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Avaliação da secreção e resistência à insulina em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 com e sem hepatite viral C

Oliveira, Beatriz Regina Rainho de January 2007 (has links)
Objetivo: Diabetes tipo 2 (DM 2) e hepatite C são doenças altamente prevalentes. A associação entre DM2 e infecção pelo vírus C tem sido evidenciada em diversos estudos, porém os mecanismos envolvidos na associação dessas patologias não estão completamente estabelecidos. O objetivo deste estudo é avaliar o nível de resistência e de secreção de insulina em pacientes com DM2 apresentando ou não infecção pelo vírus da hepatite C (HCV). Métodos: Quinze pacientes com diagnóstico de DM2, HCV positivos, e quinze pacientes DM2, HCV negativos (controles) pareados para a idade, sexo e índice de massa corporal (IMC), foram avaliados quanto à história familiar de DM2, uso de tiazídicos, pressão arterial, circunferência da cintura abdominal, glicemia de jejum, insulinemia, perfil lipídico, alanina aminotransferase (ALT), proteína C ultra-sensível (proteína C US) e hemoglobina glicada (HbA1c). O uso de hipoglicemiantes orais e a presença ou não de síndrome metabólica (SM) segundo os critérios da National Cholesterol Education Program’ Adult Treatment Panel III (NCEP-ATPIII), foram considerados em ambos os grupos. A avaliação da resistência à insulina foi realizada pelo HOMA-RI e HOMA peptídeo C. A função da célula beta foi avaliada pela insulinemia e peptídeo C basal e HOMA-B. A relação peptídeo C/insulina em todos os pacientes foi realizada para descartar hiperinsulinemia devido à disfunção hepática. Resultados: Os pacientes de ambos os grupos não apresentaram diferenças estatisticamente significativas quanto à pressão arterial, história familiar de DM2, uso de tiazídicos, circunferência da cintura abdominal, glicemia de jejum, perfil lipídico, hemoglobina glicada, uso de hipoglicemiantes orais, e ao diagnóstico de SM. As médias dos HOMA-RI e HOMA peptídeo-C foram significativamente maiores no grupo dos pacientes com hepatite C (p=0,038 e p=0,017 respectivamente), assim como as dosagens da ALT (p=0,05), insulinemia basal (p=0,029) e as dosagens de peptídeo C (p=0,031). As medidas do HOMA-B (p=0,19), não apresentaram diferenças significativas entre os dois grupos, assim como a relação peptídeo C/ insulina. A proteína C US (p=0,73), mostrou uma correlação positiva com o log-HOMA-RI, mas não foi encontrada diferença significativa entre os grupos. 12 Conclusões: Os resultados do presente estudo são compatíveis com um maior grau de resistência à insulina nos pacientes com DM2, anti-HCV reagentes, quando comparados com os pacientes DM2, anti-HCV não reagentes. Os pacientes com DM2, anti-HCV reagentes não apresentaram deficiência de secreção de insulina, quando comparados ao grupo-controle. A hiperinsulinemia observada no grupo com HCV foi devida mais a um aumento de secreção do que pela diminuição de degradação hepática. O grau de inflamação sistêmica se correlaciona com o grau de resistência à insulina independente da presença do vírus C.
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Avaliação da influência do ciclo estral e da hiperplasia endometrial cística-piometra sobre a sensibilidade à insulina e característica da ligação hormônio-receptor em músculo de fêmeas caninas

Pöppl, Alan Gomes January 2008 (has links)
O diabetes mellitus canino (DMC) é uma afecção freqüente em cães, apresentando diversos fatores etiológicos envolvidos, como raça, predisposição genética, alimentação desquilibrada, obesidade ou presença de antagonismos hormonais; como é o caso do diestro (fase luteal do ciclo reprodutivo). O DMC é mais freqüente em fêmeas, e cerca de 70% das fêmeas que desenvolvem diabetes encontram-se na fase do diestro. Muitos autores consideram o DMC, com início no diestro, análoga ao diabetes mellitus gestacional humano. Durante a fase do diestro, a progesterona induz não só resistência à insulina, mas também acarreta uma série de alterações no endométrio. Uma maior sensibilidade uterina à progesterona pode acarretar a ocorrência de hiperplasia endometrial cística (HEC) e piometra, condição séptica / inflamatória limitante à vida se não tratada. A ocorrência de qualquer anormalidade inflamatória, infecciosa, hormonal ou neoplásica apresenta um importante potencial de estimular resistência à insulina. O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade à insulina durante as diferentes fases do ciclo estral e na presença da condição patológica hiperplasia endometrial cística. Ao todo 44 pacientes foram avaliadas neste estudo, sendo dividas nos grupos anestro (n = 11), estro (n = 7), diestro (n = 14), HEC (n = 5) e piometra (n = 8). Todas as pacientes passaram por avaliação física e exames laboratoriais de saúde geral. As pacientes que se enquadraram nos critérios de inclusão foram encaminhadas para realização de IVGTT (teste de tolerância à