• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 183
  • 28
  • 5
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 220
  • 100
  • 77
  • 58
  • 52
  • 45
  • 43
  • 42
  • 39
  • 37
  • 36
  • 33
  • 32
  • 29
  • 28
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Diversidade gênica do coronavírus felino em populações virais entéricas e sistêmicas intra e inter-hospedeiros / Intra and inter-host genic diversity of feline coronavirus in systemic and enteric viral populations

Hora, Aline Santana da 24 February 2014 (has links)
O coronavírus felino (FCoV) ocorre sob uma grande diversidade gênica de amostras e é classificado em dois patotipos: o coronavírus felino entérico (FECoV) e o vírus da peritonite infecciosa felina (FIPV). O patotipo FIPV é altamente virulento e responsável pelo desenvolvimento de uma doença altamente fatal, denominada de peritonite infecciosa felina (PIF). Já o FECoV apresenta-se amplamente disseminado na população felina e é responsável na maioria das vezes por infecção assintomática. Atualmente, nenhum marcador gênico conhecido é capaz de diferenciar os patotipos FECoV de FIPV. O presente estudo foi dividido em dois capítulos. No primeiro capítulo, objetivou-se avaliar a diversidade molecular do gene da membrana (M) em 190 amostras provenientes de 5 gatos sem manifestações de PIF (PIF-) e de 10 gatos com manifestações clínicas e histopatológicas de PIF (PIF+). Com esse estudo, conclui-se que tanto a hipótese de mutação in vivo do FECoV para FIPV, quanto a hipótese de transmissão entre gatos do patotipo FIPV são plausíveis. No segundo capítulo, com o objetivo de avaliar a diversidade dos genes 3a-c, E e M foram sequenciados clones de amplicons para estes genes obtidos, de 6 gatos PIF+ e 2 gatos PIF-. Os genes 3a-c, E e M apresentaram diversidade gênica que confere a constituição das quasiespécies de coronavírus felino com probabilidade de emergência do patotipo de alta virulência, mas de um modo hospedeiro-específico. Com o segundo estudo, conclui-se que as linhagens FIPV de coronavírus felino apresentaram a proteína 3c truncada, sendo o gene 3c o único marcador de patotipo dos FCoVs observado dentre os genes estudados. / Feline coronavirus (FCoV) occurs as a large genic diversity of strains and is classified as two pathotypes: feline enteric coronavirus (FECoV) and feline infectious peritonitis virus (FIPV). The FIPV pathotype is highly virulent and responsible for the onset of a highly fatal disease named feline infectious peritonitis (FIP), while the FECoV pathotype is widely disseminated in feline populations leading mostly to asymptomatic infections. No genic marker is currently known to differentiate the FECoV and FIPV pathotypes. This study has been divided in two chapters. In the first chapter, the aim was to evaluate the molecular diversity of the membrane (M) gene in 190 samples from 5 cats without FIP (FIP-) and 10 cats with clinical and histopathological evidence of FIP (FIP+). The conclusion of this study is that both the in vivo mutation hypothesis in the FECoV-to-FIP direction and the hypothesis of FIPV transmission amongst cats are plausible. In the second chapter, aimed to evaluate the diversity of genes 3a-c, E and M, clones of amplicons for these genes were obtained and sequenced from samples from six FIP+ and 2 FIP- cats. Genes 3a-c, E and M show a genic diversity that results in a quasispecies constitution of FCoV that leads to the probability of the emergence of the highly virulent pathotype in a host-specific way. The conclusion of this second study is that FIPV lineages show a truncated form of the 3C protein, making the 3c gene the only pathotype marker for FCoV observed amongst the genes studied herein.
52

Vírus da bronquite infecciosa das galinhas (IBV): distribuição, diversidade molecular e genealogia a partir de amostras de múltiplos órgãos de diversos tipos de criação do plantel avícola brasileiro / Avian infectious bronchitis virus (IBV): distribution, molecular diversity and genealogy of multiple organs strains of different types of birds from Brazilian poultry

