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Perfil inflamatório em gestações com distúrbios hiperglicêmicos: enfoque na análise das vilosidades coriônicas. / Inflammatory profile in pregnancies with hyperglycemic disorders: Focus on analysis of chorionic villi.

Aline Paixao Alencar 21 October 2015 (has links)
Em diferentes mopdelos, o aumento dos níveis séricos de glicose pode ativar cascatas de sinalização envolvendo receptores semelhantes a Toll, o fator de transcrição NF-kB, moléculas da familia NLRP, ASC e caspase-1, que culminam na produção, ativação e liberação de moléculas inflamatórias. Investigamos o perfil inflamatório sérico e placentário em gestantes com distúrbios glicêmicos e a possível participação da via do inflamassoma NLRP1 e NRLP3 para o estabelecimento desse perfil. Para avaliar o papel da hiperglicemia no estabelecimento desse perfil, a via do inflamassoma foi também estudada em explantes de vilos coriônicos tratados com 100, 200, 300 e 400 mg/dL de glicose. Nossos resultados mostraram aumento na ativação de NF-kB e da expressão de NLRP1, NLRP3, ASC e Caspase-1 nas placentas de gestantes hiperglicemicas e nas culturas tratadas com doses de 300 r 400 mg/dL de glicose. Esses dados sugerem que a ativação da via do inflamassoma na porção fetal da placenta contribui para o processo inflamatório nessas pacientes. / In different models, the increase in serum glucose levels can activate signaling cascades involving Toll-like receptors, the transcription factor NF-kB, NLRP proteins, ASC and caspase-1, which culminate in the production, activation and release of inflammatory molecules . We investigated the serum and placental inflammatory profile in pregnant women with glucose disorders and the possible participation of via the NLRP1 and NRLP3 inflammasome to establish this profile. To evaluate the role of hyperglycemia, molecules of the inflammasome pathway was also studied in explants of chorionic villi treated with 100, 200, 300 and 400 mg / dL glucose. Our results showed an increase in NF-kB activation and expression of NLRP1, NLRP3, ASC and Caspase-1 in placentas of pregnant hyperglycemic women and in cultures treated with 300 and 400 mg / dL glucose. These data suggest that the inflammasome activation of the fetal portion of the placenta contributes to the inflammatory process in these patients.
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Ativação do inflamassoma de NLRC4 confere suscetibilidade à infecção por Paracoccidioides brasiliensis / NLRC4 inflamassome activation confers suceptibility to Paracoccidioides brasiliensis infection

Camila de Oliveira Silva e Souza 16 May 2017 (has links)
O reconhecimento eficiente do fungo Paracoccidioides brasiliensis pelos receptores do sistema imune inato do hospedeiro é essencial para a proteção contra a paracoccidioidomicose (PCM), micose sistêmica prevalente na América Latina. Diferente dos receptores do tipo Toll (TLRs),os receptores do tipo Nod-like (NLRs) são proteínas citoplasmáticas com capacidade de formar uma plataforma molecular denominada inflamassoma. Esta plataforma ativa caspase-1 e desencadeia a produção de IL-1? e IL-18. O inflamassoma de NLRC4 regula a resposta imune contra bactérias intracelulares através do reconhecimento de flagelina. No entanto, mesmo na ausência desta molécula, a bactéria Shigella flexneri é capaz de ativar o inflamassoma de NLRC4, o que sugere a existência de outros agonistas. Trabalhos recentes mostraram que o inflamassoma de NLRC4 tem papel importante no controle da infecção por Candida albicans. Contudo, sua participação na infecção por P. brasiliensis é uma incógnita. Portanto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a participação do inflamassoma de NLRC4 na paracoccidioidomicose experimental. Os resultados obtidos demonstram que durante a infecção experimental por P. brasiliensis,macrófagos derivados de medula óssea (BMDM) provenientes de animais Nlrc4-/- produzem mais IL-1? do que BMDM de animais controles. Não foram detectadas diferenças significativas quanto aos níveis de TNF- ? em ambos os grupos. Para investigar o mecanismo responsável pelo aumento da produção de IL-1? por BMDM de camundongos Nlrc4-/-, as expressões do gene Nlrp3 e Nlrc4 foram avaliadas por qPCR durante, 0, 2, 6, 12, e 24 horas após a infecção. Comparado aos camundongos WT, BMDM de animais Nlrc4-/- exibiram um aumento na expressão de Nlrp3 durante as primeiras 12 horas de infecção. Surpreendentemente, 24 horas após a infecção, um aumento na expressão do gene de Nlrc4 foi detectado em BMDM de animais Nlrp3-/-, comparado ao controle. Estes resultados sugerem que o inflamassoma de NLRC4 reprime a atividade do inflamassoma de NLRP3, e consequentemente, anula a produção de IL-1? em macrófagos estimulados por P. brasiliensis. Além disso, camundongos Nlrc4-/- exibiram um aumento na