• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 610
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 615
  • 615
  • 380
  • 379
  • 97
  • 75
  • 58
  • 47
  • 46
  • 45
  • 44
  • 44
  • 43
  • 42
  • 42
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
221

Avaliação nutricional de pacientes portadores de insuficiência cardíaca no período pré-transplante cardíaco / Nutritional assessment of heart failure patients after listing for cardiac transplantation

Costa, Helenice Moreira da 10 September 2008 (has links)
A desnutrição freqüentemente está presente em pacientes com insuficiência cardíaca (IC), podendo trazer aumento de complicações e mortalidade. O objetivo do estudo foi o de avaliar o estado nutricional de pacientes portadores de IC refratária, aguardando a realização de transplante cardíaco. Avaliação nutricional foi realizada utilizando-se da avaliação subjetiva global, avaliação antropométrica completa [índice de massa corpórea (IMC), circunferência do braço (CB), prega cutânea tricipital (PCT), circunferência muscular do braço (CMB) e área gordurosa do braço (AGB)], avaliação laboratorial e realização de anamnese alimentar em dois momentos: no momento de admissão na fila de transplante (1a avaliação) e 4 meses após (2a avaliação). Na 1ª avaliação foram estudados 56 pacientes, idade média de 46±12 anos, 67,8% homens, 33,9% com miocardiopatia chagásica. Análise de dados antropométricos revelou com base no IMC: 73,2% eutróficos e 5,3% com baixo peso; CMB: 66% apresentavam depleção. Houve correlação negativa e significativa entre IMC e fator de necrose tumoral (r= - 0,305; p= 0,022). Análise laboratorial demonstrou: baseado na albumina, 50% dos pacientes apresentavam-se com algum grau de depleção, na transferrina 40% e na contagem de linfócitos 80%. Houve correlação negativa e significativa entre albumina e interleucina-6 (r = - 0,464; p< 0,001), transferrina e interleucina-6 (r= -0,269; p= 0,047) e contagem de linfócitos e interleucina-6 (r= - 0,394; p=0,003). Na 2ª avaliação 18 pacientes foram estudados. Não foram observadas diferenças significativas entre as duas avaliações quanto aos parâmetros estudados. Com base na realização da anamnese alimentar os pacientes atingiram aproximadamente 85% e 84% de suas necessidades calóricas na 1ª e 2ª avaliações, e com relação à ingestão protéica, tanto na 1ª como na 2ª avaliação mais de 70% dos pacientes apresentaram consumo adequado de proteínas. Foi observado consumo abaixo das necessidades nutricionais de cálcio, potássio, magnésio, zinco, folato e vitamina E. Quanto ao sódio verificamos um consumo acima do recomendado. Foram transplantados 14 pacientes com idade de 44 ± 21 anos, 57,1% do sexo masculino, quatro pacientes morreram no pós operatório. Não houve diferenças significativas quanto aos dados antropométricos, laboratoriais, de adequação alimentar e idade entre o grupo de transplantados que sobreviveram (n=9) comparados com os que faleceram (n=4). Concluímos que a desnutrição é comum em pacientes com IC grave aguardando transplante cardíaco. A avaliação nutricional baseada no IMC não mostrou ser um bom método, necessitando ser complementada com as medidas de CB, CMB, PCT e AGB. A avaliação laboratorial permitiu a detecção de comprometimento nutricional. A participação das citocinas inflamatórias no processo de desnutrição foi evidenciada em nossa população. Portanto, a avaliação nutricional completa deve fazer parte do atendimento em pacientes com IC crônica, particularmente aqueles com IC refratária à espera por um transplante cardíaco / Malnutrition is frequently present in patients with heart failure (HF) and is associated with an increase in morbidity and mortality. The objective of this study was to evaluate nutritional status of patients with refractory HF waiting for cardiac transplantation. Nutritional evaluation was done with the use of subjective global assessment, complete anthropometric measurements (body mass index (BMI), mid-arm circumference (MAC), triceps skinfold thickness (TSF), mid-arm muscle circumference (MAMC) and arm fat area), laboratory evaluation and food intake assessment in two moments: at the admission to the cardiac transplantation waiting list (1st evaluation) and after 4 months (2nd evaluation). On the 1st evaluation, we studied 56 patients, mean age 46±12 years, 67.8% were men, and 33.9% had Chagas disease. Analyzing anthropometric measurements, we found that, based on BMI 73.2% of patients were normal and 5.3% had underweight; MAMC revealed 66% with depletion. There was a negative and significant correlation between BMI and tumor necrosis factor-a (r= - 0.305; p<0.022). Laboratory evaluation showed that based on albumin levels, 50% of patients had some degree of depletion, based on transferrin 40% and on lymphocyte count 80%. There were negative and significant correlations between albumin and interleukin-6 (r= - 0.464; p<0.001), transferrin and interleukin-6 (r= -0.269; p<0.047) and lymphocyte count and interleukin-6 (r= -0.394; p<0.003). On the 2nd evaluation 18 patients were studied. There were no significant differences in the studied parameters between the 1st and 2nd evaluations. Based on the food intake assessment, percentage of adequacy of calories intake was 85% and 84% on 1st and 2nd evaluations, and more than 70% of patients had adequate protein intake on both evaluations. Low intake of calcium, potassium, magnesium, zinc, folate and vitamin E was detected. Daily sodium intake was found to be above the recommended levels. Fourteen patients were submitted to cardiac transplantation, mean age 44±21 years, 57.1% were men. Four patients died in post operative period. No relation was observed between anthropometric, laboratory, alimentary adequacy and age variables between patients transplanted that survive (n=9) and that died (n=4). We concluded that malnutrition is common in patients with refractory HF listed for cardiac transplantation. Nutritional assessment based on BMI did not show to be a good index to detect nutritional disorders and need to be used together with MAC, TSF, MAMC and arm fat area. Laboratory evaluation permitted the detection of compromised nutritional status. The participation of inflammatory cytokines in the process of malnutrition was evidenced in our population. Therefore, a complete nutritional evaluation should be part of routine care of patients with chronic HF, particularly in those with refractory HF waiting for cardiac transplantation
222

