratamento: IC foi de 17,34 } 2,17, IO foi de 14,92 } 1,12 (meninos) e de 13,75 } 1,06 (meninas) e escore-Z da estatura foi de -1,45 } 1,27. Avaliacao atual: IC foi de 20,6 } 3,13, escore-Z da estatura final foi de -1,23 } 1,24, diferenca entre escores-Z da estatura final e EA foi de -0,34 } 1,38. Em 44% dos pacientes o escore-Z da estatura final era . EA. Nao houve diferenca entre escores- Z da estatura final e da EA (p = 0,225).. Avaliacao laboratorial: pico de GH < 5 ng/ml no ITT em 35/47 pacientes (74%), IGF-1 baixo em 34/47 (72%), pico de GH < 5 ng/ml e IGF-1 baixo concomitantes em 33/47 (70%); MPHD ocorreu em 27/34 (79%) e GHD isolada em 7/34 (21%). Pacientes com persistencia de GHD tinham menor escore-Z da estatura no inicio do tratamento (p < 0,001) e maior velocidade de crescimento no primeiro ano de tratamento (p = 0,002), ganho de escore-Z de estatura no primeiro ano de ratamento (p = 0,024), diferenca entre escores-Z da estatura final e no inicio do tratamento (p = 0,002) que os sem GHD. Pacientes com MPHD apresentaram diferenca entre escores-Z da estatura final e no inicio do tratamento maior que os com GHD isolada (p = 0,038). Conclusoes: a) cerca de 50% dos pacientes atingiram seu potencial genetico de estatura; b) 72% dos pacientes persistem com GHD; c) valores de IGF-1 e icos de GH no ITT foram concordantes em 94% os pacientes.
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Efeito do exercício agudo nos níveis circulantes do hormônio de crescimento em pré-puberes HIV-1 positivos

Estrela, André Luiz January 2006 (has links)
As variações imunológicas causadas pelo vírus HIV possuem uma grande variação de possibilidades de debilitar as células que apresentam CD4 ou seus coreceptores CCR5 e CXCR4 ( Martinez et al. 1996, Bajetto et al 1997). As alterações celulares iniciam no Sistema Nervoso Central que é o primeiro órgão a ser infectado em contato com o HIV. Quando chega ao SNC o vírus inicia uma série de complexas interações entre as citocinas e ativa os alvos da infecção que são as células microgliais causando encefalopatia e neuropatia (Cohen et al. 1999). Algumas interações ocorrem através do eixo hipotalâmico/hipofisário. O vírus HIV age na hipófise anterior e interfere na liberação de hormônio do crescimento. A homologia observada entre os pentapeptídeos da gp120/HIV e o GHRH (Growth Hormone Release Hormone) demonstram claramente que a gp120/HIV pode interferir com os receptores de VIP/GHRH no hipotálamo e/ou na hipófise parasuprimir diretamente os eventos do GHRH no sistema de liberação do GH (Growth Hormone) (Mulroney et al. 1998). Este fator é sempre associado a qualquer outro sintoma da infecção causada pelo HIV. As alterações clinicas mais importantes desta associação é representada pelo atraso no desenvolvimento em crianças e por perda de massa magra nos adultos (Laue et al. 1990, Mc Kinney et al. 1993). As alterações apresentadas no controle endócrino regulam a liberação de hormônios anabólicos e catabólicos demonstrando a relação com o sistema imune. O exercício físico ativa a ativação do eixo Hipotalâmico/Hipofisário e gera aumento na secreção de Hormônio do Crescimento (Rowland 1993) estimulando efeitos como o aumento da síntese proteica com a promoção do ganho de massa muscular e estimula o crescimento dos ossos. Este processo é maior no exercício agudo do que no exercício crônico. O controle adequado da intensidade e da duração do exercício físico pode equilibrar os benefícios de um programa inicial de treinamento como complemento ao tratamento da doença. As crianças HIV- sofrem alterações induzidas pelo exercício no sistema imune incluindo aumento nos leucócitos, aumento na resposta proliferativa dos leucócitos e aumento na função das células NK e LAK. O interessante é que as crianças HIV+ demonstram menor habilidade para mobilizar neutrófilos e as células que ativam os linfócitos, principalmente NK que crianças HIV- (Pedersen; Hoffmann-Goetz; 2000).

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