produção de IL-1? e redução na produção de IL-18 aos7 dias após a infecção in vivo. Em contraste, a produção de IL-1? foi menor e a produção de IL-18 aumentou aos 30 dias após a infecção.Comparado ao grupo controle observamos menor carga fúngica, formação de granulomas bem definidos e compactos e redução na fibrose em pulmões de camundongos Nlrc4-/- aos 30 dias após infecção. Adicionalmente, observamos aumento na produção de citocinas do perfil Th1 (IFN-?, IL-12p40) e níveis reduzidos de IL-10. Em conclusão, estes dados mostram que o inflamassoma NLRC4 tem papel importante na suscetibilidade do hospedeiro durante a infecção por P. brasiliensis. / The efficient recognition of P. brasiliensis fungal cells by immune system receptors is essential for protection against paracoccidioidomycosis (PCM), a systemic mycosis prevalent in Latin America. Different from the Toll-like receptors (TLRs), NOD-like receptors (NLRs) are cytoplasmic proteins able to form the molecular platform, denominated inflammasome. This platform activates caspase-1 and triggers the production of IL-1? and IL-18. The NLRC4 inflammasome regulates the immune response against intracellular bacteria through recognition of flagellin. However, even in the absence of this structure, the bacteria Shigella flexneri activates the NLRC4 inflammasome, suggesting the existence of other agonists. It is known that NLRC4 control the Candida albicans infection. Therefore, in this study we evaluated the participation of NLRC4 inflammasome in experimental paracoccidioidomycosis. Our data demonstrated that Nlrc4-/- BMDMs produces more IL-1? than WT BMDMs during P. brasiliensis infection. No differences were detected regarding to TNF-? levels in both groups. To investigate the mechanism responsible to improvement of IL-1? production by Nlrc4-/- BMDMs, the nlrp3 and nlrc4 gene expression were evaluated by qPCR during 2, 6, 12 and 24 hours post infection. Compared to WT mice, the expression of nlrp3 was increased in Nlrc4-/- BMDMs during the first 12 hours of infection. Surprisingly, at 24 hour post infection and nlrc4 exhibited increased expression in Nlrp3-/- BMDMs, compared to WT controls. These data suggest that NLRC4 represses NLRP3 inflammasome activity, and consequently, abrogates the IL-1B production by P.brasiliensis estimuled macrophages. Furthermore, Nlrc4-/- mice exhibited an increased production of IL-1? and decreased production IL-18 at 7 days post infection in vivo. In contrast, there was a decrease in the production of IL-1? and increased production of IL-18 at 30 days post infection. Compared to controls, we observed lower fungal load, the formation of well-defined and compact lung granulomas, and decreased fibrosis in the lungs of Nlrc4-/- mice after 30 days post infection. In addition, we observed increased production of Th1 cytokine profile (IFN-?, IL-12p40) and reduced levels of IL-10. In conclusion, these data show that NLRC4 inflammasome play an important role on the host susceptibility during P. brasiliensis infection.
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Ativação do complexo NLRP3 inflamassoma como potencial mecanismo envolvido na disfunção vascular em resposta a níveis suprafisiológicos de testosterona / Activation of the complex NLRP3 inflammasome as a potential mechanism involved in vascular dysfunction in response to supraphysiological levels of testosterone

Alves, Juliano Vilela 13 February 2019 (has links)
O aumento da concentração sérica de testosterona está associado tanto a fatores de risco cardiovascular, incluindo obesidade abdominal e hipertensão arterial, como diretamente a doenças cardiovasculares (DCVs). Há evidências que a testosterona pode modular, positivamente, componentes envolvidos em processos de oxirredução (redox) e inflamatório, incluindo a geração de espécies reativas de oxigênio (EROs) e produção de citocinas próinflamatórias e anti-inflamatórias. O inflamassoma NLRP3 é um componente do sistema imunológico inato e regulador importante da inflamação crônica. Sua ativação pode ser mediada pelo aumento de EROs, contribuindo para o processo inflamatório presente em diversas DCVs. Considerando que a testosterona representa uma fonte importante na produção de EROs, foi testada a hipótese que níveis suprafisiológicos de testosterona induzem ativação do complexo NLRP3 inflamassoma, com consequente prejuízo da função vascular. Esse estudo avaliou se níveis suprafisiológicos de testosterona são capazes de ativar o inflamassoma NLRP3 e se esta ativação contribui para alterações na reatividade vascular. Nosso estudo demonstrou que níveis supra fisiológicos de testosterona alteraram a função vascular, com participação dos receptores para andrógenos em camundongos C57BL/6J wild type (WT). Estes efeitos da testosterona não foram observados em camundongos WT incubados com MCC950 (inibidor