A escala de Borg como ferramenta de auto-monitorização e auto-adaptação do esforço em pacientes com insuficiência cardíaca na hidroterapia e no solo: estudo randomizado, cego e controlado / The Borg scale as a tool for self-monitoring and self-regulation of the exercise effort in patients with heart failure in hydrotherapy and land: a randomized, blinded, controlled trial

Carvalho, Vitor Oliveira 10 May 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A escala de Borg é a padronização da percepção subjetiva de esforço mais difundida e seu uso já foi proposto para garantir um esforço submáximo em portadores da síndrome da insuficiência cardíaca (SIC). A hidroterapia é um novo método usado nos programas de reabilitação cardiovascular que parece proporcionar ao paciente um benefício extra em relação ao treinamento físico convencional. OBJETIVO: Avaliar o uso da escala de Borg entre relativamente fácil e ligeiramente cansativo como uma ferramenta de auto-monitorização e auto-adaptação do esforço físico em portadores da SIC no solo e na piscina, por possivelmente levar a freqüência cardíaca a uma faixa entre o limiar anaeróbio e o ponto de compensação respiratório. MÉTODOS: Os pacientes realizaram uma ergoespirometria para determinação dos limiares metabólicos. O percentual da freqüência cardíaca média durante a sessão de exercício em relação à freqüência cardíaca referente ao limiar anaeróbio (%FCE-LA), em relação ao ponto de compensação respiratório (%FCE-PCR), em relação à freqüência cardíaca de pico medida pela ergoespirometria (%FCE-pico) e em relação à freqüência cardíaca máxima predita para a idade (%FCE-Predita) foi realizado. Posteriormente, os pacientes foram randomizados para os grupos piscina ou solo. Um investigador, cego para a freqüência cardíaca referente aos limiares metabólicos instruiu os pacientes a caminhar entre relativamente fácil e ligeiramente cansativo. A freqüência cardíaca média após 30 minutos de exercício foi considerada. RESULTADOS: O %FCE-LA (114±11 versus 111±11, p=0,352) e %FCE-Predita (61±8 versus 58±7, p=0,306) não diferiram entre os grupos piscina e solo; mas diferente no %FCE-PCR (95±7 versus 86±7, p<0,001) e no %EHR-Peak (85±8 versus 78±9, p=0,007). O %FCE-LA (ri=0,63, p=0,018) mostrou uma concordância entre os grupos, mas o %FCE-PCR (ri=0.33, p=0.192), %FCE-pico (ri=-0,18, p=0,643) e %FCE-Predita (ri=-0,38, p=0,755) não. CONCLUSÃO: O exercício físico guiado pela escala de Borg levou a freqüência cardíaca média durante o exercício para uma faixa entre o limiar anaeróbio e ponto de compensação respiratório (zona alvo de treinamento físico). O grupo piscina apresentou a freqüência cardíaca mais próxima do limiar anaeróbio enquanto o grupo solo apresentou mais próximo do ponto de compensação respiratório, o que parece refletir o efeito hemodinâmico da imersão em água aquecida. Este dado é importante para na auto-adaptação e para a auto-monitorização do treinamento físico sem a realização seriada da ergoespirometria, podendo implicar em um custo financeiro mais baixo de um programa de reabilitação. / BACKGROUND: The Borg scale is the standardization of perceived exertion most widespread and has been proposed to ensure a submaximal effort in patients with the syndrome of heart failure (SIC). Hydrotherapy is a new method used in cardiovascular rehabilitation programs that seems to offer the patient an extra benefit compared to conventional exercise training. AIM: To evaluate the use of the Borg scale between \"relatively easy and slightly tiring\" as a tool for self-monitoring and self-adaptation to physical exertion in patients with the SIC on the land and on the hidrotherapy, by possibly lead the heart rate to a range between anaerobic threshold and respiratory compensation. METHODS: Patients performed the cardiopulmonary exercise test to determine the metabolic thresholds. The percentage of the mean heart rate during the exercise session in relation to the anaerobic threshold heart rate (%FCE-LA), in relation to the respiratory compensation point (%EHR-PCR), in relation to the peak heart rate by the exercise test (%EHR-Peak) and in relation to the maximum predicted heart rate (%EHR-Predicted) were performed. Then, patients were randomized into land or water groups. One investigator, blinded to metabolic thresholds heart rate, instructed the patients to walk between relatively easy and slightly tiring. The mean heart rate after the 30 minutes of exercise session was recorded. RESULTS: The %EHR-AT (114±11 to 111±11, p=0,352) and %EHR-Predicted (61±8 to 58±7, p=0,306) were not different between land and water groups; but different in the %EHR-PCR (95±7 to 86±7, p<0,001) and in the %EHR-Peak (85±8 to 78±9, p=0,007). The %EHR-AT (ri=0,63, p=0,018) showed an agreement between groups, but %EHR-VT (ri=0,33, p=0,192), %EHR-Peak (ri=-0,18, p=0,643) and %EHR-Predicted (ri=-0,38, p=0,755) did not. CONCLUSION: The exercise guided by the Borg scale has led to heart rate during exercise to a range between the threshold and respiratory compensation point (the target area of physical training). The hydrotherapy group had the heart rate closer to the anaerobic threshold as the land group that had closer to the respiratory compensation point, which seems to reflect the hemodynamic effect of immersion in hot water. This information is important to self-adapt and self-regulate the exercise training without a serial cardiopulmonary exercise test, what could imply in lowest cost.
223

"Modulação do quimioreflexo por hipóxia e hipercapnia durante exercício submáximo na insuficiência cardíaca" / Chemoreflex modulation by hypoxia and hypercapnia through submaximal exercise in heart failure patients

