• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 71
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 80
  • 29
  • 28
  • 27
  • 26
  • 19
  • 19
  • 18
  • 17
  • 16
  • 16
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A experiência de ser empático para o psicoterapeuta humanista-fenomelógico iniciante / The experience of being empathetic to the beginner humanisticphenomenological psychotherapist (Inglês)

Fontgalland, Rebeca Cavalcante 28 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:33:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-28 / This research has as its objective to comprehend the experience of being empathetic to the beginner humanistic-phenomenological psychotherapist. We conducted a qualitative study of a phenomenological, where they were interviewed 25 novice psychotherapist in supervised clinical practice in the Department of Applied Psychology SPA, the Center for Integrated Medical Care NAMI, starting from the starter question: How is for you to be empathetic with their patients? Then, there was a worldly phenomenological analysis, as proposed by Moreira (2009b), based on the Merleau-Ponty s Phenomenology. The interviews revealed that: the experience lived of being empathetic to the beginners psychotherapists, is the fundamental basis for the psychotherapeutic process to occur, can be used as an instrument to facilitate the relationship, and that a hearing and seeing no phenomenological critique and an environment conducive enable clients to feel comfortable in expressing their difficulties. The construction of empathy is something that comes naturally and gradually, allowing the therapist to move closer to his client, accepting their suffering. This construction could arise when respondents were able to link in customer relations. Emerged as being empathetic is in unison with the patient (client) is completely in tune, because it allows the therapist to understand the client s world, his experience. But while there s this line, it can t be confused with emotional identification, which led many respondents to have the need to go to psychotherapy work personal issues, in order to be genuinely in sessions with clients without letting their personal problems interfere with the relationship. It was possible as it might have worked their demands and suspended at the time of the sessions with clients. The importance of theoretical knowledge about facilitating conditions, especially empathy, presented himself as something to be further explored by both colleges and universities, the psychotherapists themselves, because it is closely linked to the success of therapy. This allows theoretical consciousness, in the case of empathic understanding, the therapist is aware of the limits to be empathetic, understanding the condition of as if and come back to you , leaving the client s world. Therefore, it is concluded that the experience has to be empathetic to the psychotherapist as something to be built each session, which consists of a process of meaningful learning in the psychotherapist s life. Keywords: Empathy; Carl Rogers; humanistic-phenomenological psychotherapist; phenomenological analysis. / Esta pesquisa tem como objetivo compreender a experiência de ser empático para o psicoterapeuta humanista-fenomenológico iniciante. Foi realizada uma pesquisa qualitativa de cunho fenomenológico, onde foram entrevistados 25 psicoterapeutas iniciantes, em prática supervisionada clínica no Serviço de Psicologia Aplicada SPA, do Núcleo de Atendimento Médico Integrado NAMI, partindo da pergunta disparadora: Como é para você ser empático com seus clientes? Em seguida, foi feita uma análise fenomenológica mundana, tal como proposta por Moreira (2009b), baseada na fenomenologia de Merleau-Ponty. Os depoimentos revelaram que: a experiência vivida de ser empático para os psicoterapeutas iniciantes, consiste na base fundamental para que o processo psicoterapêutico ocorra, podendo ser utilizada como um instrumento que facilita a relação, e que um ouvir e ver fenomenológicos sem criticar e um ambiente propício possibilitam que o cliente sinta-se à vontade em expressar suas dificuldades. A construção da empatia é algo que surge paulatinamente e naturalmente, permitindo que o terapeuta aproxime-se de seu cliente, acolhendo o seu sofrimento. Essa construção pôde surgir quando os entrevistados puderam estabelecer um vínculo nas relações com o cliente. Ser empático surgiu como sendo está em uníssono com o cliente, em completa sintonia, pois permite ao terapeuta compreender o mundo do cliente, sua experiência vivida. Mas, ao mesmo tempo em que existe essa sintonia, a mesma não pode ser confundida com identificação emocional, o que levou muitos entrevistados a terem a necessidade de ir à psicoterapia trabalhar questões pessoais, como forma de estarem genuinamente nas sessões com seus clientes, sem deixar que seus problemas pessoais interfiram na relação. E isso foi possível na medida em que puderam ter suas demandas trabalhadas e suspendidas no momento das sessões com os clientes. A importância do conhecimento teórico, acerca das condições facilitadoras, principalmente a empatia, apresentou-se como sendo algo a ser mais explorado tanto pelas faculdades e universidades, quanto pelos próprios psicoterapeutas, pois a mesma está intimamente ligada ao sucesso da terapia. Essa consciência teórica permite, no caso da compreensão empática, que o terapeuta tenha noção dos limites de ser empático, compreendendo a condição de como se e o voltar para si , saindo do mundo do cliente. Portanto, conclui-se que a experiência de ser empático apresenta-se para o psicoterapeuta como algo a ser construído a cada sessão, e que consiste em um processo de aprendizado significativo na vida do psicoterapeuta. Palavras-chave: Empatia; Carl Rogers; Psicoterapeuta Humanista-Fenomenológico; Análise Fenomenológica.
2