Thaisa Lucas Sandri 28 January 2010 (has links)
A bronquite infecciosa das galinhas (BIG) é uma doença altamente contagiosa causada por múltiplos genotipos/sorotipos do vírus da bronquite infecciosa das galinhas (IBV), um coronavirus do grupo 3. Embora classicamente associado ao trato respiratório, alguns tipos de IBV têm sido descritos com tropismo pelos rins e pelos tratos reprodutivos e entéricos, o IBV pode ser detectado em diversos tipos de tecidos, e também pode acometer aves de todas as idades. Este estudo tem como objetivo verificar a freqüência do IBV em amostras de diversos órgãos e conteúdo entérico de avós, matrizes, poedeiras comerciais e frangos de corte, genotipar as amostras detectadas e estudar a diversidade molecular entre as amostras brasileiras de IBV. Um total de 844 pools de diversos órgãos e conteúdos entéricos provenientes de 200 lotes de avós, matrizes, poedeiras comerciais e frangos de corte, das regiões Sul, Sudeste, Centro-oeste e Nordeste do Brasil, colhidas durante o período de 2007 a 2009 foram testadas para a presença de IBV com um RT-PCR dirigido à região não traduzida 3′(3′UTR). As aves amostradas apresentaram sinais clínicos compatíveis com a BIG. Todas as amostras de IBV detectadas foram tipificadas utilizando uma RT-PCR dirigida ao gene de espícula do vírus. Dezenove amostras tipificadas como variante foram submetidas ao seqüenciamento parcial da região codificadora da subunidade S1 e à análise genealógica. Considerando os pools de órgãos e de conteúdo entérico, 45,50% foram positivos para a presença de IBV, dos quais, 84,63% pertencem ao genotipo Variante e 9,89% ao sorotipo/genotipo Massachusetts. Considerando os lotes, 73,50% foram positivos para IBV, sendo 77,55% variantes e 6,12% Massachusetts. A análise genealógica revelou quatro linhagens virais, todas agrupadas em um exclusivo grupamento de genotipo brasileiro. Estes resultados demonstram que o IBV está disseminado em todas as regiões avícolas brasileiras, com um predomínio massivo de genotipos não Massachusetts e uma elevada diversidade molecular, que deve ser levada em consideração para desenvolver medidas preventivas contra o IBV. / Infectious bronchitis (IB) is a highly contagious disease of poultry caused by multiple geno/serotypes of avian infectious bronchitis virus (IBV), a group 3 coronavirus. Though classically associated to the respiratory tract, IBV strains also have been described which harbor tropism for the kidneys and the reproductive and enteric tracts, and might be detected in multiple tissues and can also affect birds of all ages. This survey aimed to assess the frequency of in multiple organs and enteric content samples from grandparents, breeders, layers and broilers, to genotype the IBV strains detected and to study the molecular diversity amongst Brazilian IBV strains. A total of 844 pools of multiple organs and enteric contents from 200 flocks of grandparents, breeders, layers and broilers from the Southern, Southeastern, Central-Western and Northeastern Brazilian regions collected between 2007 and 2009 was screened for the presence of IBV with an RT-PCR target to the 3 untranslated region (UTR). The sampled birds presented symptoms compatible with IB. All IBV strains detected were then typed using an RT-PCR target to the spike gene of the virus. Nineteen strains type as variants were submitted to partial sequencing of the S1 coding region and genealogic analysis. Regarding the organs and enteric content pools, 45.50% were positive for the presence of IBV, from which 84.63% were variant and 9.89% Massachusetts. Taking into account the flocks, 73.50% were positive for IBV, being 77.55% variants and 6.12% Massachusetts. Genealogic analysis revealed four viral lineages, all grouped in an exclusive Brazilian genotype cluster. This results shown that IBV is widespread in all Brazilian poultry regions, with a massive predominance of non-Massachusetts genotypes and a high molecular diversity, which must be taken into account in order to develop preventive measures against IB.
53

Diversidade gênica do coronavírus felino em populações virais entéricas e sistêmicas intra e inter-hospedeiros / Intra and inter-host genic diversity of feline coronavirus in systemic and enteric viral populations