Moura, Lidia Ana Zytynski 22 August 2005 (has links)
A dispnéia na insuficiência cardíaca(IC) é complexa, com possível envolvimento de quimioreceptores periféricos(QP) e centrais(QC). Avaliamos a resposta de QP e QC no exercício submáximo em 15 pcts com IC e 7 ind. normais em testes ergoespirométricos de caminhada de 6 min: hipóxia isocápnica(HPX),hipercapnia hiperóxica(HPC) e ar ambiente. HPX aumentou ventilação (VE) com resposta aguda(RVA), freq. cardíaca(FC) e volume de O2 consumido;reduziu o espaço morto,distância caminhada(DC) e pressão arterial sistêmica(PAS). A HPC aumentou VE acima da HPX com RVA.Os QP têm ação maior sobre FC e PAS do que QC, apesar da maior ativação simpática.QP possuem estimulo rápido sobre VE,porém menor do que QC. / Heart failure(HF) dyspnea is complex with potential enrolment of central(CC) and peripheric chemoreceptors(PC).We investigated CC and CP behavior through submaximal exercise in 15 HF patients and 7 normal subjects in treadmill 6-minute cardiopulmonary walking tests:isocapnic hypoxia(HPO), hypercapnia hyperoxic(HCP) and room air.HPO increased:ventilation(VE) with acute ventilatory response(AVR), heart rate (HR) and O2 uptake and reduced dead space, distance walked (DW) and systemic blood pressure(SBP).The HPC improved VE above HPO level with AVR. PC have greater action on HR and SBP than CC,despite their largest sympathetic activation. PC have faster impulse on VE although be lowest than CC
224

Estudo de fatores protrombóticos e proinflamatórios na cardiomiopatia chagásica / Evaluation of prothrombotic and proinflammatory factors in Chagas cardiomyopathy

Melo, Leila Maria Magalhães Pessoa de 17 July 2009 (has links)
Fundamento: A ativação da cascata inflamatória está presente na insuficiência cardíaca(IC). Existe relação entre esta ativação e estado protrombótico nesta síndrome. Dentre as etiologias de IC, a cardiomiopatia chagásica (CMC) parece ter maior ativação inflamatória e prognóstico mais reservado, possivelmente por especial risco para fenômenos tromboembólicos. A relação entre atividade inflamatória e protrombótica na cardiomiopatia chagásica e em outras etiologias é obscura. Objetivo: Estudar o perfil de marcadores protrombóticos e proinflamatórios em pacientes com insuficiência cardíaca chagásica comparando-os com os de etiologia não-chagásica. Métodos: Corte transversal. Critérios de inclusão: fração de ejeção do VE (FEVE) < 45% e tempo de início de sintomas > 1 mês. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo 1(G1) sorologias positivas para Chagas e grupo 2(G2) sorologia negativa para Chagas. Dosou-se como fatores proinflamatórios: fator de necrose tumoral-alfa (TNF-), interleucina-6 (IL-6) e proteína C reativa (PCR) ultrassensível; fatores protrombóticos: dímero D, P-selectina solúvel, antígeno do fator de von Willebrand, fibrinogênio, complexo trombina-anti-trombina(TAT), fator tecidual(FT) e tromboelastograma(TEG). A amostra foi calculada para poder de 90%, assumindo-se diferença de 1/3 de desvio-padrão entre os grupos; p significativo se < 0,05. Análise estatística: teste exato de Fischer para comparação de proporções; teste t de student não-pareado para variáveis contínuas de distribuição normal e teste de Mann-Whitney para variáveis contínuas de distribuição assimétrica. Realizada análise de co-variância para ajuste de potenciais influências de co-variáveis. Resultados: Entre 16 de janeiro de 2008 e 08 de abril de 2009, 287 pacientes com IC crônica foram consecutivamente selecionados em nível ambulatorial ou de internação, sendo 138 no G1 e 149 no G2. O G1 apresentava maior porcentual de pacientes internados, de CF III/IV, PA sistólica mais baixa, maior freqüência de RHJ, ascite, menor fração de ejeção e níveis mais altos de BNP. Por outro lado, a prevalência de HAS, DM e DLP foi superior no G2. Dos marcadores proinflamatórios, o TNF- foi maior no G1, independentemente de outros fatores de gravidade(p<0,0001). A IL-6, apesar de maior no G1, sofreu maior influência de outras variáveis de gravidade do que da etiologia chagásica. Os níveis de PCR ultrassensível estavam elevados em ambos os grupos embora sem diferença entre eles. Dentre os fatores protrombóticos o dímero-D(p<0,0001), o fator de von Willebrand(p<0,0001) e a P-selectina(p=0,0262) foram mais altos no G1 que no G2. Os níveis de FT e TAT foram semelhantes. O fibrinogênio foi mais alto no G2 que no G1(p=0,0424), assim como os parâmetros do TEG - MA(p=0,0044), G(p=0,0022) e TG(p=0,001), embora todos estivessem dentro dos limites de referência na maioria dos pacientes em ambos os grupos. Na análise de co-variância apenas o dímero-D e a P-selectina mantiveram-se diferentes entre os grupos, sendo que os níveis de P-selectina estavam normais na maioria dos pacientes de ambos os grupos. Conclusões: A atividade proinflamatória esteve aumentada nos pacientes com IC chagásica e não-chagásica. A inflamação medida pelo TNF- foi independentemente maior entre chagásicos.Observou-se maior estado protrombótico entre chagásicos medido pelo dímero-D, independentemente de outros fatores de gravidade. / Background: Inflammatory cascade activation is present in heart failure (HF). This activation is closely related to a prothrombotic state in this syndrome. Among HF etiologies, Chagas cardiomyopathy (CCM) seems to have greater inflammatory activation and worse prognosis, possibly because of special risk for thromboembolic phenomena. The relation of inflammatory and prothrombotic activity between CCM and other HF etiologies remains unclear. Objective: To assess the profile of prothrombotic and proinflammatory markers in patients with chagasic in comparison to non-chagasic systolic heart failure. Methods: Cross sectional study. Inclusion criteria: LV ejection fraction (LVEF) < 45% and time of symptoms onset > 1 month. Patients were divided into two groups: group 1 (G1) positive Chagas serology and group 2 (G2) negative serology. Proinflammatory factors determined: tumor necrosis factor (TNF-), interleukin-6(IL-6) and ultrasensitive C-reactive protein (CRP); prothrombotic factors: D-dimer, soluble P-selectin, von Willebrand factor(vWF), fibrinogen, thrombin-anti-thrombin complex(TAT), tissue factor(TF) and thromboelastography(TEG). Sample was calculated for an 90% power, assuming a difference of 1 / 3 of the standard deviation; p significant if < 0.05. Statistical analysis: Fischer exact test for proportions, non-paired Students t test for parametric continuous variables and Mann-Whitney test for non-parametric continuous variables. Covariance analysis was performed to adjust for possible covariables influence on results. Results: From january 16th to april 8th 2009, 287 chronic HF patients were consecutively included, 138 in G1 and 149 in G2. G1 showed larger proportion of inpatients, higher III/IV functional class, lower systolic blood pressure, higher frequency of hepatojugular reflux, ascites, lower left ventricle ejection fraction and higher levels of B-type natriuretic peptide (BNP). On the other hand, G2 had higher proportion of hypertension, diabetes and hypercholesterolemia. Among proinflammatory markers, TNF- levels were higher in G1, independently of other prognosis variables (p<0,0001). Although IL-6 levels were higher in G1, there was greater influence of other prognosis variables than chagasic etiology itself. CRP levels were above reference values but there was no difference between G1 and G2. Among prothrombotic markers, D-dimer(p<0,0001), vWF(p<0,0001) and soluble P-selectin(p=0,0262) levels were higher in G1 than in G2. TF and TAT levels were similar in both groups. Fibrinogen levels were higher in G2 than in G1 (p = 0.0424), as well as TEG parameters MA(p=0,0044), G(p=0,0022) and TG(p=0,001), even though all of them were in normal reference range in most patients in both groups. D-dimer and soluble P-selectin kept different among groups in covariance analysis. However, soluble P-selectin levels were in normal reference range in both groups. Conclusions: Proinflammatory activity was increased in both groups. Inflammation measured by TNF- was independently greater among CCM patients. Greater prothrombotic state measured by D-dimer was observed in CCM patients independently of other prognosis variables.
225

