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Relação da ingestão de cálcio com a obesidade e alterações metabólicas em adolescentes pós-púberes / Relation between dietary calcium intake with obesity and metabolic alterations in post-pubertal adolescents.Luana Caroline dos Santos 13 January 2006 (has links)
Introdução: Dentre as inúmeras contribuições nutricionais para a obesidade, alguns estudos evidenciam o cálcio dietético como um fator negativamente relacionado com o Índice de Massa Corporal. Ensaios clínicos e experimentais demonstraram que o mecanismo provável é a maior disponibilidade do cálcio intracelular capaz de promover aumento da lipogênese, inibição da lipólise e hiperinsulinemia. Devido a escassez de dados semelhantes em adolescentes, o presente trabalho avaliou a relação do cálcio com a obesidade nesta população. Métodos: Estudo caso-controle e transversal, envolvendo adolescentes eutróficos (GE) e obesos (GO). Os participantes foram submetidos à avaliação antropométrica (peso e estatura), avaliação da composição corporal (DXA), avaliação bioquímica, incluindo perfil lipídico, glicemia de jejum, insulina e dosagem dos hormônios grelina e leptina (apenas nos obesos) e avaliação alimentar (registro de três dias). A resistência à insulina foi estimada por meio do HOMA-IR. A análise estatística constou de teste t Student, correlação de Pearson, Qui-Quadrado, teste exato de Fisher, ANOVA e Odds Ratio. A ingestão de cálcio foi ajustada pelo consumo energético da dieta por meio do método de nutriente residual. Resultados: Foram avaliados 96 adolescentes, pareados por sexo e idade (16,6±1,3 anos), sendo 47 do GE e 49 do GO. A média de ingestão de energia e macronutrientes foi semelhante entre os grupos. A ingestão de cálcio ajustado foi estatisticamente superior no GE (692,1±199,5mg vs 585,2±249,9 no GO; p=0,02). Verificou-se redução significativa da gordura corporal, da gordura do tronco e da gordura periférica com o aumento dos quartis de ingestão de cálcio. Além disso houve diferença estatisticamente significante entre o primeiro e o último quartil de cálcio com relação a glicemia e insulina. Em relação aos grupos de estudo verificou-se dentre os obesos, associação inversa da ingestão de cálcio ajustado com a gordura do tronco (r=-0,287; p=0,046), com a concentração de insulina (r=-0,360; p=0,01), com os níveis do HOMA-IR (r=-0,365; p=0,01) e com a concentração de leptina (r=-0,345; p=0,02). Não houve relação da ingestão de cálcio com a antropometria e composição corporal ou parâmetros bioquímicos no GE. Destaca-se que as adolescentes no maior quartil de ingestão de cálcio apresentavam uma significativa redução da chance de obesidade quando comparadas aquelas no primeiro quartil (OR=0,13; IC95%=0,02-0,78; p=0,01). Não houve proteção à adiposidade pela ingestão de cálcio entre os meninos. Conclusão: O estudo demonstrou que a ingestão de cálcio foi um fator envolvido na obesidade e na resistência à insulina dos adolescentes pós-púberes, e que houve proteção à adiposidade pela maior ingestão de cálcio entre as meninas. Estes resultados demonstram que o consumo de alimentos fontes desse mineral durante este estágio de vida deve ser incentivado. / Introduction: Several nutritional risk factors are related to obesity. Recently, some studies had demonstrated that dietary calcium intake as a negative contributor to adiposity. Clinical and experimental studies demonstrated that a possible mechanism is an increasing intracellular calcium concentration, which in turn act to promote lipogenesis, reduce lipolysis and hyperinsulinemia. Considering the shortage of similar data in adolescents, the present study evaluated the relation between dietary calcium intake with obesity in this population. Methods: Case-control and cross-sectional study, with normal weight (NW) and obese adolescents (OB). Anthropometric (weight and height) and body composition assessment (DXA) was analyzed. Biochemical analysis, included lipid profile, fasting glucose and insulin, as well as leptin and ghrelin. Dietary intake was assessed by a 3-day dietary record. Insulin resistance was calculated by HOMA-IR. Students t-tests, Pearsons correlations, Chi-square or Fisher exact test, ANOVA and Odds-ratio were used to statistical analysis. The dietary calcium intake was adjusted by energy intake with residual nutrient method. Results: 96 post-pubertal adolescents, mean age 16.6(1.3)y were evaluated. Adolescents were divided in two groups paired by age and gender, 47 NW and 49 OB. Mean energy and macronutrients intake were similar between groups. Adjusted calcium intake was statistically higher in NW (692.1±199.5mg vs 585.2±249.9 in GO; p=0.02). A significant lower body fat mass, trunk and periferic fat mass were observed in the highest calcium intake quartile. Furthermore, glucose and insulin concentrations presented a statiscally significant difference between the lowest and highest calcium quartile. Analysis within study groups, showed an inverse association between adjusted calcium with trunk fat (r=-0.287, p=0.04), insulin concentration (r=-0.360, p=0.01), HOMA-IR levels (r=-0.365, p=0.01) and leptin (r=-0.345, p=0.02) in obese group. There was no relation between calcium intake with anthropometry and body composition or biochemical parameters in normal weight. Adolescents girls on highest quartile of calcium intake had significant reduction of obesity chance compared to lowest quartile (OR=0.13; IC95%=0.02-0.78; p=0.01). However, no adiposity protection by calcium intake was observed in boys. Conclusions: The results demonstrated that calcium intake was one factor related to obesity and insulin resistance in post-pubertal adolescents, and calcium intake seems to be a protective factor for obesity in girls, and encourage the recommendation for increase calcium intake in this life stage.