glicose intravenosa) após jejum de 8 a 12 horas (MATTHEEUWS et al., 1987), após o qual foi realizada a cirurgia de castração das pacientes, de forma eletiva das pacientes na diferentes fases do ciclo estral ou como parte do tratamento nas pacientes com HEC ou piometra. Durante o procedimento operatório foram colhidas amostras de músculo para estudos de ligação hormônio receptor conforme Kucharski et al., (1997) e estudos de fosforilação conforme Kucharski et al., (1999). Para análise dos resultados o trabalho foi dividido em dois capítulos: o primeiro sobre o impacto do ciclo estral sobre a sensibilidade à insulina; e o segundo sobre o impacto do complexo HEC-piometra sobre a sensibilidade à insulina. A análise dos resultados mostra que a ocorrência do estro e do diestro afeta a sensibilidade tecidual à insulina reduzindo a afinidade da ligação insulina-receptor nos sítios de alta afinidade e também leva a menor capacidade de fosforilação basal dos resíduos de tirosina. Contudo, a maior capacidade de ligação destes sítios tende a contrabalançar a menor sensibilidade tecidual a insulina não sendo possível observar estado de intolerância à glicose nestas pacientes. Entretanto, nas pacientes com HEC-piometra uma intensa resistência à insulina e intolerância à glicose pode ser observada, especialmente, em decorrência de uma severa redução na afinidade da ligação hormônio-receptor nos sítios de alta afinidade não acompanhada por um aumento na capacidade de ligação. A fosforilação dos resíduos de tirosina nas pacientes com piometra não difere da menor fosforilação basal observada nas pacientes em diestro. Na literatura consultada não foram encontrados estudos de alterações nos receptores de insulina ou nos eventos pós-receptor na etiopatogênia do DMC. Desta forma foi demonstrado pela primeira vez, alterações importantes na sensibilidade tecidual à insulina durante as fases do estro e diestro, bem como na presença de HEC-piometra, as quais podem causar uma maior predisposição à ocorrência do DMC; especialmente se as pacientes estiverem expostas a outros fatores de risco já descritos para ocorrência de diabetes.
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Evolução clínica e hemodinâmica no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio em pacientes diabéticos utilizando solução de glicose insulina e potássio (GIK) : ensaio clínico randomizado

Barcellos, Christiano da Silveira de January 2004 (has links)
Introdução: As soluções com glicose, insulina e potássio (GIK) têm sua utilidade estabelecida em pacientes diabéticos com infarto agudo do miocárdio (IAM), mas poucos estudos avaliaram o suporte metabólico com GIK em diabéticos submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). O objetivo deste trabalho foi determinar se a infusão de GIK é capaz de melhorar o desempenho hemodinâmico com redução do uso de inotrópicos e, conseqüentemente, reduzir a morbidade de diabéticos submetidos à CRM. Pacientes e Métodos: Pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 referenciados à CRM foram randomizados para receber GIK (solução glicose 5% - 500ml, 80 UI de insulina e 40 mEq de potássio) ou insulina subcutânea pouco antes da indução anestésica até a 12ª hora de pós-operatório (PO). Foram avaliados por monitorização hemodinâmica e laboratorial nas primeiras 24h de PO e acompanhados por 30 dias a fim de se identificar complicações relacionadas ao procedimento. Resultados: Vinte e quatro pacientes foram randomizados e completaram a avaliação. Não houve diferença estatisticamente significativa na evolução hemodinâmica (média de índice cardíaco na 24ª hora GIK 3,49±0,94 e de controle 3,38±0,75; p=0,74). As doses médias de drogas inotrópicas e vasodilatadores foram similares entre os grupos. O grupo de intervenção apresentou glicemias significativamente menores no período de infusão (glicemia 12ª h GIK 195,6±68,25 /Controle 269,6±78,48; p=0,02), com menor ocorrência de hiperglicemias no GIK, 2 (16%) contra 8 (64%) no grupo de controle (RR 0,25; IC95% 0,07-0,94; p=0,03). O desfecho composto de complicações por infecção PO demonstrou um menor número de eventos no GIK, 3 (25%), contra 10 (80%) no grupo de controle (RR 0,30; IC95% 0,11-0,83; p=0,01). Discussão: Alguns estudos têm demonstrado que a GIK promove melhora no desempenho hemodinâmico de pacientes diabéticos submetidos à CRM, o que não foi confirmado pelo presente trabalho. No entanto, melhor controle glicêmico foi alcançado com uso de GIK, e os achados na evolução clínica sugerem um possível efeito benéfico deste na redução de complicações por infecção PO. Um estudo específico para este desfecho deve ser realizado para avaliar este resultado. Conclusões: A utilização de GIK não determinou melhor desempenho hemodinâmico, nem reduziu a necessidade de uso de inotrópicos, mas promoveu melhor controle glicêmico. O desfecho clínico secundário composto por complicações por infecção foi mais freqüente no grupo de controle.
