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Infecção por Leishmania chagasi em gatos com dermatopatias provenientes de área endemica para Leishmaniose visceral

Vides, Juliana Peloi [UNESP] 01 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-01Bitstream added on 2014-06-13T21:00:56Z : No. of bitstreams: 1 vides_jp_me_araca.pdf: 759297 bytes, checksum: f600beea323ec1ac26966b9f4d862b77 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Leishmaniose felina foi descrita pela primeira vez por Sergent e colaboradores em 1912 e, desde então, vários relatos de casos clínicos encontramse dispostos na bibliografia mundial. O objetivo do presente estudo foi pesquisar a infecção por Leishmania chagasi em 55 gatos com dermatopatias provenientes do município de Araçatuba, São Paulo, Brasil, área endêmica para leishmaniose visceral. A avaliação desses animais foi realizada por meio de exame parasitológico direto de órgãos linfóides; exame histopatológico e reação de imunoistoquímica para pesquisa de formas amastigotas do parasito em pele hígida e lesionada; ensaio imunoenzimático (ELISA) indireto e a reação de imunofluorescência indireta para pesquisa de anticorpos antiLeishmania chagasi; além da pesquisa de coinfecções por vírus da imunodeficiência felina e vírus da leucemia felina e ainda, nas lesões cutâneas, a pesquisa de ácaros, fungos e bactérias coexistentes. Dos 55 gatos avaliados, foram identificados 27 animais com leishmaniose visceral. Destes, 12 (44,4%) foram positivos nos exames parasitológicos de órgãos linfóides e da pele, 11 (40,7%) por sorologia e quatro (14,8%) por ambos os métodos. O exame histopatológico evidenciou a presença de formas amastigotas de Leishmania chagasi no interior de macrófagos da derme em apenas um dos gatos e, a reação de imunoistoquímica identificou o parasito em nove animais, incluindo aquele positivo na histopatologia de pele. Do total de animais positivos para leishmaniose visceral foi possível identificar a presença de anticorpos antivírus da imunodeficiência felina em cinco (18,5%). Ainda nesses animais, observouse o crescimento de colônias de Trichophytom spp., Microsporum spp., Aspergillus spp., Candida spp., Staphylococcus spp., Streptococcus spp. e Pseudomonas spp. Levandose em consideração a elevada ocorrência de Leishmania chagasi em gatos com lesões cutaneas / Feline leishmaniasis was first described by Sergent et al. in 1912 and since then several reports of clinical cases were reported worldwide . The aim of this study was to investigate the infection by Leishmania chagasi in 55 cats with skin diseases from the municipality of Araçatuba, São Paulo, Brazil, an endemic area for visceral leishmaniasis. The evaluation of these animals consisted in direct parasitological examination of lymphoid organs, histopathological and immunohistochemical reaction for detection of amastigotes in healthy and lesioned skin and serology for visceral leishmaniasis by immunosorbent assay (ELISA) and indirect immunofluorescence. We also searched for possible coinfections with feline immunodeficiency virus (FIV) and feline leukemia virus (FeLV), and for the presence of mites, fungi or bacteria in skin lesions. From the 55 cats studied, we identified 27 animals with visceral leishmaniasis. Of these, 12 (44.4%) were positive in parasitological evaluation of lymphoid organs and skin, 11 (40.7%) by serology and four (14.8%) by both methods. Amastigote forms of Leishmania chagasi were evidenced, by histopathology, within macrophages in the dermis of only one cat. Immunohistochemical reaction identified the parasite in nine animals, including the one positive by histopathological examination. In five cats infected by Leishmania chagasi we identified the presence of antibodies against feline immunodeficiency virus (FIV). We also observed Trichophytom spp., Microsporum spp., Aspergillus spp., Candida spp., Staphylococcus spp., Streptococcus spp. and Pseudomonas spp. in one animal. Based on the evidence of the high occurrence of Leishmania chagasi infection in cats with skin lesions of this study, one must include visceral leishmaniasis in the differential diagnosis of skin diseases in cats from endemic areas
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Analise da expressão de KI-67, P53, MCM 2 e MCM 5 em leucoplasia verrucosa proliferativa. / Analysis of KI-67, P53, MCM 2 e MCM 5 expression in oral proliferative verrucous leukoplakia

Gouvêa, Adriele Ferreira 27 February 2008 (has links)
Orientador: Marcio Ajudarte Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-10T15:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gouvea_AdrieleFerreira_M.pdf: 32361877 bytes, checksum: 44730f369ba904c501c24d39c84b43fc (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Leucoplasia verrucosa proliferativa é uma forma agressiva de leucoplasia oral, que afeta mais mulheres acima de 60 anos, sem história de etilismo e tabagismo. Tem apresentação clínica multifocal, mostra recorrência e sempre desenvolve displasia epitelial e carcinoma espinocelular (CEC). O objetivo deste trabalho foi avaliar os achados clínico-patológicos e a expressão imunohistoquímica de ki-67, p53, Mcm2 e Mcm5, na tentativa de elucidar o comportamento biológico distinto desta condição. Os dados clínico-patológicos de 12 pacientes foram revisados. Todos eram mulheres, acima de 50 anos (50% acima