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Influência da suplementação de vitamina D na variabilidade glicêmica em pacientes com diabetes Mellitus tipo 1FELÍCIO, Karem Mileo 27 January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-01-27 / Dados recentes têm sugerido que a variabilidade glicêmica (VG) poderia ser um fator independente do controle glicêmico (CG) avaliado pela hemoglobina glicada (HbA1c), para complicações do diabetes. A VG é a avaliação das flutuações diárias da glicose quantificadas através de cálculos numéricos específicos. A suplementação de vitamina D (VD), nos poucos estudos com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), tem demonstrado resultados controversos sobre o CG e não há dados sobre uma possível ação desta vitamina na VG nestes pacientes. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos da suplementação de VD na VG em pacientes com DM1. Realizamos um estudo prospectivo, controlado em 22 pacientes com DM1 que receberam 4.000 ou 10.000 UI/dia de colecalciferol por 12 semanas, de acordo com seus níveis prévios de VD. Os pacientes foram submetidos ao sistema de monitorização contínua de glicose (SMCG) com análise de 41.000 glicemias, avaliação dos níveis de VD e HbA1c antes e após o tratamento. Quando comparados os períodos pré e pós-tratamento não houve diferença em nenhuma das variáveis, exceto a melhora esperada nos níveis e no status de VD (26,1 ± 9,0 vs. 44,4 ± 24,7 ng/mL; p<0,01 e 1,00 ± 0,76 vs. 0,36 ± 0,66; p<0,01), respectivamente. Foram encontradas correlações entre a variação percentual (Δ) do desvio padrão da glicemia (DPG), calculada a partir do SMCG, com o Δ da insulina basal (r= 0,6; p<0,01) e com o Δ da insulina total (r= 0,6; p<0,01). Encontramos, adicionalmente, correlações entre o status de VD com o Δinsulina prandial (r= 0,5; p<0,05) e com o Δinsulina total (r= 0,4; p<0,05), indicando que quanto melhor o status de VD ao final do estudo, menor a necessidade de insulina durante o tratamento. Para estudar melhor a VG, os pacientes foram divididos em dois grupos: aqueles que melhoraram (grupo 1, N= 12 (55%)) e aqueles que pioraram a VG (grupo 2, N= 10 (45%)) avaliada pelo ΔDPG. Os pacientes do grupo 1, quando comparados ao grupo 2, apresentaram menores necessidades de insulina (Δinsulina basal= -8,0 vs. 6,3%; p<0,05) e menor frequência de hipoglicemias ao final do tratamento (12/44 (27%) vs. 21/33 (64%) hipoglicemias/ dias verificados; p<0,01). Nossos dados sugerem que a suplementação de VD em pacientes com DM1 poderia levar a uma melhora na variabilidade glicêmica associada a uma redução na necessidade de insulina em mais de 50% desses pacientes. A melhora da variabilidade glicêmica foi fortemente associada a uma redução na frequência de hipoglicemia. Entretanto, não foi possível demonstrar um efeito benéfico dessa vitamina sobre o controle glicêmico avaliado pela HbA1c. / Recent studies suggest that glycemic variability (GV) could influence the risk of complications in diabetes, independently from glycemic control (GC). GV is the evaluation of the daily fluctuations of glycemia through specific calculations. The few studies that have assessed the effects of supplementation with vitamin D (VD) in patients with diabetes type 1(DM1) on GC are controversial and there is no data about a possible action of VD on GV in these patients. Our study aims to evaluate the effects of VD supplementation on GV in patients with DM1. We executed a prospective, controlled study with 22 patients with DM1. Doses of either 4.000 or 10.000 IU/day of cholecalciferol were administered for 12 weeks according to the patient’s previous vitamin D serum levels. All patients were submitted to continuous glucose monitoring system (CGMS) with the analysis of 41.000 glycemias, dosage of vitamin D and HbA1c before and after the treatment. When the pre and post treatment variables were compared, no differences were observed, except for the expected improvement of the levels and status of VD (26,1 ± 9,0 vs 44,4 ± 24,7 ng/mL ; p<0,01 e 1,00 ± 0,76 vs 0,36 ± 0,66 ; p<0,01), respectively. Correlations were found between the percentage variation (Δ) of the glycemia standard deviation (ΔGSD), calculated using the CGMS, with Δ of the basal (r= 0,6; p<0,01) and total insulin (r= 0,6; p<0,01). Our study also found a correlation between the VD status after supplementation and Δ of the prandial (r= 0,5; p<0,05) and total insulin (r= 0,4; p<0,05), indicating that the better the vitamin D status, lower the doses of insulin needed by the patients. To efficiently study the GV, patients were divided in two groups: Patients in which the ΔGSD improved (group 1; N= 12 (55%)) and those in which the ΔGSD worsened (group 2; N= 10 (45%)). Group 1 when compared to group 2 showed lower needs of insulin (Δbasal insulin = -8,0 vs 6,3%; (p<0,05)) and lower frequency of hypoglycemia (12/44 (27%) vs 21/33 (64%), hypoglycemias / days evaluated ; p<0,01). Our data suggests that supplementation of VD on patients with DM1 could improve the GV associated to a lower need of insulin in more than 50% of these patients. The improvement of GV was strongly associated with reduction in frequency of hypoglycaemia. However, it was not possible to demonstrate benefits of vitamin D on glycaemic control measured by the HbA1c.
