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Incidência cumulativa anual de acidentes de trabalho não fatais - estimativas nacionais para o BrasilSoares, Jorgana Fernanda de Souza January 2012 (has links)
Banca examinadora: Profª. Drª.Vilma Sousa Santana (orientadora); Profª. Drª. Letícia Coelho da Costa Nobre - CESAT; Profª. Drª. Silvia Ferrite Guimarães - UFBA; Profº. Drº. Marco Antônio Vasconcelos Rêgo - FAMEB-UFBA; Profº. Drº. Ademário Galvão Sinola - ISC-UFBA. data de defesa 18 de julho de 2012. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-10-04T15:12:49Z
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Previous issue date: 2012 / Introdução: Informações acuradas sobre acidentes de trabalho, AT, permitem que seja delimitado o perfil de morbidade dos trabalhadores e podem contribuir na definição de prioridades para a realização de ações preventivas eficientes, adequadas às reais necessidades e demandas dos trabalhadores. Objetivos Geral: Estimar a incidência cumulativa anual de acidentes de trabalho não fatais para o Brasil e os fatores associados ao sub-registro. Específicos Estudo 1: Descrever os principais métodos empregados para a estimativa de incidência cumulativa anual dos acidentes de trabalho com dados parciais. Estudo 2: Estimar o número de casos e a incidência cumulativa anual de AT não fatais, IC-AT, para a população economicamente ativa ocupada brasileira. Estudo 3: Estimar os fatores associados ao sub-registro de AT não fatais na Comunicação de Acidentes de Trabalho, CAT, entre trabalhadores segurados. Método Estudo 1: Realizou-se revisão sistemática da literatura entre 1999 e 2009 no PubMed e na Scientific Electronic Library Online (SCiElo). Estudo 2: Estimou-se a incidência cumulativa anual de acidentes de trabalho, em 2008, para os trabalhadores formais por sexo, faixa de idade e ramo de atividade econômica, aplicando-se o coeficiente de incidência cumulativa anual na população de trabalhadores informais correspondente para a estimativa do número de acidentes de trabalho não fatais e a respectiva incidência cumulativa anual. Estudo 3: Estudo de coorte dinâmica, de base comunitária, empregando amostra aleatória de conglomerados de área realizado em Salvador nos anos 2000, 2002, 2004, 2006 e 2008. A população do estudo compreende os trabalhadores segurados vítimas de acidente de trabalho (n=267) elegíveis para o registro na CAT. A coleta de dados foi realizada empregando-se entrevistas domiciliares individuais. Resultados Estudo 1: Os principais métodos empregados na literatura foram a extrapolação e a captura-recaptura. A extrapolação consiste na aplicação da IC-AT de uma população tomada como referência no número de pessoas da população economicamente ativa ocupada correspondente, assumindo que as populações são comparáveis entre si. Na captura-recaptura, realiza-se a vinculação dos casos nos sistemas de informação para a identificação dos coincidentes e posterior exclusão, assumindo-se que os sistemas de informação empregados possuem a mesma probabilidade de registrar os casos. Estudo 2: O total de casos de acidentes de trabalho não fatais graves estimados foi de 508.811, com incidência cumulativa anual de 4,9/1.000 trabalhadores, maior entre os trabalhadores informais (6,5/1.000), sexo masculino (IC-AT: 8,2/1.000 trabalhadores), faixa de idade dos 50-59 anos (IC-AT: 6,3/1.000 trabalhadores), no ramo da construção (IC-AT: 34,2/1.000 trabalhadores). Para os trabalhadores do sexo masculino a incidência cumulativa anual foi maior na faixa de idade entre 20-24 anos e 30-39 anos (IC-AT: 8,8/1.000 trabalhadores). Para as mulheres, foi maior na faixa de iii 15 idade entre 50-59 anos (IC-AT: 3,5/1.000 trabalhadores). O ramo da construção apresentou maior incidência cumulativa anual para homens (IC-AT: 34,6/1.000 trabalhadores) e mulheres (IC-AT: 17,9/1.000 trabalhadores). Estudo 3: A proporção de sub-registro foi de 83%. Fatores associados ao sub-registro na CAT foram baixa renda do trabalhador, ser vendedor, trabalhador em serviços transversais, terceirizado, perceber o trabalho como não perigoso, trauma em membros inferiores e a duração da incapacidade para o trabalho menor que 15 dias. Considerações finais: Nesse trabalho, estimou-se que a IC-AT não fatais para a PEAO total corresponde a 3,2 vezes as estimativas oficiais realizadas empregando benefícios acidentários concedidos aos trabalhadores formais segurados pelo Seguro Acidente de Trabalho. Fatores como renda do trabalhador, ocupação, terceirização do trabalho, não perceber o trabalho como perigoso e menor gravidade do AT foram associadas ao sub-registro na CAT. Recomenda-se a realização de estudos confirmatórios para testar essas hipóteses. Sugere-se incorporar ao treinamento dos trabalhadores esclarecimentos sobre a emissão da CAT e intensificar as ações de vigilância aos AT nos ambientes de trabalho para aumentar o seu registro. / Salvador
