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Microalbuminúria em cães com insuficiência renal crônica: relação com pressão sangüínea sistêmica / Microalbuminuria in dogs with chronic kidney failure: relationship with systemic blood pressure

Angela Bacic de Araujo e Silva Rego 24 November 2006 (has links)
A avaliação de microalbuminúria (MA) é frequentemente utilizada em medicina humana para o diagnóstico precoce de doença renal precoce em humanos que pode evoluir concomitantemente durante o curso de várias outras afecções. Quando a doença renal progride para insuficiência renal, a albuminúria pode atingir concentrações elevadas (>30 mg/dL), que recebe, neste momento, a denominação de macroalbuminúria, que, por sua vez, resulta em proteinúria maciça. A coexistência de hipertensão arterial sistêmica pode acelerar a progressão da doença. Em Medicina Veterinária, não há relatos sobre a magnitude desta albuminúria em cães já diagnosticados com insuficiência renal crônica (IRC) como também sobre o grau de coexistência de hipertensão, parâmetros estes que constituíram o escopo do presente estudo. As concentrações urinárias de albumina, detectadas pela técnica ELISA, foram determinadas em 40 cães com IRC e em 40 cães sadios (controles). As pressões sangüíneas sistólicas também foram mensuradas para comparações. A concentração de albumina normalizada (AN), relação albumina:creatinina (RAC) e relação proteína:creatinina (RPC) foram calculadas para todos os cães. Todos os cães controles apresentaram valores abaixo da faixa de microalbuminúria para ambos os índices (AN e RAC).. Nos cães com IRC, 42,5% e 65% apresentaram-se dentro da faixa microalbuminúrica segundo seus valores de AN e RAC, respectivamente. Um aumento gradual nos valores de RPC foi seguido por um aumento igualmente gradual nos valores de RAC. Similarmente, um aumento nos valores de RAC foi acompanhado por um aumento na porcentagem de cães doentes com hipertensão, a qual compreendeu de 87,5 % e 85,7% dos cães macroalbuminúricos, segundo seus valores de AN e RAC, respectivamente. Finalmente, os cães com IRC hipertensos (> 180 mmHg de pressão sistólica) apresentaram valores mais altos de RAC que os cães não hipertensos (P = 0,023). Portanto, como primeiro relato na literatura veterinária, foi demonstrado que a hipertensão pode exercer um efeito adverso sobre o rim de cães com IRC, similarmente ao que é observado na medicina humana. / Detection of microalbuminuria (MA) is commonly recommended by human clinicians to diagnose early renal disease in people presenting different diseases. When kidney disease has progressed to renal failure, albuminuria can reach higher levels (>30 mg/dL), considering that stage as macroalbuminuria, which, in turn, eventually results in overt proteinuria. In veterinary medicine, no data related to what levels of albuminuria can be observed in dogs with chronic renal failure (CRF), as well as the degree of correlation with systemic hypertension, is available, being therefore, the scope of this study. Urinary albumin concentrations, detected by ELISA, were determined in 40 dogs with CRF and 40 healthy dogs (controls). Arterial pressures were registered for comparisons. Normalized albumin concentrations (NAC), urinary albumin to urinary creatinine ratio (UAC) and urinary protein to urinary creatinine ratio (UPC) were calculated for all dogs. All control dogs were below the microalbuminuric range for both parameters. In dogs with CRF, 42,5% and 65% were within the microalbuminuric range based on their AN and UAC values, respectively. A gradual increase in the level of UPC was followed by an also gradual increase in UAC values. Similarly, an increase in the UAC values was accompanied by an increase of the percentage of dogs with hypertension, which affected 87,5 % and 85.7% of the macroalbuminuric CRF dogs, according to their AN and RAC values, respectively. Finally, hypertensive CRF dogs (>180 mmHg mean systolic pressure) had greater UAC values than normotensive CRF dogs (P = 0.023). Thus, for the first time in veterinary literature, it is shown that hypertension seems to exert an adverse effect on renal function of CRF dogs, similarly to what is observed in human medicine.
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Perfil eletroforético de proteínas séricas e urinárias de cães normais e de portadores de insuficiência renal crônica

Toledo, Érica Gil Hernandes de [UNESP] 16 January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-01-16Bitstream added on 2014-06-13T19:15:42Z : No. of bitstreams: 1 toledo_egh_me_jabo.pdf: 1480955 bytes, checksum: 264147d52e4fdcb0c91216e8ebe11eca (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Para este estudo foram avaliados 20 cães adultos sadios (10 machos e 10 fêmeas) e 24 cães adultos (16 machos e 8 fêmeas) com insuficiência renal crônica (IRC), com o objetivo de estudar a proteinúria. Foram empregadas técnicas para determinação quantitativa de proteína da urina e para a separação de suas frações por meio de SDS-PAGE. As quantidades de proteínas presentes na urina de cães sadios foram pequenas, mas o estudo dos perfis eletroforéticos mostrou haver diferenças entre machos e fêmeas. Apesar da ampla variação das concentrações de proteínas entre os animais, o grupo dos portadores de IRC apresentou proteinúria intensa. Os resultados dos portadores de IRC foram agrupados de acordo com o sexo ou em função do tipo de lesão renal predominante, para comparação dos eletroforetogramas. As análises revelaram que os perfis eletroforéticos seguem um padrão para os machos e outro pra as fêmeas. Ainda, o padrão o perfil eletroforético observado quando há predomínio de lesões glomerulares difere do observado quando há predomínio de lesões túbulo-intersticiais. / This trial was conducted in 20 adult health dogs (10 male and 10 female) and in 24 adult dogs (16 male and 8 female) in chronic renal failure (CRF), in order to study urinary protein loss. Determination of total urinary proteins and their separation with SDS-PAGE were employed. The results show that CRF dogs had higher proteinuria when compared to controls and the amount of detected protein had large difference among them. In the CRF there are different patterns of protein bands occurrence and distribution according to the patient sex and predominant renal lesion. The difference between protein bands occurrence of male and female already exists in normal dogs.
