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Vitrificação versus congelamento lento não automatizado em tecido ovariano de camundongos CF1

Terraciano, Paula Barros January 2016 (has links)
Introdução: a alta prevalência do câncer e o aumento significativo da sobrevivência em longo prazo geraram interesse quanto à preservação da fertilidade em mulheres jovens expostas a quimioterapia e radioterapia. Neste sentido estudos de congelamento de tecido ovariano para posterior transplante, abriram uma nova perspectiva de aplicação no tratamento e prevenção da infertilidade feminina. Objetivos: comparar dois protocolos de congelamento de tecido ovariano, um lento não automatizado e um por vitrificação, com o intuito de avaliar a viabilidade dos tecidos para posterior transplante autólogo. Método: Foram utilizadas 30 camundongos fêmea CF1 com aproximadamente 8 semanas e pesando 29,29g±2,9. •Os ovários extraídos foram vitrificados ou congelados, mantidos em nitrogênio líquido por 30 dias e descongelados. Após o descongelamento, o ovário esquerdo foi destinado às análises histológicas e caracterização por imuno histoquímica para o marcador mouse vasa homologue (MVH) e o ovário direito foi utilizado para os testes de viabilidade celular com exclusão por azul de trypan. Resultados: Nas análises de Hematoxilina e Eosina (HE) foram contados folículos primordiais, primários, pré-antrais e antrais. Não houve diferença significativa na proporção de folículos primordiais, primários e pré-antrais após descongelamento entre os grupos testados. A contagem de folículos antrais foi significativamente maior no grupo de vitrificação (p = 0,004). No ensaio de imunohistoquímica para o marcador MVH, folículos MVH + e MVH- foram contados e comparados com o número total de folículos. O grupo congelamento lento apresentou maior número de células não marcadas (p = 0,012). Conclusão: Embora ambos os protocolos tenham apresentado resultados semelhantes na análise histológica das contagens foliculares, o protocolo de vitrificação foi significativamente melhor para preservar a população de células tronco ovarianas. / Introduction: The high prevalence of cancer and the significant increase in long-term survival have generated interest as the preservation of fertility in young women exposed to chemotherapy and radiotherapy. Experimental techniques have been tried in an attempt to reverse the ovarian failure induced by these treatments. In this regard studies of ovarian tissue freezing for subsequent transplantation disclose a new application perspective in the treatment and prevention of female infertility. Objective: two ovarian tissue freezing protocols were tested, a non-automated slow-freezing and by vitrification, in order to assess the viability of the tissues for subsequent autologous transplantation. Methods: as ovaries donors, were used 30 female CF1 mice approximately 8 weeks and weighing 29,29g±2,9. • The ovaries were vitrified or frozen, stored in liquid nitrogen for 30 days and thawed. After thawing, the left ovary was intended for histological and immunohistochemical characterization by histochemical marker for MVH and right ovary was used for the tests with cell viability by trypan blue exclusion. Results: In HE slides was counting primordial, primary, pre antral and antral follicles. No significant difference was found in the proportion of high-quality primordial, primary and pre antral follicles after thawing/warming in the slow-freezing and vitrification group, respectively. The antral follicle counting was significant higher in vitrification group (p=0,004). In immunohistochemistry assay for MVH Antibody , MVH+ and MVH- follicles were counted and compared with the total number of follicles and slow freeze group had a higher number of not marked cells (p=0,012). Conclusion: Although both protocols showed similar results in the histological analysis for follicular counts, the vitrification protocol was significantly better for preserve the ovarian stem cell population.