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Incidência de dermatoses em neonatos de enfermaria para gestantes de risco do Hospital Guilherme Alvaro (cidade de Santos -SP) / Incidence of skin diseases in newborns of infirmary for pregnant of risk at Hospital Guilherme Alvaro(Santos, S.P.)Almeida, José Roberto Paes de [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006 / Objetivo: Verificar a incidencia de dermatoses em recem-nascidos em enfermaria para gestantes de risco de um hospital publico da cidade de Santos, S.P. (Hospital Guilherme Alvaro) verificando a possivel relacao com doencas , apresentadas pelas maes. Metodos: O autor examinou 1.000 neonatos nas primeiras 36 horas de vida no periodo de 27 de dezembro de 2000 a 30 de julho de 2001 e esse exame foi repetido diariamente em cada crianca enquanto a mesma permanecesse internada. A pesquisa foi clinica, tendo sido realizada biopsia de pele em apenas uma crianca portadora de leucemia cutanea em funcao da necessidade para o diagnostico. As variaveis paternas e as dos recem¬nascidos foram submetidas a analise atraves do teste X~ e de regressao logistica para se detectar relacoes significantes estatisticamente. Resultados: Diagnosticou-se 31 diferentes dermatoses nos recem-nascidos. Cerca de 87,9 por cento das criancas apresentavam uma ou mais alteracoes dermatologicas sendo que as mais frequentes foram: mancha mongolica (69,8 por cento), eritema toxico neonatal (19,7 por cento), ictericia fisiologica (11,8 por cento), nevo angiomatoso (13,9 por cento), hipertricose lanuginosa (10,3 por cento), hiperplasia de glandula sebacea (7,8 por cento), descamacao fisiologica (7,0 por cento), puberdade em miniatura (4,1 por cento), cutis marmorata (2,2 por cento) foram as mais frequentes. Em todas as outras dermatoses encontradas o percentual de incidencia foi igualou menor que 2,0 por cento. Conclusoes: A puberdade em miniatura teve baixa incidencia entre os neonatos de mae diabetica e a ictericia fisiologica foi mais frequente nas criancas cujas maes faziam uso de droga. A mancha mongolica teve incidencia muito baixa entre recem-nascidos classificados como brancos / Objectives: To verify the incidence of newborn skin diseases in infirmary for pregnant of risk at a public hospital of the city of Santos, S.P. (Hospital Guillerme Alvaro) determining the possible relationship of newborn skin diseases with illnesses presented by the mothers. Methods: The author examined 1,000 neonates in the first 36 hours of life from December 27, 2000 to July 30, 2001. The examination was repeated daily in each child while they remained interned. This study was mainly clinical, with only one case, that of a child who had cutaneous leukemia, for which a biopsy of skin was performed for the diagnosis. The paternal and newborn variables were submitted to analysis through the test χ 2 and logistic regression to detect significant statistical relationship. Results: Thirty one different diagnoses were made in the neonate ones. About 87.9% of the children presented one or more cutaneous disorders, being the most frequent: mongolian spot (69.8%), erythema toxicum neonatorum (19.7%), physiological jaundice (11.8%), angiomatous naevi (13.9%), hypertrichosis lanuginosa (10.3%), hyperplasia of sebaceous gland (7.8%), physiological desquamation (7.0%), puberty in miniature (4.1%), cutis marmorata (2.2%) had been most frequent. For all the other joined skin diseases the percentage of incidence was equal or lesser that 2.0%. Conclusions: The puberty in miniature had low incidence between the neonates of diabetic mother and the physiological jaundice was more frequent in the children whose mother had made drug use. The mongolian spot showed very low between newborns classified as white. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Epidemiologia das enteroparasitoses em crianças menores de sete anos em creches na cidade de Botucatu/SPMascarini, Luciene Maura 12 October 2004 (has links)
Orientador: Maria Rita de Camargo Donalisio Cordeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T04:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: As enteroparasitoses são um dos principais problemas de saúde que acometem crianças do mundo todo, particularmente as institucionalizadas em creches. Este estudo tem como
objetivo estimar a prevalência e a incidência de parasitas intestinais em crianças e funcionários de cinco creches municipais de Botucatu/SP, nos anos de 2002 e 2003. Foram realizados dois estudos transversais nos anos de 2002 (N=379 crianças) e 2003 (N=397 crianças) e um estudo observacionallongitudinal do tipo coorte, quando as crianças presentes nos anos de 2002 e 2003 foram acompanhadas por um período de um ano. Foram aplicados questionários nos funcionários e nos pais ou responsáveis pelas crianças, quando foram coletadas variáveis socioeconômicas, sanitárias, hábitos, moradia, idade,
sexo, presença de animais domésticos. Realizou-se avaliação pondero-estatural e exames coproparasitológicos nas crianças das creches. A unidade de pesquisa foi a creche, sendo sorteadas cinco instituições do município: uma na zona rural, uma na região central e três na regiãoperiféricada cidade.Realizou-seanáliseunivariada(x2) e multivariada(regressão logística múltipla), tendo-se como variável dependente a presença de enteroparasitas e como variáveis explicativas: padrão nutricional evidenciado pelos índices antropométricos (altura/idade, peso/idade e peso/altura, condições socioeconômicas, sanitárias, hábitos,