Aline Santana da Hora 24 February 2014 (has links)
O coronavírus felino (FCoV) ocorre sob uma grande diversidade gênica de amostras e é classificado em dois patotipos: o coronavírus felino entérico (FECoV) e o vírus da peritonite infecciosa felina (FIPV). O patotipo FIPV é altamente virulento e responsável pelo desenvolvimento de uma doença altamente fatal, denominada de peritonite infecciosa felina (PIF). Já o FECoV apresenta-se amplamente disseminado na população felina e é responsável na maioria das vezes por infecção assintomática. Atualmente, nenhum marcador gênico conhecido é capaz de diferenciar os patotipos FECoV de FIPV. O presente estudo foi dividido em dois capítulos. No primeiro capítulo, objetivou-se avaliar a diversidade molecular do gene da membrana (M) em 190 amostras provenientes de 5 gatos sem manifestações de PIF (PIF-) e de 10 gatos com manifestações clínicas e histopatológicas de PIF (PIF+). Com esse estudo, conclui-se que tanto a hipótese de mutação in vivo do FECoV para FIPV, quanto a hipótese de transmissão entre gatos do patotipo FIPV são plausíveis. No segundo capítulo, com o objetivo de avaliar a diversidade dos genes 3a-c, E e M foram sequenciados clones de amplicons para estes genes obtidos, de 6 gatos PIF+ e 2 gatos PIF-. Os genes 3a-c, E e M apresentaram diversidade gênica que confere a constituição das quasiespécies de coronavírus felino com probabilidade de emergência do patotipo de alta virulência, mas de um modo hospedeiro-específico. Com o segundo estudo, conclui-se que as linhagens FIPV de coronavírus felino apresentaram a proteína 3c truncada, sendo o gene 3c o único marcador de patotipo dos FCoVs observado dentre os genes estudados. / Feline coronavirus (FCoV) occurs as a large genic diversity of strains and is classified as two pathotypes: feline enteric coronavirus (FECoV) and feline infectious peritonitis virus (FIPV). The FIPV pathotype is highly virulent and responsible for the onset of a highly fatal disease named feline infectious peritonitis (FIP), while the FECoV pathotype is widely disseminated in feline populations leading mostly to asymptomatic infections. No genic marker is currently known to differentiate the FECoV and FIPV pathotypes. This study has been divided in two chapters. In the first chapter, the aim was to evaluate the molecular diversity of the membrane (M) gene in 190 samples from 5 cats without FIP (FIP-) and 10 cats with clinical and histopathological evidence of FIP (FIP+). The conclusion of this study is that both the in vivo mutation hypothesis in the FECoV-to-FIP direction and the hypothesis of FIPV transmission amongst cats are plausible. In the second chapter, aimed to evaluate the diversity of genes 3a-c, E and M, clones of amplicons for these genes were obtained and sequenced from samples from six FIP+ and 2 FIP- cats. Genes 3a-c, E and M show a genic diversity that results in a quasispecies constitution of FCoV that leads to the probability of the emergence of the highly virulent pathotype in a host-specific way. The conclusion of this second study is that FIPV lineages show a truncated form of the 3C protein, making the 3c gene the only pathotype marker for FCoV observed amongst the genes studied herein.
54

Evaluación de tres programas de vacunación contra laringotraqueitis infeccciosa aviar usando dos vacunas vectorizadas en pollos de carne

Charca Padilla, Silvia Rocío January 2013 (has links)
El objetivo del estudio fue evaluar la protección conferida por tres programas de vacunación contra Laringotraqueítis infecciosa (LTI) en pollos de engorde usando dos vacunas comerciales recombinantes. Se utilizaron 288 pollos machos de la línea Ross 308 de 1 día de edad, que fueron distribuidos en cuatro grupos de 72 animales con tres repeticiones de 24 aves por grupo. El grupo A fue vacunado al primer día de edad por vía subcutánea con la vacuna recombinante comercial del virus de viruela aviar que expresa el gen de la glicoproteína B del virus de laringotraqueítis infecciosa aviar (VLTI), el grupo B fue vacunado simultáneamente al día 14 con una vacuna inactivada por vía subcutánea más una vacuna recombinante comercial del virus de viruela aviar que expresa el gen de la glicoproteína B del VLTI aplicada por punción alar, el grupo C fue vacunado al día 1 de edad por vía subcutánea con una vacuna recombinante comercial de herpesvirus de pavo (HVT) asociado a células que expresa los genes de las glicoproteínas I y D del VLTI y, el grupo D no fue vacunado. A los 35 días de edad todas las aves fueron desafiadas con una cepa del VLTI con un título de 107 DIE50. Post desafío las aves sin vacuna presentaron mayor severidad de signos respiratorios que las vacunadas (p<0.05), observándose una tendencia en el grupo C a presentar menor grado de signos respiratorios y conjuntivitis. Las lesiones histopatológicas variaron entre grupos, siendo el grupo C el que tuvo la más rápida recuperación. Los parámetros productivos (peso corporal, índice de conversión alimenticia e índice de eficiencia productivo europeo) no mostraron diferencias (p>0.05) entre grupos, sin embargo el grupo C mostró una mejor tendencia respecto de los demás grupos. Las dos vacunas vectorizadas indujeron una protección parcial contra la enfermedad, obteniéndose la mejor protección contra Laringotraqueítis en las aves vacunadas con la vacuna recombinante HVT que expresa los genes de las glicoproteínas I y D del VLTI. Palabras claves: Laringotraqueítis, vacunación, recombinante
55

Factores de riesgo asociados a tasas de infección de distemper canino en perro doméstico (Canis familiaris) y carnívoros silvestres en la Reserva de la Biósfera de Janos, Chihuahua, México