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Efeitos da atorvastatina sobre a inflamação e resistência à insulina em camundongos obesos. / Atorvastatin effects on inflammation and insulin resistance in obese mice.Furuya, Daniela Tomie 27 November 2008 (has links)
A obesidade é um estado inflamatório crônico. As estatinas têm efeito antiinflamatório e podem afetar a homeostase glicêmica. Estudos, nesse sentido são contraditórios e pouco se sabe sobre os mecanismos moleculares envolvidos. Este estudo verificou em animais obesos por glutamato monossódico (MSG) que além de apresentaram resistência à insulina in vivo, o tecido adiposo branco (TAB) desses animais mostrou aumento de infiltração de macrófagos, fosforilação de IKK-a/b, expressão de mRNA de TNF-a and IL-6, e redução de mRNA e proteína de GLUT4. O tratamento com atorvastatina por 4 semanas restabeleceu a sensibilidade à insulina in vivo, reduziu a inflamação e restabeleceu a expressão de GLUT4 no TAB dos animais obesos. Adicionalmente, esse trabalho encontrou sítios de ligação de NF-kB no promotor do gene GLUT4, sugerindo ligação entre resistência à insulina e inflamação. Em conclusão, a obesidade induzida por MSG em camundongos acompanha-se de resistência à insulina in vivo e atividade inflamatória crônica no tecido adiposo, com prejuízo da expressão de GLUT4. A atorvastatina melhorou esses aspectos, sugerindo que essa estatina tenha efeitos antiinflamatórios que podem melhorar a resistência à insulina na obesidade. / Obesity is a chronic inflammatory state. Statins have anti-inflammatory effects and may affect glucose homeostasis; therefore, few are known about the molecular mechanisms. Considering that inflammation contributes to insulin resistance, the aim of the present study was to investigate if atorvastatin treatment has anti-inflammatory, and consequently insulin sensitization action in white adipose tissue (WAT) of obese mice. WAT of insulin-resistant obese mice showed increased macrophage infiltration, IKK-a and IKK-b phosphorylation, TNF-a and IL-6 mRNA expression and decreased GLUT4 mRNA and protein expression. Atorvastatin restored whole-body insulin sensitivity, decreased macrophage infiltration and normalized IKK-a/b phosphorylation, TNF-a, IL-6 and GLUT4 mRNA and GLUT4 protein to control levels. Moreover, NF-kB binding sites were found in GLUT4 gene promoter, pointing out an association between insulin resistance and inflammation. Together, atorvastatin anti-inflammatory effects on WAT may be important to its local and whole-body insulin sensitization effects.