condições de moradia, idade e sexo. Em 2002 a prevalência de enteroparasitas nas fezes foi de 76,74% e em 2003, de 34%, havendo nítido declínio entre os anos analisados. Os protozoários mais prevalentes em 2002 foram Giardia duodenalis, com coeficientes de prevalência de 23,74% e Cryptosporidium sp. (15,56%) e entre os helmintos Enterobius vermicularis (7,38%), Ascaris lumbricoides (4,22%) e Trichuris trichiura (3,690.10). Em 2003 destacaram-se G. duodenalis (21,41%), Blastocystis hominis (5,54%), Cryptosporidium sp. (3,77%), E. vermicularis (4,53%), A. lumbricoides (1,51%) e
T. trichiura (2,26%), e foi observado também um nítido declínio na prevalência individual de cada enteroparasita. As variáveis associadas à presença de enteroparasitas na investigação realizada em 2002 foram: localização das creches (rural, região central e periférica) (OR=O,27 IC=O,15-0,47); renda familiar menor que dois salários mínimos (OR=4,38 IC=I,91-10,O4) e entre dois e quatro salários mínimos (OR=2,08 IC=I,06-4,08); sexo feminino (OR=O,52 IC=O,32-0,85); faixa etária de crianças acima de seis anos (OR=2,08 IC=I,06-4,08) e presença de animais domésticos no domicílio (OR=I,85 IC=I, 10-3,lI). Em 2003, o modelo final revelou as seguintes variáveis associadas à presença de enteroparasitas: creche (de região periférica) (OR=O,49 IC=O,31-0,78); renda familiar menor que dois salários mínimos (OR=3,69 IC=2,19-6,24); escolaridade da mãe (sem educação formal e 10grau incompleto) (OR=6,19 IC=I,81-21,21); sexo feminino (OR=O,58 IC=O,36-0,93); presença de animais (OR=I,68 IC=I,01-2,79) e índice antropométrico AI (altura/idade) (OR=O,81IC=O,68-0,96).A coorte foi composta de 253 crianças com taxa de incidência de enteroparasitoses de 23,22%. As crianças da creche de Vitoriana (zona rural) e as crianças cujas famílias apresentaram renda familiar menor que dois salários mínimos, apresentaram incidência maior, respectivamente com RR=6,22 (IC=I,95-19,86) e RR=2,03 (IC=I,10-3,75). Os parasitas que tiveram maior incidência foram: G.duodena/is (20,55%) entre os protozoários e E.vermicu/aris (3,51%) entre os helmintos. Entre os funcionários das creches, em 2002 (n=57) a prevalência foi de 47,36%,
e em 2003 (n=51) a prevalência foi de 39,21%. Este estudo apresenta alguns dados que evidenciam situações de risco de populações específicas (creches), podendo ser utilizado pelas instituições que promovem o cuidado com as crianças / Abstract: Enteroparasitosis are know to produce problems of health affecting children of the whole world, particularly in child day care centers. The objective of this study in estimate the
prevalence and incidence of intestinal parasites in children and staff members of 5 municipal day care centers in Botucatu/SP, during 2002 and 2003. Two cross-sectional studies were carried out in 2002 (N=379 children) and 2003 (N=397 children) and a longitudinal observational (cohort) where the children an in 2002 and 2003 were evaluated over a year. Questionnaires were applied to staff members and parents or responsible for the children, where were the variables such an recorded: socioeconomic, sanitary, habits, home, age, sex and presence of domestic animals, nutritional status and coproparasitologic
exams were carried out in child day care centers. Five day care centers were random1y chosen in Botucatu: one in the farm area, one in the urban district and three in the peripheral area. Univariate and multivariate ana1ysis (multiple logistic regression), having enteroparasites presence as dependent variable and: nutritional rate showed for the anthropometric indices height/age, weight/age and weight/height, conditions socioeconomic, sanitary, habits, home conditions, age, sex as explanatory variables. The enteroparasites prevalence in feces was 76,74% in 2002 and 34% in 2003, having clear decrease among the analyzed years. The protozoa most prevalent parasites in 2002 were Giardia duodenalis with prevalence coefficients of 23,74% and Cryptosporidium sp. (15,56%). Among helminthes Enterobius vermicularis (7,38%), Ascaris lumbricoides (4,22%) and Trichuris trichiura (3,6~,Io) were the most prevalent. In 2003 the principal parasites were G.duodenalis (21,41%), Blastocystis hominis (5,54%), Cryptosporidium sp.
(3,77%), E. vermicularis (4,53%), A. lumbricoides (1,51%) and T.trichiura (2,26%),indicating a clear decrease in individual prevalence of the enteroparasites. The variables associated to presence of enteroparasites presence in the investigation carried out in 2002 were: location of day care centers (urban, rural, central and peripheral area) (OR=O,27 CI=O,15-0,47); family salary lower than two Brazilian salary (OR=4,38 CI=I,91-10,O4) and between 2 and 4 minimum salary (OR=2,08 CI=I,06-4,08); females (OR=O,52 CI=O,32-0,85); children's age group starting ITom six years old (OR=2,08 CI=I,06-4,08) and presence of pets at home (OR=I,85 CI=I, 10-3,11). In 2003, the finish model revealed the following variables associated to the enteroparasite presence: day care centers (peripheral region) (OR=O,49 CI=O,31-0,78); family salary lower two Brazilian salary (OR=3,69 CI=2,19-6,24); the mother education (no fonnal education and basic degree) (OR=6,19 CI=I,81-21,21); females R=O,58CI=O,36-0,93);presence of pets (OR=I,68 CI=I,01-2,79) and anthropometric índices (heightfage) (OR=O,81 CI=O,68-0,96). The cohort had 253 children with incidence of 23,22%.
