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Avaliação da diversidade microbiana intestinal de populações naturais do mosquito aedes aegypti

Jarusevicius, Jaqueline. January 2018 (has links)
Orientador: Jayme Augusto de Souza Neto / Resumo: Aedes aegypti (Ae. aegypti) é o principal vetor de dengue e é também responsável por transmitir outras arboviroses de importância em saúde pública, como as febres zika e chikungunya. Devido a falhas no controle da transmissão destas arboviroses, que tem como base a eliminação do mosquito vetor, o Brasil é um país endêmico para a dengue e a cada ano nos deparamos com epidemias cada vez mais graves. Ao se alimentar de sangue humano infectado o primeiro local de interação do vírus com o organismo do mosquito é o intestino. Além das respostas imunológicas antivirais para conter a infecção, neste ambiente também está presente a microbiota intestinal do mosquito, um importante modulador na infecção de patógenos. Compreender como a microbiota intestinal de mosquitos é definida e se modifica em uma determinada população é de grande interesse uma vez que isso pode elucidar a relação entre mosquitos e seus organismos simbiontes, e consequentemente auxiliar em processos de paratransgênese. A principal forma de aquisição das bactérias intestinais é através do contato com o ambiente, mas outros mecanismos como transmissão transestadial e vertical também devem influenciar no estabelecimento da microbiota intestinal. Neste estudo, nós analisamos a composição da microbiota intestinal de mosquitos Ae. aegypti de uma população de campo, coletados na cidade de Botucatu, SP, através do sequenciamento em larga escala da região hipervariavel V4 do gene 16S rRNA, e acompanhamos como esta composição... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Produção de anticorpos monoclonais e desenvolvimento de imunoensaios para a detecção do vírus da mionecrose infecciosa de camarões peneídeos

Seibert, Caroline Heidrich 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T00:21:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289632.pdf: 1916144 bytes, checksum: 67af3bb6cca1c4c3c30dc049f92d0a4b (MD5) / O vírus da mionecrose infecciosa (IMNV) causa uma doença progressiva em camarões de cultivo com substanciais perdas econômicas no Brasil e na Indonésia. Métodos imunológicos simples e rápidos para a detecção do IMNV ainda não são disponíveis devido à falta de anticorpos monoclonais (AcMo) contra o vírus. Neste trabalho, dois fragmentos do gene da proteína do capsídeo do IMNV, abrangendo os aminoácidos 105-297 (IMNV105-297) e 300-527 (IMNV300-527), foram clonados e expressos em Escherichia coli. Ambas sequências nucleotídicas e aminoacídicas deduzidas de IMNV105-297 e IMNV300-527 apresentaram elevada identidade com sequências de IMNV isolados no Brasil (99%) e na Indonésia (98%). Dentre os hibridomas que foram obtidos, seis AcMo anti-rIMNV105-297 (1.1D, 1.3H, 3.3G, 3.9G, 4.6C, 5.4H) e dez AcMo anti-rIMNV300-527 (1.3G, 1.3H, 1.8C, 2.9C, 2.9E, 3.3A, 9.7F, 9.8D, 9.8H, 11.2D) foram selecionados para se avaliar suas reatividades contra a proteína do capsídeo viral presente em lisado de camarões infectados por IMNV. Nos ensaios de imunodot-blot, cinco AcMo anti-rIMNV105-297 e oito AcMo anti-rIMNV300-527 apresentaram distintas sensibilidades contra lisados de tecido muscular infectado por IMNV, bem como contra rMNV105-297 ou rIMNV300-527. Dentre esses, três AcMo anti-rIMNV105-297 (1.3H, 4.6C, 5.4H) e cinco AcMo anti-rIMNV300-527 (1.3H, 1.8C, 2.9E, 3.3A, 11.2D) demonstraram alta especificidade contra a proteína nativa do IMNV nos ensaios de Western-blot, visto que reconheceram somente uma proteína de 100 kDa - massa esperada para a proteína do capsídeo do IMNV. Nas imunohistoquímicas, dois AcMo anti-rIMNV105-297 (1.3H, 4.6C) e quatro AcMo anti-rIMNV300-527 (1.8C, 