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Investigação do efeito da insulina e/ou do clonazepam sobre o dano oxidativo em fígado, cérebro e sobre os níveis plasmáticos e cerebrais de taurina em ratos diabéticos submetidos ao teste de natação forçada

Wayhs, Carlos Alberto Yasin January 2014 (has links)
O Diabetes Mellitus é caracterizado por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina, ou ambos. Recentemente foi demonstrado que além do comprometimento de órgãos como o fígado, o sistema nervoso central também sofre os efeitos deletérios do diabetes, uma vez que a encefalopatia diabética foi reconhecida como uma complicação deste distúrbio metabólico heterogêneo. Existe uma associação bem reconhecida entre a depressão e o diabetes, uma vez que a prevalência da depressão em indivíduos diabéticos é maior do que na população em geral, e o clonazepam vem sendo utilizado para tratar esta complicação. O estresse oxidativo parece desempenhar um papel importante no desenvolvimento e na progressão do diabetes e suas complicações. Foi analisado neste estudo o dano a proteínas e o status antioxidante no fígado e no córtex, hipocampo e estriado, além do dano ao DNA e a lipídeos nas referidas áreas cerebrais de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina submetidos ao teste da natação forçada. Além disso, foi avaliado o efeito antioxidante da insulina e/ou do clonazepam nas áreas cerebrais desses animais, bem como no fígado. Ainda, foi investigado o efeito do tratamento sobre os níveis de taurina no córtex cerebral e no plasma dos animais. Verificou-se que os animais diabéticos sob comportamento do tipo depressivo apresentaram dano a proteínas e alteração do status antioxidante no fígado e nas referidas áreas cerebrais, bem como dano ao DNA e a lipídeos nos tecidos cerebrais avaliados. O tratamento agudo com insulina e/ou clonazepam protegeu frente ao estresse oxidativo tanto no fígado quanto no córtex, hipocampo e estriado, uma vez que foi evidenciado o efeito antioxidante desses tratamentos. Ainda, foi verificado que as concentrações de taurina estão diminuídas no plasma e aumentadas no córtex cerebral desses animais, e que estes efeitos foram corrigidos pelo tratamento agudo de insulina e/ou clonazepam. Estes dados sugerem que a associação dos dois fármacos em questão pode proteger frente ao estresse oxidativo no fígado e no cérebro de ratos diabéticos submetidos ao teste da natação forçada. / Diabetes Mellitus is characterized by hyperglycemia resulting from defects on insulin secretion, insulin action, or both. It was recently demonstrated that in addition to the involvement of organs such as the liver, the central nervous system is not spared from the deleterious effects of diabetes, since diabetic encephalopathy was recognized as a complication of this heterogeneous metabolic disorder. There is a well recognized association between depression and diabetes, once prevalence of depression in diabetic patients is higher than in general population, and clonazepam is being used to treat this complication. Oxidative stress is widely accepted as playing a key mediatory role in the development and progression of diabetes and its complications. In this work, damage to proteins and antioxidant status in liver and in cortex, hippocampus and striatum were analyzed, as well as DNA and lipid damage in the referred brain areas from streptozotocin-induced diabetic rats submitted to forced swimming test. Furthermore, the antioxidant effect of insulin and/or clonazepam was evaluated in liver and brain areas from the animals. Moreover, the effect of the treatment on the taurine levels in plasma and cortex from animals was also investigated. It was verified that diabetic animals under depressive-like behavior presented protein damage and an unbalance in antioxidant status in liver and in the referred brain areas. The animals also showed DNA and lipid damage in brain areas evaluated. The acute treatment with insulin and/or clonazepam protected against oxidative stress in liver and in the cortex, hippocampus and striatum, since the antioxidant effect of these treatments has been evidenced. In addition, it was shown that taurine concentrations are decreased in plasma and increased in the cerebral cortex from these animals, and that these effects were corrected by the insulin and/or clonazepam acute treatment. These data suggest that the association of these two drugs can protect against oxidative stress in liver and brain from diabetic rats submitted to forced swimming test.