The children of the Vitoriana day care center (rural area) and the origina1ly ITomfamilies which showed lower two Brazilian salary, estribited higher parasitism incidence, respectively with RR=6,22 (CI=I,95-19,86) and RR=2,03 (CI=I,10-3,75). The parasites with higher incidence on children were: G.duodenalis (20,55%) and E.vermicularis (3,51%). Among the staffmembers (n=57) the prevalence was of47,36% in 2002 and in 2003 (n=51) the prevalence was 39,21%. This study shown data which evidence situations of risk in specific populations (day care centers), that could be useful for institutions
concerned with children care / Doutorado / Epidemiologia / Doutor em Saude Coletiva
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Incidência da hipomineralização molar-incisivo em Araraquara e análise de fatores associados /Lago, Jéssica Damares. January 2017 (has links)
Orientador: Fabiano Jeremias / Resumo: Não existem dados da incidência da Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) reportados na literatura; o que se observa no contexto epidemiológico são apenas dados de prevalência, que são variáveis no Brasil e no mundo. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência e severidade da Hipomineralização Molar-Incisivo após 5 anos do estudo de prevalência da condição em escolares de 6 a 12 anos da rede pública e privada de Araraquara/SP. Além disso, ao defeito de esmalte foram correlacionados os seguintes fatores: experiência de cárie, defeitos de esmalte na dentição decidua (DDE), fluorose dentária (FD) e perfil socioeconômico. Neste sentido, buscou-se obter um panorama atual da HMI ao longo dos anos, reconhecendo se a mesma regrediu ou se acentuou. No estudo foi realizado levantamento de prevalência da HMI em 545 escolares, por 2 examinadores calibrados. Por meio de exame clínico também foram avaliados outros índices (CPO-D, ceo-d, DDE, FD). Durante o levantamento, um questionário semiestruturado foi enviado aos pais/responsáveis dos escolares, a fim de identificar o perfil socioeconômico. A prevalência de HMI em Araraquara/SP em 2016 foi de 14,3% (n=78). A incidência foi de 2%. O grau de comprometimento leve foi o diagnóstico mais prevalente nos dentes afetados (82%). A média de dentes afetados entre as crianças com HMI foi 2,78 (sem diferença entre os gêneros). Do número total de crianças examinadas com HMI, 32,0% (n=25) apresentaram alterações tanto em primeiros molares, quant... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: There are no data on the incidence of Molar-Incisor Hypomineralization (MIH) reported in the literature; which are variable in Brazil and in the world. The aim of this study was to evaluate the incidence and severity of MIH after 5 years of prevalence study of the condition in schoolchildren aged 6 to 12 years of Araraquara/SP. In addition, the following factors were correlated with the enamel defect: caries experience, enamel defects in the primary dentition (DDE), dental fluorosis (DF) and socioeconomic profile. In this sense, it was sought to obtain a current panorama of the MIH over the years, recognizing if it has regressed or accentuated. In the study, a prevalence of MIH was surveyed in 545 students, by 2 calibrated examiners. Clinical examination also evaluated other indexes (DMFT, dmft, DDE, DF). During the survey, a semi-structured questionnaire was sent to the parents/guardians of the students in order to identify the socioeconomic profile. The MIH prevalence in Araraquara/SP in 2016 was 14.3% (n=78). The incidence was 2%. The mild impairment degree was the most prevalent diagnosis in affected teeth (82%). The mean number of teeth affected among children with MIH was 2.78 (with no difference between genders). Of the total number of children examined with MIH, 32.0% (n=25) presented alterations in both first permanent molars and permanent incisors. About 24.4% of children with MIH (n=19) presented caries experience in the permanent dentition (DMFT>0), while in the primary dentition this percentage was 44.9% (n=35) (p>0.05). Regarding the relationship between MIH and FD, the majority of children with MIH had no DF (n=68; 79.5%), showing a protective factor [p=0.02; OR=2.11 (CI=1.08-4.35)]. No association was observed for DDE [p=0.36; OR=0.54 (CI=0.14-2.03)], for socioeconomic factors (p=0.664, OR=0.88, CI=0.51-1.52)...(Complete abstract electronic access below) / Mestre
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Acidentes escorpiônicos no Nordeste do Brasil: análise epidemiológica de 136.728 casos notificados de 2000 a 2009.Ribeiro, Laíse Carvalho 26 May 2014 (has links)