2.9E, 3.3A, 11.2D) ligaram-se a inclusões virais presentes em fibrose muscular e em áreas de necrose coagulativa. Concluindo, esses seis AcMo foram sensíveis e específicos em todos os imunoensaios realizados e poderão ser utilizados em testes de imunodiagnóstico de rotina para prevenção e controle da disseminação do IMNV. / Infectious myonecrosis virus (IMNV) has been causing a progressive disease in farm-reared shrimp with substantial economical loses in northeastern Brazil and Indonesia. Simple and rapid immunological methods for IMNV detection are not yet available due to the lack of monoclonal antibodies (MAbs) against the virus. In this report, two fragments of the IMNV major capsid protein gene, comprising amino acids 105-297 (IMNV105-297) and 300-527 (IMNV300-527), were cloned and expressed in Escherichia coli. Both nucleotide and deduced amino acid sequences of IMNV105-297 and IMNV300-527 displayed high identity to IMNV isolated from Brazil (99%) and Indonesia (98%). Among several clones secreting antibodies against the IMNV recombinant proteins, six MAbs anti-rIMNV105-297 (1.1D, 1.3H, 3.3G, 3.9G, 4.6C, 5.4H) and ten MAbs anti-rIMNV300-527 (1.3G, 1.3H, 1.8C, 2.9C, 2.9E, 3.3A, 9.7F, 9.8D, 9.8H, 11.2D) were selected to evaluate their reactivity against the native IMNV capsid protein from IMNV-infected shrimp. In immunodot-blot, five MAbs anti-rIMNV105-297 and eight MAbs anti-rIMNV300-527 presented distinct levels of sensitivities against IMNV-infected muscle tissue homogenate and against rIMNV105-297 or rIMNV300-527. From those, three MAbs anti-IMNV105-297 (1.3H, 4.6C, 5.4H) and five MAbs anti-IMNV300-527 (1.3H, 1.8C, 2.9E, 3.3A, 11.2D) demonstrated high specificity against the native IMNV protein in Western-blot, since they only recognized a 100 kDa protein - the predicted mass of IMNV capsid protein. In immunohistochemistry, two MAbs anti-rIMNV105-297 (1.3H, 4.6C) and four MAbs anti-rIMNV300-527 (1.8C, 2.9E, 3.3A, 11.2D) bound to viral inclusions present in muscle fibrosis and coagulative necrosis areas. In conclusion, these six MAbs were sensitive and specific in all immunoassays performed herein, and can be used in routine immunodiagnostic tests to prevent and control IMNV dissemination.
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Doença infecciosa bursal: estudo sobre amostras vacinais e de campo, imunidade materna e desafio com amostra muito virulenta do vírus.

Moraes, Hamilton Luiz de Souza January 2004 (has links)
As aves foram separadas em quatro grupos, dois vacinados e dois não vacinados no 1º dia de vida. As aves foram desafiadas no 1º,4º,7º,10º,13º,16º,19º e 22º dias de vida. A cada dia de desafio eram coletados e medidos, antes e depois, os seguintes itens do grupo: peso relativo da bolsa de Fabrício, diâmetro da bolsa, bolsa de Fabrício para exame histológico e soro para medir os anticorpos contra a DIB, através de Elisa e avaliação clínica da DIB. Os resultados mostraram uma queda de anticorpos sem diferença significativa entre aves vacinadas e não vacinadas. Analisando os diferentes resultados, foi estabelecido que um título de Elisa (log10) de 3,4, foi o ponto de corte entre aves saudáveis e aves doentes. Foram construídas equações de regressão, para o estabelecimento do melhor dia para a vacinação ou do título de Elisa (log10), que as aves podem ter numa determinada idade. Assim sendo, os pintos da Empresa A deveriam receber vacina contra a DIB a partir do 6º - 7º dia, e os da Empresa B deveriam receber a vacina entre o 11º-12º dia de idade. Com os resultados obtidos neste experimento fica claro que as aves não devem ser vacinadas no 1º dia de vida, que o esquema de vacinação das reprodutoras ocasiona diferenças na proteção da progênie e que não se deve aplicar o mesmo esquema de vacinação indiscriminadamente para todos os lotes de frangos.