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Prevalência de resistência insulínica e síndrome metabólica em pacientes com hepatite c crônica, não diabéticos, não cirróticos, não obesos : avaliação do índice HOMA-AD

Michalczuk, Matheus Truccolo January 2010 (has links)
A associação entre o vírus da hepatite C, síndrome metabólica (SM) e resistência insulínica (RI) tem sido demonstrada em diversos estudos. Porém, a presença de diabetes melito (T2DM), obesidade, cirrose e consumo regular de álcool são fatores que influenciam esta relação. Também o papel da adiponectina nesse cenário ainda é motivo de discussão. Objetivos: Avaliar a presença de RI e SM em uma amostra bem selecionada de pacientes portadores de HCV e comparar a indivíduos não expostos ao vírus. Aferir os níveis séricos de adiponectina e calcular o índice HOMA-AD nessa amostra. Correlacionar HOMA-AD e HOMA–IR e avaliar a influência do genótipo, carga viral e fibrose na RI. População e Métodos: Foram avaliados pacientes com HCV, idade < 60 anos, não diabéticos, não obesos, não cirróticos, com consumo de álcool <40 g/dia e comparados a indivíduos recrutados em banco de sangue. Portadores de outras hepatopatias, doença cardiovascular grave, neoplasias, imunossuprimidos, pacientes com insuficiência renal crônica, uso de drogas hipolipemiantes e grávidas foram excluídos. SM foi definida pelos critérios da ATP III e IDF e RI foi estimada por HOMA-IR e HOMA-AD. Resultados: Foram incluídos 101 indivíduos, 81 com HCV e 20 não HCV. Os dois grupos foram similares em relação a gênero, raça, IMC, circunferência abdominal, glicemia de jejum e triglicerídeos. Os pacientes com HCV apresentavam média de idade mais elevada (p=0,02). A mediana do HOMA-IR foi significativamente maior no grupo HCV - 1,93 (1,50-3,09) x 1,37 (0,92-2,25) com p=0,005, bem como a presença de RI, definida como HOMA-IR>2,71, com prevalência de 33% no grupo HCV x 5% nos não expostos (p=0,024). Não foi encontrada diferença na prevalência de SM entre os grupos. Os níveis de adiponectina foram maiores no grupo HCV (p=0,009). Não foi encontrada diferença no HOMA-AD entre os grupos (p=0,393), e houve correlação entre o HOMA-IR e HOMA-AD – coeficiente de Spearman 0,632, p=0,002. Quanto às comparações dentro do grupo HCV, pacientes com carga viral (CV) elevada apresentaram índice HOMA-IR maiores (p=0,022), enquanto os com fibrose leve x moderada ou com genótipo 3 x não 3 não demonstraram diferença com relação a RI. Conclusão: Mesmo quando excluídos fatores de risco com potencial influência na RI e SM, a prevalência de RI é significativamente superior em pacientes portadores de HCV. Os níveis séricos de adiponectina foram maiores em indivíduos HCV, enquanto que o índice HOMA-AD foi similar em ambos os grupos. Houve forte correlação HOMA-IR e HOMA-AD. Novos estudos são necessários antes que se possa recomendar o uso de HOMA-AD nesta população. / The association between hepatitis C virus, metabolic syndrome (MS) and insulin resistance (IR) has been demonstrated in several studies. However, the presence of diabetes mellitus (T2DM), obesity, cirrhosis, and regular alcohol consumption are factors that influence this relationship. Also the role of adiponectin in this scenario is still controversial. Objectives: To evaluate the presence of IR and MS in a carefully selected sample of patients with HCV and to compare them to subjects not exposed to the virus. Measure serum levels of adiponectin and calculate the HOMA-AD index in this sample. Correlate HOMA-AD vs HOMA-IR and evaluate the influence of genotype, viral load and fibrosis in RI. Population and Methods: We evaluated patients with HCV, aged <60 years, non-diabetic, non-obese, non cirrhotic, with alcohol consumption <40 g / day and compared them with individuals recruited from the blood bank. Patients with other liver diseases, severe cardiovascular disease, cancer, immunosuppressed, chronic renal failure, use of lipid-lowering drugs and pregnant women were excluded. MS was defined by the criteria the ATP III and IDF and IR was estimated by HOMA-IR and HOMA-AD. Results: We included 101 subjects, 81 with HCV and 20 non-HCV. The two groups were similar regarding gender, race, BMI, waist circumference, fasting glucose and triglycerides. Patients with HCV had a higher mean age (p = 0.02). Median HOMA-IR was significantly higher in HCV group - 1,93 (1,50-3,09) vs 1,37 (0,92-2,25) with p value = 0,005. As the presence of RI, defined as HOMA-IR> 2.71, with a prevalence of 33% x 5% (p =0,024). The prevalence of MS was similar within the groups. Adiponectin levels were higher in HCV (p = 0.009). No difference was found in HOMA-AD between the groups (p = 0.393), and there were correlation between the HOMA-IR and HOMA-AD - Spearman coefficient 0.632, p = 0.002. In the comparisons within the group HCV, patients with high viral load (CV) showed higher HOMA-IR (p = 0.022), while those with moderate vs mild fibrosis or with genotype 3 vs non 3 found no difference within the HOMA-IR index. Conclusion: Even when excluding risk factors with potential influence on the IR and MS, the prevalence of IR was significantly higher in patients with HCV. Serum levels of adiponectin were higher in HCV patients, whereas HOMA-AD was similar in both groups. There was a strong correlation between HOMA-IR and HOMA-AD. Further studies are needed before we can recommend the use of HOMA-AD in this population.