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Vitrificação versus congelamento lento não automatizado em tecido ovariano de camundongos CF1

Terraciano, Paula Barros January 2016 (has links)
Introdução: a alta prevalência do câncer e o aumento significativo da sobrevivência em longo prazo geraram interesse quanto à preservação da fertilidade em mulheres jovens expostas a quimioterapia e radioterapia. Neste sentido estudos de congelamento de tecido ovariano para posterior transplante, abriram uma nova perspectiva de aplicação no tratamento e prevenção da infertilidade feminina. Objetivos: comparar dois protocolos de congelamento de tecido ovariano, um lento não automatizado e um por vitrificação, com o intuito de avaliar a viabilidade dos tecidos para posterior transplante autólogo. Método: Foram utilizadas 30 camundongos fêmea CF1 com aproximadamente 8 semanas e pesando 29,29g±2,9. •Os ovários extraídos foram vitrificados ou congelados, mantidos em nitrogênio líquido por 30 dias e descongelados. Após o descongelamento, o ovário esquerdo foi destinado às análises histológicas e caracterização por imuno histoquímica para o marcador mouse vasa homologue (MVH) e o ovário direito foi utilizado para os testes de viabilidade celular com exclusão por azul de trypan. Resultados: Nas análises de Hematoxilina e Eosina (HE) foram contados folículos primordiais, primários, pré-antrais e antrais. Não houve diferença significativa na proporção de folículos primordiais, primários e pré-antrais após descongelamento entre os grupos testados. A contagem de folículos antrais foi significativamente maior no grupo de vitrificação (p = 0,004). No ensaio de imunohistoquímica para o marcador MVH, folículos MVH + e MVH- foram contados e comparados com o número total de folículos. O grupo congelamento lento apresentou maior número de células não marcadas (p = 0,012). Conclusão: Embora ambos os protocolos tenham apresentado resultados semelhantes na análise histológica das contagens foliculares, o protocolo de vitrificação foi significativamente melhor para preservar a população de células tronco ovarianas. / Introduction: The high prevalence of cancer and the significant increase in long-term survival have generated interest as the preservation of fertility in young women exposed to chemotherapy and radiotherapy. Experimental techniques have been tried in an attempt to reverse the ovarian failure induced by these treatments. In this regard studies of ovarian tissue freezing for subsequent transplantation disclose a new application perspective in the treatment and prevention of female infertility. Objective: two ovarian tissue freezing protocols were tested, a non-automated slow-freezing and by vitrification, in order to assess the viability of the tissues for subsequent autologous transplantation. Methods: as ovaries donors, were used 30 female CF1 mice approximately 8 weeks and weighing 29,29g±2,9. • The ovaries were vitrified or frozen, stored in liquid nitrogen for 30 days and thawed. After thawing, the left ovary was intended for histological and immunohistochemical characterization by histochemical marker for MVH and right ovary was used for the tests with cell viability by trypan blue exclusion. Results: In HE slides was counting primordial, primary, pre antral and antral follicles. No significant difference was found in the proportion of high-quality primordial, primary and pre antral follicles after thawing/warming in the slow-freezing and vitrification group, respectively. The antral follicle counting was significant higher in vitrification group (p=0,004). In immunohistochemistry assay for MVH Antibody , MVH+ and MVH- follicles were counted and compared with the total number of follicles and slow freeze group had a higher number of not marked cells (p=0,012). Conclusion: Although both protocols showed similar results in the histological analysis for follicular counts, the vitrification protocol was significantly better for preserve the ovarian stem cell population.
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Avaliação da frequência de polimorfismos dos genes GDF-9 (c.398-39C>G, c.436C>T, c.447C>T, c.546G>A, c.557C>A e c.646G>A), AMH (p.Ile49Ser) E AMHR2 (–482A>G) em mulheres inférteis com endometriose

Conto, Emily de January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da frequência de polimorfismos dos genes GDF-9 (c.398-39C>G, c.436C>T, c.447C>T, c.546G>A, c.557C>A e c.646G>A), AMH (p.Ile49Ser) E AMHR2 (–482A>G) em mulheres inférteis com endometriose

Conto, Emily de January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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INFERTILIDADE TEMPORÁRIA RELACIONADA AO ESTRESSE EM MULHERES E SUAS REPERCUSSÕES PSICOSSOCIAIS