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Produção de clones secretores de anticorpos (IgG) contra o vírus da doença infecciosa bursal / Production of clone secreting of antibodies (IgG) against infectious bursal disease virus

Marín, Sandra Yuliet Gómez 10 April 2007 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-16T14:28:34Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 605491 bytes, checksum: 3d6eb9f3a272ae7d5ab2a5509a143dac (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-16T14:28:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 605491 bytes, checksum: 3d6eb9f3a272ae7d5ab2a5509a143dac (MD5) Previous issue date: 2007-04-10 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O vírus da doença infecciosa bursal (IBDV) é o agente etiológico de uma das mais importantes doenças para a indústria avícola mundial, e se caracteriza por ser altamente contagioso e produzir um estado de imunodepressão nas aves, trazendo falhas na vacinação e susceptibilidade a outras doenças, o que resulta em perdas econômicas ao setor avícola. O Brasil é o maior exportador de frango de corte do mundo o que motiva ao setor de sanidade avícola a oferecer alternativas de diagnóstico confiáveis, e rápidas, com tecnologia nacional. Por este motivo, a proposta do presente trabalho foi a produção de anticorpos monoclonais (AcM) de alta afinidade contra o vírus da doença infecciosa bursal (IBD), para uma possível utilização futura em testes de imunodiagnóstico do tipo imunofluorescência, imunohistoquímica ou ELISA de captura. Para a produção dos AcM se usou vírus inteiro proveniente de uma vacina comercial, estirpe intermediaria (Bur-706) o qual se multiplico em células VERO e foi purificado por ultracentrifugação em gradiente de sacarose, foi utilizado para a imunização dos camundongos BALB/c, usando como adjuvante saponina, o que permitiu a obtenção de anticorpos policlonais capazes de revelar a enzima por ELISA. A fusão das células esplênicas dos camundongos imunizados e o mieloma SP2/0 resultou na obtenção de 2 famílias de hibridomas (2H11 e 5C7) secretores de anticorpos. Após clonagem por diluição limitante, foram obtidos 3 clones secretores de AcM da classe IgG. Os três AcM obtidos foram capazes de revelar as proteínas virais VPX e VP2 por ”western blotting”, reconhecendo a proteína de 47 kDa e 41 kDa. A definição dos isótipos reconhecidos pelos AcM obtidos devem ser objeto de investigações futuras, de modo a permitir a utilização dos anticorpos em ensaios imunoenzimáticos para estudos epidemiológicos da doença o para diferenciar vírus vacinal e de campo. / The infectious bursal disease virus (IBDV) causes highly contagious and immunosuppressive disease for the world poultry, resulting in an impaired response to vaccination and susceptibility to other diseases, and severe economical losses to the poultry activity. Brazil is the world ́s largest exporter of chicken meat, condition which demands reliable and rapid procedures for diagnosis. The proposal of the present work is the production of monoclonal antibodies (MAbs) of high affinity against IBDV. The IBDV was strain S 706 (the intermediate vaccine) was replicated in VERO cell and purified by sucrose gradient, for ELISA and mice inoculation. For the immunization of the mice BALB/c using as a saponin adjuvant, that allowed an inflammation reaction which enhanced the antibody response, detectable by ELISA. The fusion of splenic cells of the immunized mice and the mieloma SP2/0 resulted in 2 hybridoma families (2H11 and 5C7). After cloning by limiting dilution, 3 clones secretors of MAbs from IgG class were obtained. The 3 obtained MAbs were capable to reveal the proteins turn VPX and VP2 by "western blotting", respectively of 47 kDa and 41 kDa. The definition of the isotypes recognized by obtained MAbs must be object of future characterization to allow the use of the antibodies in immunodiagnostic tests such as immunofluorescence, immunocitochemistry or capture ELISA, for epidemiologic of the disease researches or to differentiate vaccine’s virus of the field virus.
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Carga viral durante a gestação como fator de risco para transmissão materno fetal do vírus da imunodeficiência humana / Viral load during pregnancy as a risk factor to HIV 1 mother to children transmission