A crise da educação contemporânea e a escola : o que paira sobre o chão que pisamos?

Mundim Neto, Janine de Fátima 22 June 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-24T13:23:06Z No. of bitstreams: 1 2017_JaninedeFatimaMundimNeto.pdf: 1886813 bytes, checksum: 536f70b627e0675c62f9a422f4201689 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-11T15:59:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_JaninedeFatimaMundimNeto.pdf: 1886813 bytes, checksum: 536f70b627e0675c62f9a422f4201689 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T15:59:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_JaninedeFatimaMundimNeto.pdf: 1886813 bytes, checksum: 536f70b627e0675c62f9a422f4201689 (MD5) Previous issue date: 2017-09-11 / Esta tese investiga a crise educacional sob a perspectiva da prevalência de um discurso humanista em detrimento de sua realização. Quando o discurso humanista se separa da vida, ele pode se configurar como anti-humanista, pois traz em seu cerne a dialética de sua deturpação. Para além de sua restrição à retórica, a ideologização desse discurso pode também ter levado à sua perversão, a um falseamento. O ápice do falseamento, da deturpação do discurso humanista, ou seja, anti-humanismo em si, tem se realizado em ideias e ações totalitárias. Uma dúvida que nos acompanhou foi: podemos falar em educação para o totalitarismo? Com referência ao cotidiano escolar da contemporaneidade, destacam-se eventos que nos levam a perceber traços de um projeto cultural de perfil totalitário. No que concerne à crise na educação e a uma provável aproximação entre o modelo educacional e os movimentos totalitários, foram apontadas situações, tanto na escola como fora dela, bastante reveladoras. Foram realizados dois grupos focais com alunos do ensino médio, tendo por elemento central de debate a prova em três momentos da rotina escolar dos estudantes: antes das provas, logo após as provas e após a entrega de resultados. A avaliação – prova –mostrou-se o grande motor de todas as ações escolares, prescrevendo o controle sob os auspícios do medo. Três categorias de análise advindas dos dados dos grupos focais serviram para sua interpretação: a ideologização, a prescrição e a doutrinação. Pais, professores e especialistas ligados à educação foram entrevistados e, sob a luz das supracitadas categorias, suas falas revelaram que aspectos ideológicos, prescritivos e doutrinários atrelados a algum tipo de avaliação dos alunos ultrapassam os muros escolares e invadem a família, que repete inconteste a propaganda escolar. O discurso humanista está deturpado; falseado, supomos que ele se preste à realização de anti-humanismos: a educação, sob a égide da escola, traduz esses anti-humanismos em uma educação voltada para ideais totalitários. Talvez aí se oculte, na dialética humanismo ocidental e anti-humanismo, um dos pontos basilares da crise na educação. Ressaltamos que a crítica à escola sob essa perspectiva precisa ser feita, mesmo que as consequências de tal crítica sejam ainda incertas. / This work examines the educational crises from the perspective of the prevalence of a certain human speech despite of its achievement. When the humanist speech takes distance from life, it can be considered anti-humanism, since its core is the dialectics of its misrepresentation. Beyond being restricted to simple rhetoric, the ideologization of this speech can also lead to perversion, distortion or misrepresentation. The apex of the misrepresentation and distortion of the humanist speech, that is, anti-humanism, has been accomplished by totalitarian ideas and actions. One question goes along: Can we talk about education for totalitarianism? Concerning present daily school routine, some events lead us to notice traces of a cultural project with totalitarian aspects. Regarding the crisis of education and its probable connection