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Avaliação clínico-laboratorial de cães com doença renal crônica sob tratamento com o antioxidante N-acetilcisteína

Galvão, André Luiz Baptista [UNESP] 25 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-25Bitstream added on 2014-06-13T19:30:23Z : No. of bitstreams: 1 galvao_alb_me_jabo.pdf: 779106 bytes, checksum: 2a6c1389b9e11842f7a627985c3a1d30 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da n-acetilcisteína (NAC) na função renal, na pressão arterial, no perfil hematológico, hepático e eletrolítico em cães saudáveis e com doença renal crônica. Quatro grupos de cães foram avaliados, grupo normal controle (N-C), grupo normal tratado (N-T), grupo doente renal crônico controle (DRC-C) e grupo doente renal crônico tratado (DRCT). Os grupos N-T e DRC-T foram submetidos ao tratamento com NAC (VO) na dose de 10mg/kg b.i.d, durante 60 dias. Nos grupos N-C e DRC-C não foi realizado qualquer tipo de tratamento. Hemograma, perfil renal, hepático, eletrolítico e pressão arterial sistólica (PAS) foram avaliados previamente, 15, 30, 45 e 60 dias após o tratamento com NAC. A NAC não exerceu qualquer efeito sobre a PAS e o perfil hepático, em nenhum dos grupos estudados (p>0,05). A concentração sérica de uréia e de creatinina do grupo DRC-C (93,42±17,28; 2,52±0,23mg/dL), foi significativamente maior, em relação ao N-C (20,44±3,43; 0,87±0,14mg/dL) e N-T (30,97±1,05; 1,09±0,05mg/dL) (p<0,05). O clereance creatinina do grupo DRC-C (1,13±0,07mL/min/kg) foi significativamente menor, relativamente ao N-C (2,29±0,13mL/min/kg) (p<0.05). O grupo DRC-T apresentou valor de excreção fracionada de sódio (1,19±0,29%) significativamente maior, comparativamente aos grupos N-C (0,25±0,03%) e N-T (0,30±0,08%) (p<0,05). A contagem de hemácias no grupo N-T (7,05±0,48x106/μL) foi significativamente superior, em relação ao grupo DRC-C (5,50±0,11x106/μL) (p<0,05). O grupo N-T apresentou hematócrito (49,44±3,13%) superior ao grupo DRC-C (38,73±1,02%) e DRC-T (43,46±1,42%) (p<0,05). A concentração sérica de sódio no grupo N-T (149±4,99mg/dL) foi superior, em relação ao N-C (141±1,32mg/dL) (p<0,05). / The present study aimed to evaluate the effects of n-acetylcysteine in dogs with chronic kidney disease. To this end, the animals were devided in four groups: healthy control group (H-C), healthy treated group (H-T), control chronic kidney disease (C-CKD), and treated chronic kidney disease (T-CKD). H-T and TCKD groups received 10mg/kg of NAC, PO, q 12h, during 60 days. H-C and TCKD did not receive any treatment. Cell blood count, kidney, hepatic, and electrolytic profile, and systolic blood pressure (SBP) were evaluated previously, 15, 30, 45, and 60 days after treatment with NAC. NAC did not exert any effect on SBP and hepatic profile, in any studied group (P > 0.05). Serum Urea and creatinine values in the group C-CKD (93.42±17.28; 2.52±0.23mg/dL) was significantly higher, in comparison to H-C (20,44±3,43; 0,87±0,14mg/dL) and H-T (30,97±1,05; 1,09±0,05mg/dL) (P < 0.05). Average creatinine clearance of C-CKD group (1.13±0.07 mL/min./kg) was significantly lower than H-C group (2.29±0.13mL/min./kg) (P < 0.05). Excretion fraction of sodium was significantly higher in group T-CKD (1.19±0.29%), than in H-C (0.25±0.03%) and H-T (0.30±0.08%) groups (P < 0.05). Erythrocytes count in the H-T (7.05±0.48x106/μL) increased significantly in comparison to C-CKD (5.50±0.11x106/μL) (P < 0.05). Average hematocrit values changed significantly in the H-T group (49.44±3.13%), when compared to C-CKD (38.73±1.02%) and T-CKD (43.46±1.42%) groups (P < 0.05). Serum sodium concentration in the group H-T (149±4.99mg/dL) increased significantly, when compared to H-C (141±1.32mg/dL) (P < 0.05).