Senise, Jorge Figueiredo [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Determinar a relação entre carga viral durante a gestação e transmissão materno fetal (TMF) do HIV. Método: Estudo de Coorte retrolactivo que incluiu todas as gestantes atendidas em dois centros do Brasil (Hospital Ipiranga e UNIFESP) de 1999 a dezembro de 2006. A gestação foi dividida em três períodos, antes de 14 semanas, de 14 a 276/7 e a partir de 28 semanas. O período periparto também foi computado. A maior carga viral em cada período foi considerada como carga viral de exposição para cada gestante. Resultados: Foram estudadas 613 gestantes, sendo que 63 foram excluídas da análise devido abandono do pré-natal (33), abortamento (11), óbito fetal (10) e falta de informação sobre carga viral ou tratamento anti-retroviral (9). Não houve TMF do HIV nestas 9 mulheres excluídas. A taxa de TMF do HIV foi de 0,54%(3/550 IC 95% 0,11- 1,58%). Os recém nascidos não foram amamentados. A mediana de carga viral a qual as gestantes ficaram expostas no período anterior a 14ª. semana foi 10.000 cópias/ml(P25-75 990 – 54.900 cópias/ml), de 14 a 276/7 foi 7.900 cópias/ml(P25-75 547,75 – 42625 cópias/ml) e a partir de 28 semanas menor que 400 cópias/ml(P25-75 < 400 – 4870 cópias/ml) A mediana de carga viral periparto foi menor que 400 cópias/ml P25- 75 <400 - <4000 cópias/ml) A TMF do HIV para gestantes expostas a mais de 1.000 cópias/ml durante as primeiras 14 semanas de gestação 0,49%(2/404; IC 95% 0,06 – 1,77), não foi diferente daquelas expostas a cargas virais menores ou iguais a 1.000 cópias/ml foi 0%(0/134;) [p=1].De forma semelhante de 14 a 276/7 semanas a taxa de transmissão foi similar nos grupos, com carga viral menor (0%; 0/151) e maior/igual (0,51% ; 2/392; IC 95% 0,06 – 1,84%) a 1.000 cópias/ml (p=1) A taxa de transmissão das mulheres expostas a cargas virais iguais ou maiores que 1.000 cópias/ml a partir de 28 semanas e no periparto foram 0,93% (2/214, p=0,51) e 2,44%(2/82, p=0,023) respectivamente. Conclusões: A transmissão intra-útero do HIV parece não ser influenciada pela carga viral durante as primeiras 28 semanas de gestação. / Objective: Determine the relation between VL during pregnancy and MTCT. Methods: Records of HIV-infected pregnant women in two centers in Brazil,(Hospital Ipiranga and UNIFESP) from 1999 to 2006 were analyzed. Three pregnancy periods were considered: earlier than 14 weeks; 14 to 276 /7 weeks; and 28 weeks of gestation or more. Peripartum HIV exposure was also computed. Exposure was the maximum viral load in each period. Results: 613 HIV-infected pregnant women were evaluated, but 63 were excluded. MTCT rate was 0,54% (3/550 - CI95 0.11-1.58%). Newborns were not breast-fed. Median viral load for the earlier-than-14-week period was 10,000 copies/mL (P25-75 990- 54,900 copies/mL), 7,900 copies/mL (P25-75 547,75-42,625 copies/mL) for the 14-to- 276 /7-week period, and lower than 400 copies/mL (P25-75 <400-4,870 copies/mL) after the 28-week period Peripartum median viral load was lower than 400 copies/mL (P25-75 <400-<400 copies/mL). MTCT in mothers with VL ≥1,000 copies/mL during the first 14 weeks (0.49%, 2/404) was not different from those with VL <1,000 copies/mL (0.0%, 0/134, p=1). Analogously, in the 14-to-276 /7-week period, MTCT was similar in groups with VL higher (0.51%, 2/392) or lower (0%, 0/151) than 1,000 copies/mL (p=1). Regarding VL >1,000 copies/mL at 28-weeks-or-later and at peripartum periods, MTCT rates were 0.93% (2/214, p = 0,15) and 2.4% (2/82, p = 0,023), respectively. Conclusions: Intrauterine transmission does not seem to be influenced by HIV viraemia during the first 28 weeks of pregnancy. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Construção e validação de cartilha educativa para prevenção da transmissão vertical do HIV / Construction and validation of an educational booklet for HIV vertical transmission prevention

Lima, Ana Carolina Maria Araújo Chagas Costa January 2014 (has links)
LIMA, Ana Carolina Maria Araújo Chagas Costa. Construção e validação de cartilha educativa para prevenção da transmissão vertical do HIV. 2014. 138 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T11:45:48Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_acmacclima.pdf: 11853190 bytes, checksum: 4b30f360278dc3a24a12f1bca8842497 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T11:47:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_acmacclima.pdf: 11853190 bytes, checksum: 4b30f360278dc3a24a12f1bca8842497 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-18T11:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_acmacclima.pdf: 11853190 bytes, checksum: 4b30f360278dc3a24a12f1bca8842497 (MD5) Previous issue date: 2014 / The study aimed to construct and validate the contents and appearance of an educational booklet for the prevention of vertical transmission of HIV. This was a methodological research. To conduct the study, we followed the steps: submission of the project to the research ethics committee; literature survey; development and validation of material by expert judges and representatives of the target audience. Initially it was implemented the bibliographic from 15 papers of the Ministry of Health of Brazil about the care that mothers should have for the prevention of mother to child transmission of HIV. The booklet developed was titled "How to prevent transmission of HIV from mother to