Almuna Morales, Rocío January 2016 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / El crecimiento y expansión de la población humana ha ocasionado un mayor contacto entre los humanos, sus animales domésticos y la fauna silvestre. La interacción física entre estas especies ha favorecido la diseminación de enfermedades infecciosas entre ellas y tienen consecuencias para la salud y la conservación. En asociación con lo anterior, la presencia del perro doméstico (Canis familiaris) en áreas protegidas, puede afectar la conservación de carnívoros silvestres debido, principalmente, a la transmisión de enfermedades mediante “salto taxonómico”, como del virus distemper canino (VDC), que ha sido reportado en todas las familias de carnívoros terrestres y algunos marinos. Esta enfermedad representa una amenaza para estos depredadores y los perros pueden actuar como reservorio del agente infeccioso, manteniendo el virus en sus poblaciones y diseminándolo hacia otros hospederos. El objetivo presente estudio es determinar los factores de riesgo asociados a la presencia de VDC en perros y carnívoros silvestres de la Reserva de la Biósfera de Janos. Se realizó el diagnóstico de VDC mediante serología y se corroboró que el agente se encuentra circulando tanto en poblaciones de perros como de carnívoros silvestres. Los resultados muestran que existe una interacción física entre especies domésticas y silvestres, sin embargo, no sugieren la existencia de un riesgo de infección interespecífico entre los individuos seropositivos. / Human population growth and expansion have caused a habitat overlap between humans, their domestic animals and wildlife population. Physical interactions between these species has enabled the spread of infectious diseases and has had implications for public health and conservation. In addition, the presence of domestic dogs (Canis familiaris) in protected areas may impact wild carnivore’s conservation due to, mainly, disease transmission caused by spillover infection. A good example of this is canine distemper virus (CDV), that has been reported in every family of terrestrial and some marine carnivores. The disease poses a threat for these predators and dogs are the principal reservoir of the infectious agent, keeping the virus among their population and spreading it towards other hosts. The objective of the present study is to determine the risk factors related to the presence of CDV in dogs and wild carnivores of the Janos Biosphere Reserve. The virus diagnosis was made by serological testing and it was found that the virus is circulating in both dogs and wild carnivore population. The results show that there is a physical interaction between domestic and wild species, however, they suggest that there is no risk of interspecies infection between positive individuals. / Financiamiento: Proyecto Conacyt CB-179482 (Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología de México)
56

Seroprevalencia del virus de la rinotraqueitis infecciosa bovina (vRIB) en bovinos de crianza extensiva de tres distritos de la provincia de San Pablo (San Pablo, Tumbaden y San Bernardino), Departamento de Cajamarca

Villacaqui Ayllón, Eglinton Rubén January 2005 (has links)
El presente estudio tuvo como objetivo determinar la seroprevalencia del virus herpes bovino tipo 1 (VHB-1), agente causal de la Rinotraqueítis Infecciosa Bovina (RIB); en bovinos de crianza extensiva sin historia de vacunación, en los distritos de San Pablo, Tumbaden y San Bernardino; de la provincia de San Pablo, Departamento de Cajamarca. Se determinó la presencia de anticuerpos a través de la prueba de neutralización viral en 480 muestras de suero sanguíneo bovino, recolectadas durante los meses de Octubre y Noviembre del 2004. Se encontró que el 0.62 ± 0.7% (3/480) de los bovinos muestreados presentaron anticuerpos neutralizantes, contra el VHB-1; dos bovinos con títulos de 1:64 y el otro con 1:32; todos ellos hembras, con edades mayores a los 6 años y que pertenecen a un solo lote de animales. Estos resultados contrastan con otros estudios realizados en otras partes del Perú, donde la seroprevalencia encontrada es mucho mayor. / --- The present research have primarily objective to determine the seroprevalence of the bovine herpesvirus 1 (BHV-1), causative agent of Infeccious Bovine Rhinotracheitis (IBR); in bovine of extensive rearing without history of vaccination, in the districts of San Pablo, Tumbaden and San Bernardino, Province of San Pablo, Cajamarca Department. The presence of antibodies was to show for viral neutralization test in 480 blood serum bovine samples that was conducted from October to November 2004. The 0.6 ± 0.7% (3/480) of total samples had showed neutralized antibody against of infeccious bovine rhinotracheitis virus (IBRv) with higher title at 1:2; two bovines with titles of 1:64 and the other one with 1:32; all of them are female, older than six years and they belong to same animal lot. These results contrast with others accomplish researches, where seroprevalence is higher.
57

Evaluación de las cepas H120 y M48 en programas de vacunación contra bronquitis infecciosa aviar en pollos de carne