Insuficiência cardíaca por excesso de catecolaminas: influência do treinamento físico aeróbico associado à suplementação com leucina na musculatura esquelética / Sympathetic hyperactivity-induced heart failure: effects of endurance training and leucine suplementation in skeletal muscle

Moraes, Wilson Max Almeida Monteiro de 08 December 2011 (has links)
Alterações na musculatura esquelética (ME) como atrofia contribuem para intolerância aos esforços físicos e pior prognóstico na Insuficiência Cardíaca (IC). O treinamento físico é uma conduta capaz de atenuar esses efeitos na ME. Estratégias capazes de otimizar os efeitos do TF como a suplementação com aminoácidos são potencialmente terapêuticas. Assim, investigamos os efeitos da suplementação com leucina associada ou não ao treinamento físico aeróbico na função e morfologia da musculatura esquelética em camundongos com IC induzida por hiperatividade simpática. O TF consistiu de 4 semanas em esteira, com sessões de 60 min baseados na maxima fase estável de lactato (6 dias/sem) e administração de leucina (1.35g/kg) ou placebo (água destilada) via intra-gástrica. Os animais foram divididos em 5 grupos: controle sem IC (WT) e 4 grupos de camundongos knockout para receptores 2a e 2c adrenérgicos, divididos em sedentários recebendo placebo (KO) ou leucina (KOL); treinado+placebo (KOT) ou treinado+leucina (KOLT). Foram analisados tolerância ao esforço (teste máximo em esteira rolante), área de secção transversa (AST) por histoquímica para miosina ATPase, desempenho motor por teste de deambulação, grip e rotarod, expressão protéica por western blot. A suplementação com leucina isoladamente não demonstrou qualquer efeito na função muscular nem fenótipo das fibras. O TF melhorou à intolerância ao exercício, aumentou a área de secção transversa (AST) em fibras tipo I no músculo soleo e tipo IIA, IIB no músculo plantar, além de melhorar o desempenho motor. A suplementação com leucina associada ao TF otimizou a tolerância aos esforços, a AST nas fibras IIA e IIB e a função muscular. Em experimento à parte, após jejum de 18 horas, observamos que a resposta à leucina em estimular a via da mTOR estava atenuada nos animais KO, mas o TF restaurou essa resposta (diminuiu a razão p-AMPK:AMPK, e aumentou p-4EBP1: 4EBP1 e p-p70s6K:p70s6K). Essa reversão da resistência anabólica à leucina pelo TF não estava associada aos efeitos relacionados à homeostase de glicose, nem função renal, embora o TF tenha melhorado (reduziu proteinúria). Não houve efeitos deletérios da leucina nos parâmetros relacionados à homeostase de glicose, nem aos parâmetros renais. Os resultados sugerem que a suplementação com leucina potencializa os efeitos do treinamento físico aerobico por melhorar a tolerância ao exercício, preservar a massa em fibras de características predominantemente glicolíticas e prevenir queda no desempenho motor. O TF previniu a resistência anabólica à leucina no músculo esquelético dos animais com IC / Changes in skeletal muscle such as atrophy contribute to intolerance to physical exertion and worse prognosis in heart failure (HF). The exercise training (ET) will mitigate these effects in ME. Strategies to optimize and/ or mimic the effects of ET as the amino acid supplements are potentially therapeutic. Thus, we investigated the effects of leucine supplementation associated with ET on function and morphology of skeletal muscle in a genetic model of sympathetic hyperactivity-induced heart failure in mice, and whether these effects were associated with activation of mTOR pathway. Treatment consisted of 4-wk of ET on a motor treadmill, wich consisted in sessions of 60 min based on maximum lactate steady state (6d/wk), and administration of leucine (1.35g/kg) or placebo (distilled water) intragastrically. We established five groups: a control without heart failure (WT) and four groups of mice lacking both 2A and 2C adrenergic receptor subtypes, which were randomly divided into sedentary receiving placebo (KO) or Leucine (KOLT); trained receiving placebo (KOT) or trained receiving leucine (KOLT). It was analyzed exercise capacity by graded treadmill exercise protocol performed until exhaustion, cross-sectional area (CSA) by histochemical myosin ATPase, motor performance by ambulation, grip e rotarod tests, protein expression levels by western blot. The leucine supplementation alone showed no effect on muscle function or the phenotype of the fibers, but associated to ET improved CSA in IIA and IIB fibers in plantaris muscle, and motor performance, at a rate greater than improve in KOT. In separate experiments, after 18 hours fasting, we observed that the response to leucine stimulate mTOR pathway was attenuated in KO, but the ET restored this response (decreased the ratio p-AMPK, AMPK, and increased p-4EBP1 : p-p70S6K and 4EBP1, p70S6K). This reversal of anabolic resistance to leucine by ET was not associated with the effects related to glucose homeostasis or renal function, although the ET has improved (reduced proteinuria). There were no deleterious effects of leucine on the parameters related to glucose homeostasis or renal parameters. The results suggest that leucine supplementation enhances the effects of exercise training to improve exercise tolerance, preserve mass of fibers with characteristics predominantly glycolytic and prevent worsening of motor performance. The ET prevents an anabolic resistance to leucine in muscle of HF animals
226