de 70 anos), 91,7% eram não fumantes e nenhuma etilista habitual. Os casos acompanhados por mais tempo mostraram aspectos clínicos compatíveis com lesões iniciais com presença de hiperqueratose e acantose, desenvolvimento de diferentes graus de displasia e CEC. Os locais mais acometidos foram rebordo alveolar (66,6%), língua (50%) e mucosa jugal (41,6%). Quatro pacientes desenvolveram CEC. Os achados imunohistoquímicos mostraram expressões variáveis em cada marcador. As áreas epiteliais sem displasia mostraram imunopositividade fraca para p53 e ki- 67 e moderada para Mcm2 e Mcm5; os casos de displasia leve tiveram expressão fraca de p53, moderada de ki-67 e Mcm5 e forte de Mcm2; displasia moderada exibiu marcação fraca de Mcm5 e de p53 e Mcm2, além de expressão moderada de ki-67; CEC mostrou expressão fraca de Mcm5, moderada de Mcm2 e forte de ki-67 e p53. Não foi observado, na maioria dos casos, um padrão regular de aumento de marcação imunohistoquímica conforme avanço do grau de displasia epitelial. A expressão de ki-67, Mcm2 e Mcm5 mostrou-se variada, com casos de displasias leves apresentando forte imunopositividade / Abstract: Proliferative verrucous leukoplakia (PVL) is an aggressive form of oral leukoplakia that affects particularly women over 60 years of age, without tobacco and alcohol intake history. Has multifocal presentation, presents recurrences and always develops epithelial dysplasia and squamous cell carcinoma (SCC). The aim of this study was to evaluate the clinico-pathological findings and the ki-67, p53, Mcm2 and Mcm5 immunohistochemical expression, in order to elucidate the distinct biologic behavior of this condition. The clinico-pathological data of 12 patients were reviewed. All were women, above 50 years (50% above 70 years of age), 91.7% were non smoker and 100% were non-drinker. The cases with longer follow-up showed clinical aspects compatible with initial lesions presenting hyperkeratosis and acantosis, development of different grade of epithelial dysplasia and SCC. Alveolar ridge (66,6%), tongue (50%) and buccal mucosa (41,6%) were the most affected sites. Four patients developed SCC. The immunohistochemical findings showed variable expression for each antibody. Areas without epithelial dysplasia showed weak positivity to p53 and ki-67 and moderate to Mcm2 and Mcm5. Mild dysplasia cases showed weak positivity to p53, moderate to ki-67and Mcm5 and strong to Mcm2; moderate dysplasia exhibited weak p53, Mcm2 and Mcm5 expression and moderated ki-67 imunopositivity; SCC showed weak Mcm5 positivity, moderate expression of Mcm2 and strong imunopositivity of ki-67 and p53.The majority of the cases did not show a regular pattern of increasing immunohistochemical expression according to higher grades of epithelial dysplasia. Ki-67, Mcm2 and Mcm5 showed variable imunopositivity, with some mild dysplasia cases presenting strong expression / Mestrado / Patologia / Mestre em Estomatopatologia
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Caracterização imunoistoquímica da população linfocitária septal e perisseptal na cirrose secundária à hepatopatia alcoólica

Cerski, Carlos Thadeu Schmidt January 2009 (has links)
Introdução e objetivos: a patogênese da hepatopatia alcoólica envolve três mecanismos patogênicos. O primeiro corresponde à agressão direta do álcool e de seus resíduos metabólicos sobre os hepatócitos, o segundo é devido ao aporte de endotoxinas provenientes da circulação portal o que desencadeia uma resposta inflamatória inata, e o terceiro, uma provável resposta imunológica adquirida contra neoantígenos. Considerando a possibilidade deste último mecanismo patogênico ser similar ao da hepatite crônica, estudamos explantes de pacientes com cirrose alcoólica em abstinência e comparamos suas características imunoistoquímicas com cirróticos de etiologia viral C. Materiais e métodos: foram estudados imunoistoquimicamente o infiltrado linfocitário septal e perisseptal de 34 explantes de cirróticos alcoólicos e 40 explantes de cirróticos virais C. Resultados: na avaliação das colorações de HE, não houve diferença significativa entre os dois grupos. As alterações estatisticamente significativas encontradas foram: (a) nas C-VHC o componente T-CD8+ intenso tanto na hepatite de interface como no infiltrado septal, neste último acompanhado pelos T-CD4+; (b) nas C-HA intenso componente linfocitário B-CD20+ com presença de folículos linfóides nos septos fibrosos e, componente igualmente intenso, na hepatite de interface. Conclusões: a hepatite de interface também ocorre nas C-HA e não difere, nas preparações histológicas habituais, daquela encontrada na C-VHC. O infiltrado linfocitário septal e perisseptal T-CD4+ e T-CD8+ tende a ser mais difuso e intenso nas C-VHC e mais focal nas C-HA que apresenta um componente mais significativo de B-CD20+. O modelo por nós estudado, na medida em que afasta a ação direta do álcool e a da resposta inflamatória inata constitui um modelo promissor para o estudo da resposta inflamatória adquirida na patogênese da hepatopatia alcoólica. / Introduction and objectives: the pathogenesis of alcoholic liver injury involves different cell types of the liver and leucocytes present in the innate immune response. Two different pathways are known: mitochondrial direct injury and damage related to endotoxins proceeding from the portal circulation. An