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Estudo da hipoplasia sanguínea e quantificação imunofenotípica de células CD45+ no sangue e na medula óssea de cães com doença renal crônica

Borin, Sofia [UNESP] 23 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-23Bitstream added on 2014-06-13T18:19:58Z : No. of bitstreams: 1 borin_s_me_jabo.pdf: 790511 bytes, checksum: d19b18c1843faa6e074f76f27aef9c3e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivou-se avaliar a celularidade, bem como quantificar imunofenotipicamente as células sanguíneas CD45+ periféricas e centrais, em cães portadores de DRC nos diversos estádios da doença. O grupo controle foi composto de 11 cães saudáveis, de qualquer gênero e raça, com idade acima de cinco anos. O grupo DRC composto de 29 cães, de qualquer gênero, raça e idade, com diagnóstico de DRC, classificados segundo a IRIS em um dos estádios 2, 3 e 4 da doença, para a instituição dos subgrupos DRC2 (9), DRC3 (10) e DRC4 (10). Destes foram obtidas amostras de sangue periférico, medula óssea e urina, para realização de hemograma, reticulocitometria, avaliações bioquímicas séricas e urinárias, mielograma, imunofenotipagem de células CD45+ periféricas e centrais e urinálise. Com base nos resultados obtidos neste estudo, conclui-se que os cães em estádio 2 da DRC não apresentam hipoplasia sanguínea, e a resposta medular mantém-se regenerativa. Crêse que a anemia normocítica normocrômica do estádio 3, apresenta-se correlacionada à azotemia e à hiperfosfatemia. O estádio 4 da DRC é marcado por significativa linfopenia e severa anemia não regenerativa e hipoplasia da série eritróide. Diante das correlações encontradas, pode-se concluir quanto maiores forem as concentrações séricas de creatinina e fósforo, mais severa a anemia e menor a resposta eritropoiética, e que, o fósforo e a ureia, assim como a UP/C e pressão arterial sistólica se prestam como bons indicadores da progressão da DRC. A utilização de aquisição linear para quantificação das células CD45+ permitiu verificar com precisão a linfopenia nos DRC4, entretanto desaconselha-se o uso desta técnica em substituição ao mielograma, a menos que se altere a forma de aquisição ou se faça uso de anticorpos específicos para as linhagens hematopoiéticas / This trial aimed to evaluate the cellular and quantify immunophenotypically blood CD45+ cells in peripheral blood and central in dogs with CKD at various stages of the disease. The control group included 11 healthy dogs, of any gender and race, aged five years. The CRF group consisted of 29 dogs, of any gender, race and age with CKD were classified according to IRIS in one of stages 2, 3 and 4 of the disease, and subsequent establishment of subgroups CKD2 (9), CKD3 ( 10) and CKD4 (10). Samples were collected from peripheral blood, bone marrow and urine, to perform complete blood count, reticulocytes, biochemical assessments of blood and urine, bone marrow, immunophenotyping of CD45+ cells in peripheral blood and central and urinalysis. Based on these results, we conclude that dogs with stage 2 CKD do not exhibit hypoplasia of blood and bone marrow response remains regenerative. It is believed that the normocytic normochromic stage 3, it appears correlated with azotemia and hyperphosphatemia. The fourth stage of CKD is characterized by significant lymphopenia, severe non-regenerative anemia and hypoplasia of the erythroid series. Given the correlations, one can conclude that higher serum concentrations of creatinine and phosphorus, more severe anemia and lower the erythropoietic response, and that the phosphorus and urea, as well as the ratio UP/C and blood pressure lend themselves as good indicators of the progression of CKD. The use of acquisition linear quantification of CD45+ cells has shown precisely the lymphopenia in CKD4, however warns against the use of the above technique to replace the myelogram, unless you change the form of acquisition or use is made of specific antibodies hematopoietic lineages
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Hipertensão pulmonar em pacientes com doença renal crônica dialítica está associada com hipervolemia e inflação

Telini, Wagner Moneda [UNESP] 15 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-06-07T17:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-15. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-07T17:16:35Z : No. of bitstreams: 1 000860391.pdf: 694352 bytes, checksum: ffecd4bc0531e31ca59a693d7b9c0470 (MD5) / Introdução: A prevalência de hipertensão pulmonar (HP) em pacientes com doença renal crônica (DRC) avançada submetidos à hemodiálise (HD) varia, na literatura, de 26 a 40% e é interpretada como sinal de mau prognóstico. Entretanto, a gênese da HP nesta população ainda não está elucidada. Alguns fatores de risco têm sido relacionados, tais como, hiperfluxo pela fístula artério-venosa, hipervolemia, sobrecarga ventricular esquerda e síndrome da resposta inflamatória sistêmica. Em estudo anterior, nosso grupo mostrou a associação entre HP e hipervolemia em DRC. Objetivo: fornecer subsídios para melhor compreensão da fisiopatogenia da HP relacionada à DRC em pacientes submetidos a HD, verificando a associação entre HP, hipervolemia e inflamação. Pacientes e métodos: estudo transversal que analisou 119 pacientes em hemodiálise (HD) que, segundo mensuração ecocardiográfica da pressão sistólica da artéria pulmonar (PSAP) foram alocados em dois grupos: com-HP (PSAP > 35 mmHg) e sem-HP (PSAP < 35 mmHg). Variáveis demográficas, clínicas, antropométricas, laboratoriais (biomarcadores de volemia e de inflamação) e ecocardiográficas foram comparadas entre os grupos. Resultados: valores de PSAP > 35mmHg foram encontrados em 19% dos pacientes. Não houve