Prognóstico em portadores de insuficiência cardíaca encaminhados para avaliação de tratamento cirúrgico / Prognosis in outpatients with heart failure referred to surgical treatment

Freitas, Humberto Felício Gonçalves de 03 July 2002 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o prognostico de portadores de insuficiência cardíacadoe diferentes etiologias, incluindo a Doença de Chagas, na década de noventa ern uma unica intituição. Foram avaliados 1 220 pacientes portadores de insuficiência cardíaca encaminhados para avaliação de tratamento cirúrgico, acompanhados por período de 25,6+- 26 meses. As idades variavarn entre 13 e 72 anos (45,5 +- 11 anos); 952 (78%) pacientes eram do sexo masculino e 268 (22%) do feminino.A insuficiência cardíaca foi considerada idiopática em 454 (37,2%) doentes. A etiologia da insuficiência cardiaca foi a Doença de Chagas em 242 (19,8%) pacientes, a isquemia em 121 (17,4%) a hipertensiva em 170 (13,9%) e outras etiologias em 142 (11,7%). O tratamento medicamentoso padrão incluiu os inibidordes da enzimaa conversora da anqiotensma. Depois da análise exploratória Inicial, foi realizada análise de sobrevivência, pelo método de Kaplan Meier para cada variável clínica observada. Em seguida, realizaram-se análises dos riscos proporcionais pelo método de Regressão de Cox univariada e multivariada para avaliar o proqnostico por meio de variáveis clínicas não invasivas por meio de variáveis clínicas não invasivas (modelo não invasivo) e variáveis obtidas do cateterismo cardíaco direito (modelo invasivo). Quatrocentos e vinte e cinco (34,8%) pacientes morreram na evolução 74 (6,1 %) foram submetidos a transplante cardíaco e 28 (2,3%) foram submetidos a outras intervenções cirúrgicas. Com o emprego do modelo não invasivo, foram identificados a etiologia da Doença de Chagas (risco relativo 2,72), o diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (risco relativo 1,13) e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (risco relativo 0,96), como as variáveis mais importantes relacionadas com o prognóstico. Com o emprego do modelo invasivo foram identificados o índice cardíaco (risco relativo 0,40) e a etiologia da Doença de Chagas (risco relativo 9,13) como as variáveis mais importantes relacionadas com o prognóstico. A Doença de Chagas foi identificada nesta casuística como o principal fator prognóstico em pacientes portadores de insuficiência cardíaca sintomática grave encaminhados para avaliação de tratamento cirúrgico / To evaluate clinical determinants of prognosis in a hospital based series of outpatients with severe failure of differente etiologies, including Chagas\' heart disease, we followed up a large series of patients in the nineties in a Instituition. 1220 outpatients referred for treatment of heart failure in a tertiary care university hospital dedicated to cardiology were followed-up for 25.6 +- months. The ages of the patients ranged between 13 and 72 (45.5 +- 11) years, 952 (78%) patients were men and and 268 patients (22%) women. Heart failure was attrubuted to indiopathic dilated cardiomyopathy in 454 (37.2%) patients. Etiologies were Chagas\' heart disease in 242 (19.8%) patients, ischemic heart disease in 212 (17.4%) in hypertensive heart disease in 170 (13.9%) and others in 142 (11.7% ). Therapy included anqiotensin converting enzimy inhibitors titrated to the patients\' needs and standard therapy to heart failure. The probability of survival of the patients was assessed through Kaplan Meier method for each clinical variable. Subsequently, an univariate Cox proportional hazard was fitted and multivariate analysis was performed for evaluating prognosis, through pooled non-invasive clinical variables (invasive model). 425 (34.8%) patients died in the follow-up, 74 (6.1%) patients underwent heart transplantation and 28 (2.3%) underwent other surgical interventions. Through the non-invasive model Chagas\' heart disease etiology (relative risk 2.72), left ventricular injection fraction (relative risk 0.96) were identified as the leading determinants of prognosis. Through the invasive model Chagas heart etiology (relative risk of 9.13) and the cardiac index (relative risk 0.40) identified as the most important determinants of prognosis. Chagas disease etiology of heart failure referred to surgical treatment.
227

Correlação entre os níveis sangüíneos da proteína S100B e do NT-proBNP em portadores de cardiomiopatia dilatada / Correlação entre os níveis sangüíneos da proteína S100B e do NT-proBNP em portadores de cardiomiopatia dilatada