immune adaptive response as a third mechanism of alcoholic liver injury was suggested by Thiele et. al. Considering this possibility, a similar mechanism usually seen in chronic hepatitis may be present. We studied the main immunohistochemical features on explants livers from C-HA patients in abstinence and compared them with explants from C-HCV patients. Materials and Methods: an immunohistochemical study was achieved on 34 explants of the C-HA group of patients and on 40 explants of the C-HCV group. We focused our study on the septal lymphocyte inflammatory infiltrate and on interface hepatitis. Results: the C-HCV group presented a diffuse septal lymphocyte inflammatory infiltrate, and lymphocytes focally positive for T-CD4, T-CD8 and B-C D20. An interface hepatitis was seen in 90% of the samples and lymphocytes were strongly positive for T-CD8, weakly positive for T-CD4 and negative for B-CD20(55,6%) The C-HA group also presented a diffuse septal lymphocyte inflammatory infiltrate and lymphocytes focally positive for T-CD4, TCD8 and B-CD20. In a great number of samples (88,2 %) lymphoid follicles were identified. An interface hepatitis was seen in 70,6% of the explants and these lymphocytes were strongly positive for T-CD8 and B-CD20 and weakly positive for T-CD4. Conclusion: an interface hepatitis may also occur in C-HA. By removing the effects of direct alcoholic injury and those of the innate inflammatory response we strongly recommend this model to study the immune adaptive response in the pathogenesis of alcoholic liver disease.
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Comparação de placas e emanranhados na doença de Alzheimer através da histologia e imuno-histoquímica

NOGUEIRA, Lidier Roberta Moraes 14 September 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-05-04T18:55:27Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Lidier Roberta Moraes Nogueira.pdf: 1939872 bytes, checksum: 467be8ad8fc1df16ddcac861b4bae1d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-04T18:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Lidier Roberta Moraes Nogueira.pdf: 1939872 bytes, checksum: 467be8ad8fc1df16ddcac861b4bae1d7 (MD5) Previous issue date: 2016-09-19 / Com o aumento da expectativa de vida, um grande número de indivíduos atinge uma idade crítica para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas causadoras de demências. Dentre elas encontra-se em destaque a Doença de Alzheimer, que é caracterizada por um quadro clínico de declínio progressivo e irreversível de algumas funções cognitivas e intelectuais. As anormalidades histopatológicas observadas no tecido cerebral obtido através de autopsias para o diagnóstico definitivo são: emaranhado neurofibrilares e placas senis encontrados em diversas regiões. O presente estudo comparou a presença de placas senis e emaranhados neurofibrilares com a imunohistoquímica e histologia convencional em cortes histológicos de hipocampo de portadores de Doença de Alzheimer, considerando também os aspectos clínicos e epidemiológicos. Foram analisados 53 preparações histológicas de hipocampo de indivíduos portadores da Doença de Alzheimer. Destes, apenas 34 seguiram para a produção de lâminas e posterior coloração. A idade média foi de 80,03±8,83, com um percentual de 76,5% do sexo feminino e 23,5% masculino. A reação imunohistoquímica com a proteína TAU mostrou uma maior capacidade de visualização das placas e emaranhados no hipocampo (p-valor <0,05) quando comparada com a coloração pelo método de prata e hematoxilina-eosina e a área CA1 do hipocampo foi a mais comprometida em diferentes faixas de idade. Sendo assim, este estudo mostra que a imunohistoquímica é mais sensível na identificação de placas senis e de emaranhados neurofibrilares. Sugerindo que a histologia convencional pode subestimar o diagnóstico de Doença de Alzheimer. / With increasing life expectancy of a large number of individuals can reach a critical age for the development of neurodegenerative diseases causing dementia such as Alzheimer's disease, which is characterized by a clinical picture of progressive and irreversible decline of some cognitive and intellectual functions. The histopathological abnormalities in brain tissue obtained at autopsy for definitive diagnosis are neurofibrillary tangle, and senile plaques found in various brain regions. To that end, this compared the presence of senile plaques and neurofibrillary tangles in tissue sections of hippocampi of Alzheimer's Disease patients with immunohistochemistry and conventional histology, evaluating clinical and epidemiological aspects. 53 patients were analyzed hippocampus blocks of Alzheimer's disease. Of these, only 34 followed for the production of plates and subsequent staining. The mean age was 80.03 (± 8.83), with a percentage of 76.5% female and 23.5% male. The immunohistochemical reaction with protein tau showed a greater ability in expression and visualization of plaques and tangles in the hippocampus (p <0.05) compared with silver staining method, and hematoxylin-eosin and CA1 area of the hippocampus was the most affected in different age groups. Thus, this study shows that immunohistochemistry is more sensitive in the identification of senile plaques and neurofibrillary tangles. Suggesting that conventional histology may underestimate the diagnosis of Alzheimer's disease.