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Efeito da insulina em micose sistêmica causada por Paracoccidioides brasiliensis em animais diabéticos e sadios / Insulin effects on Paracoccidioides brasiliensis-induced systemic mycosis in healthy and diabetic miceCasagrande, Felipe Beccaria 16 September 2015 (has links)
A paracoccidioidomicose é uma enfermidade sistêmica causada principalmente pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis. Recentemente, observou-se que a capacidade fagocítica dos macrófagos alveolares (MA) em animais diabéticos está diminuída em comparação aos MA de animais sadios, e que a insulina estimula a atividade fagocítica em MA oriundos de animais diabéticos e sadios por mecanismos diferentes. Neste projeto, usando um modelo de carência relativa de insulina (diabetes mellitus experimental), estudamos a intervenção da insulina em um modelo de infecção sistêmica. Após aprovação do comitê de ética (protocolo CEUA/FCF/421), camundongos machos da linhagem C57BL/6 (diabéticos, 60 mg/kg aloxana/10 dias, e seus respectivos controles) receberam injeção intratraqueal contendo suspensão de leveduras de P. brasiliensis ou volume equivalente de PBS estéril. Animais dos grupos de tratamento receberam insulina pela via subcutânea diariamente por 12 dias. Nas amostras, foram avaliados: a) o número de células dos lavados peritoneal (LPe) e broncoalveolar (LBA), o leucograma, e a glicemia (monitor de glicose); b) os níveis séricos de insulina no soro pela técnica de ELISA; c) as concentrações de citocinas (TNF-α, IL-6, IL-4, IL-10, IL-12, CINC-1, CINC-2, CINC-3) nos LPe e LBA e nos homogenatos (ELISA). Após incubação de 55 dias, comparados aos controles (2.9±0,4g e 192±7.5 mg/dL), animais tornados diabéticos (0.87 ± 0,25 g e 570,1 ± 9,27mg/dL) apresentaram redução no ganho de massa corpórea durante o período de experimentação e elevados níveis de glicose sanguínea. O tratamento de insulina reduziu os níveis de glicose (547±36,8mg/dL vs.323,6±36,9mg/dL), embora não o suficiente para tornar os animais normoglicêmicos. Comparados aos controles, animais diabéticos apresentaram número reduzido de leucócitos no LPe (2.2 x106 ± 0.2cells/mm3 vs 1.3 x106 ± 0.1cells/mm3) e, no LBA, reduzidas concentrações de CINC-2 (662,3±73,8pg/mL vs 312,7±114,7pg/mL), CINC-1 (115,5.0±25,5pg/mL vs 88,3±24,7pg/mL) e IL-10(320,9±58,4pg/mL vs 161,0±59,4pg/mL) depois da infecção. O tratamento com insulina restaurou a concentração de leucócitos nos LPe de animais diabéticos, mas não no LBA. Os dados sugerem que a insulina modula a produção/liberação de citocinas, sem alterar a migração de leucócitos para LBA e restaurando a migração destes para LPe durante o curso da paracoccidioidomicose. / Paracoccidioidomycosis is a systemic disease mainly caused by Paracoccidioides brasiliensis fungus that interact with antigen-presenting cells, changing its main biological functions. Recently it was observed that the phagocytic capacity of these cells in diabetic animals for IgG opsonized targets is decreased compared to healthy animals, and that insulin stimulates the phagocytic activity in alveolar macrophages in from diabetic and healthy animals, by different mechanisms. In this project, using a model of relative lack of insulin (experimental diabetes mellitus), we studied the intervention of insulin in a model of systemic infection. After approval by the committee of ethics (protocol CEUA/FCF/421), C57BL/6 male diabetic (60mg/kg aloxan/10days) mice and their respective controls were subjected to intratracheal injection of suspension of P. brasiliensis or an equivalent volume of TBS sterile. In the forty-third day, insulin-treated mice were treated subcutaneously daily with insulin for 12 days at 6 P.M. We evaluated: a) the number of cells of the peritoneal(PeL) and bronchoalveolar (BAL) fluids, the leucogram and the glucose levels; b) the levels of insulin on the serum by the technique of ELISA; c) the levels of cytokines (TNF-α, IL-6, IL-4, IL-10, IL-12, CINC-1, CINC-2, CINC-3) in the BAL and PeL fluid, and on organ homogenates. After 55 days, relative to controls (2.9±0,4g and 192±7.5 mg/dL)), mice rendered diabetic (0.87 ± 0,25 g and 570,1 ± 9,27mg/dL) exhibited a reduction in body weight gain during the experimental period and sharply elevated blood glucose levels. Treatment of diabetic animals with insulin induced a reduction in blood glucose levels (547±36,8mg/dL vs.323,6±36,9mg/dL), but it was not sufficient to reduce glycemia to control values. In addition, relative to controls, infected diabetic mice exhibited a reduction in the number of leukocytes into the PeL fluid ((2.2 x106 ± 0.2cells/mm3 vs 1.3 x106 ± 0.1cells/mm3) and reduced BAL concentrations of CINC-2 (662,3±73,8pg/mL vs 312,7±114,7pg/mL), CINC-1 (115,5.0±25,5pg/mL vs 88,3±24,7pg/mL) and IL-10 (320,9±58,4pg/mL vs 161,0±59,4pg/mL) after P. brasiliensis infection. Treatment of diabetic mice with insulin restored concentrations of leukocytes in the PeL fluid but not in the BAL. Data presented suggest that insulin modulates the production/release of cytokines but not leukocyte migration to the BAL while restoring this paramether on the PeL during the course of P. brasiliensis fungus-induced PCM.