Jove Martel, Ana Luisa January 2004 (has links)
El objetivo de este trabajo fue evaluar el grado de protección conferido por 2 vacunas comerciales de Bronquitis Infecciosa Aviar, (cepas vivas M48 y H120) frente al desafío experimental con la cepa M41, en cuatro grupos de aves (Línea Ross 308) con diferentes programas de vacunación G1 (M48), G2 (H120), G3 (M48/H120), G4 (H120/M48) y un grupo control G5 (sin vacuna). La protección fue medida a través de signos clínicos, títulos de anticuerpos, motilidad ciliar, histopatología y parámetros productivos después del desafío experimental. Los grupos que recibieron 2 vacunas fueron mejor protegidos de los signos clínicos, aunque mostraron una disminución de la actividad ciliar (desde el 1er al 3er día post desafío) y lesiones microscópicas de leves a moderados. De estos grupos, el grupo G4 obtuvo una mayor protección después del desafío, se observó una menor presentación de signos respiratorios, una pronta recuperación de la actividad ciliar ( 6to – 10mo día post desafío), leves a moderados daños microscópicos traqueales, un mejor promedio de peso corporal, logrando 286 g. más que el grupo control y 75 puntos más de eficiencia productiva que el grupo control. En los grupos que recibieron una vacuna se observó menor protección, mayor presentación de signos y lesiones respiratorias, y menores parámetros productivos, existiendo diferencias estadísticamente significativa (p<0.05), frente a los grupos con doble vacunación. Además el grupo control sin vacuna, mostró una severa reacción después del desafío afectando negativamente sus parámetros productivos. En cuanto a los títulos de anticuerpos no se observa una correlación con la ausencia o presencia de signos clínicos y lesiones en los pollos desafiados con BIA. Se sugiere que en condiciones de campo la utilización del programa de vacunación del grupo G4 vacunado con H120 y M48, al día y 14 días de edad respectivamente contra BIA, garantizaría una mayor protección ante un posible reto de BIA. / The objective of this study was to determinate the protection level given by two commercial live of Infectious Bronchitis vaccines (strains M48 and H120) against experimental challenge with M41 strain, in four groups of chicks (Ross 308) with different vaccination programs G1 (M48), G2 (H120), G3 (M48/H120), G4 (H120/M48) and a control group G5 (without vaccination). Protection was measure through clinical signs, antibody levels, ciliary activity, histopathology and productive parameters after experimental challenge. Revaccinated groups were better protected against the onset of clinical signs, although they showed a diminished ciliary activity (first-thirth day after challenge) and microscopic damage (histologicaly change from minimal to moderate). We found that group G4 had a very effective protection level. fewer amount of respiratory signs (snores) and minimal to moderate microscopic tracheal damage They also recovered ciliary activity. This group had the best average body weight at the end of the experiment, they obtened 286 g body weight and 15 point of Index of Productive Efficiency more than G5. In the groups that were vaccinated only once, we saw Less protection levels, also more respiratory signs and microscopic lesions, less average weight and productive parameters statistically significant, (P<0,05). Furthermore, G5 showed a severe reaction after challenge, diminishing its productive parameters. The absence or presence of clinical signs or respiratory lesions after challenge against to BIA was not correlated to antibody titers in chicks. We think that under field conditions, vaccination with H120/M48 program would give a wide protection against IBV infections.
58

Expresión heteróloga de la proteína IFN-I del sistema inmune de Salmo salar en Bacillus megaterium

Leyton Rossi, Rodrigo Alonso January 2017 (has links)
Memoria para optar al título de Bioquímico / La industria acuícola de salmónidos, como la del salmón del Atlántico o de la trucha arcoíris, constituye una de las principales actividades económicas de Chile. Sin embargo, en su puesta en marcha enfrenta desafíos técnicos y ambientales, incluyendo la aparición de enfermedades que se transmiten rápidamente dentro de las poblaciones de cultivo. La segunda causa de pérdidas por patología infecciosa es la Necrosis Pancreática Infecciosa, causada por el virus IPNv. Se ha descrito que la citoquina IFN-I induce una potente actividad antiviral contra IPNv. Para este trabajo de investigación, se propuso clonar IFN-I de la especie Salmo salar en Bacillus megaterium, una bacteria inocua capaz de producir grandes cantidades de proteína y que ha sido utilizada exitosamente en la industria biotecnológica. Para lo anterior, se diseñó un método de clonación clásico y se logró exitosamente la transformación de Escherichia coli con el vector de B. megaterium pSSBm110 con el gen de IFN-I como inserto (pSSBm110:IFN-I). Se probaron luego dos métodos de transformación para B. megaterium, uno de electroporación que no dio resultados cuantificables y otro de creación de protoplastos libres de pared capaces de absorber ADN exógeno. Sin embargo, a pesar de lograr la transformación y la clonación exitosa del vector pSSBm110:IFN-I en B. megaterium, no se logró la detección de la expresión de IFN-I recombinante, por lo cual serán necesarios nuevos intentos para lograr su uso como sistema de expresión para esta citoquina / The salmonid aquaculture industry, such as the Atlantic salmon or the rainbow trout aquaculture, is one of the Chile’s main economic activities. However, this industry faces technical and environmental challenges, including the emergence of diseases which spread quickly through the fish populations. The infectious pancreatic necrosis, which is caused by the IPNv virus, is the second cause of fish losses related to an infectious disease. It has been described that the cytokine IFN-I induces a powerful antiviral response against IPNv. In this research, we proposed the cloning of IFN-I from Salmo salar in the harmless bacterium Bacillus megaterium, a species of high-yielding protein production, successfully used in the biotechnology industry. For this, a classic cloning method was used, obtaining transformed Escherichia coli cells with the B. megaterium pSSBm110 vector, and the IFN-I insert (pSSBm110:IFN-I). Then, two B. megaterium transformation methods were tested. The first one, an electroporation method, which did not offer quantifiable results. The second one, a method based on protoplast cells generation where foreign DNA was absorbed. Even though the transformation and cloning in B. megaterium were both successful, and verified through sequencing, the expression of the recombinant peptide was not detectable. Thus, new attempts will be necessary to use this expression system for this cytokine / FIA PYT-2012-0056
59