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Carcinomas primarios do ovario : estudo imunoistoquimico do p53, PTEN e Ki67 relacionado a dados clinicos e morfologicos : uma discussão sobre vias de carcinogenese

Gomes, Cristiane Pereira, 1968- 10 June 2005 (has links)
Orientador: Liliana Aparecida Lucci De Angelo Andrade / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:25:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_CristianePereira_D.pdf: 956099 bytes, checksum: 244bfdd36b12f989e719df170d320d70 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Os carcinomas representam 80 a 95 % das lesões malignas do ovário. As lesões epiteliais, com especial ênfase aos grupos dos tumores borderline e malignos, apresentam-se subclassificadas em entidades numerosas e de difícil reprodutibilidade com questionável relevância prognóstica e terapêutica denotadas pela persistência dos estádios avançados no momento do diagnóstico e pela falta de alteração significativa da sobrevida nas duas últimas décadas. A necessidade de marcadores que auxiliem na identificação de lesões precursoras, prevejam o comportamento biológico e de resposta ao tratamento dessas neoplasias são importantes não só para caracterização diagnóstica, como também, para a otimização da sobrevida . O gene P53 codifica uma fosfoproteína de 53 quilodaltons que tem como funções a regulação do ciclo celular, a apoptose, o reparo de DNA e a senescência celular. A mutação do P53 é observada em mais de 50% dos carcinomas ovarianos e tem sido relacionada a um pior prognóstico e à quimiorresistência. Já o gene PTEN determina a produção de uma fosfatase que influencia os sinais de sobrevivência celular, de apoptose e das interações célula-matriz extra-celular e tem sido estudada em neoplasias epiteliais ovarianas como indicadora de possíveis vias de carcinogênese, de alvo de novas terapêuticas e como marcador diagnóstico/prognóstico. Nosso estudo visou estudar esses marcadores (p53 e PTEN) como instrumentos auxiliares na caracterização dos carcinomas primários do ovário. Setenta casos de carcinomas primários do ovário, subdivididos em 27 endometrióides, 26 serosos e 17 mucosos, foram avaliados através de reações imunoistoquímicas para o p53, PTEN e Ki67 ( marcador de proliferação celular) e comparados com parâmetros morfológicos (tipo e grau histológicos) e clínicos (idade, estádio da doença e diâmetro tumoral). A maior expressão do p53 foi observada em lesões menos diferenciadas (graus 2 e 3 histológicos), em particular no grupo dos carcinomas serosos. Os carcinomas serosos apresentaram um predomínio significativo de casos em estádios avançados (III e IV). A expressão citoplasmática da proteína PTEN foi significantemente menor (negativa) nos carcinomas endometrióides G1 que, em 60% dos casos, se mostraram associados a áreas de endometriose. A positividade para o Ki67 foi maior nos carcinomas serosos e menor nas lesões de grau 1. Os maiores diâmetros tumorais foram observados no grupo dos carcinomas mucosos, todos de grau 1 histológico, associados em 77% dos casos a áreas de padrão benigno e borderline. Estes resultados permitem concluir que a maior freqüência de expressão da p53 está associada à perda da capacidade de diferenciação, em particular nas neoplasias de padrão morfológico seroso. A inativação do PTEN parece representar um fenômeno precoce no processo de carcinogênese no grupo dos carcinomas endometrióides bem diferenciados, como observado nos carcinomas de endométrio do tipo I, em associação com focos de endometriose. Os carcinomas mucosos apresentam um gradiente morfológico ¿adenoma-tumor borderline-carcinoma¿, falando a favor uma possível origiem a partir de lesões mucosas pré-existentes. Esses achados sugerem a possibilidade de que diferentes vias de carcinogenêse estejam envolvidas no processo de transformação maligna dos tumores epiteliais ovarianos / Abstract: Cell cycle regulators have been studied in epithelial ovarian neoplasms as possible indicators of pathogenetic pathways, and as way to study new therapeutic approaches and prognostic markers. PTEN and p53 are proteins that have many different cellular regulatory functions. We studied their immunohistochemical expression in seventy cases of primary ovarian carcinomas (26 serous, 27 endometrioid and 17 mucinous) and compared the results with morphological parameters (histological grade and type) and clinical data (age, stage, tumor size). Statistical analyses showed a significantly higher expression of p53 in histologically high-grade tumors (grades 2 and 3), mainly of the serous subtype. The loss of expression of PTEN was significantly more frequent in grade 1 endometrioid adenocarcinomas which were associated with areas of endometriosis in 60% of cases. The mucinous tumors had significantly greater diameters and were associated with 77% of samples with areas of a histological pattern of ¿adenoma-borderline-carcinoma¿. P53, PTEN and Ki67 did not show association with each other, nor with diameter or stage of the tumor. Conclusions: The higher expression of protein p53 is associated with differentiation capacity loss, especially in serous tumors. However, PTEN inactivation is an early event in carcinogenesis of the endometrioid subtype, as observed in type I endometrial carcinoma. Mucinous carcinoma were related to the ¿adenoma-borderline-carcinoma¿ histological spectrum, favoring the idea of pre-existent lesions. Our results are in keeping with different pathogenetic pathways in different types of ovarian carcinoma, prompting the search for new strategies of prevention and treatment / Doutorado / Anatomia Patologica / Doutor em Ciências Médicas