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Biodistribuição e farmacocinética da eriocitrina em ratos e seus efeitos regulatórios em camundongos induzidos à obesidade por dieta hiperlipídica /Ferreira, Paula Souza. January 2018 (has links)
Orientador: Thais Borges César / Banca: Elizabeth A. Baldwin / Banca: Paulo Inácio Costa / Banca: Anderson Marliere Navarro / Banca: Paula Garcia Chiarello / Resumo: Objetivos: Avaliar os efeitos da eriocitrina nas alterações do metabolismo, inflamação e estresse oxidativo causados pela dieta hiperlipídica em camundongos e seu metabolismo, farmacocinética e biodistribuição em ratos. Métodos: Sessenta camundongos C57BL/6J foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n=10 cada), quatro grupos foram alimentados com dieta hiperlipídica por quatro semanas, e então suplementados com 10, 25, 50 ou 100 mg/kg de eriocitrina por mais quatro semanas. Outros dois grupos incluíram um grupo alimentado com dieta padrão, e outro com dieta hiperlipídica sem suplemento por oito semanas. Foram avaliados o perfil lipídico, glicêmico, lipídios e gordura hepática, inflamação e estresse oxidativo sistêmicos. Para o estudo farmacocinético, e de biodistribuição, 36 ratos Wistar machos receberam 100 mg/kg de eriocitrina e foram divididos em 12 grupos de 3 ratos cada, de acordo com os tempos de coleta: 0, 0,5, 1, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 15 e 24 h. Foram coletados o sangue, órgãos e urina para análises de HPLC-MS e espectroscopia de infravermelho dos metabólitos de eriocitrina. Resultados: No primeiro estudo, o grupo alimentado com dieta hiperlipídica apresentou aumento do peso corporal, gordura abdominal e dos níveis séricos de glicose, insulina, triglicerídeos, colesterol total, resistina, leptina e peroxidação lipídica (p <0,05). No entanto, reduções desses marcadores foram observadas com todas as doses de eriocitrina, entre as quais a dose de 25 mg/kg foi a mai... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Aim: To assess the effect of eriocitrin on metabolic, inflammatory and oxidative stress changes caused by high-fat diet induced obesity in mice; and its metabolism, pharmacokinetics and biodistribution in rats. Methods: Sixty C57BL/6J mice were randomly divided into six groups (n = 10 each), four of them were fed a high-fat diet for four weeks, and then supplemented with 10, 25, 50 or 100 mg/kg eriocitrin for another four weeks. Two other groups included one group fed a standard diet, and one group fed high-fat diet for eight weeks, both without supplementation. The lipidemia, glycemia, hepatic fats, systemic inflammation and oxidative stress were evaluated. For the pharmacokinetic and biodistribution study, 36 male Wistar rats were orally administered 100 mg/kg eriocitrin and divided into 12 groups of 3 rats each, according to the following time points: 0, 0.5, 1, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 15 and 24 h. Blood, organs, and urine were collected at each time point, and the eriocitrin metabolites were extracted and analyzed by HPLC-MS and infrared spectroscopy. Results: In the first study, the group fed high-diet presented increased body weight, abdominal fat, and glucose, insulin, triglycerides, total-cholesterol, resistin, leptin and lipid peroxidation in the serum (p< 0.05). However, positive effects of eriocitrin were observed with all of the doses tested, whereas the dose 25 mg/kg bw was the most effective. It decreased significantly the triglycerides (-33%), and improved gluco... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Papel da insulina sobre a esteroidogênese no corpo lúteo canino / Insulin role on steroidogenesis in canine corpus luteumSilva, Renata dos Santos 17 February 2017 (has links)
O corpo lúteo (CL) canino apresenta períodos regulares de formação, atividade e regressão, marcados por intensa remodelação tecidual, o que depende diretamente de aporte energético, em alguns casos mediado pela insulina. Além de seu papel metabólico, a insulina, através de diferentes genes, pode desempenhar um papel fundamental na regulação da esteroidogênese, e consequentemente nas funções do CL de cadelas cíclicas. Nosso objetivo na primeira parte experimental foi mapear os genes diferencialmente expressos no CL, em diferentes estágios do diestro, diretamente relacionados à sinalização insulínica e a esteroidogênese no CL canino, caracterizando sua expressão gênica e proteica. A via secundária de captação de glicose também decorrente da sinalização insulínica foi abordada. Cadelas não gestantes foram submetidas à ovariosalpingohisterectomia a cada 10 dias entre os dias 10 e 60 (n=5/grupo) após a ovulação. Os CL coletados foram utilizados para sequenciamento de RNA (RNA-Seq) e validação por PCR em tempo real, e proteica por Western blotting e imunofluorescência. Na segunda parte experimental, através de cultivo celular, quantificamos a expressão dos genes relacionados à esteroidogênese após estímulo insulínico, e realizamos o bloqueio das vias phosphoinositide 3-kinase (PI3K), mitogen-activated protein kinase 14 (MAPK14) e mitogen-activated protein kinase 1(MAP2K1) para mensuração da produção de esteroides (n=4/grupo). Foram identificados sete genes