Identificação e correlação dos agentes microbianos isolados a partir da secreção do umbigo e de amostras de sangue de bezerros com onfalite / Identification and correlation of microbial agents isolated from secretion of the navel and blood samples from calves with omphalitis

Reis, Gabriela Alves 13 January 2017 (has links)
Dentre as diversas doenças que podem acometer os neonatos bovinos, as onfalopatias destacam-se como sendo uma das mais importantes devido a sua alta incidência e consequentes perdas econômicas. A porção do umbigo que permanece em contato com o meio ambiente contaminado aumenta a exposição do neonato aos microrganismos e as chances de ocorrer uma onfalopatia infecciosa, principalmente quando há falhas no manejo dos bezerros (fornecimento de colostro e cura do umbigo) e de higiene do ambiente em que eles vivem. Os componentes do umbigo representam uma importante porta de entrada para os microrganismos, podendo levar à infecção ascendente, com complicações secundárias, o que aumenta a geração de prejuízos econômicos. Com a finalidade de se evitar tais consequências, a realização da identificação dos microrganismos mais frequentemente encontrados nessa circunstância, assim como o conhecimento do perfil de sensibilidade dos mesmos, faz-se necessária, pois, com eles, é possível se direcionar a antibioticoterapia, minimizando o desenvolvimento de resistência bacteriana, além do tempo e custos do tratamento. Diante da importância dessa enfermidade, da escassez de informações sobre o assunto e da premissa de que o umbigo é uma importante porta de entrada a agentes infecciosos, podendo ocorrer bacteremia e outras complicações, o presente estudo realizou a identificação dos agentes bacterianos isolados a partir da secreção do umbigo e de amostras de sangue de bezerros de até 30 dias de vida com onfalopatia infecciosa. Além disso, verificou a sensibilidade dos microrganismos isolados frente a alguns antimicrobianos e a influência de alguns fatores sobre a presença da enfermidade e características dos isolamentos bacterianos. Foram avaliados 417 bezerros da raça Holandesa, machos ou fêmeas, oriundos de propriedades leiteiras localizadas no interior do Estado de São Paulo, desde a primeira semana até os 30 dias de vida, dos quais, 32 apresentaram onfalopatia infecciosa. Os resultados obtidos evidenciaram influência de alguns fatores do ambiente com a ocorrência de onfalopatias infecciosas e com o tipo de isolamento (único ou misto) encontrado nas amostras de secreção do umbigo; alterações do exame físico em função da coloração de Gram das bactérias encontradas nas amostras de sangue; e características das culturas obtidas em função do local de isolamento das bactérias (umbigo ou sangue) e em função do tipo de isolamento em amostras de secreção do umbigo. Durante o exame físico específico dos componentes umbilicais, foi observado que o exame ultrassonográfico é um recurso semiológico mais acurado na identificação das afecções umbilicais, principalmente as intra-abdominais, do que a palpação abdominal bimanual. Ainda, neste estudo, foi possível verificar que os microrganismos isolados a partir da secreção das estruturas umbilicais de bezerros com onfalopatia infecciosa foram, em sua maioria, Gram negativos, sendo mais frequentemente isolada Escherichia spp. (31,03%). Outras bactérias também foram isoladas, como Streptococcus spp. (13,8%), Klebsiella spp. (10,34%) e Proteus spp. (10,34%). No geral, as bactérias isoladas nas estruturas umbilicais foram resistentes a cefalexina, clindamicina, enrofloxacina, tetraciclina, benzilpenicilina, trimetoprim/sulfametoxazol, ampicilina e oxacilina. Observou-se, ainda, que a maioria dos microrganismos isolados a partir do sangue de bezerros com onfalopatia infecciosa foram Gram positivos, sendo Staphylococcus