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Fatores prognosticos clinicos, anatomopatologicos e biomoleculares do cancer de mama estadio clinico II

Cezar Junior, Olavo Pedroso 28 July 2018 (has links)
Orientadores : Gustavo Antonio de Souza, Marcelo Alvarenga / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T18:11:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CezarJunior_OlavoPedroso_D.pdf: 210070 bytes, checksum: 373d42d115f8ec8b7f306b27f88b8dbc (MD5) Previous issue date: 2001 / Doutorado
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Analise da expressão de proteinas da familia BCL-2 em linfomas não Hodgkin

Silva, Marcos Damião Alves da 15 December 1999 (has links)
Orientador: Sara Terezinha Olalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T16:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_MarcosDamiaoAlvesda_M.pdf: 4696529 bytes, checksum: 3703429ef804fa67a149fa26352e47ed (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Os Linfomas Não Hodgkin (LNH) são neoplasias originárias de linfócitos B e/ou T. A classificação histológica dessas doenças é complexa, sendo que há uma tendência em se agrupar os diferentes subtipos nas categorias de baixo, intermediário ou alto grau de malignidade segundo critérios clínicos. A proteína BCL-2 foi descoberta a partir de linfomas foliculares (baixo grau de malignidade) que apresentam a translocação t(14;I8) a qual aproxima seqüências promotoras do gene de cadeias pesadas de imunoglobulinas (1gH) ao gene de bcl-2 (B-Cell Lymphoma 2), tornando-a superexpressa nesses tumores. A proteína BCL-2 está envolvida na resistência a diversos agentes quimioterápicos e na regulação de apoptose. Sabe-se que células de vida longa em nosso organismo, como os linfócitos B de memória, neurônios, células que margeiam membranas basais, etc, apresentam bcl-2 superexpresso. Acredita-se que falhas no sistema de recombinação homóloga, no período em que a expressão de bcl-2 deve ser ativada em linfócitos de memória, sejam responsáveis tanto pela desregulação da apoptose e ciclo celular nos LNH, e ainda um passo inicial para a tumorigênese. Nós analisamos a expressão de algumas proteínas da família BCL-2, pró (BAX e BAK) ou anti-apoptóticas (BCL-2 e MCL-I) por imunohistoquímica em lâminas de tecido tumoral obtidas de uma série histórica de 128 casos de LNH atendidos no Hospital de Clínicas da UNICAMP com graus de malignidade baixo, intermediário e alto. Nossos resultados mostraram expressão da proteína BCL-2 em cerca de 55% dos casos nos LNH de alto grau, 85% nos LNH de grau intermediário e 90% nos LNH de baixo grau de malignidade. Houve uma maior percentagem de células positivas para a proteína BAX, sendo 94% para os casos de LNH de alto grau, 100% nos LNH de grau intermediário e 74% nos casos de LNH de baixo grau de malignidade. Para a proteína BA.K, observamos 88% de positividade para os casos de LNH de alto grau, 75% de positividade para os casos de LNH de grau intermediário e 95% nos LNH de baixo grau. A proteína MCL-1 apresentou os mais altos níveis de detecção, sendo que de todos os casos estudados, somente 3 casos de LNH de alto grau de malignidade foram negativos. Neste trabalho observamos a correlação entre os níveis de expressão das proteínas MCL-l e BAX (p=0,0028) e uma tendência de correlação entre BAX e BAK (p=0,063) nos LNH de alto grau de malignidade. A expressão de BCL-2 foi significativamente maior nos LNH de graus baixo e intermediário quando comparados aos LNH de alto grau de malignidade (x2=16,294 e p=0,001). A proteína BAX apresentou níveis de expressão semelhantes nos LNH de graus intermediário e alto, mas significativamente menor nos LNH de baixo grau de malignidade (p=0,02). Os dados inéditos deste trabalho, como a expressão aumentada de BAK e MCL-l em LNH, associados a dados já descritos na literatura como o aumento de expressão de BCL-2 e BAX, sugerem que a expressão aumentada de proteínas reguladoras do apoptose devem estar implicadas na etiopatogenia e fisiopatologia dessas neoplasias. Estudos de regulação gênica dessas proteínas poderão indicar diferenças entre elementos responsivos desses homólogos, relacionados ao controle da apoptose / Abstract: Non Hodgkin's Lymphomas (NHL) are neoplasm originated from B and/or T lymphocytes. These lymphomas can be classified into categories named low, intermediate or high malignant risk, according to clinical criteria. The BCL-2 protein was described in follicular lymphomas (low grade of malignancy) that harbor the t(14;18) translocation. This translocation brings the promoter sequences from immunoglobulin Heavy (IgH) chains gene near to bcl-2 (B-Cell Lymphoma 2) gene, tuning it over expressed in these tumours. The BCL-2 protein is important in the resistance to many chemotherapeutic agents and regulation of apoptotic mechanism. It has been observed that long lived cells as memory B cells, neurons, stem-cells at the edge of basement membranes, etc, over express bcl-2. Non Hodgkin's Lymphomas present alterations on apoptosis and cell cycle, probably due to defects in the homologous recombination system, by the time bcl-2 is expressed in memory cells. This could be an initial step to