do receptor NLRP3) e knockout NLRP3 (NLRP3- / - ). Além disso, a testosterona aumentou a geração vascular de EROs, determinada pela fluorescência de lucigenina e dihidroetidina. A geração de EROs foi prevenida por cianeto de carbonil mclorofenil hidrazona (CCCP), um desacoplador mitocondrial. A testosterona em níveis suprafisiológicos aumentou a expressão vascular de caspase-1 e interleucina-1? (IL-1?), como determinado por Western Blotting e Elisa, respectivamente. Esses dados sugerem que níveis suprafisiológicos de testosterona induzem disfunção vascular via geração de EROs e ativação do inflamassoma NLRP3 / Increased serum testosterone concentration is associated with both cardiovascular risk factors, including abdominal obesity and hypertension, and cardiovascular disease (CVD). There is evidence that testosterone positively modulates components involved in oxidative and inflammatory processes, including the generation of reactive oxygen species (ROS) and production of pro-inflammatory and anti-inflammatory cytokines. NLRP3 inflammasome is a component of the innate immune system and an important modulator of chronic inflammation. NLRP3 activation can be mediated by increased levels of ROS, contributing to chronic inflammation in several CVDs. Considering that testosterone induces ROS production, we tested tested the hypothesis that supraphysiological levels of testosterone activates the NLRP3 inflammasome, with consequent impairment of vascular function. This study evaluated whether supraphysiological levels of testosterone activate NLRP3 inflammasome and whether NLRP3 activation contributes to testosterone-induced vascular dysfunction. Our study demonstrated that supraphysiological levels of testosterone, via activation of androgen receptors, altered vascular function in C57BL/6J wild type (WT) mice. The vascular effects of testosterone were not observed in WT mice incubation with MCC950 (NLRP3 receptor inhibitor) and NLRP3 (NLRP3 - / - ) knockout mice. In addition, testosterone increased vascular generation of ROS, as determined by lucigenin and dihydroetidine the fluorescence. ROS generation was prevented by carbonyl m-chlorophenyl hydrazone cyanide (CCCP), a mitochondrial uncoupler. Testosterone at supraphysiological levels increased the vascular expression of caspase-1 and interleukin-1? (IL-1?), as determined by Western blotting and Elisa, respectively. These data suggest that supraphysiological levels of testosterone induce vascular dysfunction through ROS generation and activation of the NLRP3 inflammasome
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Análise da expressão do inflamassoma em melanoma cutâneo e nevo melanocítico / Expression of inflammasome in melanoma and melanocytic nevus

Sá, Daniel Coelho de 03 August 2018 (has links)
A resposta inflamatória está envolvida em muitos aspectos da biologia do câncer. O inflamassoma é um complexo multiprotéico intracelular compostos por três elementos: um receptor de reconhecimento de padrões moleculares (PRR), uma proteína ligadora ASC (proteína speck-like associada à apoptose com domínio de recrutamento de caspase) e o zimogênio pró-caspase-1. A ativação da caspase-1 é responsável pela síntese de IL-18 e, principalmente, de IL-1?. A ativação da caspase-1 é ainda capaz de induzir a piroptose, um tipo de morte celular inflamatória. O papel dos inflamassomas no câncer ainda é mal definido, devido às suas funções contrastantes na oncogênese, variando a depender do tipo de tecido e do estágio da tumorigênese em que são ativados. Estudos recentes mostraram uma ativação do inflamassoma à medida que o melanoma progride. Avaliamos a expressão de componentes do inflamassoma, incluindo dois tipos de PRR (NLRP1 e NLRP3), da enzima caspase-1, e da IL-1beta em neoplasias melanocíticas benignas e malignas, por meio de técnica de imunohistoquímica. Foram analisadas amostras de tecidos embebidos em parafina de 25 pacientes com melanoma (16 melanomas finos e 9 melanomas intermediários-espessos) e 22 pacientes com nevo melanocítico (12 nevos intradérmicos e 10 nevos displásicos). Todas as amostras de pele foram recuperadas dos arquivos do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Evidenciamos uma maior expressão de NLRP1, NLRP3 e caspase-1 nos melanomas quando comparados aos nevos. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto a expressão de IL-1beta entre os grupos. De forma inesperada, a descoberta mais interessante foi uma maior expressão de NLRP1 em melanomas finos do que nos tumores mais espessos. Esses achados sugerem que um aumento de NLRP1 poderia representar um evento promotor na transformação de melanócitos, mas que não estaria envolvido na progressão tumoral. Estudos adicionais são necessários para esclarecer esta complexa relação entre as proliferações melanocíticas e o inflamassoma / Inflammatory response is involved in many aspects of cancer biology. Inflammasomes are a group of cytosolic multiprotein complexes, classically consisting of an upstream sensor protein of the NOD-like receptor (NLR) family, the adaptor protein ASC, and the downstream effector caspase-1. Its activation leads to the production of biologically active IL-1beta and IL-18, and consequently contributing to the inflammatory process. Caspase-1 activation can also induce pyroptotic cell death, that is accompanied by the release of cytosolic contents to the extracellular space eliciting local inflammation. The roles of the inflammasomes in cancer are still ill defined, due to their contrasting roles in oncogenesis. Recent studies have shown an activation of the inflammosome as melanoma progresses. We evaluated the expression of inflamassome components (NLRP1, NLRP3, caspase-1) and of IL-1beta in melanocytic neoplasms, by immunohistochemistry. Formalin-fixed, paraffin-embedded tissue samples from 25 patients with melanoma (16 thin melanomas and 9 intermediate-thick melanomas), and 22 patients with melanocytic nevus (12 intradermal nevi and 10 dysplastic nevi) were analyzed. All skin samples were retrieved from the files of the Department of Dermatology at Clinics Hospital of Faculty of Medicine, University of São Paulo. Comparing all nevi with all melanomas, we found a higher expression of NLRP1, NLRP3 and caspase-1 in melanomas. There was no difference of IL-1beta expression between the groups. For the first time, to our knowledge, we reported an increasing expression of NLRP1 in melanoma compared to melanocytic nevus. Unexpectantly, NLRP1 expression resulted augmented NLRP1 in thin melanomas compared with intermediate-thick melanomas. These data may suggest a role of NLRP1 in oncogenesis, but that its expression decreases as disease progresses. We can hypothesize that an increase of NLRP1 could represent a promoter event in melanocyte transformation, but it does not be involved in tumour progression. The association between nevus, melanoma and inflammasomes seems to be complex and further studies are necessary to clarify this
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A ativação de caspase-8 no inflamassoma de Naip5/NLRC4 em resposta a infecção por Legionella pneumophila / The activation of caspase-8 by Naip5/NLRC4 inflammasome in response to Legionella pneumophila infection

Mascarenhas, Danielle Pini Alves 04 May 2018 (has links)
A bactéria Legionella pneumophila é um bacilo Gram-negativo, flagelado causador da doença dos legionários e febre de Pontiac. O inflamassoma mais importante no controle da replicação desta bactéria é o composto por Naip5/NLRC4, que é responsável pelo reconhecimento de flagelina. A ativação do inflamassoma de Naip5/NLRC4 pela flagelina induz a ativação de caspase-1, induzindo a formação de poros na membrana, piroptose e controle da replicação desta bactéria. A participação da proteína adaptadora ASC é essencial para a nucleação deste complexo e secreção de citocinas inflamatórias como IL-1? e IL-18 por esta via. Além do controle da replicação de L. pneumophila pelo inflamassoma NLRC4 dependente de caspase-1, foi demonstrado que existe uma via induzida por NLRC4 independente de caspase- 1/11. Dessa forma, camundongos e células Nlrc4-/- são mais susceptíveis à infecção por esta bactéria do que as células Casp1/11-/-. Neste trabalho, nós identificamos que a via independente de caspase-1/11 é composta por Naip5/NLRC4/ASC/Caspase-8 e é essencial para o controle da replicação de Legionella spp. flageladas em macrófagos e in vivo. Através da utilização de BMDMs Casp1/11-/- e Asc/Casp1/11-/- transduzidos com NLRC4-GFP ou ASC-GFP, identificamos que a formação de punctas de NLRC4 e ASC dependem do reconhecimento de flagelina e que ASC é essencial para a formação desses punctas. Também foi identificado que a infecção com L. pneumophila que expressa flagelina leva à ativação de caspase-8 de maneira dependente de ASC e Naip5, mas independente de caspase-1/11. De acordo com esses dados, o silenciamento de caspase-8 em macrófagos Casp1/11-/- aumentou a susceptibilidade dessas células à infecção com L. pneumophila flagelada. Além disso, macrófagos e camundongos Asc/Casp1/11-/- foram tão susceptíveis quanto os Nlrc4- /- e mais susceptíveis que os Casp1/11-/-. Nós observamos que o inflamassoma de NLRC4/ASC/Caspase-8 induz formação de poros e morte celular independente de gasdermina-D (GSDMD). Por meio da utilização de células de camundongos C57BL/6, foi observado que caspase-8 é recrutada para o inflamassoma de Naip5/NLRC4/ASC/Caspase-1. Entretanto, a ativação de caspase-8 só ocorre na 10 ausência de caspase-1 ou GSDMD. Nossos dados sugerem que a ativação de caspase-8 no inflamassoma composto por NLRC4/ASC/Caspase-8 representa uma via alternativa que opera para garantir o controle