diferença estatística entre os grupos para variáveis demográficas como idade, gênero e etnia, bem como a prevalência de comorbidades. O cateter venoso central foi a modalidade de acesso dialítico utilizada em 48% dos pacientes com-HP e em 43% dos sem-HP (p= 0,83). Análise antropométrica e bioimpedância resultaram em valores de resistência (540 ± 96,2 Ω vs 614 ± 109,7 Ω, p <0,01) e reactância (54 ± 14,6 Ω vs 64 ± 16,8 Ω, p = 0,01) menores no grupo de pacientes com-HP, assim como valor de redução de água corporal total pós-HD (-0,2 ± 3,98 L vs -2,4 ± 2,79 L, p <0,01). Diâmetro do átrio esquerdo (46 ± 5,3 mm vs 42 ± 4,8 mm; p <0,01) e... / Introduction: Pulmonary hypertension (PH) in patients with chronic nephropathy undergoing hemodialysis is related to high mortality. Our group has previously demonstrated an association between hypervolemia and PH in this population. Evidences showing that micro inflammatory state could be induced by chronic volume overload bring us the hypothesis that inflammatory markers might be involved in the pathogenesis of PH in these patients. Aim: to verify an association between PH, hypervolemia and inflammation in chronic hemodialysis patients. Patients and methods: transversal study evaluated patients≥18 yrs in chronic hemodialysis treatment for at least three months. PH was considered as a pulmonary artery systolic pressure > 35 mmHg by echocardiography exam. According to the results, patients were allocated in one of the following groups PH or non-PH. Bioimpedance, echocardiographic parameters, C-reactive protein (CRP), acid alpha 1 glycoprotein (AGP) and B-type natriuretic peptide (BNP) were evaluated. Comparisons between groups were considered significant at p ˂ 0.05. Results: 119 patients were selected, 64 men and 55 women, with mean age of 58 ± 14.2 years; 23 patients had PH (19%). Both groups were homogeneous in terms of age, gender and time in hemodialysis. However, they differed in terms of left atrium diameter (46 + 5.3mm in PH group vs 42 + 4.8mm in non-PH group, p <0.01), fluid overload (-0,2 + 3.98L vs -2.4 + 2.79L, p<0.01), BNP (898 (1232) pg/mL vs 267 (424) pg/dL, p<0.01) and inflammatory markers: AGP (140 + 32mg/dL vs 116 + 30.5mg/dL, p<0.01) and CRP (2.57 (3.91) mg/dL vs 1.48 (1.28) mg/dL, p= 0.02). A model of logistic regression was elaborated to verify the isolated effect of the parameters evaluated. Thus, BNP levels, to represent volume, and AGP, to represent inflammation, were selected. As a result, BNP as well as AGP showed statistically significant association: AGP (OR 1.023; IC 95% 1.005-1.041); BNP (OR 1.001;...
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Influência do distúrbio mineral e ósseo na ocorrência e progressão da calcificação vascular em pacientes em diálise crônica / Influence of mineral and bone disorder in the occurrence and progression of vascular calcification in chronic dialysis patients

Castro, João Henrique [UNESP] 21 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-08-12T18:48:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-06-21. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:50:58Z : No. of bitstreams: 1 000865115.pdf: 1167817 bytes, checksum: d666ddace602ebad1f4085e5014c5972 (MD5) / A doença cardiovascular é a principal causa de mortalidade nos pacientes com doença renal crônica (DRC) em programa de hemodiálise e a calcificação vascular (CV) é comum nesta população. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a associação de marcadores do metabolismo mineral e ósseo com a presença e progressão da CV em uma coorte de pacientes em diálise; secundariamente, objetivou identificar as associações clínicas, laboratoriais e da composição corporal sobre a presença e progressão da CV. Foram incluídos maiores de 18 anos em diálise crônica há mais de 90 dias. Os pacientes foram submetidos à biópsia óssea no início do seguimento e analisados dados de histomorfometria. Para investigar CV foi utilizada a somatória dos índices radiológicos de Kauppila e Adragão em dois momentos, no início, coincidindo com a realização da biópsia óssea e após 12 meses. Além da investigação para CV foram realizadas avaliações clínicas, hormonais, inflamatórias, bioquímicas e nutricionais. Resultados: 60 pacientes completaram o estudo, 41,7 % do sexo feminino, 43,4% diabéticos, média de idade de 56 anos, variação de 25 a 89 anos. No seguimento, 75% dos pacientes apresentavam CV e a progressão ocorreu em 56,86%. Na análise multivariada, a idade > 60 anos (Odds ratio=50.2, 95%CI= 4.1-618,4, p=0.002), FGF23 > 3000 Ru/ml (Odds ratio=5.7, 95%IC= 1,00-329, p=0.05), e fetuína A >673 μ/l (Odds ratio=7.34, 95%CI= 1,26-43,7, p=0.03) estiveram associados com a CV. Para progressão da CV, a associação foi mostrada para idade > 60 anos (Odds ratio=4.3, 95%CI= 1.003-18.5, p=0.049), fetuína A >673 μ/l (Odds ratio=6.4, 95%CI= 1.47-27.9, p=0.01), e o não uso de estatinas (Odds ratio=5.6, 95%CI= 1.13-28.1, p=0.03). Não foi possível mostrar associações com os marcadores da remodelação óssea ou com os parâmetros achados de histomorfometria tanto no diagnostico como na progressão da CV. Conclusão: O presente... / Cardiovascular disease is the main cause of death in patients with chronic kidney disease (CKD) in hemodialysis and vascular calcification (VC) is common in this population. The main objective of this study was to evaluate the association of markers of mineral and disorder on the presence and progression of VC in a cohort of dialysis patients. Secondarily, it was intended to identify associations between clinical, laboratory and body composition markers with the presence and progression of VC. There were included patients aged over 18 years on chronic dialysis for more than 90 days. The patients were