spp. (62,5%) o gênero mais frequentemente isolado. As bactérias isoladas no sangue foram, em geral, resistentes a ácido fusídico, benzilpenicilina, eritromicina, amoxicilina/ácido clavulânico, cefpodoxima, ceftiofur, cloranfenicol, nitrofurantoína e piperacilina. / Among the several diseases that can affect newborn calves, omphalopathies stand out as the most important due to their high incidence and consequent economic losses. The portion of the navel that remains in contact with the contaminated environment intensifies the neonate\'s exposure to the microorganisms and the chances of infectious omphalopathies occur; especially when there are errors in the management of the calves (colostrum supply and navel care) and in the sanitation of the environment in which they live. The components of the umbilicus represent an important entryway for microorganisms, which can lead to ascending infection with secondary complications, which increases the production of economic losses. In order to avoid such consequences, the identification of the most frequently found microorganisms in these circumstances, as well as the knowledge of their sensitivity profile, are required. Consequently, it is possible to target antibiotic therapy, minimizing both the development of bacterial resistance, and time and treatment costs. Given the importance of this disease, the scarcity of information on the subject, and the premise that the navel is an important entryway to infectious agents, leading to bacteremia and other complications, the present study isolated and identified the bacterial agents from the navel secretion and from blood samples of calves up to 30 days old with infectious omphalopathy; as well as verified the sensitivity of the microorganisms isolated against some antimicrobials, the influence of some factors on the presence of the disease, and characteristics of the bacterial isolates. We evaluated 417 male and female Holstein calves, raised in dairy farms placed in the State of Sao Paulo, from the first week up to 30 days of life. Thirty-two of the evaluated calves had infectious omphalopathy. Results evidenced the influence of some environmental factors on the occurrence of infectious omphalopathies and the type of isolation (single or mixed) found in the samples of navel secretion; the alterations found on physical examination along with the Gram staining of the bacteria found in the blood samples; and the characteristics of the cultures obtained along with the site of isolation of the bacteria (navel or blood) and the type of isolation in samples of navel secretion. During the specific examination of the umbilical components, it was observed that the ultrasonographic exam is a more accurate semiological resource in the identification of umbilical affections, mainly the intra-abdominal ones, than the bimanual abdominal palpation. Also, from this study it was possible to verify that microorganisms isolated from the umbilical structures of calves with infectious omphalopathy were Gram negative, and that Escherichia spp. was the most frequently isolated genus (31.03%). Other bacterial genus also isolated were: Streptococcus spp. (13.8%), Klebsiella spp. (10.34%), and Proteus spp. (10.34%). These isolated bacteria were, in general, resistant to cephalexin, clindamycin, enrofloxacin, benzylpenicillin, tetracycline, trimethoprim / sulfamethoxazole, ampicillin, and oxacillin. Most of the microorganisms isolated from the blood of calves with infectious omphalopathy were Gram positive, and Staphylococcus spp. was the most frequently isolated genus (62.5%). Bacteria isolated from blood were, in general, resistant to fusidic acid, benzylpenicillin, erythromycin, amoxicillin / clavulanic acid, cefpodoxime, ceftiofur, chloramphenicol, nitrofurantoin, and piperacillin.
60