da replicação de bactérias flageladas em situações nas quais ou caspase-1 ou GSDMD estão inibidas. / Legionella pneumophila is a flagellated Gram-negative bacillus that is the causative agent of the legionnaire\'s disease and Pontiac fever. The most important inflammasome for the control of L. pneumophila replication is the Naip5/NLRC4, responsible for the flagellin recognition. The activation of the Naip5/NLRC4 inflammasome leads to caspase-1 activation, consequently pore formation, pyroptosis and control of bacterial replication. The participation of the adaptor molecule ASC is essential for this complex nucleation and the secretion of inflammatory cytokines like IL-1? and IL-18 by this pathway. Besides the control of L. pneumophila replication by Naip5/NLRC4/Caspase-1 inflammasome, it was demonstrated there are NLRC4 responses independent of caspase-1/11. These explain why mice and macrophages Nlrc4-/- are more susceptible than Casp1/11-/-. In this work, we identified that the caspase-1/11-independent pathway is composed of Naip5/NLRC4/ASC/Caspase-8 and it is essential for the control of flagellated Legionella spp. replication in macrophages and in vivo. Infection of Casp1/11-/- and Asc/Casp1/11-/- macrophages, transduced with NLRC4-GFP or ASC-GFP, showed that flagellin-positive bacteria triggered puncta formation that is ASC-dependent. Accordingly, Naip5 and ASC, but not caspase-1/11, were required for caspase-8 activation in response to flagellated bacteria. Silencing caspase-8 in Casp1/11-/- BMDMs increased the susceptibility to L. pneumophila infection. Furthermore, the macrophages and mice Asc/Casp1/11-/- are as susceptible as Nlrc4-/-, but more susceptible than Casp1/11-/-. We also found that the NLRC4/ASC/Caspase-8 inflammasome induces GSDMD-independent pore formation and cell death. Using C57BL/6 cells, we observed that caspase-8 is recruited to Naip5/NLRC4/ASC/Caspase-1 inflammasome. However, caspase-8 is just activated in the absence of caspase-1 or GSDMD. Our data suggest that caspase-8 activation in the NLRC4/ASC/Caspase-8 inflammasome represents an alternative pathway that operates to ensure the control of flagellated bacteria replication in situations which either caspase-1 or GSDMD are inhibited.
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Papel do inflamassoma na imunopatogênese da malária grave. / Role of the inflammasome in the immunopathogenesis of severe malaria.

Reis, Aramys Silva dos 02 March 2017 (has links)
A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) e a malária placentária (MP) são complicações da malária, cujos mecanismos imunopatogênicos pouco compreendidos. Neste trabalho, mostramos que camundongos MyD88-/- e Casp1/11-/- não desenvolveu SDRA, morrendo devido ao quadro de anemia severa associada à hiperparasitemia. Posteriormente, demonstrou-se que, embora a patogênese da doença dependa do inflamassoma AIM2, não depende dos inflamassomas NLRP3 e NLRC4 e do eixo IL1. Em uma segunda etapa do projeto foi mostrado que a progressão da PM são decorrentes da ativação das vias de sinalização TLR4/9/MyD88, mas não do TLR2. Ademais, evidenciou-se a participação dos inflamassomas NLRP3 e AIM2, porém não do NLRC4, nesse processo. Por fim, os dados obtidos sugerem que a ativação dessas vias culmina com a liberação de IL-1β que, ao agir em seu receptor, inibe a expressão de transportadores de aminoácidos e glicose, com consequente disfunção do desenvolvimento do feto em camundongos grávidas com MP. Em conclusão, este trabalho apresenta, pela primeira vez, uma associação entre a ativação da via MyD88 e dos inflamassomas pelo plasmódio e a progressão da SDRA e MP. / Acute respiratory distress syndrome (ARDS) and placental malaria (PM) are complications of the malaria, whose the immunopathogenic mechanisms are poorly understood. In that study we showed that MyD88-/- and Casp 1/11-/- mice did not develop ARDS, dying due to severe anemia associated to hyperparasitemia. Subsequently, it was been shown that although such mechanism depends on the AIM2 inflammasome, it does not depend on the NLRP3 and NLRC4 inflammasomes and the IL-1 axis. In a second stage of the project, it should be noted that those complications are due to the activation of the TLR4/9/MyD88 signaling pathways, but not the TLR2. In addition, the participation of the NLRP3 and AIM2 inflammosomes, but not the NLRC4 was shown in that process. Finally, the data suggest that the activation of these pathways culminates with the release of the IL-1β which acts on its receptor inhibiting the amino acid expression and glucose transporters with a consequent dysfunction in the fetal development of pregnant mice with MP. In conclusion, this work makes for the first time an association between the MyD88 pathway activation and inflammasomes by plasmodium and the progression of the ARDS and MP.