diferencialmente expressos relacionados à sinalização insulínica: insulin receptor substrate (IRS1), phosphoinositide-3-kinase regulatory subunit 3 (PI3KR3), phosphatidylinositol-4,5-bisphosphate 3-kinase catalytic subunit gamma (PI3KCG), mitogen-activated protein kinase 9 (MAPK9), mitogen-activated protein kinase 13 (MAPK13), mitogen-activated protein kinase 14 (MAPK14) e suppressor of cytokine signaling 1 (SOCS1), e dois genes, cytochrome P450 family 19 subfamily A member 1 (CYP19A1) e hydroxy-delta-5-steroid dehydrogenase, 3 beta (HSD3B), identificados como envolvidos com a esteroidogênese. A via secundária de captação de glicose mostrou que adenylyl cyclase-associated protein (CAP1), CRK proto-oncogene, adaptor protein (CRKII) apresentaram aumento de sua expressão no período em que ocorre o aumento da produção de progesterona (P4), diferente de member of RAS oncogene family (RAP) e ras homolog family member Q (RHOQ) que apresentaram menor expressão gênica nos dias 40, coincidindo com o aumento de estradiol (E2) no diestro. Nos experimentos em cultivo celular, sob estímulo insulínico, a expressão de CYP19A1 não apresentou diferença quando as células eram provenientes do dia 20, diferentemente do dia 40, no qual houve aumento de expressão no grupo tratado com insulina. Em relação à expressão de HSD3B, houve aumento de expressão no dia 20 e 40. A produção de P4 apresentou diminuição com o bloqueio de PI3K, MAPK14 e MAP2K1, enquanto que a produção do E2 apresentou diminuição nos bloqueios com PI3K e MAPK14, e não houve diferença de produção com o bloqueio de MAP2K1. Em conjunto, estes dados sugerem que MAPK e PI3K podem modular a esteroidogênese no CL canino, provavelmente via expressão de HSD3B e CYP19A1. A ativação da via CAP-CrKII-RHOQ-RAP, não esta envolvida neste processo. Concluímos que a insulina é capaz de modular a esteroidogênese no CL canino e que a resposta hormonal ao estímulo insulínico depende do dia do diestro. / The canine corpus luteum (CL) has regular periods of formation, activity and regression marked by intense tissue remodeling, which depends directly on energy supply in some cases mediated by insulin. In addition to its metabolic role, insulin, through different genes, may play a key role in the regulation of steroidogenesis, and consequently in the CL functions of cyclic bitches. Our objective in the first experimental part was to map the differentially expressed genes in CL, at different stages of the diestrus, directly related to insulin signaling and steroidogenesis in canine CL, characterizing their gene and protein expression. The secondary pathway of glucose uptake also resulting from insulin signaling was addressed. Non-pregnant dogs were submitted to ovariosalpingohisterectomy every 10 days between days 10 and 60 (n=5/group) post- ovulation. The collected CL was used for RNA sequencing (RNA-Seq), validation by real-time PCR and protein for Western blotting and immunofluorescence. In the second experimental part, through cell culture we identified different responses of luteal cells after insulin stimulation under the expression of differentially expressed steroidogenesis genes. We also performed phosphoinositide 3-kinase (PI3K), Mitogen-activated protein kinase 14 (MAPK14) and mitogen-activated protein kina 1 (MAP2K1) pathway blockade to measure steroids production (n = 4/group). Seven differentially expressed genes related to insulin signaling were identified: insulin receptor substrate IRS1), phosphoinositide-3-kinase regulatory subunit 3 (PI3KR3), phosphatidylinositol-4,5-bisphosphate 3-kinase catalytic subunit gamma (PI3KCG), mitogen-activated protein kinase 9 (MAPK9), mitogen-activated protein kinase 13 (MAPK13), mitogen-activated protein kinase 14 (MAPK14) and suppressor of cytokine signaling 1 (SOCS1), in addition to two genes, cytochrome P450 family 19 subfamily A member 1 (CYP19A1) and hydroxy-delta-5-steroid dehydrogenase, 3 beta (HSD3B), identified as being involved with steroidogenesis. The secondary glucose uptake pathway showed that adenylyl cyclase-associated protein 1 (CAP1) and CRK Proto-Oncogene, Adaptor Protein (CRKII) increased expression in the period of increased production of progesterone (P4). different than member Of RAS Oncogene Family (RAP) and ras homolog family member Q (RHOQ) showed less gene expression on days 40 p.o., coinciding with the increase of estradiol (E2). In the cell culture experiments under insulin stimulation, the expression of CYP19A1 did not present difference when the cells were coming from day 20, unlike day 40, in which there was increased expression in the group treated with insulin.. HSD3B expression increased on days 20 and 40. The production of P4 presented a decrease with PI3K, MAPK14 and MAP2K1, while that production of E2 decreased with PI3K and MAPK14 blockade, and did not alter with MAP2K1 blockade. Together, these data suggest that MAPK and PI3K can modulate steroidogenesis in the canine CL, probably via HSD3B and CYP19A1 expression. The activation of the CAP-CrKII-RHOQ-RAP pathway is not involved in this process. We conclude that insulin is able modulate steroidogenesis in canine CL and that hormonal response to insulin stimulus depends on the day of the diestrus.