to the educational model and totalitarian movements, we can highlight some relevant situations, inside and outside school. We had two focal groups with high school students. The main debate was on testing, covering three moments in students’ routine: before the test, right after the test and after test results. The assessment – test – has shown to be the great engine of almost all school actions by prescribing control through fear. Three categories of analysis came from the data collected in the focal groups served as means of interpretation: ideologization, prescription and indoctrination. Parents, teachers and education specialists were interviewed. Under the above mentioned categories, their speech revealed that ideological, prescriptive and doctrinal aspects linked somehow to student assessment overcome school walls and break into the families, which repeat what schools advertise. The humanist speech is distorted, so we suppose that it has surrendered to anti-humanism approaches: education, through school, translates anti-humanism into totalitarian ideas based education. One can consider that the dialects between humanism and anti-humanism is the hidden main responsible for the crises of education. Under this perspective, it is highlighted that criticism of schools must be done, even though the consequences of that criticism are still uncertain. / On a l’intention, dans cette recherche, de lancer un regard sur la crise éducationnelle sous la perspective de la prevalence d’un certain discours humaniste en dépit de sa réalisation. Quand le discours humaniste se sépare de la vie, il peut se configurer comme un discours anti-humaniste, car il porte dans son coeur la dialétique de sa perversion. Au delà de sa restriction à la réthorique, l’idéologisation de ce discours peut aussi le mener à une perversion, à une falsification. Cette falsification, cette déturpation du discours humaniste, c’est à dire, l’anti-humanisme en soi, se réalise dans des idées et des actions totalitaires. Un doute nous a accompagné: on peut parler de l’éducation pour le totalitarisme? En ce qui concerne le quotidien scolaire de notre contemporanéité, on rélève des événements qui nous mènent à apercevoir des traits d’un projet culturel dont le profil est totalitaire. Par rapport à la crise de l’éducation et le probable voisinage entre le modèle éducationnel et les mouvements totalitaires, on a remarqué des situations assez révélatrices, dedans et hors l’école. On a réalisé deux groupes focaux avec des élèves du sécondaire, ayant par point central du débat l’examen dans trois moments de la routine scolaires de ces élèves: avant l’examen, après l’examen et après le résultat. L’évaluation – l’examen – s’est montré le grand moteur qui déclanche toutes les actions scolaires, en prescrivant le contrôle par la peur. On a fait ressortir trois catégories issues des données des groupes focaux qui ont servi à l’interprétation: l’idéologisation, la prescription et l’endoctrinement. Des parents, des professeurs et des spécialistes liés à l’éducation ont été interviewés, et, sous la lumière des supracitées catégories, leurs paroles ont montré que des aspects idéologiques, prescriptifs et doctrinaires attachés à un évaluation quelconque ont surmontés les murs scolaires et ont envahi la famille, qui, pour son tour, répète de façon incontestable la publicité de l’école. Le discours humaniste est perverti; déformé, on suppose qu’il se rend à la réalisation d’anti-humanismes: l’éducation, sous l´’egide de l’école, traduit ces anti-humanismes vers une éducation tournée à des idées totalitaires. Peut-être qu’y se cache, dans la dialectique humanisme et anti-humanisme, l’un des points de base de la crise de l’éducation. On remarque qu’il faut faire la critique à l’école sous ce point de vue, même si les conséquences de telle critique sont encore inattendues.
3