tumor genesis. The aim of our study was to analise by immunohistochemical techniques the distribution of pro (BAX and BAK) and anti (BCL-2 and MCL-1) apoptotic proteins of the BCL-2's family on tissue slides obtained from 128 cases of NHL seen at Hospital de Clínicas UNICAMP. We found BCL-2 protein expression in 55% of the NHL high grade, 85% of the NHL intermediate grade and 90% of the NHL low grade. BAX protein was highly expressed in alI categories: 94% at high grade NHL, 100% of the intermediate grade and 74% of the low grade NHL. BAK protein showed expression in 88% of the NHL high grade, 75% in NHL intermediate grade and 95% in NHL low grade. MCL-1 protein had the highest levels of expression, being positive in alI cases studied, except three cases of NHL high grade. In this study, we found correlation between MCL-1 and BAX expression levels (p=0,0028) and a tendency of correlation between BAX and BAK (p=0,063) in high-grade NHL tumours. BCL-2 expression was significant1y higher in low and intermediate grade malignancy tumours compared to expression levels of this protein in NHL of high-grade malignancy (x2=16,294 and p=0,001). BAX protein expression levels were similar in NHL of intermediate and high-grade tumours but significant1y lower in low grade malignancy tumours (p=0,02). The inedited data of this study as high BAR. and MCL-I expression in NHL, associated to the already published high expression of BAX in high and intermediate grade NHL and BCL-2 in low and intermediate grades NHL, in agreement with the literature, suggest that apoptotic regulating proteins may be implicated in etiopathogeny and psychopathology in these diseases. Studies on genetic regulation of these proteins may indicate differences between homologous responsive elements altering apoptosis control / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Expressão das proteinas da familia PLUNC nas glandulas salivares maiores de pacientes autopsiados com AIDS em fase avançada e sem AIDS / Expression of PLUNC family protein in major salivary gland of the autopsied patients with advanced AIDS and without AIDS

Silva, Andreia Aparecida da 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Pablo Agustin Vargas, Lynne Bingle / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-13T01:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_AndreiaAparecidada_D.pdf: 22491420 bytes, checksum: 91def4321f81cbc12963ed48ee86d77d (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução: Inúmeras lesões de origem infecciosa, cística, neoplásica e inflamatória foram reportadas nas glândulas salivares de pacientes HIV+. Objetivos: Os objetivos deste trabalho foram analisar e comparar a resposta do sistema imune inato (proteínas da família PLUNC) em glândulas salivares maiores, provenientes de pacientes autopsiados com AIDS e sem AIDS (grupo controle) no Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de São Paulo (FMUSP) no período de 1996 a 2000. Material e Métodos: Os pacientes autopsiados foram divididos em 05 grupos: grupo 01- controle (pacientes HIV negativos), grupo 02- HIV+ sem alterações nas glândulas salivares maiores, grupo 03- (micobacteriose), grupo 04 (citomegalovirose) e grupo 05 (sialadenite) para a realização de reações de imunohistoquímica para os anticorpos SPLUNC 1, SPLUNC 2 A, SPLUNC 2B e LPLUNC 1. Para o grupo controle foi realizado técnica de hibridização in situ para SPLUNC 2. Resultados: a média de idade dos pacientes selecionados para o grupo controle foi de 60,92 anos + 9,48 anos enquanto que a média de idade dos pacientes HIV positivos foi de 37,75 anos + 11,11. Nos casos de micobacteriose e citomegalovirose foi observada maior intensidade de marcação nas regiões próxima a área de infecção, quando comparada com áreas na periferia da lesão para os anticorpos SPLUNC 2 A e 2B. O anticorpo LPLUNC 1 foi positivo apenas nos ductos salivares e apresentou positividade em 42,22%, 51,06% e 63,88% para as glândulas parótida, submandibular e sublingual respectivamente. Com relação à hibridização in situ, foi observado positividade em todos os casos. Conclusão: a família de proteínas PLUNC pode ter papel fundamental na proteção dos organismos frente a agentes infecciosos, no entanto são necessários maiores estudos. / Abstract: Objectives: The aim of this study was to determine the expression of PLUNC proteins in major salivary glands (MSG) of AIDS patients with or without infectious conditions and non-HIV patients using post-mortem material. Methods: Sex, age, CD4 cell count, and clinical history were obtained retrospectively from the clinical records of all patients (n=63). We analysed the expression of PLUNCs (SPLUNC1, SPLUNC2, LPLUNC1) using immunohistochemistry in parotid (n=45), submandibular (n=47) and sublingual gland (n=37) samples of AIDS patients [30 with normal histology, 21 with mycobacteriosis, 14 with cytomegalovirus (CMV) infection, 30 with chronic nonspecific sialadenitis, and 30 HIV-negative controls. In situ hybridization (ISH) for SPLUNC2 in the MSG of the HIVnegative group was performed. Immunoreactivity was assessed as positive or negative. Results: The mean age of the patients who died of AIDS (n=63) and CD4 cell count (n=44) were 37 years and 63 cells microL(-1), respectively. The mean age of the HIV negative patients was 61 years. SPLUNC 1 expression was detected in the mucous acini of submandibular and sublingual glands, and SPLUNC2 