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Dissertação Laíse Ribeiro. 2014.pdf: 1227102 bytes, checksum: 4a5fcb59b4f41f35f582c22712d3d7d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-05-09T18:31:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Dissertação Laíse Ribeiro. 2014.pdf: 1227102 bytes, checksum: 4a5fcb59b4f41f35f582c22712d3d7d7 (MD5) / Segundo o Ministério da Saúde, as regiões do país apresentam diferenças relativas aos coeficientes epidemiológicos do escorpionismo, e a região Nordeste tem se destacado negativamente neste aspecto. Estudos epidemiológicos sobre o escorpionismo na região abordaram o tema por meio de recortes temporais e espaciais distintos, não permitindo comparações entre Estados. Diante da falta de comparabilidade dos dados dos estudos até então publicados, objetivou-se descrever a evolução da incidência, mortalidade e letalidade de todos os 136.728 casos de escorpionismo notificados ao Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) pelas 131 Regionais de Saúde dos 9 Estados do Nordeste do Brasil, considerando um recorte temporal recente (2000-2009). A incidência média de escorpionismo na região Nordeste do Brasil foi 27,04 casos por 100.000 habitantes, a mortalidade média por escorpionismo na região Nordeste foi 0,14 óbitos por 100.000 habitantes e a letalidade média por escorpionismo na região Nordeste foi 0,51%. Na região, a incidência de acidente escorpiônico aumentou 2,4 vezes entre os anos de 2000 e 2009. Alagoas foi o estado com maior incidência (82,5 casos / 100.000 habitantes) e a Bahia apresentou o maior valor de mortalidade (0,33 óbitos / 100.000 habitantes) de acidentes escorpiônicos. Diversas Regionais de Saúde apresentaram aumento na incidência de acidentes, sendo as mais altas nas Regionais 2924 e 2918, no Estado da Bahia. A mortalidade por escorpionismo aumentou em todos os Estados do Nordeste, exceto Ceará e Sergipe. Todos os estados nordestinos apresentaram Regionais de Saúde com letalidades maiores que a média nacional estimada para 2008.
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Incidência e fatores associados à dengue: um estudo de vigilância populacional em um pronto atendimento de Salvador-BaQueiroz, Tassia Lacerda de 12 July 2013 (has links)
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Dissertação_ISC_Tassia Queiroz.pdf: 791672 bytes, checksum: 1f3e827eb2171d03e35c0c3905712338 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-12T15:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ISC_Tassia Queiroz.pdf: 791672 bytes, checksum: 1f3e827eb2171d03e35c0c3905712338 (MD5) / Introdução: Apesar da dengue ser uma doença de notificação compulsória, a real carga de
transmissão da doença é desconhecida em virtude da inespecificidade dos sintomas, da
dificuldade para o diagnóstico e notificação dos casos, sobretudo, os com formas mais
brandas. Objetivos: Estimar a incidência anual de detecção de casos de dengue e identificar
os fatores sociodemográficos e clínicos associados ao diagnóstico da doença em uma
comunidade de Salvador-BA. Metodologia: Entre abril de 2009 a março de 2012, um sistema
de vigilância de base populacional identificou ativamente, em um pronto atendimento,
moradores da comunidade de Pau da Lima (Salvador-BA) com idade ≥ 5 anos que
procuraram a unidade com uma doença febril aguda. Foram coletados dados
sociodemográficos, clínicos e amostras de sangue de fase aguda e convalescente. Também foi
realizada a revisão dos prontuários de todos os pacientes atendidos no pronto atendimento por
uma doença febril aguda, que preenchiam os critérios de inclusão da pesquisa. O diagnóstico
de dengue foi confirmado por ELISA por meio de soroconversão de IgM ou de IgG ou por
reatividade para NS1. A associação entre os fatores sociodemográficos e clínicos e o
diagnóstico de dengue foi avaliada pelos testes χ
2 de Person e de Mann-Whitney U. Análises
de regressão logística univariadas e multivariadas foram realizadas para verificar a associação
entre os fatores e a ocorrência de dengue através de Odds ratio e os intervalos de confiança de
95%. A proporção de casos confirmados de dengue entre os participantes foi utilizada para
estimar o número de casos da doença entre todos os indivíduos atendidos que preencheram os
critérios de inclusão. Estimou-se a incidência anual de detecção de casos de dengue, geral e
por faixa etária, para a comunidade sob vigilância. Resultados: Dos 18.428 pacientes com
doença febril aguda atendidos na unidade, 4.037 (21,9%) participaram do estudo. Destes, 447
(11,1%) foram casos confirmados de dengue. O sexo masculino, a maior escolaridade e a
presença de cefaléia, prostração, mialgia, dor retroorbital, artralgia e exantema foram
associados ao diagnóstico de dengue nas análises bivariadas. Nas análises multivariadas,
verificou-se que sexo masculino (OR=1,42; IC95%:1,15-1,75), além dos sintomas dor
retroorbital (OR=2,27; IC95%:1,83-2,82), artralgia (OR=1,41; IC95%:1,14-1,75) e exantema
(OR=2,33; IC95%:1,81-3,01) foram associados, independentemente, ao diagnóstico de
dengue. A presença de manifestações hemorrágicas resultou em uma associação negativa com
a ocorrência de dengue (OR=0,41; IC95%:0,21-0,81). A incidência média anual de detecção
de casos de dengue para a comunidade foi de 956 casos por 100.000 habitantes. A maior taxa
de incidência abrangeu a faixa etária de 05 a 14 anos, com média anual de 2.272 casos de
dengue por 100.000 habitantes. Conclusões: A carga de transmissão da dengue foi