Félis, Keila Cristina 16 December 2016 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-02-23T17:20:50Z No. of bitstreams: 1 KEILA CRISTINA FÉLIS.pdf: 1247728 bytes, checksum: 3c72be3ba99b9407d1bcf97679adc6b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T17:20:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KEILA CRISTINA FÉLIS.pdf: 1247728 bytes, checksum: 3c72be3ba99b9407d1bcf97679adc6b4 (MD5) Previous issue date: 2016-12-16 / This study aimed to understand the psychosocial effects of temporary infertility by stress in women. This is a descriptive cross-sectional study with qualitative and exploratory approach. The approach used in this study included conducting interviews with ten women who had proven diagnosis of temporary infertility by stress, the analysis of the interviews was based on the perspective of Grounded Theory. After transcription and subsequent analysis of the interviews, explanatory categories that emerged from the speeches of the interviewees were: No biological problems, undiagnosed; Impacts on social relationships; Impacts on the marital relationship; and the dream realized and future action. The results showed that the numbers of years of infertility treatment more positively also negatively influenced the lives of these women generating psychosocial stress. This study allowed the understanding of the psychosocial effects of temporary infertility by stress in women, which may contribute to work teams in developing strategies to support these, however there is the consistent data literature related to the subject, even in modern times whose infertility problem already set as a public health problem with increasing incidence in the world population. / O presente estudo objetivou compreender as repercussões psicossociais da infertilidade temporária por estresse em mulheres. Trata-se de um estudo transversal descritivo com abordagem qualitativa e exploratória. O procedimento metodológico utilizado nesse estudo compreendeu a realização de entrevistas com dez mulheres, que não apresentavam problema que impedisse a gestação mais tinham infertilidade temporária, a análise das entrevistas se baseou na perspectiva da Teoria Fundamentada nos Dados. Após a transcrição e posterior análise das entrevistas, as categorias explicativas que surgiram dos discursos das entrevistadas foram: sem problemas biológicos, sem diagnóstico; repercussões nas relações sociais; repercussões na relação conjugal; e o sonho realizado e providências futuras. Os resultados obtidos permitem concluir que os anos de tratamento de infertilidade influenciaram positivamente, mas também negativamente na vida dessas mulheres, gerando estresse psicossocial. Esse estudo permitiu a compreensão acerca das repercussões psicossociais da infertilidade temporária por estresse em mulheres, que pode contribuir para equipes de trabalho na elaboração de estratégias para o apoio a essas, entretanto não há na literatura dados consistentes relacionados ao tema, mesmo em tempos atuais cujo problema da infertilidade já se configura como um problema de saúde pública com crescente incidência na população mundial.
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Prevalência de Chlamydia trachomatis em mulheres inférteis e gestantes assintomáticas

Gomez, Deborah Beltrami January 2016 (has links)
Introdução: A infecção urogenital por Chlamydia trachomatis é a doença sexualmente transmissível bacteriana mais prevalente no mundo e afeta principalmente mulheres jovens sexualmente ativas. Infecções não tratadas podem provocar complicações reprodutivas decorrentes do dano tubáreo. Na gestação, aumenta o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer, morte perinatal, conjuntivite e pneumonia neonatal. Existem poucos dados brasileiros referentes à epidemiologia dessa infecção no nosso meio. O objetivo desse estudo foi determinar a prevalência de C. trachomatis em mulheres inférteis e em gestantes. Método: Foram analisadas transversalmente 77 mulheres inférteis e 60 gestantes assintomáticas. Foram coletadas amostras urinárias para ensaio de PCR e amostras sanguíneas para pesquisa de anticorpos IgG através da técnica de imunofluorescência indireta. Todas as participantes responderam um questionário referente ao seu histórico clínico e ginecológico. Resultados: A prevalência, tanto no ensaio de PCR quanto na imunofluorescência indireta (IgG) para C. trachomatis foi similar entre os grupos. Encontramos anticorpos IgG presentes em 61% das mulheres inférteis e em 56,7% das gestantes. Houve somente 1 PCR positivo no grupo das inférteis (1,3%) e nenhum do grupo das gestantes. Conclusão: Encontramos alta prevalência de anticorpos IgG para C. trachomatis em mulheres inférteis e em gestantes, mas verificamos baixa prevalência de PCR positivo nas participantes. A presença de IgG correlacionou-se com comportamento sexual e tabagismo. / Background: Chlamydia trachomatis (CT) is the most prevalent sexually transmitted bacterial infection and affects mainly young, sexually active, women. Untreated infection may lead to reproductive complications due to tubal damage. Infections during pregnancy may cause preterm labor, low birth weight, perinatal death and neonatal conjunctivitis and pneumonia. There is little data on CT infection in Brazil. The aim of this study was to determine CT prevalence on infertile and pregnant women. Methods: A cross-sectional study included 77 infertile and 60 asymptomatic pregnant women. First void urine was tested to CT using PCR and blood samples were collected for CT IgG antibodies testing using Indirect Immunofluorescence. A questionnaire about medical, gynecological and sexual history was applied to all participants. Results: We found statistically similar prevalence of PCR and IgG antibodies between groups. This study observed a 61% prevalence of CT IgG antibodies in infertile women and 56,7% in pregnant women. PCR was positive in only one (1,3%) infertile woman and in none of the pregnant. Conclusion: A high prevalence of C. trachomatis IgG antibody in Brazilian pregnant and infertile women, but a low prevalence of positive PCR on urine samples were demonstrated. CT antibodies were associated with sexual behavior and smoking.