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Efeito da metformina sobre a expressão e atividade de fatores de crescimento e semaforina em células endometriais in vitro

Ferreira, Gustavo Dias January 2013 (has links)
Este trabalho foi dividido em duas seções, a primeira teve o objetivo de avaliar a ação da metformina sobre a expressão proteica e gênica dos receptores de insulina (IR) e IGF-1 (IGF-1R), como também proteínas da via de sinalização destes receptores, Akt/PKB, ERK, PI3K e GLUT4, em cultura primária de células estromais endometriais hiperandrogênicas e hiperinsulinêmicas, simulando características da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). A segunda seção verificou a expressão de semaforina da classe 3 (SEMA3A-F) nas fases do ciclo menstrual e a ação da metformina, em diferentes concentrações, na expressão desta semaforina em cultura primária de células estromais endometriais. No primeiro estudo foram realizadas culturas primárias de células estromais endometriais em diferentes grupos estimulados com estrogênio, progesterona, insulina e androgênios (características da SOP), e tratados com metformina por 10 min, 24 e 48 h. Após 14 dias foram extraídos RNA e proteína para realização das técnicas de qRT-PCR, para avaliar IR e IGF-1R, e Western blot, para avaliar IR, IGF-1R, Akt/PKB, ERK, PI3K e GLUT4. Houve aumento da expressão gênica de IR nos grupos tratados com insulina, e uma potencialização deste efeito quando a metformina foi associada. Enquanto que o androgênio diminuiu a expressão de IGF-1R e a metformina reverteu este efeito. Quanto à expressão proteica, observou-se que a interação da metformina com a insulina aumentou a expressão do IR em relação aos outros grupos. O IGF-1R sofreu efeito principalmente da insulina, que causou o aumento da expressão deste receptor, e a metformina não influenciou em sua expressão. PI3K e GLUT4 apresentaram uma maior expressão nos grupos estimulados com insulina, e ainda maior quando tratados com insulina e metformina. A proteína ERK não sofreu influência da metformina, enquanto a fosforilação da Akt/PKB foi diminuída significativamente pela ação da metformina. No segundo estudo foram coletadas biópsias endometriais nas fases proliferativa e secretória do ciclo menstrual e por qRT-PCR e ELISA foi quantificada a expressão de SEMA3A-F comparando estas fases do ciclo menstrual. Também em culturas primárias de células estromais endometriais foi observado o efeito da metformina, em diferentes concentrações, sobre a expressão desta classe de semaforina. Foi observado uma maior expressão das semaforinas 3A, 3C, 3D e 3E na fase proliferativa do ciclo menstrual comparado com a fase secretória. Em cultura de células, altas doses de metformina inibiram a expressão das semaforinas 3A, 3D e 3E. Como conclusão, a metformina tem efeito sobre células estromais endometriais atuando sobre fatores de crescimento e proteínas de suas vias de sinalização, normalmente aumentando sua expressão, quando associada à insulina. A fosforilação da Akt/PKB foi inibida pela metformina possivelmente por sua ação antiproliferativa. A semaforina de classe 3 está relacionada com a proliferação de células endometriais, e a metformina, em altas doses, diminui sua expressão. / This study has two sections, the first aimed to evaluate the effect of metformin on gene and protein expression of insulin receptor (IR) and IGF-1 receptor (IGF-1R), as well as proteins of the pathway signaling of growth factors; Akt/PKB, ERK, PI3K and Glut4 in primary cultures hyperinsulinemic and hyperandrogenism of endometrial stromal cells, simulating polycystic ovary syndrome (PCOS). The second section to evaluate the expression of the class 3 semaphorin (SEMA3A-F) on phases of the menstrual cycle, and the effect of metformin on expression of this semaphorin in endometrial stromal cells. Method: At first, primary cultures of endometrial stromal cells were performed in different groups stimulated with estrogen, progesterone, insulin and androgens (PCOS characteristics) and metformin for 10 minutes, 24 and 48 hours. After 14 days were extracted RNA and protein for qRT-PCR to evaluate IR and IGF-1R, and Western blot to assess IR, IGF-1R, Akt/PKB, ERK, PI3K, and Glut4. In the second, were collected endometrial biopsies in proliferative and secretory phases of the cycle, and by qRT-PCR and ELISA observed the expression of SEMA3A-F comparing these phases of the menstrual cycle. Also in primary cultures of endometrial stromal cells was observed effects of metformin on the expression of semaphorin class. Results: In the first section, the gene expression of IR showed an increase in the groups treated with insulin, and a more effect when metformin was associated, whereas androgen decreased expression of IGF-1R and metformin reversed this state. Regarding protein expression, it was observed that the interaction of metformin with insulin increased the expression of IR; and of IGF-1R, insulin affected mainly by increasing expression of this receptor, and metformin did not affect expression. Glut4 and PI3K showed higher expression in insulin-stimulated groups, and even greater when treated with insulin and metformin. The protein ERK was not affected by metformin, while the phosphorylation of Akt/PKB was significantly decreased by metformin action. In the second section, we observed a higher expression of semaphorin 3A, 3C, 3D and 3E in the proliferative phase of the menstrual cycle compared with the secretory phase. In cell culture, high doses of metformin inhibited the expression of semaphorin 3A, 3D, and 3E. Conclusions: Metformin has an effect on endometrial stromal cell acting on growth factors and their proteins signaling pathways, usually increasing expressions when combined with insulin. Phosphorylation of Akt/PKB was inhibited by metformin possibly for its antiproliferative action. The semaphorin class 3 is related to the proliferation of endometrial cells, and metformin (high doses), decreases its expression.