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Inflamação e alteração metabólica na caquexia: papel dos adipócitos, do fígado e da modulação oferecida pela microbiota intestinal. / Cancer cachexia inflammation and metabolic: contribution of adipocyte, of the liver and modulation by intestinal microbiota.

Neves, Rodrigo Xavier das 10 June 2016 (has links)
Objetivo do estudo foi estudar a participação dos adipócitos e do fígado na inflamação e o papel da microbiota ao longo da progressão da caquexia. Para verificar o comportamento dos adipócitos e do fígado utilizamos ratos Wistar macho de 8 semanas, divididos em dois grupos: i) controle; ii) tumor. Este último foi subdividido em 2 grupos: a) 7º. e b) 14º. dia após a inoculação das células tumorais. Para avaliar o comportamento da microbiota durante o quadro de caquexia utilizamos camundongos C57Bl/6 convencional e germ free de 8-10 semanas, divididos em quatro grupos: i) Convencional controle; ii) Germ Free controle; iii) Convencional tumor; iv) Germ Free tumor. A célula tumoral usada para esse modelo foi Lewis Lung Carcinoma. Adipócitos isolados dos TAB, mesentérico, mais o fígado, mostraram que a via do inflamassoma esta ativa na fase terminal da caquexia. No modelo Germ Free, observamos que a caquexia apresenta-se é acelerada no tecido adiposo epididimal comparado aos camundongos convencionais tumor. Em conclusão, os adipócitos e o fígado desempenha papel importante no estabelecimento da inflamação, enquanto que a simbiose da microbiota parece ser essencial para combater a redução do tecido adiposo. / The goal of this study the role of adipocytes and liver inflammation and the role of microbiota along the progression of cachexia. The main aspects evaluated were increased of the inflammation, alteration in both pathways NF-kB and the inflammasome, and importance of the microbiota during progression of cachexia. To verify the behavior of adipocytes and liver I used Eight weeks-old male rats, I divided into two main groups: i) control; ii) tumor. The latter was divided into 2 groups: a) 7º. and b) 14º. day after tumor cell. To assess the microbial behavior during the development of cachexia I used C57BL/6 conventional mice and Germ Free 8-10 weeks, they were divided into four groups: i) Conventional control; ii) Germ Free control; iii) Conventional tumor; iv) Germ Free tumor. The tumor cell used in this model was Lewis Lung Carcinoma. Adipocytes isolated from TAB, mesenteric further the liver, showed that the inflammasome pathway is active in the terminal phase of cachexia. In model of Germ free mice we observed that cachexia is accelerated in epididymal adipose tissue compared to conventional tumor. In conclusion, adipocytes and liver seem to play a relevant role in the establishment of inflammation, while the microbial symbiosis seems to be essential for combating the reduction of adipose tissue.