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Detecção de Chlamydia trachomatis pela técnica de Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) em mulheres atendidas na clínica de infertilidade do Hospital Dona Francisca Mendes, Manaus - Amazonas

Freitas, Norma Suely de Lima 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Norma Suely de Lima Freitas.pdf: 2299430 bytes, checksum: 139bbbb8dc0c714ef7d443c796111a50 (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Chlamydia trachomatis is a sexually transmitting bacterium that causes great impact on females reproductive health and also, constitutes an important problem for the publichealth. The infection by C. trachomatis is estimated about 90 million cases worldwide. C. trachomatis is considerated the most prevalent sexually transmitting bacterium mainly in developing countries and causes diseases on urogenital tract, venereal limphogranuloma and others. One of the risks of infection is the practice without protection among adolescents. The recurring risk is common without the use of preservatives. The diagnostic is critical because most of the times the infection is assynptomatic. In females, the infection by C. trachomatis cause pelvic inflammatory disease (PID) and the consequences can lead to infertility, ectopic pregnancy and chronicle pelvic pain. The nucleic acid amplification techniques allow us to use small amount of samples to detect Chlamydia. The choice of the technique to detect Chlamydia trachomatis was Polymerase Chain Reaction (PCR) that offers greater sensitivity and specificity than tests as immunoassay and bacteria culture, for estimate the prevalence of this pathogen in endocervical samples of infertiles women attended in the clinic of infertility of the Dona Francisca Mendes University Hospital, in Manaus-Am-Brazil. The study population consisted of 106 women with infertility diagnosis and was realized medical gynecologic examination to obtain samples for the amplification of Chlamydia trachomatis DNA plasmid. Informations of the socialeconomic-demographs variations and clinics variations were obtained through questionaire and through signature consent term that were aplicated for each patient that participated in this study. For the statistical analysis were used the software Epi-Info 3.3 for Windows and the significant level used in the tests were 5%. The prevalence found for Chlamydial infection by the PCR method were 52,8%. To confirm the weak band found of 241 pb at the amplification region, were realized the analysis on the 6% Poliacrilamid gel and DNA sequencing of DNA Chlamydial plasmid. In relation to the PCR test and socialdemographs variations, the statistical analysis demonstrated significant assocation of 5% (p < 0,05) only for the family income (2 to 4 salaries). About variability of genes, were verified at ten samples that were sequenced minimal variations from 1,1% up to 3,3% comparing to the Chlamydia trachomatis plasmid. Due to the high prevalence found of Chlamydia trachomatis in this study, were verified the necessity to implant the detections programs in large scale, using the PCR method in clinicals samples, for having the most sensitive and specificity to determine the reduction of this pathogen in sexually active men and women. / A Chlamydia trachomatis é uma bactéria sexualmente transmissível, de grande impacto no sistema reprodutivo das mulheres, sendo também um importante problema para a Saúde Pública. A estimativa dos casos de infecção por C. trachomatis é de 90 milhões em todo o mundo. A C. trachomatis é considerada a bactéria sexualmente transmissível de maior prevalência, principalmente em países desenvolvidos e causa doenças do trato urogenital, linfogranuloma venéreo (LGV) e outras. Um dos fatores de risco para a infecção é a prática sexual sem proteção que é comum em adolescentes. O risco da recorrência sem uso do preservativo é comum. O diagnóstico é crítico devido à freqüência de infecções assintomáticas. Em mulheres, a infecção pela C. trachomatis causa doença inflamatória pélvica (DIP) e as suas conseqüências podem ser a infertilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica. As técnicas de amplificação de ácidos nucléicos permitem utilizar pequenas quantidades de amostras para a detecção da clamídia. A escolha da