A encruzilhada da vida e da morte: o samsara cortazariano

DIAS, Valdenides Cabral de Araújo January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7511_1.pdf: 1473680 bytes, checksum: 1fe48ea4f7660cb104d4171ebe79af8d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Estar diante da escrita de Julio Cortázar é sobretudo arriscar-se a se perder nos labirintos armados por ele para prender o leitor. Esta leitura de sua obra produzida nas décadas de comprometimento com as causas sociopolítico-ideológicas da América Latina vem ressaltar o surgimento do homem novo como ser utópico, fragmentado, a princípio, pela escrita, em seguida pela constatação de fatos trágicos e, por fim, perdido por entre os labirintos existenciais, lugar de onde o autor reconhece o homem na sua plenitude de busca como elemento fundamental para modificar o panorama de uma realidade pré-sentida à distância. O que podemos vislumbrar desta produção comprometida é que, nela, paradoxalmente o ser humano está fadado, seja ele autor, narrador, personagem ou leitor, ao jogo da amarelinha: sai atirando a pedra sempre no lugar certo, mas nunca chega ao céu. Entretanto, podemos assegurar que esse homem novo, produto da Revolução Cubana e das ditaduras, cumpriu bem o seu papel como personagem de sua própria literatura. Desta forma, circulando como autor-narrador-personagem, conseguiu empreender uma osmose, uma articulação convincente entre o fantástico e a realidade, entre o poético e o político
4

A experiência vivida de psicoterapeutas e clientes em psicoterapia de grupo na clínica humanista-fenomenológica / The lived experience of psychotherapists and clients in Group Psychotherapy at the Humanistic-Phenomenological Clinic (Inglês)

Correia, Karla Carneiro Romero 22 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:46:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-11-22 / This research aims to understand the ways in which psychotherapists and clients live the experience of group psychotherapy under the humanistic - phenomenological view. To achieve the proposed objectives, we conducted a qualitative study of phenomenological nature, from the facilitation of a psychotherapy group with the participation of 10 women and 2 psychotherapists, from June to August of 2013, at the University of Fortaleza, in Ceará. As research tools, we used the Versions of Meaning written by psychotherapists and clients and a resource of Ethnography (participant observation), through field diaries written by the psychotherapists. The phenomenological analysis of the versions of meaning was made using the critical phenomenological method, and consented us the access to three main categories: feelings emerged from the intersubjective relationship with oneself, with the group, psychotherapists and society; the meanings of the psychotherapy group; and the attitudes and resources facilitators. The appreciation of the field diaries allowed us to access fundamental dimensions in the planning and formation of a psychotherapy group, to observe care in preparing the therapeutic setting and the psychotherapists for the moment in the group, as facilitators, so that the psychotherapy group could happen with all its intensity. The results pointed to the visualization of the group movement on the path to strengthening ties between the participants, the psychotherapists and the group as a whole. It also stressed the dilemmas and care of simultaneous group psychotherapy and research and presented the mundanity of the phenomenon. We concluded that when people are together with the purpose of growth, within a welcoming and nonjudgmental environment, their stories naturally tangle, allowing a wisdom emerging from the group that pushes it for more creative ways to go on in life. Understanding the experience of people in psychotherapy group, based in the use of a critical phenomenological lens and of an ethnographic feature, allowed us to comprehend the approach of the phenomena with its multiple contours, in the varied possibilities that a group of people in the process of psychotherapy can reveal. Everything happens in the intersubjective relationship psychotherapists-clients-world. Keywords: Psychotherapy Group; Humanistic Phenomenological Psychotherapy; Lived Experience; Phenomenological Research. / Esta pesquisa tem como objetivo compreender os modos como psicoterapeutas e clientes vivenciam a experiência de psicoterapia de grupo sob a lente humanista-fenomenológica. Para atingir o objetivo proposto, realizamos uma pesquisa qualitativa de cunho fenomenológico, a partir da facilitação de um grupo de psicoterapia com a participação de 10 mulheres e 2 psicoterapeutas, no período de Junho a Agosto de 2013, na Universidade de Fortaleza, no Ceará. Utilizamos como instrumentos de pesquisa as Versões de Sentido escritas por psicoterapeutas e clientes e um recurso etnográfico (observação participante), mediante o registro em diário de campo pelas psicoterapeutas. A análise fenomenológica das Versões de Sentido, empregando o método fenomenológico crítico, consentiu-nos o acesso a três categorias centrais: sentimentos emergentes na relação intersubjetiva consigo mesmo, com o grupo, psicoterapeutas e sociedade; os sentidos do grupo de psicoterapia; e as atitudes e recursos facilitadores. A apreciação dos diários de campo permitiu-nos acessar dimensões fundamentais no planejamento e na formação de um grupo de psicoterapia, observar cuidados na preparação do setting terapêutico e das psicoterapeutas para o momento do atendimento grupal, como facilitadores para que o grupo de psicoterapia pudesse acontecer com toda a sua intensidade. Resultou na visualização do movimento grupal no caminho para o fortalecimento dos vínculos entre os participantes, psicoterapeutas e do grupo como um todo. Salientou ainda os dilemas e cuidados na realização simultânea de um grupo de psicoterapia e pesquisa e apresentou a mundaneidade do fenômeno. Concluímos que quando pessoas estão juntas na busca de crescimento, num espaço de acolhimento e sem julgamento, as suas histórias naturalmente se entrelaçam, emergindo uma sabedoria própria do grupo, que o impulsiona para caminhos mais criativos dar seguimento à vida. Compreender uma experiência de pessoas em psicoterapia de grupo embasada na utilização de uma lente fenomenológica crítica e de um recurso etnográfico, proporcionou-nos a aproximação aos fenômenos com seus múltiplos contornos, nas variadas possibilidades que um grupo de pessoas em processo de psicoterapia pode revelar. Tudo acontece na relação intersubjetiva psicoterapeutas-clientes-mundo. Palavras-chave: Psicoterapia de Grupo; Psicoterapia Humanista Fenomenológica; Experiência vivida; Pesquisa Fenomenológica.
5