Bordignon, Solange 10 February 2009 (has links)
A proteína S100B é considerada um marcador bioquímico para lesão cerebral. Entretanto, foi demonstrado que há liberação de S100B em coração isolado de rato. Neste estudo, investigou-se os níveis séricos de S100B em pacientes portadores de cardiomiopatia dilatada (CMD). Métodos e Resultados: Foram selecionados 21 pacientes com CMD, excluindo qualquer condição que pudesse influenciar os níveis séricos de S100B. O grupo controle foi composto por 21 indivíduos pareados por sexo e idade. Ambos os grupos foram submetidos à avaliação clínica, ecocardiográfica, mensuração da proteína S100B e de NT-proBNP (expressos como mediana [variação interquartil]). Os níveis de NT-proBNP no grupo de pacientes (1462 pg/ml [426 - 3591]) foram maiores do que no grupo controle (35 pg/ml [29 - 55]); P<0.001. Os níveis de S100B foram maiores no grupo de pacientes (0.051µg/L [0.022 - 0.144]) do que no grupo controle (0.017µg/L [0.003 - 0.036]); P=0.009. Houve correlação positiva entre os níveis séricos de S100B e NT-proBNP somente no grupo de pacientes (Coeficiente de Spearman r=0.534; P=0.013). Conclusão: A proteína S100B está aumentada na CMD. Embora não possamos excluir a influência de dano cerebral, houve uma correlação positiva entre os níveis séricos de S100B e NT-proBNP em pacientes com CMD / The S100B protein is considered a biochemical marker for brain injuries. However, the isolated rat heart releases S100B. In this study, the serum levels of S100B was investigated in dilated cardiomyopathy (DCM) patients in order to evaluate its levels in heart disease. Methods and Results: It was selected DCM patients, excluding any condition that could influence S100B serum levels. Control individuals were sex and age matched. Both groups were submitted to clinical evaluation and echocardiography. The S100B and NT-proBNP serum levels (expressed as median [interquartile range]) were measured. NT-proBNP levels in patients group (1462 pg/ml [426 - 3591]) were higher than in controls (35 pg/ml [29 - 55]); P<0.001. S100B serum levels were higher in patients group (0.051µg/L [0.022 - 0.144]) than in controls (35 pg/ml [29 - 55]); P<0.001. S100B serum levels were higher in patients group (0.051µg/L [0.022 - 0.144]) than in controls (0.017µg/L [0.003 - 0.036]); P=0.009. Additionally, a positive correlation between S100B and NT-proBNP serum levels only in patients group (Spearman\'s coefficient r=0.534; P=0.013) was found . Conclusions: Although the influence of S100B from brain cannot rule out, the positive correlation between S100B and NT-proBNP levels in DCM patients points to the myocardium as the main source for the rise in S100B serum levels
228

Papel dos receptores beta 2-adrenérgicos nas alterações musculoesqueléticas desencadeadas pela insuficiência cardíaca. / Role of beta2-adrenergic receptors on skeletal muscle alterations induced by heart failure

Voltarelli, Vanessa Azevedo 15 February 2012 (has links)
A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome complexa que envolve múltiplos sistemas e mecanismos compensatórios neuro-hormonais, acompanhada de altos índices de morbidade e mortalidade, e caracterizada por sintomas clínicos como fadiga, dispneia, e intolerância aos esforços físicos. Embora a IC seja uma síndrome de origem cardíaca, observam-se alterações em outros tecidos, como na musculatura esquelética. As modificações do fenótipo muscular e a perda de massa muscular esquelética observadas na IC contribuem para o mau prognóstico e para o aumento da mortalidade dos pacientes. Considerando que os receptores 2-adrenérgicos medeiam a atividade do sistema nervoso simpático na musculatura esquelética, e que a hiperatividade simpática é um dos principais componentes envolvidos no desenvolvimento da miopatia esquelética observada IC, sugere-se que estes receptores estejam associados às alterações morfofuncionais da musculatura esquelética na síndrome. Na presente Dissertação, avaliamos a contribuição dos receptores 2-adrenérgicos nas alterações metabólicas e morfofuncionais da musculatura esquelética e na intolerância aos esforços físicos decorrentes da IC. Para isso, utilizamos camundongos da linhagem FVB controles e com inativação gênica dos receptores 2-adrenérgicos (2KO) que foram submetidos à cirurgia de infarto ou à cirurgia fictícia (sham). O infarto induziu disfunção e remodelamento cardíacos nos animais controles, acompanhados de aumento nos níveis de noradrenalina e adrenalina circulantes, intolerância ao esforço físico, mudança na tipagem de fibras musculares e rarefação capilar nos músculos sóleo e plantar. Essas mesmas respostas foram observadas nos animais com inativação gênica dos receptores 2-adrenérgicos após o infarto do miocárdio, no entanto, os animais 2KO infartados apresentaram uma maior redução da tolerância ao esforço físico e um quadro mais grave de miopatia esquelética. Acompanhando essa atrofia muscular esquelética presente nos animais 2KO infartados, foi observado aumento da expressão de proteínas relacionadas ao sistema proteolítico ubiquitina-proteassoma, aumento da atividade do 26S-proteassoma e tendência a diminuição na expressão proteica de p-Akt (ser473), p-4E-BP1 (thr37/46) e p-FoxO3 (ser253). Os resultados sugerem que a ausência dos receptores 2-adrenérgicos agrava e/ou antecipa as alterações musculoesqueléticas observadas na insuficiência cardíaca, principalmente a atrofia muscular, e que a ativação do sistema proteolítico ubiquitina proteassoma e a inibição da síntese proteica por meio da via Akt/4E-BP1 parecem colaborar para estas respostas / Heart failure (HF) is a complex syndrome involving multiple systems and neurohumoral compensatory mechanisms accompanied by high morbidity and mortality, and it is characterized by clinical signs like fatigue, dyspnea, and increased exercise intolerance. Although HF is a syndrome of cardiac origin, it promotes changes in other tissues, such as skeletal muscle, where modifications of muscle phenotype and the loss of skeletal muscle mass observed in HF contribute to poor prognosis and increased mortality of patients. Taking into consideration that 2-adrenoceptors mediate the activity of sympathetic nervous system in skeletal muscle and that sympathetic hyperactivity is one of the main components involved in developing skeletal muscle abnormalities in HF, it has been suggested that 2-adrenoceptors would be associated with morphofunctional alterations due to chronic sympathetic hyperactivity in skeletal muscles in HF. In the present study, we evaluated the contribution of 2-adrenoceptors on metabolic and morphofunctional alterations in skeletal muscle and also on exercise intolerance-induced by HF. For this, we used FVB mice and mice lacking 2-adrenoceptors (2KO) that were submitted to myocardial infarction or sham surgery. Myocardial infarction induced cardiac dysfunction and remodeling in FVB mice, which was accompanied by significantly increased plasma levels of norepinephrine and epinephrine, exercise intolerance, changes in muscle fiber type and vascular rarefaction in both soleus and plantaris muscles. These same responses were observed in mice lacking 2-adrenoceptors submitted to myocardial infarction. However, infarcted 2KO mice presented a higher decrease of exercise tolerance and more severe skeletal myopathy. Accompanying the skeletal muscle atrophy of infarcted 2KO mice, it was observed a significantly increased protein expression of proteins related with the ubiquitin-proteasome system, an increased 26S-proteassome activity and a trend toward decreased protein expression of p-Akt (ser473), p-4E-BP1 (thr37/46) and p- FoxO3a (ser253). These results suggest that the lack of 2-adrenoceptors worsens and/or anticipates the skeletal muscle alterations observed in HF, mainly muscular atrophy, and the activation of ubiquitin-proteassome system and inhibition of protein synthesis by Akt/4E-BP1 pathway seem to play an important role in skeletal muscle myopathy
229