submitted to bone biopsy at the beginning of the follow-up and histomorphometric data analyzed. To investigate VC a sum of radiological scores of Kauppila and Adragão were obtained in two occasions: at the beginning of the follow-up and after 12 months. In addition, clinical, hormonal, inflammatory, biochemical and nutritional evaluation were performed. Results: Sixty patients completed the study; 41.7% were female, 43.4% diabetics, and the average age was 56.7 years (range 25 to 89 years). At the beginning of the follow-up, 75% of the patients showed VC and its progression was observed in 56.8%. At multivariate analysis, age > 60 years (Odds ratio = 50.2, 95% CI=4.1-618.4, p=0.002), FGF23>3000 Ru/mL (Odds ratio = 5.7, 95% CI=1.00-329, p=0.05), and fetuin A>673 g/l (Odds ratio = 7.34, 95% CI=1.26-43.7, p=0.03) were associated with VC. As for the VC progression, the association was shown to age>60 years old (Odds ratio = 4.3, 95% CI=1.003-18.5, p=0.049), fetuin A> 673 g/l (Odds ratio = 6.4, 95% CI = 1.47-27.9, p=0.01), and the non-use of statins (Odds ratio = 5.6, 95% CI=1.13-28.1, p=0.03). It was not possible to show the association with bone turnover markers and the histomorphometric findings both in diagnosis and progression of VC. In conclusion, the present study reinforces the role of aging, the FGF23 level and the statin protection in ...
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Efeitos do treinamento fisíco sobre a rigidez arterial em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise e em tratamento conservador

Shiraishi, Flávio Gobbis [UNESP] 26 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-08-12T18:48:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-26. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:51:00Z : No. of bitstreams: 1 000864953.pdf: 1264767 bytes, checksum: b0995e379623153f3ac1a6cf707468be (MD5) / Introdução: Pacientes com DRC as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte. Esses pacientes apresentam diversos fatores de risco CV, e dentre os emergentes destaca-se o aumento da rigidez arterial aórtica, avaliada pela VOP carótido-femoral. Por outro lado, sabe-se que capacidade aeróbica é reduzida em doentes renais e essa diminuição é associada a aumento da mortalidade nesses pacientes. Visto que a inatividade física é um fator de risco potencialmente modificável, a realização de protocolos de treinamento físico vem sendo sugerida como terapêutica não-medicamentosa para a DRC. Na população geral, o treinamento físico associa-se a melhora da rigidez arterial. Entretanto, poucos estudos têm avaliado o impacto do treinamento físico sobre a complacência aórtica em renais crônicos. Dessa maneira, a hipótese do presente estudo é que o treinamento físico aumenta o consumo máximo de oxigênio e diminui a rigidez arterial em pacientes com DRC. Objetivos: Avaliar os efeitos de um protocolo de treinamento físico sobre a rigidez arterial, pressão arterial central, espessura da camada íntima-média de carótida e parâmetros ecocardiográficos em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise e em tratamento conservador, bem como a interação desses fatores com variáveis clínicas e laboratoriais. Sujeitos e Métodos: Indivíduos que realizam acompanhamento no ambulatório de insuficiência renal crônica ou em tratamento hemodialítico no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Estudo longitudinal, controlado e randomizado para avaliar o impacto de um protocolo treinamento físico em portadores de DRC em diálise ou em fase não dialítica sobre a rigidez arterial, da espessura da camada íntima média da carótida (ECIM), do VO2 máximo e da morfologia cardíaca. A rigidez arterial foi realizada utilizando o aparelho Sphygmocor (AtCor Medical, Austrália). Com ele foram aferidas... / Introduction: Patients with CKD cardiovascular diseases are the leading cause of death. These patients have many cardiovascular risk factors, and among the emerging highlight the increased aortic arterial stiffness, measured by carotid-femoral PWV. On the other hand, it is known that aerobic capacity is reduced in renal patients, and this reduction is associated with increased mortality in those patients. Since physical inactivity is a potentially modifiable risk factor, conducting physical training protocols has been suggested as nondrug therapy for CKD. In the general population, physical training is associated with improved arterial stiffness. However, few studies have evaluated the impact of physical training on aortic compliance in chronic renal. Thus, the hypothesis of this study is that exercise training increases the maximum oxygen consumption and decreases arterial stiffness in patients with CKD. To assess the effects of an exercise training protocol on arterial stiffness, central blood pressure, thickness of the intima-media thickness of carotid and echocardiographic parameters in patients with chronic kidney disease on dialysis and conservative treatment, and the interaction of these factors with clinical and laboratory variables. Subjects and Methods: Individuals who carry out monitoring in chronic renal failure clinic or undergoing hemodialysis at the Hospital of Botucatu Medical School. Longitudinal, controlled trial and randomized to evaluate the impact of a physical training protocol in patients with CKD on dialysis or not on dialysis phase of arterial stiffness, the thickness of the intima-media layer of the carotid (CIMT), VO2max and cardiac morphology. The arterial stiffness was performed using Sphygmocor apparatus (AtCor Medical, Australia). With him were measured variables: pulse wave velocity (PWV), augmentation index (AI) and central blood pressures. The ECIM right and the left carotid artery was performed by ...