child? Get inside!", addressing care for the prevention of vertical transmission in pre-natal, childbirth and postpartum. In the preparation of the primer stage, the texts were compiled from the information gathered in the literature and consulted one expert in design for making the figures. Nine judges were selected to validate appearance and content, according to pre-established criteria and to validate appearance by the target audience, 30 women were selected, with 23 pregnant and 7 postpartum HIV positive captured in two public hospitals in the city of Fortaleza - Ce. The period of data collection with judges and women occurred between August and December 2013. To collect data, two instruments, one directed to the judges and one for the target audience, were used. For the validity of the content of the booklet, we used the Content Validity Index ( CVI ), with a cutoff of 0.78. For the validity of appearance by the judges and audience were considered validated items that obtain a minimum level of agreement of 75 % for positive responses. The suggestions and opinions were collated and presented in tables. The educational booklet in the study was the first to be developed within the theme and showed up as a validated material, since it showed good overall CVI of 0.87 and excellent level of agreement between judges, ranging from 91.1% to 100% and between the audience that ranged from 93.3% to 100% . Given the suggestions and contributions during the validation process, the booklet has undergone modifications, adjustments and additions to make it more effective, so that the playbook went from 20 pages to 28 in the final version. It is believed that the use of this material with HIV positive women from pre-conception period to the postpartum facilitate nursing practice, because that is illustrated in a technology capable of promoting dialogue between professionals and women, facilitate the acquisition of knowledge and provide the empowerment of women, HIV positive pregnant women and postpartum women. / O estudo teve como objetivo construir e validar quanto ao conteúdo e aparência uma cartilha educativa para a prevenção da transmissão vertical do HIV. Tratou-se de uma pesquisa metodológica. Para realização do estudo, seguiram-se as etapas: submissão do projeto ao comitê de ética em pesquisa; levantamento bibliográfico; elaboração da cartilha e validação do material por juízes especialistas e representantes do público-alvo. Implementou-se, inicialmente, o levantamento bibliográfico a partir de 15 publicações do Ministério da Saúde do Brasil acerca dos cuidados que as mães devem ter para a prevenção da transmissão materno-infantil do HIV. A cartilha construída foi intitulada “Como prevenir a transmissão do HIV de mãe para filho? Fique por dentro!”, abordando os cuidados para a prevenção da transmissão vertical desde o pré-natal, perpassando pelo parto e puerpério. Na etapa de elaboração da cartilha, foram elaborados os textos a partir das informações levantadas na pesquisa bibliográfica e consultada uma especialista em desenho para confeccionar as figuras. Para a validação de aparência e conteúdo, foram selecionados nove juízes conforme critérios pré-estabelecidos e para a validação de aparência pelo público-alvo, foram selecionadas 30 mulheres, sendo 23 gestantes e 7 puérperas HIV positivas, captadas em duas maternidades públicas da cidade de Fortaleza-Ce. O período de coleta de dados com juízes e mulheres se deu entre agosto e dezembro de 2013. Para a coleta de dados, foram utilizados dois instrumentos, um direcionado aos juízes e outro para o público-alvo. Quanto à validade de conteúdo da cartilha, foi utilizado o Índice de Validade de Conteúdo (IVC), com ponto de corte de 0,78. Quanto à validade de aparência pelos juízes e público-alvo, foram considerados validados os itens que obtivessem nível de concordância mínimo de 75% nas respostas positivas. As sugestões e opiniões foram compiladas e apresentadas em quadros. A cartilha educativa em estudo foi a primeira a ser desenvolvida dentro da temática e mostrou-se como um material validado, visto que apresentou bom IVC global de 0,87 e nível de concordância excelente entre juízes, variando de 91,1% a 100% e o público-alvo que oscilou de 93,3% a 100%. Diante das sugestões e contribuições durante o processo de validação, a cartilha passou por modificações, ajustes e acréscimos a fim de torná-la mais eficaz, de forma que a cartilha passou de 20 páginas para 28 em sua versão final. Acredita-se que o uso deste material com mulheres HIV positivas, desde o período pré-concepcional até o pós-parto, facilitará a prática da enfermagem, tendo em vista que se constitui em uma tecnologia ilustrada capaz de favorecer o diálogo entre profissionais e mulheres, facilitar a aquisição de conhecimentos e proporcionar o empoderamento das mulheres, gestantes e puérperas HIV positivas.