considerada alta para a comunidade e subestimada pela vigilância oficial. Estudos de
monitoramento podem ser importantes para alerta precoce de epidemias, compreensão da
carga e dinâmica de transmissão, além dos fatores sociodemográficos e clínicos associados à
dengue. / Salvador
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Indicadores de saúde ambiental e incidência do câncer infantojuvenil em Pernambuco / Environmental health indicators and incidence of childhood cancer in PernambucoBastos, Lídia Neves Vieira January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Avaliar o impacto de indicadores de saúde ambiental na incidência do câncer infantojuvenil no estado de Pernambuco. Métodos: Baseado nos laudos de quimioterapia e radioterapia de 2009 a 2012 fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde, novos casos de câncer infantojuvenil (até 20 anos) foram analisados em relação ao sexo, idade, tipo diagnóstico e município de moradia. Dados populacionais foram obtidos pelo censo de 2010 do IBGE e estimativas para os demais anos. População de 2009 a 2012 foi calculada através da média geométrica dos quatros anos. Indicadores de saúde ambiental de Força Motriz (Índice Gini, Crescimento populacional, Taxa de urbanização, Índice de Desenvolvimento Humano); Pressão (Número de veículos, estabelecimentos agropecuários, indústrias extrativas e de transformação por habitante), Situação (Unidade Básica de Saúde por habitante) foram obtidos de fontes oficiais. Estimador bayesiano empírico local, índice de Moran global e local foram calculados e regressão múltipla foi usada para avaliar a associação dos indicadores de saúde ambiental e incidência do câncer. Resultados: Foram pesquisados 1261 novos casos de câncer de zero a 20 anos diagnosticados em Pernambuco de 2009 a 2012. A média da incidência bruta foi de 113 casos por milhão de crianças e adolescentes, com um percentual de aumento de 0.44 por cento nos quatro anos. Houve predomínio do sexo masculino, exceto nos menores de 1 ano de idade. Leucemia/linfoma predominaram com 45.28 por cento dos casos, tumores do sistema nervoso central corresponderam a 16.6 por cento, e os demais tumores sólidos representaram 38.12 por cento dos casos. Índice de Moran local identificou 14 municípios com autocorrelação espacial. Análise bivariada identificou uma correlação positiva entre câncer e urbanização (P=0.018), o que foi confirmado pelo modelo de regressão múltipla (P=0.010). Os demais indicadores de saúde ambiental não tiveram correlação com o câncer infantojuvenil. Conclusão: A incidência média do câncer infantojuvenil ajustada pelo modelo de regressão linear múltipla mostrou um agrupamento de municípios no leste do estado, local de maior urbanização
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Caracterização clínico-epidemiológica do dengue grave em crianças e adolescentesRio de Janeiro, 2007-2008Pone, Sheila Moura January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Em 2007-2008, o Rio de Janeiro viveu uma epidemia de dengue com 80.404 notificações, com 109 óbitos, 42% em < 15 anos. Objetivos: 1. Descrever a distribuição espacial e o perfil clínico-epidemiológico da epidemia de dengue por faixa etária no município do Rio de Janeiro. 2. Avaliar os fatores clínicos e laboratoriais preditivos de dengue grave em uma coorte de crianças internadas. Métodos: Esta tese foi formatada com dois artigos: 1) Distribuição espacial e caracterização clínico-epidemiológico do dengue no município do Rio de Janeiro; 2) Sinais clínicos e laboratoriais associados ao dengue grave em crianças hospitalizadas. Artigo 1: estudo ecológico com base no Sistema de Informação de Agravos de Notificação do município do Rio de Janeiro (2007-2008). Foram incluídos todos os casos de dengue confirmados pelo critério clínico-laboratorial dos residentes do município do Rio de Janeiro. Foram descritas as variáveis sócio demográficas e clínicas (classificação do caso, hospitalização e evolução) segundo a idade. Foi utilizado o critério de classificação de caso do Ministério da Saúde de 2005 (febre do dengue, dengue com complicações e febre hemorrágica do dengue - FHD). Autocorrelação espacial das taxas de incidência, mortalidade e letalidade foi verificada pelos índices de Moran e de Geary
Artigo 2: coorte retrospectiva das hospitalizações por dengue (até 18 anos) em uma unidade de referência (2007-2008). Dengue grave foi definido pelo uso de terapia de suporte avançado de vida ou óbito. Diferenças de medianas e de proporções foram avaliadas, respectivamente, pelo teste de Mann-Whitney e pelo exato de Fisher (p<0,05). Foram calculados os parâmetros de acurácia dos sinais e sintomas. Resultados: Artigo 1: De 159887 notificações, 151527 eram residentes do município do Rio de Janeiro, 38.808 preencheram os critérios de inclusão. Destes, 8897 (22,9%) tiveram complicações e 1051 (2,7%) FHD; 16.436 (42,4%) eram < 18 anos e 15.288 (39,4%) foram confirmados laboratorialmente. A letalidade foi maior em lactentes (1,4%) e nos casos de FHD (7,7%). Extravasamento plasmático foi mais comum de 2 a 11 anos. Houve autocorrelação espacial global quanto à mortalidade e letalidade e autocorrelação local para os três índices (p<0,05). Artigo 2: De 145 pacientes, 53,1% eram do sexo feminino, com mediana de idade de 8,7 anos (IIQ=7,2-11,5); 15,9% evoluíram para gravidade