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Efeito inibitório do extrato aquoso do guaraná, do chá verde e da epigalocatecina-3 galato sobre a atividade da enzima que degrada a insulina em próstata de rato

Silveira Braglia César Vieira, Juliany January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5224_1.pdf: 78152 bytes, checksum: 35e604885e46a0bb1e9890920f4ef797 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A enzima que degrada (IDE) é uma proteína intracelular que degrada insulina e outros peptídeos e hormônios. A degradação da insulina é um processo importante tanto para o controle das respostas celulares ao hormônio como para a interação da insulina com seus tecidos-alvo. Muitas funções celulares estão relacionadas com a IDE em adição à degradação, incluindo funções regulatórias e de ligação. A IDE é regulada em situações de proliferação celular e apoptose, mostrando um aumento ou diminuição em sua quantidade e atividade respectivamente nessas condições. Foi demonstrado que a atividade do proteassoma é requerida para que as células cancerígenas sobrevivam e que o consumo de vegetais e frutas está associado à diminuição do risco de câncer. As catecinas (polifenóis solúveis em água) presentes em muitos alimentos, incluindo chá verde, guaraná, frutas e vegetais, apresentam efeitos inibitórios sobre a atividade do proteassoma e induzem apoptose em células tumorais. O presente trabalho avaliou o efeito do extrato aquoso do chá verde e do guaraná (GTE e GE) e das catecinas puras encontradas nesses extratos, a epigalocatecina-3-galato (EGCG), a (-) epicatecina e a (+) catecina, sobre a atividade da IDE "in vitro". Frações citosólicas de homogenizados de próstatas de rato foram incubadas com 125I-insulina na presença de GTE: 87.5 a 70 &#956;g/ML, GE: 175 a 1400 &#956;g /ML e EGCG: 50 a 300 &#956;g /ML.Os resultados mostraram que o GTE e o GE são capazes de inibir a atividade da IDE e que esse efeito foi mimetizado somente pela EGCG. A presença de um grupo galato na epigalocatecina-3- galato parece ser importante para seu efeito inibitório na degradação da insulina, sugerindo uma relação estrutura-atividade nesse efeito inibitório. O efeito inibitório do extrato de guaraná pode ser devido à presença dos taninos
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O aminoácido taurina ativa sinalização anorexigênica no hipotállamo de ratos / Taurina enhances the anorexigenic effects of insulin in th rat hipothalamus

Silva, Carina Solon, 1983- 02 April 2011 (has links)
Orientador: Lício Augusto Velloso / Dissertação (mestrado) - Universidade EStadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T17:14:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_CarinaSolon_M.pdf: 5770065 bytes, checksum: 0bde4400dcb614663b1d93ad8738e9cf (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Nas últimas décadas, a prevalência da obesidade teve um expressivo aumento no mundo, tornando-se um dos mais importantes fenômenos clínicos-epidemiológicos da atualidade. Fatores como o alto consumo calórico e diminuição no gasto energético, associados a determinantes genéticos, desempenham papel relevante na patogênese desta doença. A taurina (Tau) é conhecida por modular diversos parâmetros metabólicos, como ação e secreção da insulina e os níveis sanguíneos de colesterol. Dados recentes sugerem que Tau também pode reduzir a adiposidade corpórea em C. elegans e roedores. Desde que a adiposidade corpórea é principalmente regulada por neurônios hipotalâmicos responsivos à insulina e envolvidos no controle da fome e termogênese, nós hipotetizamos que algumas das atividades da Tau, relacionadas ao controle da gordura corpórea, pode exercer efeitos através da sua ação direta no hipotálamo de ratos. Aqui, nós mostramos que a infusão intracerebrocentricular de doses agudas de Tau reduzem a ingestão alimentar e ativam a transdução de sinal através das vias de sinalização Akt/FOXO1, JAK2/STAT3 e mTOR/AMPK/ACC. Esses efeitos são acompanhados pela modulação da expressão de NPY. Além disso, Tau pode melhorar o efeito anorexigênico da ação da insulina. Assim, o aminoácido Tau exerce uma potente ação anorexigênica no hipotálamo e melhora o efeito da insulina no controle da ingestão alimentar / Abstract: In the last decades, the obesity prevalence have a expressive increase in the world, been one of the most important actual phenomenon clinical-epidemiological. The high caloric intake and decrease of energy expenditure, associated with genetics factors play a relevant role in this disease. Taurine (Tau) is known to modulate a number of metabolic parameters such as insulin secretion and action and blood cholesterol levels. Recent data have suggested that Tau can also reduce body adiposity in C. elegans and in rodents. Since body adiposity is mostly regulated by insulin-responsive hypothalamic neurons involved in the control of feeding and thermogenesis, we hypothesized that some of the activity of Tau in the control of body fat would be exerted through a direct action in rat hypothalamus. Here, we show that the intracerebroventricular injection of an acute dose of Tau reduces food intake and activates signal transduction through the Akt/FOXO1, JAK2/STAT3 and mTOR/AMPK/ACC signaling pathways. These effects are accompanied by the modulation of expression of NPY. In addition, Tau can enhance the anorexigenic action of insulin. Thus, the aminoacid, Tau, exerts a potent anorexigenic action in the hypothalamus and enhances the effect of insulin on the control of food intake / Mestrado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Mestre em Fisiopatologia Médica