técnica para detecção de Chlamydia trachomatis foi Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) que apresenta uma maior sensibilidade e especificidade do que os testes de imunodetecção e de cultura celular, para estimar a prevalência desse patógeno em amostras endocervicais de mulheres inférteis atendidas na clínica de infertilidade do Hospital Universitário Dona Francisca Mendes, na cidade de Manaus-AM-Brasil. A população de estudo consistiu de 106 mulheres com diagnóstico de infertilidade e foi realizado o exame médico ginecológico para a obtenção de amostras para o exame de amplificação do DNA plasmidial da Chlamydia trachomatis. As informações das variáveis sócio-econômico-demográficas e variáveis clínicas foram obtidas através de questionário, mediante da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido aplicado para cada paciente que participou do estudo. Para a análise estatística foi utilizado o software Epi-Info 3.3 para Windows e o nível de significância utilizado nos testes foi de 5%. A prevalência por infecção clamidial encontrada pelo método de PCR foi 52,8%. Para confirmação das bandas fracas de 241 pb encontradas na região amplificada, realizou-se a análise no gel de Poliacrilamida 6% e sequenciamento do DNA plasmidial de Chlamydia trachomatis. Com relação ao teste da PCR e variáveis sócio-demográficas, a análise estatística realizada demonstrou associação significativa de 5% (p < 0,05) apenas para renda familiar (2 a 4 salários mínimos). Quanto à variabilidade gênica verificou-se que nas dez amostras seqüenciadas houve mínima variabilidade genética variando de 1,1% a 3,3% em relação ao plasmídio de Chlamydia trachomatis. Devido a alta prevalência de Chlamydia trachomatis encontrada neste estudo, verificou-se a necessidade de implantação de programas de detecção em massa, utilizandose o método da PCR em amostras clínicas, por possuir maior sensibilidade e especificidade para determinar a diminuição na incidência deste patógeno em homens e mulheres sexualmente ativas.
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Sistema calicreína-cininas e estresse oxidativo na infertilidade feminina induzida por cisplatina

Ayres, Laura Silveira January 2018 (has links)
Introdução: A toxicidade da cisplatina é bem compreendida nos sistemas renal, gastrointestinal, auditivo e nervoso, assim como na medula óssea. No entanto, os mecanismos causadores de infertilidade induzidos pela cisplatina são pouco compreendidos. Objetivo: Nosso objetivo foi verificar a participação do sistema calicreína-cininas e do estresse oxidativo na infertilidade induzida pela cisplatina, auxiliando no desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas. Métodos: Os camundongos fêmeas C57BL/6 adultos (n=9) receberam dois ciclos de 2,5 mg/kg de cisplatina por via intraperitoneal durante cinco dias, com um período de recuperação de sete dias entre os ciclos. O grupo controle (n=9) recebeu solução de NaCl 0,9%. Foi feita a avaliação do ciclo estral e a contagem de folículos ovarianos. O marcador Ki67 foi avaliado por imunohistoquímica. Testes bioquímicos para calicreína plasmática, intersticial e glandular, tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa), óxido nítrico (NO), superóxido dismutase (SOD), glutationa reduzida (GSH), mieloperoxidase (MPO) e N-acetil glucosaminidase (NAG); e Western-blot para os receptores de bradicinina B1R e B2R também foram realizados Resultados: Após o protocolo de cisplatina, 100% das fêmeas do grupo controle mantiveram a ciclicidade estral versus 44,4% das fêmeas do grupo cisplatina. O grupo controle apresentou maior número de folículos antrais (p=0,011) e folículos viáveis totais (p=0,006). O grupo cisplatina apresentou maior número de folículos atrésicos (p=0,014). O marcador Ki67 demonstrou semelhantes taxas de proliferação celular entre os grupos. Os marcadores inflamatórios foram aumentados no grupo cisplatina, incluindo a geração de calicreína plasmática (p=0,003), a diminuição do TTPa (p=0,02), o aumento da atividade da calicreína intersticial (p=0,002) e glandular (p=0,008) e na expressão dos receptores B1R (p=0,001) e B2R (p=0,001), MPO (p=0,03) e NAG (p=0,04). Os marcadores de estresse oxidativo também foram aumentados no grupo cisplatina, com maior produção de NO (p=0,01) e diminuição na SOD (p=0,003) e na