A duração da febre em dias foi menor no grupo grave (G: Mediana Md=3,0, IIQ= 2,0\20134,5; NG: Md=4,0, IIQ=3,0\20135,0; p=0.062). Letargia, irritabilidade, sangramento, dispneia, ausculta pulmonar alterada, derrame pleural, distensão abdominal e edema foram associados à evolução para gravidade (p<0,05). Níveis de hematócrito (p=008) e de albumina sérica (p<0,001) foram menores nos graves. Letargia apresentou Valor Preditivo Negativo (VPN) > 90%, com Valor Preditivo Positivo (VPP) de 80%. As demais variáveis com p-valor <0,05 apresentaram VPN próximo ou > 90%, com baixo VPP. Conclusão: Apesar da incidência de FHD ter sido maior entre escolares, os lactentes tiveram maior letalidade. Extravasamento plasmático foi mais frequente em escolares e pré-escolares. Sangramento, sonolência e irritabilidade na admissão hospitalar associaram-se à gravidade e o derrame cavitário obteve maior acurácia do que a hemoconcentração como sinal de extravasamento plasmático / In 2007-2008, the Rio de Janeiro experienced a dengue epidemic with 80,404 notifications, with 109 deaths, 42% <15 years. Objectives: 1. To describe the spatial distribution and the clinical epidemiology of dengue epidemic by age group in the city of Rio de Janeiro. 2. To evaluate the predictive clinical and laboratory factors of severe dengue in a cohort of hospitalized children. Methods: This thesis has been formatted in two articles: 1) Spatial distribution and clinical and epidemiological characterization of dengue in the city of Rio de Janeiro; 2) clinical and laboratory signs associated with severe dengue in hospitalized children. Article 1: ecological study based in the Information System for Notifiable the city of Rio de Janeiro (2007-2008). We included all cases of dengue confirmed by clinical and laboratory testing of the residents of the city of Rio de Janeiro. Sociodemographic and clinical variables were described (case classification, hospitalization and evolution) according to age. We used the case of classification criteria of the Ministry of Health 2005 (dengue fever, dengue with complications and dengue hemorrhagic fever - DHF). Spatial autocorrelation of incidence, mortality and mortality was recorded by the indices of Moran and Geary. Article 2: Retrospective cohort of hospitalizations for dengue (18 years) in a unit of reference (2007-2008). Severe dengue was defined by the use of advanced support therapy of life or death. Median differences and ratios were evaluated, respectively, by the Mann-Whitney test and Fisher's exact test (P <0.05). The parameters of accuracy of the signs and symptoms were calculated. Results: Article 1: In 159 887 notifications were 151,527 residents of the city of Rio de Janeiro, 38 808 met the inclusion criteria. Of these, 8897 (22.9%) had complications and 1051 (2.7%) DHF; 16,436 (42.4%) were <18 years and 15,288 (39.4%) were laboratory confirmed. Mortality increased in infants (1.4%) and in cases of DHF (7.7%). Plasma leakage was more common 2-11 years. There was global spatial autocorrelation in mortality and mortality and local autocorrelation for the three indices (p <0.05). Article 2: In 145 patients, 53.1% were female, with a median age of 8.7 years (IQR = 7.2 to 11.5); 15.9% progressed to gravity. The duration of fever in days was lower in the severe group (G: Median Md = 3.0, IQR = 2.0 to 4.5; NG: Md = 4.0, IQR = 3.0-5.0; p = 0.062). Lethargy, irritability, bleeding, dyspnea, abnormal pulmonary auscultation, pleural effusion, bloating and swelling were associated with progression to severity (p <0.05). Hematocrit (p = .008) and serum albumin (p <0.001) were lower in severe. Lethargy presented Negative Predictive Value (NPV)> 90%,with Positive Predictive Value (PPV) of 80%. The other variables with p-value <0.05 showed VPN near or> 90% with low PPV. Conclusion: Although the incidence of DHF was longer in school, infants had higher mortality. Plasma leakage was more frequent in children and preschoolers. Bleeding, drowsiness and irritability at admission were associated with stroke severity and the cavity achieved greater accuracy than hemoconcentration as plasma leakage signal.
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Fatores de risco para ocorrência da Febre Hemorrágica do Dengue.Figueiredo, Maria Aparecida Araújo January 2009 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-25T02:58:43Z
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TESE parte 2. Maria Aparecida.pdf: 582678 bytes, checksum: 9f54f0b6f6cc52e6a8ad64444116757f (MD5) / Introdução: A partir da introdução do DENV3, no final do ano 2000, e a intensa
circulação deste sorotipo nos anos subsequentes, algumas importantes mudanças na
epidemiologia e expressão clínica do dengue passaram a ser observadas no Brasil.