“Educar para el porvenir: el rol del profesor en el nuevo contexto universitario. Entrevista a Víctor Krebs.

Comité Editorial 10 April 2018 (has links)
No description available.
6

O HABITUS HUMANISTA NA FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE: Um Estudo Interpretativo a Partir do Existencialismo Filosófico e da Antropovisão em Nelson Saldanha

Maia, Mário Sergio Falcão 05 December 2014 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-15T12:54:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Mário.pdf: 2568234 bytes, checksum: fd20a1b31f41808a9278e51143bbe311 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T12:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Mário.pdf: 2568234 bytes, checksum: fd20a1b31f41808a9278e51143bbe311 (MD5) Previous issue date: 2014-12-05 / No Brasil, a pesquisa jurídica quase sempre é desenvolvida por profissionais institucionalizados. É sobre o que acontece neste campo profissional que se concentra esta pesquisa. Esta pesquisa interpretativa constrói enquanto objeto de estudo as ideias filosóficas que orientam o trabalho concreto dos cientistas jurídicos humanistas no âmbito da Faculdade de Direito do Recife (FDR). A formação jurídica humanista foi tradição na instituição por mais de um século a partir da sua fundação (1827). Com fundamento na orientação metodológica da sociologia do conhecimento, em especial do referencial elaborado por Bourdieu, foi possível identificar essas ideias de base no seu processo de construção e difusão institucional ao longo do século XX. Nesse período de tempo, percebeu-se uma desvalorização do capital simbólico desses profissionais num contexto de fortalecimento do habitus tecnológico no campo jurídico profissional. Sob a orientação metodológica do estudo sistemático, isolaram-se igualmente para a contemplação científica as pesquisas elaboradas por Nelson Saldanha. O trabalho desse agente institucional é considerado em caráter exemplar no âmbito da produção jurídica não dogmática e humanista da instituição. A pesquisa heterodoxa desse profissional humanista foi examinada no contexto do fluxo de ideias institucionalmente mediadas. Percebeu-se que a característica fenomenológica da pesquisa realizada pelo agente pode ser relacionada a um referencial filosófico existencial desenvolvido por diversas gerações de pesquisadores no âmbito institucional e, mais amplamente, no campo intelectual da cidade do Recife. Em termos epistemológicos, esse fundamento filosófico existencial conduz o autor à elaboração de uma pesquisa jurídica com características antropológicas nas décadas de 1960 e 1970.
7