GSH (p=0,01). Conclusão: Todas as reações inflamatórias parecem ser ativadas pelo tratamento com cisplatina, exemplificadas pelo aumento da atividade da calicreína plasmática, intersticial e glandular, bem como a diminuição no TTPa e o aumento na expressão de B1R e B2R. A toxicidade mediada pela reação inflamatória da cisplatina é bem conhecida em seus efeitos colaterais, como ototoxicidade e nefrotoxicidade. Houve aumento da produção de NO nos ovários dos animais tratados, associado à indicação de menores concentrações de SOD e de GSH. Os desequilíbrios nos antioxidantes parecem contribuir para o estresse oxidativo ovariano. Quanto à MPO (neutrófilos) à NAG (macrófagos), a maior atividade de ambas no grupo cisplatina se explica pelo fato de que as células fagocíticas ativadas produzem grandes quantidades de espécies reativas de oxigênio, aumentando ainda mais o estresse oxidativo e a inflamação. O aumento da atividade do sistema calicreína-cininas e dos marcadores de estresse oxidativo no tecido ovariano propiciaram uma melhor compreensão da infertilidade induzida por cisplatina e indicam possíveis alternativas para proteção ovariana durante a quimioterapia, como inibidores do sistema calicreína-cinina e antioxidantes. / Background: Cisplatin toxicity is well understood in the renal, gastrointestinal, auditory and nervous systems, as well as in the bone marrow. However, the mechanisms causing infertility induced by cisplatin are poorly understood. Purpose: Our objective was to verify the participation of the kallikreinkinin system and oxidative stress in cisplatin-induced infertility, aiding in the development of new therapeutic alternatives. Methods: C57BL/6 adult (n=9) female mice received two 2.5 mg/kg intra-peritoneal cycles of cisplatin for five days, with a seven-day recovery period between cycles. The control group (n=9) received 0.9% NaCl solution. The ovarian follicles were counted with hematoxylin and eosin staining. Ki67 marker was evaluated by immunohistochemistry. Biochemical tests for plasma, interstitial and glandular kallikrein, activated partial thromboplastin time (aPTT), nitric oxide (NO), superoxide dismutase (SOD), reduced glutathione (GSH), myeloperoxidase (MPO) and N-acetyl glucosaminidase (NAG); and Western blotting for the bradykinin B1R and B2R receptors were also performed. Results: After cisplatin protocol, 100% of the females in the control group maintained estral cyclicity versus 44.4% of females in cisplatin group. The control group had a higher number of antral follicles (p=0.011) and total viable follicles (p=0.006). Cisplatin group had a higher number of atretic follicles (p=0.014). Ki67 marker demonstrated similar rates of cell proliferation between groups. Inflammatory markers were increased in cisplatin group, including plasma kallikrein generation (p=0.003), a decrease of aPTT (p=0.02), increased interstitial (p=0.002) and glandular (p=0.008) kallikrein, B1R (p=0.001) and B2R (p=0.001) expression, MPO (p=0.03) and NAG (p=0.04) Oxidative stress markers were also increased in cisplatin group, with higher NO production (p=0.01) and a decrease in SOD (p=0.003) and GSH (p=0.01). Conclusion: All inflammatory reactions appear to be activated by cisplatin treatment, exemplified by increased plasma, interstitial and glandular kallikrein activity, as well as the decrease in aPTT and increased expression of B1R and B2R. The toxicity mediated by cisplatin inflammatory reaction is well known in its side effects, such as ototoxicity and nephrotoxicity. There was an increase in NO production in the ovaries of treated animals, associated with the indication of lower concentrations of SOD and GSH. Imbalances in antioxidants appear to contribute to ovarian oxidative stress. Regarding MPO (neutrophils) and NAG (macrophages), the greater activity of both in cisplatin group is explained by the fact that activated phagocytic cells produce large amounts of reactive oxygen species, further increasing oxidative stress and inflammation. Increased activity of the kallikrein-kinin system and markers of oxidative stress in ovarian tissue provided a better understanding of cisplatin-induced infertility and indicate possible alternatives for ovarian protection during chemotherapy, such as inhibitors of the kallikrein-kinin system and antioxidants.