Recuperação de norovirus no piso e no ar após diferentes protocolos de descontaminação / Norovirus recovery from the floor and air after different decontamination protocols

Silva, Caroline Lopes Ciofi 17 August 2017 (has links)
Introdução: O enfermeiro é responsável em atuar no controle da contaminação do ambiente, visando a prevenção de transmissão de infecções relacionadas à assistência à saúde. Surtos de gastroenterite causados por norovirus (NoV) em locais fechados são caracterizados pela persistência do vírus no ambiente, aerolização das partículas virais e baixa dose infectante, mesmo em indivíduos saudáveis. Portanto, há necessidade de definição de um protocolo seguro para limpeza e desinfecção do piso contaminado com vômito e fezes, considerando a possibilidade de dispersão de aerossóis a partir do piso. Objetivo: Avaliar a presença residual de partículas de NoV-GII no ar e no piso quando implementados diferentes protocolos de descontaminação do piso, após contaminação intencional. Método: Trata-se de um estudo experimental laboratorial. Dois tipos de piso, vinil e granito (matérias primas frequentemente utilizadas nos pisos dos serviços de saúde), foram contaminados intencionalmente com fezes humanas positivas 10% para NoV-GII, dissolvidas em 500ml de solução tampão salino-fosfato. Os pisos foram submetidos a três tipos de tratamento: limpeza padronizada com fricção manual, água e detergente neutro; limpeza seguida de desinfecção com hipoclorito de sódio 1% por 10 minutos; limpeza seguida de desinfecção com dispositivo portátil de luz ultravioleta por cinco minutos (SURFACE-UV®). Amostras foram obtidas do piso, por meio do swab, e do ar, por meio de um coletador de ar (Coriolis® - Bertin Technologies, França), nos seguintes momentos: antes e após a contaminação intencional; após a limpeza e após os métodos de desinfecção. Para detecção de NoV-GII nas amostras, utilizou-se a técnica 4.6.2. Reação em Cadeia pela Polimerase quantitativa precedida de Transcrição Reversa (RT-qPCR), pelo método TaqMan®. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os tipos de piso após os protocolos de descontaminação, tanto para o residual de NoV-GII no piso, quanto no ar. Os valores médios de Cycle Threshold (Ct) após limpeza seguida de desinfecção foram maiores (38,75 40,00) comparados aos de após limpeza (35,67 38,66), comprovando a maior eficácia desse protocolo (p<0,001). Em algumas amostras, a limpeza isolada foi capaz de reduzir a contaminação por NoV do piso até níveis indetectáveis. Quando houve residual de NoV-GII após a limpeza do piso, o protocolo cuja desinfecção foi realizada com hipoclorito de sódio foi mais eficaz do que a luz ultravioleta (p<0,001), sendo que os valores de Ct de todas as amostras foram acima de 40. Em 27 das 36 (75%) amostras de ar coletas após a limpeza do piso, foram detectadas partículas de NoV, com diferenças estatisticamente significantes entre as segundas e terceiras amostras, coletadas a 150cm do piso. Foram identificadas que, em média, 17 cópias de RNA viral/L estavam presentes no ar após a limpeza, com redução gradual após a desinfecção. Conclusões: Quando vômito e fezes com NoV-GII contaminam o piso, há aerolização desse vírus já no ato da limpeza. Essas partículas podem ser inaladas ou depositarem em superfícies frequentemente tocadas pelas mãos, estabelecendo o ciclo de transmissão oro-fecal. As partículas virais residuais no piso após a limpeza, indiscutivelmente devem ser eliminadas, evitando assim a reaerolização do NoV a partir dessa fonte. Nesse sentido, a limpeza seguida de desinfecção com hipoclorito de sódio a 1% por 10 minutos mostra superioridade como protocolo de descontaminação do piso, quando comparado ao protocolo com limpeza seguida de desinfecção com luz ultravioleta por 5 minutos de exposição. / Introduction: Nurses are responsible for controlling contamination of the environment, working to prevent the transmission of health-care-associated infections. Gastroenteritis outbreaks caused by Norovirus (NoV) in closed settings are characterized as the result of persistence of the virus in the environment, aerosolization of viral particles, and small infectious dose, even in healthy individuals. Therefore, a safe protocol to decontaminate the floor after vomit or feces have spilled must be defined, considering that subsequent aerosol dispersal may occur. Objective: To assess the presence of residual NoV-GII particles in the air and on the floor after different decontamination protocols are conducted on a deliberately contaminated floor. Method: This is an experimental laboratory study. Two types of floor, vinyl and granite (materials which are often used in the flooring of healthcare facilities), were intentionally contaminated with 10% NoV-GII-positive human feces dissolved in 500ml of a saline-phosphate buffer solution. The floors received three types of treatment: standard cleaning, with manual friction, water, and neutral detergent; cleaning followed by a ten- minute disinfection procedure using 1% sodium hypochlorite; and cleaning followed by a five- minute disinfection procedure using a portable ultraviolet light device (SURFACE-UV®). Swab samples were taken from the floor, and air samples were obtained using an air sampler (Coriolis® - Bertin Technologies, France) at the following moments: before and after the intentional contamination, after cleaning, and after disinfection. The TaqMan® method for real-time Reverse Transcription-Polymerase Chain Reaction was used to detect NoV-GII in the samples. Results: No statistically significant difference between the two types of floor was found for residual NoV-GII, either in the air or on the floor, after the decontamination protocols. The average Cycle Threshold (Ct) values found after cleaning followed by disinfection were higher (38.75 - 40.00) than those recorded after cleaning (35.67 - 38.66), thus attesting to the greater effectiveness of the latter protocol (p<0.001). In some samples, cleaning alone was enough to reduce floor contamination by NoV to undetectable levels. When residual NoV-GII was found after cleaning the floor, the disinfection protocol that involved using sodium hypochlorite proved more effective than UV-light exposure (p<0.001), and Ct values were higher than 40 for all samples. NoV particles were detected in 27 of the 36 (75%) air samples obtained after cleaning the floor, and significant statistical differences were found between the second and third samples, collected 150cm from the floor. An average of 17 copies of viral RNA/L were identified in the air after cleaning, gradually decreasing after disinfection. Conclusions: When NoV-GII-infected vomit or feces contaminate the floor, the virus is aerosolized even during cleaning. These particles may then be inhaled or settle on frequently touched surfaces, establishing the fecal-oral transmission cycle. Residual viral particles on the floor must undoubtedly be eliminated, thereby preventing NoV aerosolization from this source. Along these lines, cleaning followed by disinfection by 1% sodium hypochlorite for ten minutes proved to be a superior floor decontamination protocol when compared with cleaning followed by disinfection by UV-light exposure for five minutes.

Page generated in 0.0367 seconds