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O microambiente tímico eqüino características morfológicas em animais normais ou portadores de anemia infecciosa eqüina

Contreiras, Ellen Cortez January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-05T18:41:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) ellen_contreiras_ioc_dout_2000.pdf: 498931 bytes, checksum: e1cd4415e0ee25940a50108c1801ed6f (MD5) Previous issue date: 2014-11-18 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Neste trabalho, estudamos timos de eqüinos, incluindo aspectos morfológicos e o microambiente tímico em fetos, e em animais após o nascimento, assim como eqüinos com anemia infecciosa eqüina (AIE). Utilizamos 56 animais: 6 (2-10 meses de gestação), 42 (6 meses -18 anos de idade) e 8 (5-20 cavalos com AIE). Os timos foram analisados por técnicas histológicas, imuno histoquímica para detecção de proteínas de matriz extracelular tais como, fibronectina, laminina e colágeno tipo IV, e ainda por microscopia eletrônica. Nos animais após o nascimento, classificamos a involução tímica dependente da idade em cinco graus. Atrofias graus I e II, ocorriam predominantemente entre 6 a 18 meses de idade; atrofia III, de 18 meses até 4 anos de idade; atrofias IV e V, de 4-5 anos de idade até 18 anos. Esta atrofia não ocorre uniformemente, no mesmo timo, demonstrando variação local de um lóbulo para outro, sugerindo variabilidade de microambiente.Espaços perivasculares (PVS) foram observados contendo, linfócitos os quais formavam uma camada celular ou eram dispostos em cordões, sugerindo comunicação funcional com a camada periférica de células epiteliais do compartimento intraparenquimal A matriz extracelular no timo eqüino apresenta distribuições definidas na cápsula, septos e espaço perivascular (colágenos intersticiais, proteoglicanos, fibras elásticas e fibronectina); membrana basal lobular e vascular (laminina e colágeno tipo IV); intersticial ou intraparenquimal colágeno tipo III e fibronectina. Isto é semelhante ao que foi observado em timo de outras espécies de mamíferos. Hematopoese intratímica não linfóide é um acontecimento freqüente em cavalos. Eosinófilos se diferenciam dentro do timo uma vez que tem formas imaturas como mielócitos e metamielócitos. Eosinopoese foi observada em timos eqüinos, em todas as idades estando entretanto em menor número em animais idosos. A eosinófilos imaturos e maduros foram encontrados em várias regiões dos lóbulos tímicos (dispersos ou formando agregados), particularmente nos espaços perivasculares, nas regiões cortical e medular. É interessante destacar que grânulos de eosinófilos não apresentam o típico cristaloide como outras espécies de mamíferos. Avaliamos também fetos eqüinos. Aspectos morfológicos foram descritos, em relação ao aparecimento seqüencial de certos eventos fundamentais, assim como a definição córtico-medular, e maturação dos corpúsculos de Hassall Esses são similares àqueles descritos em humanos e outras espécies animais. Entretanto, os fetos eqüinos, apresentavam intensa eosinofilia intratímica e hematopoese de outras linhagens. Adicionalmente, vasos linfáticos bem definidos repletos de linfócitos foram vistos nos timos fetais. Nossos resultados demonstraram que comparando várias características morfológicas com timos de outros mamíferos, o timo fetal eqüino exibe aspectos particulares, sugerindo representar um interessante modelo adicional para estudos de hematopoese não linfóide intratímica em mamíferos, assim como a origem e destino de linfócitos encontrados dentro de vasos linfáticos tímicos. Finalmente, estudamos timos de cavalos com AIE. Observamos uma severa e acelerada atrofia tímica, com formação de grandes corpúsculos de Hassall cistificados, assim como um aumento da deposição dos componentes de matriz extracelular e da rede vascular quando comparados aos timos de animais normais. Concluindo, nosso estudo enfatizou ainda a importância de se analisar vários modelos animais, de forma a evitarmos o víés de percebermos o sistema imune baseando-se somente ou, em sua maioria, no modelo de camundongo / n this work, we studied morphological aspects and the equine thymic microenvironment in fetuses, and in the normal post -natal development, as well as in horses undergoing Equine Infectious Anemia (EIA). This study comprised 56 animals in different ages. These thymuses were analyzed by conventional histology, immunohistochemistry for de tection of extracellular matrix proteins. In post-natal animals, we classified the equine age -dependent thymic involution or atrophy in five grades. Atrophies of