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Papel da leptina e insulina na via PI 3-quinase/Akt em hipotalamo de ratos submetidos a exercicio fisico / Exercise improves insulin and leptin sensitivity in hypothalamus of wistar rats

Flores, Marcelo Benedito da Silva, 1969- 06 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Barreto Campello Carvalheira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T19:29:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flores_MarceloBeneditodaSilva_M.pdf: 1833023 bytes, checksum: 99997b0a5c99f578e72f4b0311e0b057 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O efeito do exercício físico prolongado de média a alta intensidade interfere, profundamente, no balanço energético de ratos. Em ratos machos, em particular, programas de exercício de moderados a muito intensos levam à redução da ingestão alimentar, o que leva ao menor acúmulo energético. Entretanto as causas exatas para os efeitos supressores do apetite, advindas do exercício não são totalmente conhecidas. Recentemente, demonstrou-se neste laboratório que a insulina e a leptina têm seus efeitos anorexígenos mediados via PI 3-quinase. Neste trabalho, foi verificado se o exercício altera a expressão e/ou atividade de proteínas envolvidas na transmissão hipotalâmica do sinal insulínico depois de estimulação com insulina e leptina. Ratos machos nadaram 6 horas por 1 dia. Foram tratados com insulina ou leptina através de infusão (icv) imediatamente após o término do exercício. A infiisão de insulina ou leptina reduziu a ingestão alimentar do grupo exercitado mais acentuadamente do que o verificado no grupo sedentário. A fosforilação dos IRS-1/2, a associação da PI 3-quinase aos IRSs e a fosforilação da AKT estimulados por insulina ou leptina em hipotálamos dos ratos sedentários estavam diminuídas se comparadas aos ratos exercitados; interessantemente, a fosforilação basal em serina da AKT estava mais alta nos ratos exercitados. O presente trabalho oferece parâmetros diretos da sinalização insulinica hipotalâmica, e comprova o aumento da sensibilidade do hipotálamo para a sinalização da insulina e da leptina em ratos exercitados. Estes dados dão suporte para a hipótese de que o exercício pode ter ações supressoras do apetite mediadas pela via hipotalâmica da PI 3-quinase / Abstract: Prolonged exercise of medium to high intensity is known to profoundly affect energy balance in rats. In male rats, in particular, moderately to severely intense programs lead to a reduction in food intake that contributes to retard deposition of energy as both fat and protein constituents. However the exact causes for the appetite-supressive effects of exercise are not known. Recently we and others have demonstrated that insulin and leptin have their anorectic-induced effect mediated by the PI 3-ldnase pathway. In the present study we determined whether exercise alters the expression and/or activity of proteins involved in insulin-signal transduction in hypothalamus after leptin or insulin stimulus. Male Wistar rats swam 6h/day for one day. Then, animals were treated with or without intracerebroventricular (i.c.v) insulin or leptin immediately after the exercise bout. lev. insulin or leptin infusion reduced food intake in exercised rats to a greater extent than that observed in sedentary rats. Insulin or leptin-stimulated phosphorylation of IRS-1/2, the associations of PI 3~kinase to IRS-1/2 and phosphorylation of Akt in hypothalamus were decreased in sedentary rats compared to exercised rats, interestingly basal serine phosphorylation of Akt was higher in the exercised rats. The present study provides direct measurements of insulin signaling in hypothalamus, and documents increased sensitivity to insulin and leptin signaling in hypothalamus of exercised rats. These findings provide support for the hypothesis that exercise could have appetite-suppressive actions mediated by the hypothalamic PI 3-kinase pathway / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Papel da proteina SOCS3 sobre a modulação do sinal intracelular da angiotensina II e sobre o cross-talk entre a sinalização da angiotensina II e da insulina em tecido cardiaco de ratos / Role of SOC3 protein on the angiotensin II intracellular and the molecular cross-talk between angiotensin II and signaling in cardiac tissue of rats

Calegari, Vivian Cristine 06 February 2006 (has links)