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Avaliação do impacto do volume do enxerto na melhora da função renal em pacientes transplantados / Impact of renal graft volume in the renal function of patients who undergo kidney transplantation

Ordones, Flávio Vasconcelos [UNESP] 23 February 2017 (has links)
Submitted by Flávio Vasconcelos Ordones null (fvordones@gmail.com) on 2017-07-14T20:14:56Z No. of bitstreams: 1 TESE FLAVIO CORRIGIDA final.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-07-18T20:41:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ordones_fv_me_bot.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T20:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ordones_fv_me_bot.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Introdução e Objetivos: A insuficiência renal crônica (IRC) é considerada um problema de saúde pública, cujas incidências e prevalências estão aumentando. Atualmente,o transplante renal (TR) se constituiu no melhor tratamento para pacientes portadores de IRC estadio terminal. Embora o aperfeiçoamento dos regimes de imunossupressão tenha resultado em melhoras significativas na função renal precoce, a sobrevida do enxerto em longo prazo permanece subótima. Vários fatores podem interferir nesta evolução e a qualidade do órgão doado é um deles. Considerando-se características do rim transplantado, parece intuitivo supor que rins de maior volume apresentarão melhores taxas de filtração glomerular (TFG).De acordo com alguns autores, o volume e/ou a massa do enxerto parecem se correlacionar com uma melhor função renal no transplante com doador vivo, no entanto, pouco se sabe sobre doador falecido. Este estudo tem como objetivo primário correlacionar a estimativa do volume renal do rim do doador, obtida a partir da fórmula da elipsóide, com a função renal ao final de um ano de transplante, tanto em doadores vivos quanto em doadores falecidos. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo prospectivo realizado na Faculdade de Medicina de Botucatu, envolvendo 256 transplantes realizados entre 2011 e 2015. Os rins foram medidos durante a cirurgia de banco e seu volume estimado através da formula do elipsóide, corrigida a posterior pela superfície corpórea.Os dados de volume renal e TFG, foram correlacionados, utilizando-se do Teste de Spearman. Uma análise multivariada foi realizada. Resultados: Dos 256 transplantes, 71 foram realizados com doadores vivos e 185 com doadores falecidos. E media de idade dos receptores foi de 37 ± 11 no grupo que recebeu rins oriundos de doadores vivos e 50 ± 13 anos no de doadores falecidos. A taxa de rejeição e infecção por Citomegalovirus(CMV) no primeiro grupo fois de 26,8% e 18,6%, com volume renal medio ajustado de 151,69±41,66 (cm3/1,73m2), tendo ao final de um ano uma media de TGF de 64,8 ± 23,9 ml/min. Houve correlação positive entre volume renal corrigido e TFG ao final de um ano (p=0,008 e r=0,311). Entre o grupo de doadores falecidos, taxas de rejeição e infecção por CMV foram 12,6% e 38,1%, com volume renal médio de 167,7 ± 55,1 cm3 e TGF de 53,97 ± 26,5 ml/min ao final de um ano. Também houve correlação positiva entre as duas variáveis (r=0,08 e p=0,279). Regressão linear mostrou Volume renal como fator independente associado a melhor função renal ao final de um ano. Conclusão: A medida do volume renal elipsoide, realizada durante a cirurgia de banco, tanto para rins oriundos de doadores vivos ou falecidos, correlaciona-se positivamente com a TGF ao final de um ano tanto para doadores vivos e marginalmente para doadores falecidos. No grupo de doadores vivos, rejeição e volume renal impactaram TGF ao final de um ano, enquanto que no grupo de doadores falecidos, a TGF foi influenciada por idade do doador, rejeição e volume renal. Um volume renal corrigido pela superfície corpórea menor que 140cm3 associou-se a pior função renal. / Introduction and objectives: Chronic renal failure is a public health problem with high incidence and prevalence worldwide. Currently, renal transplantation is regarded as the best therapeutic indication for patients with chronic kidney disease, offering greater survival and better quality of life than dialysis. Although the improvement of immunosuppressive regimens has resulted in significant improvements in early renal function, long-term graft survival remains suboptimal. Graft volume and/or mass are apparently correlated with improved renal function in living donor transplantations. In contrast, according to some authors, the results from deceased donor transplantations are controversial. The primary objective of this study is to correlate renal volume estimation, assessed using the ellipsoid formula, with renal function one year after transplantation from both living and deceased donors. Methods: This is a single-centre, prospective cohort study conducted at the School of Medicine of São Paulo State University with 256 patients who underwent living or deceased donor renal transplantation from 2011- 