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Potencial terapêutico de cisteína selenizada em modelo experimental de esclerose múltipla

Toledo, Juliana Helena dos Santos de January 2019 (has links)
Orientador: Alexandrina Sartori / Resumo: A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica e desmielinizante do sistema nervoso central (SNC). A imunopatogênese da EM envolve linfócitos Th1, Th17 e Tc autorreativos e ativação de macrófagos e microglia, os quais liberam vários mediadores pró-inflamatórios e radicais livres. Não há cura para a EM e as terapias disponíveis desencadeiam efeitos colaterais. Neste contexto, testamos o potencial terapêutico da cisteína selenizada (CS), um produto em desenvolvimento pela empresa Biorigin, no controle da encefalomielite autoimune experimental (EAE). O potencial profilático/terapêutico foi testado por administração de CS durante 30 dias (14 dias antes seguido de 16 dias pós-indução da EAE) e o potencial terapêutico por administração da CS a partir de 1 ou 7 dias após a indução da doença. Os 3 procedimentos reduziram escore clínico e incidência da EAE. A estratégia profilática/terapêutica reduziu discretamente a expressão de componentes do inflamassoma NLRP3 e o percentual de macrófagos e microglia ativada no SNC. As duas estratégias terapêuticas determinaram redução significativa no escore clínico, no percentual de macrófagos e microglia ativada e na expressão de MHCII por estas células. A terapia com CS também reduziu a ativação do inflamassoma NLRP3 e a expressão de mRNA para iNOS e CX3CR1.A redução na percentagem de células dendríticas ativadas (DCs) (CD11b+MHCII+) e o aumento no percentual de DCs tolerogênicas (CD11b-CD103+) sugere o estabelecimento deum perfil ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Multiple sclerosis (MS) is an inflammatory and demyelinating disease of the central nervous system (CNS). Its immunopathogenesis is complex and involves the interplay of distinct autoreactive T lymphocyte subsets and innate immune cells. The persistent inflammation observed in MS patients is related to oxidative stress and inflammasome activation which have been recently implicated in both, demyelination and axonal damage processes. Since the development of new therapeutic procedures remains necessary, we evaluated the efficacy of an antioxidant product to control experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) development. The selenized cysteine (SC) is an organic selenium, developed by a Brazilian company (Biorigin). For prophylactictherapeutic strategy, oral treatment with SC (45µg of selenium/dose) started 14 days before EAE induction and was daily extended until the acute phase of the disease. The precocious and delayed therapies have begun 1 or 7 days after MOG administration. The three therapeutic approaches reduced EAE incidence and clinical manifestations. Prophylactic-therapeutic strategy attenuated NLRP3 inflammasome activation and reduced the number of macrophages and activated microglia in the CNS. Precocious and delayed therapies were efficient in controlling EAE symptoms, reducing the percentage of macrophages and activated microglia and the MHCII expression. This protection was concomitant by less NLRP3 inflammasome activation and lower expression of mRNA for ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito do estresse oxidativo sobre autofagia em tecido placentário / Effect of oxidative stress on autophagy in placental tissue

Nunes, Priscila Rezeck [UNESP] 17 February 2017 (has links)
Submitted by Priscila Rezeck Nunes null (priscilarezeck@aluno.ibb.unesp.br) on 2017-03-08T14:58:45Z No. of bitstreams: 1 Versão final dissertação Priscila Rezeck Nunes.pdf: 4789833 bytes, checksum: 772d289b789606f7e85653d2c289a43a (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-13T14:38:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nunes_pr_me_bot.pdf: 4789833 bytes, checksum: 772d289b789606f7e85653d2c289a43a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T14:38:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nunes_pr_me_bot.pdf: 4789833 bytes, checksum: 772d289b789606f7e85653d2c289a43a (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A gestação é uma condição fisiológica que pode apresentar maior suscetibilidade ao desequilíbrio entre fatores pró e antioxidativos, evoluindo assim com dano celular e resposta inflamatória. A autofagia é um processo que elimina organelas e proteínas danificadas do citoplasma, com potente mecanismo anti-inflamatório responsável pela manutenção da homeostase celular. A autofagia pode controlar a inflamação por meio da inibição da ativação do inflamassoma, complexo essencial para a liberação de citocinas pró-inflamatórias. Assim, alterações nesses processos podem relacionar-se com disfunções celulares e doenças sistêmicas. Objetivos: Este projeto teve como objetivo avaliar se a exposição de explantes placentários a diferentes concentrações de peróxido de hidrogênio (H2O2) é capaz de induzir autofagia e levar a ativação do inflamassoma NLRP3. Métodos: Explantes placentários de gestantes normais obtidos após o parto foram cultivados em diferentes concentrações de H2O2 por 4 e 24 h após a avaliação da viabilidade dos mesmos nesses períodos. As enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase foram avaliadas nos sobrenadantes das culturas após 4 h. As expressões gênicas de marcadores de autofagia (LC3-II, beclin-1 e p62), do inflamassoma (NLRP3 e caspase-1) e das citocinas IL-1β, IL-10 e TNF-α foram avaliadas por RT-qPCR. Os níveis de gonadotrofina coriônica (hCG), proteína de choque térmico 70 (Hsp70) e citocinas IL-1β, IL-10 e TNF-α foram determinados