Orientador: Licio Augusto Velloso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T01:56:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Calegari_VivianCristine_D.pdf: 2365593 bytes, checksum: 17171722b251d41a9c53c2c50de4723d (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O hormônio angiotensina II (ANGII) através de seu receptor AT1 é capaz de ativar a via de sinalização JAK/STAT. Estudos demonstram que esta via encontra-se hiper-ativada durante o desenvolvimento da hipertensão. Os mecanismos pelos quais esta via é regulada pela ANGII ainda não foram totalmente elucidados. Relatos demonstram que hormônios, citocinas e fatores de crescimento que transduzem seus sinais através da via JAK/STAT, acabam por induzir a expressão de proteínas da família SOCS e que estas, por sua vez, promovem a regulação do sinal de seus indutores. Estudos epidemiológicos demonstram que a hipertensão é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento da resistência à insulina (RI). Embora seja conhecido que a ANGII apresenta importante papel no desenvolvimento da hipertensão e da RI, uma vez que a inibição de sua ação, não somente reduz a pressão sanguínea como também melhora a sensibilidade à insulina em indivíduos hipertensos e resistentes à insulina, muito pouco é conhecido sobre os mecanismos moleculares pelos quais este hormônio pode causar RI. No presente estudo, examinamos o papel da ANGII sobre os mecanismos de ativação e regulação da via JAK/STAT em coração de ratos Wistar adultos (RWA) e em cardiomiócitos ventriculares isolados de ratos neonatos (CVIN). Nossos resultados revelaram que, após a ligação da ANGII ao receptor AT1, ocorre ativação de JAK2 e STAT1 e, subsequentemente, a expressão de SOCS3 é induzida. Verificamos ainda que a ativação da via JAK/STAT e a expressão de SOCS3 são dependentes da ativação de AT1 pela ANGII e que a expressão de c-jun pode ser induzida também pelo receptor AT2. Além disso, observamos que SOCS3 pode participar do mecanismo de desensibilização ou refratariedade do sinal da ANGII através da via JAK/STAT como demonstrado pelo seu bloqueio com oligonucleotídeo antisense contra SOCS3 (AS SOCS3). Também investigamos se a proteína SOCS3, induzida por ANGII, pode participar do cros-talk molecular entre o sinal da ANGII e da insulina. Observamos que o tratamento com ANGII causa queda significativa na atividade de proteínas da via PI 3-K/AKT da insulina e que SOCS3, induzida por ANGII, associa-se a IR, IRS1 e IRS2. O uso de AS SOCS3 restaura os níveis de fosforilação em tirosina de IRS1 e IRS2 induzidos pela insulina, aumenta a associação entre IRS1 e IRS2 com PI 3-K, e a subseqüente atividade desta enzima e da proteína AKT e leva a um aumento na translocação de GLUT4 para a membrana celular. O presente estudo demonstra, pela primeira vez, que o hormônio ANGII é capaz de induzir a expressão de uma proteína supressora da sinalização das citocinas, SOCS3, e que esta proteína, além de participar do controle das ações fisiológicas de seu indutor, também participa do cros-talk negativo entre o sinal de dois hormônios, ANGII e insulina, podendo se constituir, desta forma, em mais um mecanismo de interconexão entre hipertensão arterial e RI e/ou diabetes mellitus tipo II / Abstract: Intracellular interactions between different signaling systems may function as mechanisms for enhancing or counter-regulating hormone action. The hormone angiotensin II (ANGII) is involved in the development of both, hypertension and insulin resistance. Several studies demonstrate that in signaling systems that use the JAK/STAT pathway, proteins of the suppressor of cytokine signaling (SOCS) family participate in signal regulation. In the present study we demonstrate that ANGII is able to activate the JAK/STAT pathway and, subsequently, the expression of SOCS3. SOCS3 is constitutively expressed at a low level in the heart of rats and neonatal rat ventricular myocytes. ANGII, at a physiological concentration, enhances the expression of SOCS3 mRNA and protein, mainly via AT1 receptors. After induction, SOCS3 associates with JAK2 and impairs further activation of the JAK2/STAT1 pathway. Pretreatment of rats with a specific phosphorthioate antisense oligonucleotide against SOCS3, reverses the desensitization to angiotensin signaling, as detected by a fall in c-jun expression after repetitive infusions of the hormone. We also demonstrate the interaction of ANGII-induced SOCS3 with the insulin signaling pathway in cardiac tissue in vivo and in isolated cell system. ANGII-induced SOCS3 interacts with the IR, JAK2, IRS1 and IRS2. The inhibition of SOCS-3 expression by antisense oligonucleotide partially restores the ANGII-induced inhibition of insulin-induced IR, IRS- 1 and IRS-2 tyrosine phosphorylation, IRS1 and IRS2 association with p85- phosphatidylinositol 3-quinase and AKT [Ser473] serine phosphorylation. Moreover, the inhibition of SOCS3 expression partially reverses ANGII- induced inhibition of insulinstimulated GLUT-4 translocation to the cell membrane. Thus, ANGII-induced SOCS3 in rat heart and neonatal rat ventricular myocytes may actively participate in the control of the ANGII signaling, and also, as a late event, in the negative cross-talk between ANGII and insulin signaling pathways / Doutorado / Medicina Experimental / Doutor em Fisiopatologia Medica

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