De Fazenda Nova a Nova Jerusalém : um olhar geográfico (re)fazendo a paisagem

Silva Barros ANdrade, Elenilda January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6855_1.pdf: 3166282 bytes, checksum: 3ecd5d2d8762f33babf0fdf6503aeff6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A paisagem corresponde à unidade visível do arranjo espacial. É composta por formas naturais ou antrópicas e, ainda, elementos imateriais inerentes às distintas culturas. Pode ser captada de maneira formal ou informal e representada repleta de significados e eivada de sentidos. Transformada em conceito geográfico, adquire distintas acepções, conforme a corrente teórica priorizada. Constituí-se como de fundamental interesse, tanto para a atividade, quanto para a análise espacial da prática social do turismo. A relação paisagem- -turismo perpassa a idéia de paisagem como imagem e permeia questões geográficas, culturais, psicológicas e mercadológicas, próprias de cada época. Vincula-se, diretamente, ao setor público por meio de políticas públicas afins que organizam e implementam o setor de turismo e, ao setor privado, por meio de parcerias (público-privadas), que de forma espontânea, fazem a atividade acontecer. Com base nesses pressupostos, situam-se os questionamentos que impulsionaram essa pesquisa: Que fatores causaram o processo de declínio da atividade turística no lugar de Fazenda Nova? Se, em contrapartida, nesse mesmo local, a atividade se consolidou em torno dos atrativos de Nova Jerusalém? Partindo dessas indagações, pesquisou-se o sítio físico-natural e os registros histórico-culturais da área e traçando-se um paralelo com os dias atuais. Nesse caminhar, procurou-se compor e decompor e recompor a paisagem por meio de poemas, músicas, gravuras, fotografias e de depoimentos de habitantes locais, os quais, contribuíram com a releitura da paisagem, através das experiências do mundo vivido . Longe de apresentar conclusões, esse estudo é um convite ao deslocamento do olhar que vê a paisagem como cena , para percebê-la e refleti-la como palimpsesto, onde se materializam as complexas relações sociedade-natureza
8

Ludoterapia com crianças em situação de risco e resiliência: estudo de casos

Silva, Régis Maliszewski da 29 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T19:36:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 29 / Nenhuma / O presente artigo trata-se de uma revisão crítica da literatura, propondo uma discussão acerca das sobreposições e diferenças entre a Psicologia Positiva e a Psicologia Humanista. Em primeiro lugar, discorre-se, brevemente, sobre o surgimento e desenvolvimento da Psicologia, para apresentar a perspectiva tradicional desta ciência voltada à psicopatologia e vulnerabilidades humanas. Seguidamente, expõem-se as idéias propostas pelo paradigma da Psicologia Positiva, apresentada por Martin Seligman, e da Psicologia Humanista, com as propostas originadas de Maslow e, mais especificamente, aos teóricos da Abordagem Centrada na Pessoa, proposta por Carl Rogers. Percebe-se que há muitas semelhanças presentes entre esses dois paradigmas, entretanto, tais aspectos são pouco explorados nas produções científicas das duas abordagens. / The present paper presents a critical literature revision, discussing overlaps and differences between Positive Psychology and Humanistic Psychology. First of all, the origins and develop of Psychology focusing on its traditional perspective related to psychopathologies and human vulnerabilities are briefly presented. Secondly, ideas and aims of the Positive Psychology Paradigm presented by Martin Seligman and Humanistic Psychology posited by Maslow and more specifically, by Centered-Person Approach theoretical are also presented. Several similarities are identified between these two paradigms; therefore, these aspects are very little explored in scientific publications in both areas.
9