was seen in the serous cells of the MSG. LPLUNC 1 expression was only positive in the salivary ducts of the MSG. There was a higher expression of SPLUNC2 in AIDS patients with CMV infection and mycobacteriosis when compared with all other groups. The intensity of staining for SPLUNC2 was greater around the lesions than the peripheral ones. There were no significant differences between control subjects and AIDS patients without histologic alterations or with chronic nonspecific sialadenitis. ISH for SPLUNC 2 showed perinuclear positivity in the serous cells in all HIV-negative cases. Conclusions: SPLUNC1 and LPLUNC1 proteins were similarly expressed in the MSG of AIDS patients and non-HIV patients. CMV infection and mycobacteriosis increase SPLUNC2 expression in serous cells in the MSG of AIDS patients. Further studies are needed to understand the biological processes involved in SPLUNC2 expression in the MSG infected by CMV and mycobacteriosis. / Doutorado / Patologia / Doutor em Estomatopatologia
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Expressão da proteina erbB-2 e dos receptores de esteroides na transição das frações in situ e invasora de neoplasias de mama / erbB-2 expression and hormone receptor status in the transition areas from in situ to invasive ductal carcinoma of the breast

Peres, Raquel Mary Rodrigues, 1983- 13 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Otavio Sarian / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T16:46:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Peres_RaquelMaryRodrigues_M.pdf: 3735744 bytes, checksum: 4434d6d60dd1d2987e70272804df20f0 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução: Há evidências indicando que a transição de carcinoma ductal in situ (CDIS) para carcinoma ductal invasivo (CDI) é regulada por um número restrito de genes. Ainda permanece obscuro se a expressão do receptor erbB-2 e dos receptores hormonais predizem o potencial invasivo dos CDIS. Objetivos: Avaliar a expressão dos receptores de estrógeno e progesterona (RE/RP) e da proteína erbB-2 em áreas específicas em tumores que apresentem componentes de CDIS e CDI concomitantemente, indicando uma possível transição. Materiais e Métodos: Foram selecionados 85 casos de carcinomas da mama apresentando regiões contíguas de CDIS e CDI e obtidas amostras histológicas separadas, uma da região CDIS e outra da região CDI, do bloco de parafina original do diagnóstico, para montagem de um TMA (tissue microarray). A expressão das proteínas erbB-2, RE e RP foram verificadas através da técnica convencional de imuno-histoquímica. Os dados clínicos das pacientes foram coletados por consulta ao prontuário. Resultados: Aproximadamente 35% das áreas invasivas foram classificadas como 2+ ou 3+ para o erbB-2, em contraste a 47% no componente invasivo correspondente. A expressão de erbB-2 não se mostrou diferente nos componentes in situ e invasivo (p=0,12). A expressão de RP não foi estatisticamente diferente comparando-se regiões in situ e invasivas do tumor (p=0,06). Em contraste, houve uma discreta mudança na expressão de RE (p=0,04). O coeficiente de concordância intraclasse (ICC) revelou forte concordância nas comparações entre as amostras de erbB-2 (ICC=0,61), RP (ICC=0,61) e RE (ICC=0,70), nos componentes in situ e invasivo. Conclusão: Os achados sugerem que a expressão de erbB-2, RE e RP não diferem entre os componentes in situ e invasivo do carcinoma da mama, especialmente nas regiões de transição de um componente a outro. Espera-se que as alterações moleculares ocorridas antes da mudança morfológica do tecido persistam na forma invasiva do tumor. A concomitância da atuação de fatores epigenéticos pode explicar porque alguns tumores in situ evoluem para invasivos, enquanto outros tumores in situ com características moleculares semelhantes não apresentam a mesma evolução, suportando a hipótese de uma base multifatorial para a progressão da doença. / Abstract: Introduction: There is evidence indicating that the transition from ductal carcinoma in situ (DCIS) to invasive ductal carcinoma (IDC) is regulated by a restrict number of genes. It remains unknown whether erbB-2 and hormone receptor status predict the invasive potential of DCIS. Objectives: To evaluate estrogen/progesterone receptor (ER/PR) and protein erbB-2 status in the specific areas of breast tumors which share both components of DCIS and IDC, concomitantly, indicating a possible transition. Materials and methods: 85 cases of breast malignancies harboring contiguous regions of DCIS and IDC were selected. Separate histological samples, one from the DCIS and other from the neighboring IDC, from the original paraffin block used on diagnosis, were sampled using tissue microarrays (TMA). The erbB-2 and ER/PR status was assessed using conventional immunohistochemistry techniques. Clinicopathological data from the patients and from the disease were retrieved out of the patients' medical records. Results: Approximatelly 35% of the invasive areas were erbB-2 2+ or 3+, compared to 47% of their in situ counterparts. The expression of erbB-2 did not differ in the in situ and in the invasive components of the breast tumors (p=0.12). The PR status was not statistically different comparing the in situ and invasive regions of the tumors (p=0.06). By contrast, there was a slight imbalance in ER status (p=0.04). The intraclass correlation coefficient (ICC) disclosed