2015. During the back-table surgery, kidneys from living or deceased donors were perfused, dissected and prepared. The excess fat was removed and length, width and thickness measurements, expressed in centimetres, were made. The final graft volume was calculated using ellipsoid formula, corrected by bodys surface area. The correlation between adjusted kidney volume and one-year eGFR was obtained. Multivariate analysis was performed. Results: Among the 185 deceased donor transplantations, the mean recipient age was 50 ± 13 years; 71 transplantations were living donor transplantations and the mean age was 37 ± 11 years, one-year rejection rate was 26.8%, and cytomegalovirus infection rate 18.6% with a mean adjusted kidney volume of 151.69±41.66 (cm3/1.73 m2) and eGFR at the one-year was 64.8 ± 23.9 ml/min. Between deceased donors, rejection rate and CMV infection were 12.6% and 38.1% respectively and mean adjusted Kidney Volume was 167.7 ± 55.1 cm3, with a mean GFR of 53.97 ± 26.5 ml/min after one year. Table 1-living donors (r=0.311 and p=0.008) and 2 – deceased donors(r=0.08 and p=0.279) show positive correlation between kidney volume and eGFR after one year in both groups. Linear regression showed kidney volume as associated factor for improved kidney function after one year in both groups. Multivaryate analysis showed adjusted kidney volume as independent factor for improved one-year kidney function in the living donor group and a clear trend was observed towards adjusted kidney volume being an independent predictive factor for that endpoint. Conclusion: Kidney volume calculated using the ellipsoid formula was positively correlated with an improvement in eGFR one year after living donor transplantations and marginally correlated in deceased donor transplantations. Rejection and kidney volume independently affected the eGFR in living donor transplantations, while donor age, rejection and (marginally) volume affected the eGFR in deceased donor transplantations. Following adjustment for body surface area, a volume lower than 140 cm3 was associated with worsened renal function. Some authors evaluated relation between CT kidney volume and long term kidney function, but only for living donors. In our study we also analised deceased donors and considered several possible confounders.
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Associações entre marcadores nutricionais e inflamação em pacientes renais crônicos tratados por hemodiálise /

Vannini, Francieli Cristina Delatim. January 2008 (has links)
Orientador: Pasqual Barretti / Banca: Luis Cuadrado Martin / Banca: Julio Sergio Marchini / Resumo: A desnutrição protéico-energético e a inflamação são freqüentes e fortemente associadas com doença cardiovascular e maior mortalidade em pacientes portadores de doença renal crônica, condição recentemente denominada síndrome MIA (desnutrição, inflamação e aterosclerose). Com o objetivo de se avaliar associações entre parâmetros clínicos, demográficos, laboratoriais e nutricionais com a presença de inflamação e desnutrição foram estudados 52 pacientes em hemodiálise regular por no mínimo três meses, submetidos a uma unica avaliação composta de: parâmetros nutricionais (ingestão alimentar, antropometria, bioimpedância, avaliação subjetiva global SGA e apetite), volume corporal (fórmulas de Hume, Watson e bioimpedância BIA), além de dados clínicos, demográficos e laboratoriais. A presença ou não da inflamação foi avaliada pela proteína C reativa. Foi realizada análise univariada para associações entre variáveis clínicas, laboratoriais e nutricionais com a presença de inflamação e com alterações dos parâmetros nutricionais e a seguir, aplicado o modelo de regressão logística para a presença de associações independentes. A média de idade foi de 55±13,6 anos, 67,7% eram sexo masculino, 86,7% brancos, 30,7% diabéticos e 23% tabagistas. Treze pacientes (23%) apresentavam-se inflamados e 16 pacientes desnutridos pela SGA. A percentagem de tecido muscular (BIA) se associou independentemente com a presença de inflamação, enquanto o ângulo de fase, a contagem total de linfócitos, o índice de massa corporal e menor pressao arterial sistólica com desnutrição. A presença de sobrepeso e obesidade se associou com diabetes mellitus, menor pressão arterial diastólica, percentagem de tecido adiposo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Protein energy malnutrition and inflammation are frequent and strongly associated with cardiovascular disease and a high mortality rate tn patients with chronic kidney disease; it is a condition recently denominated as MIA (malnutrition-inflammation-atherosclerosis syndrome.) The objective of this cross-sectional study was to evaluate associations between clinical, demographic, laboratorial and nutritional parameters with inflammation and malnutrition. Fifty-two patients on regular hemodialysis for a minimum of three months were included and submitted to a single evaluation composed of: nutritional