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Mecanismos de ação do palmitato como modulador da NADPH oxidase em ilhotas pancreáticas e linhagem INS-1 E. / Mechanisms of palmitate action as a modulator of NADPH oxidase in pancreatic islets and INS-1E cells.Graciano, Maria Fernanda Rodrigues 01 March 2011 (has links)
A NADPH oxidase participa da secreção de insulina estimulada pela glicose e da produção de superóxido nas ilhotas pancreáticas. Nesse estudo, avaliamos o efeito do ácido palmítico na produção de superóxido e secreção de insulina por ilhotas pancreáticas de ratas e linhagem INS-1E. O palmitato aumentou a produção de superóxido por mecanismo dependente da ativação da PKC e da NADPH oxidase e da oxidação do ácido graxo. O ácido graxo causou a translocação da p47PHOX para a membrana plasmática, processo indicativo da ativação do complexo enzimático. A exposição de ilhotas ao palmitato causou o aumento do conteúdo proteico da p47PHOX e do RNA mensageiro da p22PHOX, gp91PHOX, p47PHOX, pró-insulina e do GPR40. A estimulação da secreção de insulina pelo ácido graxo na presença de alta glicose foi reduzida através do inibidor da NADPH oxidase e também pela inibição da expressão do GPR40 por RNA de interferência. A atividade da NADPH oxidase e a sinalização via GPR40 são mecanismos envolvidos no controle da secreção de insulina estimulada pelo palmitato. / The NADPH oxidase complex is involved in the glucose-stimulated insulin secretion and the superoxide production in pancreatic islets. In this study, we examined the effect of palmitic acid on superoxide production and insulin secretion by rat pancreatic islets and INS-1E cells. Palmitate increased superoxide production in a process dependent on the activation of PKC, NADPH oxidase and fatty acid oxidation. In fact, palmitate caused p47PHOX translocation to the plasma membrane. Exposure to palmitate for 1 h up-regulated the protein content of p47PHOX and the mRNA levels of p22PHOX, gp91PHOX, p47PHOX, proinsulin and the GPR40. Fatty acid stimulation of insulin secretion in the presence of a high glucose concentration was reduced by the inhibition of NADPH oxidase activity and by the inhibition of GPR40 expression by a small interference RNA. In conclusion, NADPH oxidase is an important source of palmitate-induced superoxide production in beta cells. The NADPH oxidase activity and GPR40 signaling are involved in the control of insulin secretion by palmitate.
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A participação da proteína cinase mTOR (mammalian target of rapamycin) e do fator transcricional NF-<font face=\"Symbol\">kB na regulação da expressão do GLUT4 em músculo sóleo de ratos. / The participation of protein kinase mTOR (mammalian target of rapamycin) and the transcriptional factor NF-<font face=\"Symbol\">kB in regulating the expression of GLUT4 in soleus muscle of rats.Moraes, Paulo Alexandre de Carvalho 14 February 2012 (has links)
A insulina regula a expressão de GLUT4, porém os mecanismos envolvidos nesta regulação não estão definidos. Alguns fatores de transcrição e proteínas cinases estão relacionados com a expressão de GLUT4. Assim, o objetivo desta pesquisa foi investigar a participação dos fatores de transcrição MEF2, HIF-1<font face=\"Symbol\">a e NF-<font face=\"Symbol\">kB, e das proteínas cinases mTOR, PI3K e AKT na regulação da expressão de Slc2a4/GLUT4 induzida pela insulina. Para isso, músculos sóleos de ratos foram incubados por 3 horas em tampão Krebs, tratados ou não com insulina, wortmanina, rapamicina, ML-9 ou TNF-<font face=\"Symbol\">a. Nesses tecidos foram avaliados o conteúdo das proteínas GLUT4 e mTOR (Western), o conteúdo de mRNA de GLUT4, NF-<font face=\"Symbol\">kB1, HIF-1<font face=\"Symbol\">a e MEF2A/C/D (PCR) e a atividade de ligação de proteínas nucleares no sítio de ligação de NF-<font face=\"Symbol\">kB, AT-rich element e E-Box do promotor do gene Slc2a4 (EMSA). O tratamento com insulina aumentou a expressão de Slc2a4/GLUT4 no músculo sóleo, in vitro, ativando os fatores de transcrição MEF2A/D e possivelmente MyoD, através da via da PI3K/AKT e diminuindo a expressão e atividade de NF-<font face=\"Symbol\">kB. / Insulin regulates the GLUT4 expression, but the mechanisms involved in this regulation are not defined. Some transcription factors and protein kinases are related to the expression of GLUT4. Thus, the aim of this research was to investigate the role of the transcription factors MEF2, HIF-1<font face=\"symbol\">a and NF-<font face=\"Symbol\">kB, and the proteins kinases mTOR, PI3K and AKT, in regulation of Slc2a4 and GLUT4 expression by insulin. For this, rat soleus muscles were incubated for 3 hours in Krebs buffer, treated or not with insulin, wortmanina, rapamycin, ML-9 or TNF-<font face=\"Symbol\">a. In these tissues were evaluated the GLUT4 and mTOR protein content (Western), the content of GLUT4, NF-<font face=\"Symbol\">kB1, HIF-1<font face=\"Symbol\">a and MEF2A/C/D mRNAs (PCR) and the binding activity of protein nuclear in binding site of NF-<font face=\"Symbol\">kB, AT-rich element and E-Box in the promoter of the gene Slc2a4 (EMSA). Insulin treatment increased the expression of Slc2a4/GLUT4 in the soleus muscle in vitro, activating the transcription factors MEF2A/D and possibly MyoD, via PI3K/AKT and decreasing the expression and activity of NF-<font face=\"Symbol\">kB.