good agreement in sample-by-sample comparisons of erbB-2 (ICC = 0.61), PR (ICC= 0.61) and ER (ICC=0.70) expression in the in situ and invasive components. Conclusion: Our findings suggest that the expression of erbB-2 and ER/PR does not differ accross the in situ and invasive components of breast malignancies, especially in the transition region from one component to the other. It is expected that the molecular alterations which take place before the morphologic tissue changes persist in the invasive forms of breast tumors. The ocurrance of concomitant epigenetic factors may explain why some in situ tumors develop to an invasive phenotype, while other in situ tumors with similar molecular characteristics do not have the same evolution, supporting the hypothesis for a multifactorial basis for disease progression. / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Estudo morfometrico das infiltrações linfocitarias cutaneas em preparados imunoistoquimicos / Morphometric studies of the skin lymphocytic infiltration on immunohistochemical preparation

Lira, Mariana Montenegro de Melo 08 April 2008 (has links)
Orientador: Jose Vasallo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T18:25:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lira_MarianaMontenegrodeMelo_D.pdf: 3297423 bytes, checksum: 565895365a98b6df746479d5e2d8074c (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A micose fungóide (MF) corresponde a cerca de 50% de todos os linfomas primários da pele. Trata-se de uma neoplasia epidermotrópica constituída por linfócitos atípicos, com fenótipo predominantemente de linfócito T CD4+. O diagnóstico da MF é freqüentemente muito difícil, tanto pela sobreposição com dermatoses benignas, como pela discordância entre achados clínicos e histopatológicos. Embora a certeza de malignidade repouse na observação do comportamento clínico, parâmetros histopatológicos, morfométricos e imunofenotípicos têm sido utilizados para indicar malignidade. Em estudos prévios realizados pelo nosso grupo, não confirmamos os achados de alguns autores, que enfatizam que níveis elevados da relação CD4:CD8 sugerem malignidade. Entretanto, tivemos a oportunidade de comprovar a utilidade da perda da expressão do marcador linfóide T, CD7, no diagnóstico das lesões linfomatosas. Neste último estudo, ficou-nos a impressão de que a ausência de expressão do CD7 era mais evidente em células linfóides mais volumosas e atípicas. Dando continuidade a esta linha de investigação, os objetivos do presente trabalho são os de determinar o papel da avaliação morfométrica em tecidos incluídos em parafina e submetidos à reação imunoistoquímica com CD3 na diferenciação das infiltrações linfocitárias cutâneas e determinar se existe correlação entre o aumento da área nuclear e o percentual de expressão do CD7 nestas lesões. Foram estudados 30 casos de MF e 11 casos de infiltrados linfóides cutâneos benignos. Imagens de 100 células positivas de cada caso foram capturadas e analisadas utilizando o sistema de análise de imagens Imagelab®, sendo mensurados perímetro (P), área (A) e diâmetros (D) nucleares e calculado o índice de contorno nuclear (ICN= P/?A). Houve diferença estatisticamente significante entre as médias de todas as variáveis (p< 0,05), sendo A a variável com maior poder de discriminação entre os grupos (r² = 80,82%). E observou-se uma tendência de correlação entre a perda de expressão de CD7 e o aumento da área nuclear. Ficou, assim, demonstrado que a avaliação de parâmetros nucleares de células previamente identificadas como linfócitos T através da imunocoloração para o CD3 permite a diferenciação morfométrica entre MF e infiltrações linfocitárias benignas. Este método adiciona critérios objetivos para auxiliar no diagnóstico da MF / Abstract: Mycosis fungoides (MF) represents the most common skin lymphoid neoplasm. In initial stages, differential diagnosis of MF with other benign dermal lymphoid infiltrates (BDLI) may be impossible on morphological basis alone. In previous studies conducted by our group, only loss of immunoexpression of CD7 in MF proved to be of diagnostic help, but not the ratio between immunoexpression of CD4 and CD8. In the present study, 30 cases of MF and 11 cases of BDLI were analyzed, in order to compare morphometric parameters, which could be of diagnostic aid. As CD7 is frequently deleted in MF, immunohistochemical detection of T-cells was made using an antibody to CD3. Images of 100 CD3-positive cells per case in both groups were captured and analyzed using a simple computer program (Imagelab®) for nuclear perimeter (P), area (A), diameters (D) and nuclear contour index (NCI). All parameters showed statistically significant higher values for MF. Area was the variable with the strongest discriminating power between the two groups of patients. There was a tendency to a correlation between the loss of expression of CD7 and increase in nuclear area. Even if morphologic evaluation is not accurate to distinguish benign versus malignant dermal lymphoid infiltrates, due to the variability of size and shape of these cells, a more sensitive method promptly shows this difference. Our results suggest that morphometry of CD3-positive lymphoid cells may add valuable information in the differential diagnosis of MF and benign dermatoses / Doutorado / Anatomia Patologica / Doutor em Ciências Médicas

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