Efeito do treinamento físico em modelo genético de insuficiência cardíaca induzida por hiperatividade simpática / The Therapeutic effect of exercise training in genetic model of heart failure induced by sympathetic hyperactivity

Rolim, Natale Pinheiro Lage 20 March 2007 (has links)
A atividade nervosa simpática está aumentada na insuficiência cardíaca (IC) e relacionada com a gravidade e o prognóstico da doença. Camundongos com deleção dos receptores adrenérgicos &#945;2A e &#945;2C (&#945;2A/&#945;2CARKO) desenvolvem IC induzida pela hiperestimulação simpática e apresentam 50% de mortalidade aos sete meses de idade. A diminuição na contratilidade cardíaca, a perda de cardiomiócitos e a intolerância à realização de esforço físico sugerem esse modelo genético para o estudo de possíveis terapias farmacológicas e não-farmacológicas para o tratamento da IC. O presente estudo avalia o possível efeito terapêutico do treinamento físico (TF) na cardiomiopatia induzida pela hiperatividade simpática. Os benefícios sobre a tolerância ao esforço e a função sistólica observados nos camundongos &#945;2A/&#945;2CARKO com o TF foram acompanhados pelo aumento do pico do transiente de Ca2+ intracelular e da expressão de proteínas cardíacas que regulam o transiente de Ca2+ SERCA2 (20 %), fosfo-PLB-Ser16 (92 %), fosfo-PLB-Tre17 (285 %), bem como pela redução na expressão do NCX e da PP1. Portanto, esse estudo fornece evidências de alterações na sinalização intracelular de Ca2+ nos camundongos &#945;2A/&#945;2CARKO que contribuem para o agravamento da IC nesse modelo, e que o TF melhora a função ventricular associada ao aumento no transiente de Ca2+ intracelular no cardiomiócito. / The sympathetic nervous activity is increased in heart failure (HF) and is associated with the severity and prognosis of disease. Mice lacking both &#945;2A and &#945;2C adrenergic receptors (&#945;2A/&#945;2CARKO) develop sympathetic hyperactivity- induced HF and present 50% mortality rate by seven mo of age. The decreased cardiac contractility, cardiomyocytes degradation and exercise intolerance suggest that these mice are a good genetic model to unravel molecular mechanisms involved in the improvements of ventricular function by different pharmacological and non-pharmacological therapies for HF. The present study was underlined to test the possible therapeutic effect of exercise training in sympathetic hyperactivity- induced HF. The improved exercise tolerance and systolic function after exercise training in &#945;2A/&#945;2CARKO was accompanied by increased intracellular Ca2+ transient and the expression of cardiac proteins which regulate Ca2+ transients, such as expression SERCA2 (20%), phospho-PLB-Ser16 (92%), phospho-PLB-Tre17 (285%), paralleled by reduction in NCX and PP1 expression. Therefore, this study provide direct evidence for the altered intracellular Ca2+ signaling in &#945;2A/&#945;2CARKO mice and that exercise training improves the ventricular function associated with an increase in intracellular Ca2+ transient in cardiomyocyte.
230

Características da fadiga de pacientes com insuficiência cardíaca / Fatigue characteristics of heart failure patients