measurements (food intake, anthropometry, electrical bio-impedance -BIA, subjective global assessment - SGA and appetite evaluation), body volume (Hume and Watson formulas and BIA), c1inical, demographic and laboratory data. The inflammation occurrence was defined according to C-reactive protein levels. Univariate analyze was made for associations between c1inical, laboratory and nutritional variables with inflammation or alterations of nutritional parameters following a multivariate analysis by logistic regression model for independent associations. The mean age was 55±13.6, 67.7% were male, 86.7 % Caucasian, 30.7% diabetics and 23% smokers. Thirteen (23%) patients were inflamed and 16 (. %) had malnutrition according to SGA. The muscle mass percentage (6IA) was independently associated with inflammation while phase angle, total lymphocyte count, body mass index and lower systolic blood pressure were associated with malnutrition. Overweight or obesity was associated with diabetes mellitus, lower diastolic blood pressure and adipose tissue percentage. The arm muscle circumference was positively and independently associated with total body water (BIA). The phase angle was associated with age, hematocrit, serum creatinine, and total lymphocyte... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação clínico-laboratorial de cães com doença renal crônica sob tratamento com o antioxidante N-acetilcisteína /

Galvão, André Luiz Baptista. January 2010 (has links)
Orientadora: Marileda Bonafim Carvalho / Banca: Luciane Helena Gargaglioni Batalhão / Banca: Angela Akamatsu / Resumo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da n-acetilcisteína (NAC) na função renal, na pressão arterial, no perfil hematológico, hepático e eletrolítico em cães saudáveis e com doença renal crônica. Quatro grupos de cães foram avaliados, grupo normal controle (N-C), grupo normal tratado (N-T), grupo doente renal crônico controle (DRC-C) e grupo doente renal crônico tratado (DRCT). Os grupos N-T e DRC-T foram submetidos ao tratamento com NAC (VO) na dose de 10mg/kg b.i.d, durante 60 dias. Nos grupos N-C e DRC-C não foi realizado qualquer tipo de tratamento. Hemograma, perfil renal, hepático, eletrolítico e pressão arterial sistólica (PAS) foram avaliados previamente, 15, 30, 45 e 60 dias após o tratamento com NAC. A NAC não exerceu qualquer efeito sobre a PAS e o perfil hepático, em nenhum dos grupos estudados (p>0,05). A concentração sérica de uréia e de creatinina do grupo DRC-C (93,42±17,28; 2,52±0,23mg/dL), foi significativamente maior, em relação ao N-C (20,44±3,43; 0,87±0,14mg/dL) e N-T (30,97±1,05; 1,09±0,05mg/dL) (p<0,05). O clereance creatinina do grupo DRC-C (1,13±0,07mL/min/kg) foi significativamente menor, relativamente ao N-C (2,29±0,13mL/min/kg) (p<0.05). O grupo DRC-T apresentou valor de excreção fracionada de sódio (1,19±0,29%) significativamente maior, comparativamente aos grupos N-C (0,25±0,03%) e N-T (0,30±0,08%) (p<0,05). A contagem de hemácias no grupo N-T (7,05±0,48x106/μL) foi significativamente superior, em relação ao grupo DRC-C (5,50±0,11x106/μL) (p<0,05). O grupo N-T apresentou hematócrito (49,44±3,13%) superior ao grupo DRC-C (38,73±1,02%) e DRC-T (43,46±1,42%) (p<0,05). A concentração sérica de sódio no grupo N-T (149±4,99mg/dL) foi superior, em relação ao N-C (141±1,32mg/dL) (p<0,05). / Abstract: The present study aimed to evaluate the effects of n-acetylcysteine in dogs with chronic kidney disease. To this end, the animals were devided in four groups: healthy control group (H-C), healthy treated group (H-T), control chronic kidney disease (C-CKD), and treated chronic kidney disease (T-CKD). H-T and TCKD groups received 10mg/kg of NAC, PO, q 12h, during 60 days. H-C and TCKD did not receive any treatment. Cell blood count, kidney, hepatic, and electrolytic profile, and systolic blood pressure (SBP) were evaluated previously, 15, 30, 45, and 60 days after treatment with NAC. NAC did not exert any effect on SBP and hepatic profile, in any studied group (P > 0.05). Serum Urea and creatinine values in the group C-CKD (93.42±17.28; 2.52±0.23mg/dL) was significantly higher, in comparison to H-C (20,44±3,43; 0,87±0,14mg/dL) and H-T (30,97±1,05; 1,09±0,05mg/dL) (P < 0.05). Average creatinine clearance of C-CKD group (1.13±0.07 mL/min./kg) was significantly lower than H-C group (2.29±0.13mL/min./kg) (P < 0.05). Excretion fraction of sodium was significantly higher in group T-CKD (1.19±0.29%), than in H-C (0.25±0.03%) and H-T (0.30±0.08%) groups (P < 0.05). Erythrocytes count in the H-T (7.05±0.48x106/μL) increased significantly in comparison to C-CKD (5.50±0.11x106/μL) (P < 0.05). Average hematocrit values changed significantly in the H-T group (49.44±3.13%), when compared to C-CKD (38.73±1.02%) and T-CKD (43.46±1.42%) groups (P < 0.05). Serum sodium concentration in the group H-T (149±4.99mg/dL) increased significantly, when compared to H-C (141±1.32mg/dL) (P < 0.05). / Mestre

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