grades I and I I occurred predominantly from 6 to 18 months old; atrophy III, from 18 months to 4 years old; atrophies IV and V, from 4-5 to 18 years old. This atrophy does not occur uniformly, e ven in the same thymus, showing local variation from one lobule to another, thus suggesti ng microenvironmental variability. Perivascular spaces (PVS) were observed and lymphoc ytes formed a cell layer or were arranged in strands, suggesting a functional commun ication with the peripheral layer of epithelial cells from the intraparenchymal compartm ent. The extracellular matrix in the equine thymus prese nted four basic distribution profiles in capsular, septal and perivascular (interstitial collagens, proteoglycans, elastic fibers and fibronectin); lobular and vascular basement membran e (laminin and type IV collagen); interstitial or intraparenchymal type III colagen a nd fibronectin. In general, this is similar to what has been previously seen in the thymus of othe r mammalian species. Intrathymic non-lymphoid hematopoiesis is a frequen t event in horses. Eosinophils differentiate within the equine thymus since immatu re forms such as myelocytes and metamyelocytes are often detected. Eosinopoiesis we re observed in the equine thymus in all ages being however less numerous in the older anima ls. These immature and mature eosinophils were found in various regions of the th ymic lobules (scattered or forming clusters), particularly in the perivascular spaces, both in the regions cortical and medular. Interestingly, eosinophil granules do not exhibit t he typical crystalloid from other mammalian species. We also evaluated the equine fetal thymus. The morphological aspects described, plus the sequential appearance of certain fundament al events, such as cortical-medullar definition, the appearance and the maturation of Ha ssall’s corpuscles, are similar to those described in humans and other animals species . However, the equine fetal thymuses show intense intrathymic eosinophilia and hematopoiesis of other lineages. Additionally, clear-cut lymphatic vessels full of l ymphocytes were seen in these fetal thymuses. Our results show that despite sharing sev eral morphological features with the thymus from other mammals, the equine fetal thymus exhibits particular aspects, suggesting that it may represent an interesting mod el for further studies on mammalian intrathymic non-lymphoid hemopoiesis as well as the origin and fate of lymphocytes found within thymic lymphatic vessels. Finally we studied thymuses from horses undergoing equine infectious anemia. we observed a severe an accelerated thymic atrophy, wi th formation of large cystic hassall's corpuscles, as well as an augmentation in the depos ition of extracellular matrix components and the vascular network when compared with normal animals. In conclusion, our study also emphasizes the import ance of analyzing various animal models, in order to avoid a skew view of the immune system, based only or mainly on the mouse model.
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Doença infecciosa bursal: estudo sobre amostras vacinais e de campo, imunidade materna e desafio com amostra muito virulenta do vírus.

Moraes, Hamilton Luiz de Souza January 2004 (has links)
As aves foram separadas em quatro grupos, dois vacinados e dois não vacinados no 1º dia de vida. As aves foram desafiadas no 1º,4º,7º,10º,13º,16º,19º e 22º dias de vida. A cada dia de desafio eram coletados e medidos, antes e depois, os seguintes itens do grupo: peso relativo da bolsa de Fabrício, diâmetro da bolsa, bolsa de Fabrício para exame histológico e soro para medir os anticorpos contra a DIB, através de Elisa e avaliação clínica da DIB. Os resultados mostraram uma queda de anticorpos sem diferença significativa entre aves vacinadas e não vacinadas. Analisando os diferentes resultados, foi estabelecido que um título de Elisa (log10) de 3,4, foi o ponto de corte entre aves saudáveis e aves doentes. Foram construídas equações de regressão, para o estabelecimento do melhor dia para a vacinação ou do título de Elisa (log10), que as aves podem ter numa determinada idade. Assim sendo, os pintos da Empresa A deveriam receber vacina contra a DIB a partir do 6º - 7º dia, e os da Empresa B deveriam receber a vacina entre o 11º-12º dia de idade. Com os resultados obtidos neste experimento fica claro que as aves não devem ser vacinadas no 1º dia de vida, que o esquema de vacinação das reprodutoras ocasiona diferenças na proteção da progênie e que não se deve aplicar o mesmo esquema de vacinação indiscriminadamente para todos os lotes de frangos.