Fini, Andréa 12 May 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A fadiga é freqüente em pessoas com insuficiência cardíaca e limita a manutenção de um estilo de vida compatível com senso desejável de autonomia e independência. O controle das limitações funcionais é prioridade no cuidado à pessoa com insuficiência cardíaca, mas não há estudos sobre fadiga em amostras de pacientes brasileiros. OBJETIVO: Caracterizar a fadiga em pacientes com insuficiência cardíaca e comparar sua freqüência e intensidade com voluntários sem doença. MÉTODO: Estudo descritivo-exploratório, com 300 pacientes ambulatoriais. (masculino=68,3%, idade média de 54,8(±11,5) anos, escolaridade média de 6,0(±4,1) anos; Classe Funcional I= 44,7%) e 64 voluntários sem doença, acompanhantes de pacientes ambulatoriais (masculino=34,4%, idade média de 33,3(±10,7) anos, escolaridade média de 10,2(±3,2) anos). Foi aplicado instrumento com as escalas de fadiga (Dutch Fatigue Scale - DUFS) de fadiga ao esforço (Dutch Exertion Fatigue Scale - DEFS), o Inventário de Depressão de Beck (IDB), instrumento de avaliação da atividade física (International Physical Activity Questionnaire) e itens para avaliação da dispnéia, tabagismo e terapia medicamentosa. As escalas DUFS e DEFS foram adaptadas para o Brasil e mostraram propriedades psicométricas adequadas (consistência interna, pelo alfa de Cronbach, na DUFS=0,848 e na DEFS=0,922 e solução fatorial que reproduziu suas estruturas originais). O IDB mostrou consistência interna adequada (alfa de Cronbach=0,873). Testes não paramétricos foram aplicados para analisar a associação entre fadiga e fadiga ao esforço (intensidade de fadiga - escore total DUFS; intensidade de fadiga ao esforço - escore total DEFS; freqüência de fadiga substancial - DUFS >=14,5; freqüência de fadiga substancial ao esforço - DEFS>=12,5) com variáveis selecionadas. RESULTADOS: O escore total médio da DUFS nos pacientes (19,4±8,2) foi mais elevado que o dos voluntários (16,8±6,1) (p=0,042); o mesmo ocorreu com a DEFS (pacientes=19,3±3,9; voluntários=12,6±3,9) (p<0,0001). A freqüência de DUFS>=14,5 foi semelhante entre os pacientes e voluntários (p=0,225) e da DEFS>=12,5 foi mais alta entre os pacientes que nos voluntários (p<0,0001). Nos pacientes observou-se maior intensidade de fadiga nas mulheres (p=0,014); na presença de dispnéia (p=0,000); uso de digitálicos (p=0,020); classes funcionais mais elevadas (p=0,000); nos sedentários (p=0,007), entre os com escores de depressão mais elevados (p=0,000) e com distúrbios do sono (p=0,000). A fadiga ao esforço foi mais elevada nos pacientes com dispnéia (p=0,000); que usavam digitálicos (p=0,021); em classe funcional mais elevada (p=0,000); sedentários (p=0,000); com escores de depressão mais elevados (p=0,000) e com distúrbio do sono (p=0,0001). A freqüência de DUFS>=14,5 foi mais elevada naqueles com dispnéia (p<0,0001); uso de betabloqueador (p=0,032); classe funcional mais elevada (p<0,0001); escores de depressão mais elevados (p<0,0001) e naqueles com distúrbio do sono (p<0,0001). Freqüências da DEFS>=12,5 foram mais elevadas na dispnéia (p<0,0001); classe funcional mais elevada (p<0,0001); nos sedentários (p=0,007); escores mais elevados de depressão (p<0,0001) e naqueles com distúrbio do sono (p<0,0001). Não se associaram com qualquer variável de fadiga as seguintes variáveis: índice de massa corporal, uso de inibidor de enzima conversora de angiotensina, idade e tabagismo. DISCUSSÃO: Esses resultados contribuem para o conhecimento sobre sintoma relevante para qualidade de vida e para o cuidado do paciente com insuficiência cardíaca / INTRODUCTION: Fatigue is a frequent symptom in heart failure patients that limits maintaining a life style compatible with a desirable sense of autonomy and independence. Although controlling functional limitations is a priority care goal of heart failure patients there are no studies on fatigue with Brazilian patient samples. OBJECTIVE: To characterize fatigue in heart failure patients and to compare their fatigue frequency and intensity with volunteers without heart failure. METHODS: Descriptive-exploratory study with 300 outpatients (male=68.3%, mean age=54.8(±11,5) years; mean schooling=6,0(±4,1) years; functional class I of heart failure = 44,7%), and 64 volunteers without heart failure, outpatients accompanying (male=34.4%, mean age=33.3(±10.7) years, mean schooling=10.2(±3.2) years). It was applied an instrument with fatigue (Dutch Fatigue Scale - DUFS) and exertion fatigue escales (Dutch Exertion Fatigue Scale - DEFS), Beck Depression Inventory (IDB), International Physical Activity Questionnaire and items to assess dyspnea, smoking and pharmacological treatment. DUFS and DEFS were adapted to Brazilian samples and their psychometric properties were adequate (Cronbach\'s alpha: DUFS=.848; DEFS=.922, and reproduction of the original structure by factor analysis). BDI presented good internal consistency (Cronbach\'s alpha=.873). Non-parametric tests were applied to test associations of fatigue, exertion fatigue (fatigue intensity - DUFS total score; exertion fatigue intensity - DEFS total score; frequency of substantial fatigue - DUFS >=14,5; frequency of substantial exertion fatigue - DEFS>=12,5). RESULTS: Patients mean DUFS total score (19.4±8.2) was higher than volunteers (16.8±6.1) (p=.042); the same occurred with DEFS (patients=19.3±3.9; volunteers=12.6±3.9) (p<.0001). The frequency of DUFS>=14,5 was not different between patients and volunteers (p=.225); frequency of DEFS>=12,5 was higher for patients than volunteers (p<.0001). In the patients group, fatigue intensity was higher for women (p=.014); and also in presence of dyspnea (p=.000); digoxin use (p=0,020); higher functional classes (p=.000); in sedentary patients (p=.007), higher IDB scores (p=.000), and sleep disturbance (p=.000). Exertion fatigue was higher in patients with dyspnea (p=.000); using digoxin (p=.021); in higher functional classes (p=.000); sedentary (p=.000); higher IDB scores (p=.000) and sleep disturbance (p=.0001). Frequency of DUFS>=14,5 was higher in patients with dyspnea (p<.0001); using betablockers (p=.032); higher functional classes (p<.0001); higher IDB scores (p<.0001) and sleep disturbance (p<.0001). Frequency of DEFS>=12,5 was higher in presence of dyspnea (p<.0001); higher functional classes (p<.0001); sedentary patients (p=.007); higher BDI scores (p<.0001) and sleep disturbance (p<.0001). There were no associations of fatigue variables with body mass index, users of angiotensin receptor blockers, age and smoking. DISCUSSION: This study results contribute to the knowledge concerning to a symptom relevant to the quality of life and nursing care of heart failure patients

Page generated in 0.1092 seconds