por ensaio imunoenzimático (ELISA) após 24 h de cultura. Resultados: Os níveis de LDH foram crescentes conforme o tempo de cultura, sendo que as culturas de 24 h apresentaram-se com viabilidade celular adequada para o estudo. Os níveis proteicos de catalase e Hsp70, bem como a expressão gênica de LC3-II, beclin-1 e p62 apresentaram níveis crescentes e relacionados às maiores concentrações de H2O2. As concentrações proteicas de SOD, hCG e TNF-α foram maiores nas culturas com 100 µM de H2O2. A expressão gênica de TNF-α, IL-1β, NLRP3 e caspase-1 foram elevadas em 1000 µM de H2O2. Além disso, a expressão proteica de IL-1β também foi maior nessa concentração. As concentrações gênicas e proteicas de IL-10 decresceram de acordo com o aumento da concentração de H2O2. Conclusões: Os resultados obtidos demonstraram que o H2O2 é capaz de induzir o estado de estresse oxidativo placentário, induzir autofagia, ativar o inflamassoma e assim aumentar a produção de citocinas inflamatórias. / Introduction: Pregnancy is a physiological condition characterized by increased susceptibility to oxidative stress, which can lead to cell damage and inflammatory response. Autophagy is a process that removes damaged organelles and proteins from the cytoplasm. It works as potent anti-inflammatory mechanism, responsible for maintaining cellular homeostasis. Autophagy can control inflammatory responses by regulating the activation of inflammasome, an essential complex for pro-inflammatory cytokine release. Objectives: The aim of this study was to evaluate whether placental explants exposure to hydrogen peroxide (H2O2) is able to induce autophagy and inflammasome activation. Methods: Placental explants achieved from normal pregnant women after delivery were cultured in different concentrations of H2O2 for 4 and 24 h after viability evaluation for these periods. Superoxide dismutase (SOD) and catalase were evaluated in culture supernatants after 4 h. Gene expressions of autophagy markers (LC3-II, beclin-1 and p62), inflammasome (NLRP3 and caspase-1) and IL-1β, IL-10 and TNF-α were assessed by RT-qPCR. Levels of chorionic gonadotrophin (hCG), heat shock protein (Hsp70) and IL-1β, IL-10 and TNF-α were determined by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) after 24 h of culture. Results: LDH levels were increased according to culture time, and the 24 h cultures presented adequate cell viability for the study. The protein levels of catalase and Hsp70, as well as the gene expression of LC3-II, beclin-1 and p62 presented increasing levels and related to the higher concentrations of H2O2. Protein concentrations of SOD, hCG and TNF-α were higher in cultures with 100 μM of H2O2. Gene expression of TNF-α, IL-1β, NLRP3 and caspase-1 were raised in 1000 μM of H2O2. In addition, IL-1β protein expression was also higher at this concentration. Gene and protein concentrations of IL-10 decreased as the H2O2 concentration increased. Conclusions: Our results demonstrate that H2O2 is able to induce a state of placental oxidative stress, induce autophagy, activate the inflammasome and then increase the production of inflammatory cytokines. / FAPESP: 2014/25611-5
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Intervenção em vias de sinalização associadas ao reconhecimento de dano celular visando reduzir a imunopatologia das formas graves de tuberculose. / Intervention in signaling pathways associated with cellular damage recognition to reduce the immunopathology of severe forms of tuberculosis.

Amaral, Eduardo Pinheiro 02 December 2015 (has links)
A morte celular necrótica é conhecida pelo seu caráter inflamatório, conferido pela grande quantidade de sinais de dano liberados. Durante a tuberculose primária progressiva é observada intensa lesão necrótica nos pulmões e disseminação do bacilo para outros órgãos. Neste estudo, nós hipotetizamos que a amplificação da necrose pulmonar, via reconhecimento de sinais de dano tecidual pelo receptor purinérgico P2X7 (P2X7R), poderia favorecer a progressão da doença, bem como a potencialização da resposta inflamatória. Vimos que o reconhecimento de extracelular ATP (eATP) via o receptor P2X7 é de suma importância para o desenvolvimento da doença grave, por favorecer a indução de necrose dos macrófagos infectados, o que facilitou o escape do bacilo. A adenosina, resultante da hidrólise do eATP, impactou na ativação da resposta imune adquirida. Nosso estudo provê uma nova perspectiva para o desenvolvimento de protocolos terapêuticos baseados na inibição do P2X7R e dos receptores de adenosina para evitar a indução de formas graves da doença. / Necrosis cell death is known as an inflammatory process due to the large amount of damage signals released. During the progressive primary tuberculosis, extensive necrotic lesions in the lung and intensive bacterial dissemination are observed. In this study, we hypothesized that the amplification of pulmonary necrosis through damage signals recognition by a purinergic receptor called P2X7 (P2X7R) could favor the progression of disease, as well as the augmentation of the inflammatory response. We found that the recognition of extracellular ATP (eATP) through P2X7R is crucial to the outcome of fatal tuberculosis by favoring the induction of necrosis of infected macrophages, which facilitated the bacterial escape. The adenosine, resulted from eATP hydrolyzation, impacted to the acquired immune response activation. Our study provides a new perspective to the development of therapeutic protocols based on the inhibition of P2X7R and adenosine receptor to avoid the induction of aggressive forms of tuberculosis.

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