Novas interpretações das questões jurídicas sob a ótica do Capitalismo Humanista

Toledo, Armando Sérgio Prado de 29 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:22:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Armando Sergio Prado de Toledo.pdf: 344147 bytes, checksum: a51d77cd5d29c8ae4e790f9092ecf76f (MD5) Previous issue date: 2014-01-29 / The contemporary judge has in Federal Constitution the main text from which should draw the principles and rules that should apply in solving the cases that are presented to her or him on a day-to-day. However, it stands out for its importance, the principle of human dignity, to the extent that the capitalist society, based on the appropriation of wealth and exploitation of human labor, perceives as its main goal the true development of the human being. Accordingly, the magistrate should seek realize a fraternal right, harmonizing it to the right to social and economic development in light of a man exercising the plenitude of its rights and values. The judge is no longer seen as mere supporting role in implementing the law, the law enforcer, who performed only the subsumption of fact in the standard model designed by the pure positivism. Nowadays, the judge should work with legal precepts open and programmatic principles that shape an individual's life. Therefore, it is critical that the magistrate has ethically committed to the development of activities fomenting the dignity of the human person, though not losing sight of the the economic model adopted by the Brazilian state that is capitalist, and characterized therefore by free enterprise and ownership deprived of the means of production. It is quite evident that the traditional instruments of interpretation of legal norms, especially those contained in the Federal Constitution, from which one draws the guiding principles such a model of society, should be reviewed and attuned to the current time. The Humanist Capitalism, as a philosophical movement that reconciles the natural desire of man with the right of ownership in order to make his dreams come true by socialization of wealth, becomes an important instrument available to the magistrate for his ethical stand in carrying out his salutary functions to strengthening democracy / O juiz contemporâneo tem na Constituição Federal o principal texto donde deve haurir os princípios e as regras que deverá aplicar na solução dos casos concretos que lhe são apresentados no dia-a-dia. Todavia, destaca-se, por sua importância, o princípio da dignidade da pessoa humana, à medida que, a sociedade capitalista, pautada na apropriação da riqueza e valorização do trabalho humano, tem no desenvolvimento do homem a sua principal meta. Assim sendo, deve o magistrado buscar concretizar um direito fraterno, que harmonize o direito ao desenvolvimento, mas confira ao homem o direito de exercer na plenitude os seus valores. O juiz já não é mais visto como mero coadjuvante na concretização do direito, o aplicador da lei, que realizava unicamente a subsunção do fato à norma no modelo pensado pelo positivismo puro. Atualmente, o juiz deve trabalhar com preceitos jurídicos abertos e princípios programáticos que modelam a vida da pessoa. Portanto, é de suma importância que eticamente o magistrado tenha compromisso com o desenvolvimento de atividades fomentadoras da dignidade da pessoa humana, mas sem deixar de observar que o modelo econômico adotado pelo Estado brasileiro é o capitalista, caracterizado, portanto, pela livre iniciativa e apropriação privada dos meios de produção. Evidente que os instrumentos tradicionais de interpretação de normas jurídicas, especialmente as contidas na Constituição Federal, donde se extraem os princípios norteadores de tal modelo de sociedade, hão de ser revistos e sintonizados com o tempo atual. O Capitalismo Humanista, movimento filosófico que compatibiliza o desejo natural do homem ao direito de propriedade para realização de seus sonhos com a socialização da riqueza, torna-se neste cenário importante instrumento à disposição do magistrado para o seu agir ético no desempenho de suas salutares funções para o fortalecimento da democracia.
10

Sentido de vida en adultos mayores institucionalizados desde una perspectiva humanista-existencial

Molina Codecido, César Rodrigo January 2016 (has links)
Magíster en Psicología Clínica Adultos Mención Humanista-Existencial / La población envejecida en el mundo ha aumentado, situación que en Chile se observa tanto a nivel de adultos mayores institucionalizados y no institucionalizados (SENAMA, 2013b). Por otro lado, la evidencia señala que variables como el sentido de vida promueven el bienestar en los adultos mayores (Steger, Shigehiro & Kashdan, 2009). En este marco, la presente investigación tuvo por objetivo caracterizar el sentido de vida de los adultos mayores al interior de una institución desde una perspectiva humanista-existencial. Para ello, se entrevistaron 8 adultos mayores con edades entre los 70 y 99 años, bajo la técnica de relato de vida. Se efectuó un análisis narrativo temático, donde se observaron 3 temáticas en torno al sentido de vida. Los hallazgos permiten inferir que los adultos mayores orientan su vida hacia sí mismos y hacia las demás personas al interior de la institución, situación que les permite tener un sentido de vida cotidiano en el Hogar. Estos resultados permitirán generar intervenciones que promuevan un sentido de vida en adultos mayores que se encuentren ante una frustración existencial

Page generated in 0.0813 seconds