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Prevalência de anemia infecciosa equina em haras de Minas Gerais

Fiorillo, Karina Silva 22 February 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2011. / Submitted by Matheus Denezine (matheusdenezine@yahoo.com.br) on 2011-06-21T14:28:14Z No. of bitstreams: 1 2011_KarinaSilvaFiorillo.pdf: 753032 bytes, checksum: 3c44807f8daafe4bb38f2e86e87f16f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-21T16:27:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_KarinaSilvaFiorillo.pdf: 753032 bytes, checksum: 3c44807f8daafe4bb38f2e86e87f16f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-21T16:27:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_KarinaSilvaFiorillo.pdf: 753032 bytes, checksum: 3c44807f8daafe4bb38f2e86e87f16f2 (MD5) / A equideocultura está em constante expansão e a Anemia Infecciosa Equina (AIE) é um obstáculo ao seu desenvolvimento por ser uma doença transmissível e incurável. Com o objetivo de se conhecer a situação epidemiológica da AIE em haras no Estado de Minas Gerais foi estimada a prevalência em sete regiões do Estado e realizada a identificação de possíveis fatores de risco. Trata-se da segunda etapa de um estudo já iniciado com a caracterização epidemiológica da enfermidade em animais de serviço. Foram amostrados 7742 equídeos pertencentes a 717 haras, distribuídos em sete estratos regionais. O diagnóstico laboratorial foi feito em série, sendo realizado o teste ELISA como triagem e a Imunodifusão em Gel Ágar (IDGA) como teste confirmatório. A prevalência encontrada foi de 0,44% [intervalo de confiança (IC) 95% = 0,00 - 0,871] haras positivos e de 0,07% [IC= 0 - 0,251] animais positivos para a AIE. Os animais de haras apresentaram menor prevalência de AIE do que a que foi previamente estimada para animas de serviço, porque provavelmente o valor zootécnico e a necessidade de emissão de guia de trânsito para participação em eventos controlados levam à maior preocupação em promover o saneamento da propriedade com exames periódicos e sacrifício dos animais positivos. Os eqüídeos de haras também transitam mais e por isso estão sujeitos a maior controle dos órgãos oficiais de defesa sanitária. As maiores prevalências foram encontradas nos estratos 1 (messoregiões Norte/Nordeste de Minas), com 0,34% e 2 (Vale do Mucuri/Jequitinhonha) com 0,72%. O estrato 7 (Campo das Vertentes e Zona da Mata) apresentou prevalência de 0,08% e nas demais regiões não foi encontrado nenhum animal positivo. Este estudo demonstra que a prevalência da AIE em haras de Minas Gerais é muito baixa e que o risco de ocorrência da doença na região norte é mais alto que no centro e sul do estado. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Horse breeding is expanding and, given the fact that it is a transmissible, incurable disease, Equine Infectious Anaemia (EIA), or swamp fever, hampers its development. With a view to determining the incidence of EIA, a survey was carried out at horse farms in the State of Minas Gerais, Brazil, in order to estimate prevalence and identifying potential risk factors. This was the second stage of an on-going study on the epidemiology of the disease, that started with horses used for animal traction. A sample of 7,742 horses was examined from 717 horse farms in seven regions within the state. Laboratory tests were carried out in series using ELISA tests for screening and agar gel immunodiffusion tests to confirm the diagnosis. The prevalence was estimated at 0.44% [confidence interval (CI) 95% = 0.00 – 0.871] for farms testing positive and 0.07% [CI = 0 – 0.251] for horses. Low incidence horse farms are likely to be explained by the higher zootechnical value of stable-bred animals, compliance with the slaughter of test-positive animals, in order to remain disease-free. Stable-bred horses move more frequently and are thus more subject to compulsory testing, compared to working animals, for which the prevalence was previously estimated at higher rates. Greater prevalence among stable-bred animals was recorded in regions 1 (North/Northeast of Minas Gerais) at 0.34% and 2 (Vale do Mucuri/Jequitinhonha) at 0.72%. Region 7 (Campo das Vertentes & Zona da Mata) showed a prevalence of 0.08% while no animals tested positive in the remaining regions. This study demonstrated that the prevalence of equine infectious anaemia in stable-horses is low and that the northern region has higher disease risk compared to the centre and south of Minas Gerais.
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Doença infecciosa bursal: estudo sobre amostras vacinais e de campo, imunidade materna e desafio com amostra muito virulenta do vírus.

Moraes, Hamilton Luiz de Souza January 2004 (has links)
As aves foram separadas em quatro grupos, dois vacinados e dois não vacinados no 1º dia de vida. As aves foram desafiadas no 1º,4º,7º,10º,13º,16º,19º e 22º dias de vida. A cada dia de desafio eram coletados e medidos, antes e depois, os seguintes itens do grupo: peso relativo da bolsa de Fabrício, diâmetro da bolsa, bolsa de Fabrício para exame histológico e soro para medir os anticorpos contra a DIB, através de Elisa e avaliação clínica da DIB. Os resultados mostraram uma queda de anticorpos sem diferença significativa entre aves vacinadas e não vacinadas. Analisando os diferentes resultados, foi estabelecido que um título de Elisa (log10) de 3,4, foi o ponto de corte entre aves saudáveis e aves doentes. Foram construídas equações de regressão, para o estabelecimento do melhor dia para a vacinação ou do título de Elisa (log10), que as aves podem ter numa determinada idade. Assim sendo, os pintos da Empresa A deveriam receber vacina contra a DIB a partir do 6º - 7º dia, e os da Empresa B deveriam receber a vacina entre o 11º-12º dia de idade. Com os resultados obtidos neste experimento fica claro que as aves não devem ser vacinadas no 1º dia de vida, que o esquema de vacinação das reprodutoras ocasiona diferenças na proteção da progênie e que não se deve aplicar o mesmo esquema de vacinação indiscriminadamente para todos os lotes de frangos.

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