Objetivo: Analisar a relação entre a introdução do sorotipo DENV3 no Brasil e as
mudanças no padrão de ocorrência da FHD, no período de 2001 a 2008. Métodos:
Estudo ecológico, de agregados espaço-temporal, conduzido a partir dos casos,
internamentos e óbitos por FHD no Brasil, entre 2001 a 2008, utilizando região
geográfica e ano-calendário como unidades de análise. A evolução temporal da FHD
foi analisada a partir da comparação da magnitude dos coeficientes anuais de
incidência, hospitalização, mortalidade e letalidade, segundo a idade, por região
geográfica. A existência de associação entre a variável de exposição (idade) e as
variáveis de efeito (incidência, hospitalização, mortalidade e letalidade por FHD) foi
avaliada mediante estimativa do Risco Relativo (RR), tomando como referência o
grupo de menores de 15 anos. Os programas Epi-info (versão 6) e o SPSS (versão
13.0) foram empregados para a análise dos dados. Resultados: A linha de tendência
da incidência da FHD no Brasil foi semelhante à linha de tendência da incidência FD,
embora com menor magnitude. Ambas apresentaram elevação em 2002, seguida de
um declínio em 2004, voltando a crescer a partir de 2005. Entre 2001 e 2008, foram
notificados no Brasil 11.064 casos de FHD. O Risco Relativo inicialmente
caracterizado por associações negativas entre a ocorrência de FHD e idade inferior a
15 anos (RR=0,38 em 2001) aumentou linearmente, atingindo, em 2008, um valor
quase cinco vezes maior entre as crianças (RR=3,16), quando comparado aos adultos,
em relação ao mesmo período. A taxa de hospitalização por FHD foi mais elevada
entre os indivíduos com idade igual ou superior a 15 anos até o ano de 2006,
contudo, nos anos 2007 e 2008 o RR de hospitalização entre crianças foi 2,05 e 3, 27,
respectivamente, quando comparados aos adultos. Entre 2001 a 2006, o RR de óbitos
por FHD foi maior entre os adultos, entretanto, a partir de 2007, as crianças passaram
a ser o grupo de maior risco de morrer (RR = 1,20), alcançando RR= 2,20 em 2008.
Com exceção do ano 2004, a letalidade foi maior entre os adultos em todo o período.
Discussão: Os resultados indicam um deslocamento do risco e da gravidade da FHD
para os menores de 15 anos, seis anos após a introdução do DENV3 no país. O
período entre 2001 a 2006 foi caracterizado pela predominância dos casos de FHD em
adultos, enquanto os anos de 2007 e 2008 foram marcados por elevação da incidência,
mortalidade e hospitalização em crianças que passaram a ser o grupo de maior risco.
A diminuição dos casos de FHD entre adultos, observada nos anos 2007 e 2008, pode
ter resultado da alta imunidade de grupo entre esses indivíduos. O atual cenário da
FHD no Brasil parece sinalizar para uma tendência de permanência do maior risco
entre crianças. Considerações finais: As repercurssões no perfil epidemiológico,
mensuradas pela magnitude e gravidade da doença, apontam para a necessidade aportar subsídios que venham contribuir no aprimoramento de protocolos de manejo
dessas crianças, na perspectiva de redução da morbi-mortalidade por dengue severo.
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Função Retardada do Enxerto Renal e Taxa de Redução de CreatininaMotta, Luciana Barreira de Alencar Andrade January 2012 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-11T02:29:57Z
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Luciana Barreira de Alencar Andrade Motta.pdf: 1306116 bytes, checksum: 5fbce9469bf7baf8a57f14377d800ad8 (MD5)
Previous issue date: 2012 / A definição de função retardada do enxerto (FRE) varia largamente,
consequentemente a sua incidência também varia entre os diversos centros. Adotamos a
taxa de redução de creatinina entre o primeiro e o segundo dia pós-transplante renal
(TRC2) para definir a FRE. Objetivo: Determinar a incidência e identificar preditores de
FRE. Material e Métodos: Coorte ambiespectiva. Incluídos consecutivamente 91
pacientes maiores de 18 anos com enxertos renais provenientes de doadores vivos e
falecidos. Excluídos 18 pacientes devido a dados faltantes, impedindo o cálculo da
TRC2. Dados coletados ambulatorialmente. Pacientes acompanhados durante o
primeiro ano pós-transplante. Definição de FRE: TRC2 ≤ 30%. Resultados:
Permaneceram para análise 73 pacientes, sendo 25 receptores de transplante renal com
doadores vivos e 48 com doadores falecidos. A mediana da idade foi de 36 (20) anos. A
frequência do gênero masculino foi de 52,1% (38/73) e a frequência da raça negra foi de
77,5% (55/71). A incidência de FRE foi de 67,1% (49/73), 58,9 % (43/73) FRE-D
(6/73); entre doadores falecidos foi de 85,5% (41/48), 79,2 % (38/48) FRE-D e entre
doadores vivos foi de 32% (8/25), 20% (5/25) FRE-D. Doador falecido foi preditor
independente de FRE na análise de regressão logística multivariada (OR AJUSTADA =
12,35; IC a 95%: 3,28 - 46,50). Conclusões: A incidência de FRE foi de 67,1% (49/73),
sendo de 85,5% (41/48) para os transplantes renais com doadores falecidos e de 32%
(8/25) para os transplantes renais com doadores vivos. Doador falecido foi o único
preditor independente para o desenvolvimento de FRE.
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