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Avaliação de IGF-1 (Insulin-like growth factor-1), IGFBP-1 e IGFBP-3 (Insulin-like to growth binding protein-1 e 3) no fluído folicular de pacientes infertéis com endometriose

Lemos, Nadiane Albuquerque January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise dos polimorfismos 3420 e 3438 no gene do receptor da dopamina D2 em mulheres com diferentes desfechos reprodutivos : endometriose e aborto de repetição

Bilibio, João Paolo January 2012 (has links)
Introdução: O aumento do nível sérico de prolactina tem sido associado com desfechos ginecológicos e obstétricos desfavoráveis, entre eles a endometriose e aborto recorrente. Sabendo que o polimorfismo do receptor da dopamina D2 (DRD2) está associado com hiperprolactinemia, realizamos este estudo para verificar sua associação com endometriose e com abortamento de repetição. Objetivos: Verificar a prevalência dos polimorfismos de receptores de dopamina D2 em pacientes com endometriose peritoneal e em pacientes com abortamento de repetição comparando com mulheres saudáveis. Métodos: Dois estudos de caso-controle foram realizados: um estudo com 107 mulheres com idade entre 18 e 35 anos que foram atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre devido à infertilidade causada pela endometriose peritoneal comparada com mulheres saudáveis. O outro estudo foi realizado com um total de 54 mulheres com idade entre 18 e 35 anos que tinham história de aborto de repetição comparada a mulheres férteis sem história de aborto. Foi realizada a extração de DNA de sangue periférico, seguido de reação em cadeia da polimerase (PCR) e o sequenciamento dos dois polimorfismos no exon 7 do gene receptor de dopamina D2 (DRD2). O polimorfismo 1 ocorre no nucleotídeo 3420 (Citosina para Timina, 313 Histidina), e o polimorfismo 2 ocorre no nucleotídeo 3438 (Citosina para Timina, 319 Prolina). Resultados: A frequência do polimorfismo DRD2 está aumentada em pacientes com endometriose peritoneal moderada/grave. Análise dos genótipos DRD2 demonstra uma razão de chance de 2,98 (1,47 - 6,04; intervalo de confiança (IC) 95%) para o polimorfismo 2 na endometriose peritoneal moderada/grave. O mesmo polimorfismo DRD2 tem uma frequência alélica aumentada nas pacientes com abortamento de repetição com uma razão de chance de 2,37 (1,05 - 5,36; IC 95%). Conclusão: Nossos resultados revelam um excesso do polimorfismo DRD2 em mulheres com endometriose peritoneal moderada-grave e em pacientes com abortamento de repetição. Podemos especular que a presença de polimorfismo 2 pode causar um defeito no mecanismo de pós-sinalização, resultando num ligeiro aumento dos níveis de prolactina sérica. Assim, devido ao possível potencial angiogênico, a prolactina pode desempenhar um papel importante na implantação dos focos de endometriose bem como dificuldades na implantação embrionária com consequente aborto. / Introduction: The increase of serum prolactin levels has been associated with unfavourable gynaecological and obstetrical outcomes, including endometriosis and recurrent abortion. Knowing that the polymorphism of the dopamine D2 receptor is associated with hyperprolactinaemia, we conducted this study to verify its association with endometriosis and recurrent miscarriage. Objective: To verify the prevalence of the polymorphism of the D2 dopamine receptor in patients with peritoneal endometriosis and recurrent abortion compared to healthy women. Methods: Two case-control studies were conducted of women who were enrolled at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre: 1) a study with 107 patients with infertility secondary to peritoneal endometriosis compared with healthy women and 2) a second study with 54 women with recurrent miscarriage compared with fertile women with no history of abortion. All of the women were aged between 18 and 35 years. We performed DNA extraction from peripheral blood followed by a polymerase chain reaction to confirm the single-strand polymorphisms and to sequence two polymorphisms in exon 7 of the dopamine receptor D2 (DRD2) gene. Polymorphism 1 occurred in nucleotide 3420 (cytosine to thymine, 313 histidine), and polymorphism 2 occurred in nucleotide 3438 (cytosine to thymine, 319 proline). Results: The frequency of the DRD2 polymorphism 2 was increased in the subjects with peritoneal moderate/severe endometriosis. An analysis of the DRD2 genotypes demonstrated an odds ratio of 2.98 (1.47 - 6.04, 95% confidence interval (CI)) for polymorphism 2 in peritoneal moderate/severe endometriosis. This same polymorphism was increased in the subjects with recurrent miscarriage with an odds ratio of 2.37 (1.05 – 5.36, 95% CI). Conclusions: Our results revealed an excess of the DRD2 polymorphism 2 in exon 7 in women with peritoneal moderate/severe endometriosis and women with recurrent miscarriage. We could speculate that the presence of the polymorphism 2 causes a defect in a post-receptor signalling mechanism, which results in a mild increase in the serum prolactin levels. Thus, the potential angiogenic action of prolactin may play a role in implanting ectopic endometriosis tissue as well as in embryo implantation difficulties with subsequent abortions.

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