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Uso da maltodextrina na substituição do amido em dieta para eqüinos / Usefull of maltodextrina in replace of starch in equine dietsGil, Paulo César Nunes 22 January 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos da suplementação com maltodextrina, na substituição do amido na dieta de eqüinos avaliando a digestibilidade aparente total da matéria seca e nutriente e as diferenças nas respostas glicêmicas e insulinêmicas das dietas determinadas. Foram utilizados quatro eqüinos fêmeas com idade aproximada de 30 meses, peso médio de 400 kg, pertencentes ao rebanho da USP. Os animais foram imunizados contra tétano, vermifugados e pulverizados contra ectoparasitos. A dieta foi composta por 50% de concentrado e 50% de volumoso, formulada para atender as exigências de crescimento e mantença da categoria eqüina utilizada. As dietas continham 50% de amido no concentrado, substituídas em 33, 66% e 100% de maltodextrina. A colheita total de fezes foi feita em um período de 24 horas durante 03 (três) dias, com animais mantidos em baias, com piso de concreto, sem cama. No primeiro dia de colheita de fezes foram realizadas as coletas de sangue em tubos previamente preparados com estabilizantes, a partir da veia jugular, 30 minutos antes, 30 minutos, 90 minutos, 150 minutos, 210 minutos após o fornecimento do concentrado para dosagem de glicose e insulina. Não foi observado efeito linear ou quadrático para os coeficientes de digestibilidade aparente total da matéria seca e de nutriente, no entanto foi observado uma maior coeficiente de digestibilidade aparente total da ração com 100% de substituição do amido pela maltodextrina no concentrado, para a matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro e ácido. Em relação as respostas glicêmicas e insulinêmicas foi observado efeito quadrático para a glicose quando se analisou a área abaixo da curva desta variável. Da mesma forma foi observado um comportamento linear para a insulina. Quando se analisou a resposta das variáveis em função do tempo se observou um pico de glicose e insulina entre os tempo de 1,5 a 2 horas pós-alimentação, em relação a glicose a ração com 66% de substituição apresentou maior pico e a ração com 100% de substituição apresentou maior pico de insulina. O resultado do uso da maltodextrina sobre a fisiologia digestiva e o comportamento pós-brandial em eqüinos, permite sua inclusão na dieta dos animais. / The objective of this study was to determine the effects of supplementation with maltodextrin, the replacement of starch in the diet of horses by evaluating the apparent digestibility of dry matter and nutrient and differences in glycemic responses and insulinemic certain diets. There were four female horses aged approximately 30 months, average weight of 400 kg, belonging to the flock of USP. The animals were immunized against tetanus, wormed and pulverized against ectoparasites. The diet was composed by 50% concentrate and 50% forage diet formulated to meet the demands of growth and maintenance of category equine use. The diets contained 50% starch in the concentrate, replaced in 33, 66 and 100% of maltodextrin. The total collection of feces was made in a period of 24 hours over 03 (three) days, with animals kept in stalls with concrete floor, without bedding. On the first day of faeces were carried out blood samples in tubes previously prepared with stabilizers from the jugular vein 30 minutes before 30 minutes, 90 minutes, 150 minutes, 210 minutes after delivery of the concentrate to measure glucose and insulin. Were not observed effects linear or quadratic for the coefficients of apparent digestibility of dry matter and nutrient, however it was observed a higher coefficient of apparent digestibility of the ration with 100% replacement of starch by maltodextrin in concentrated, dry matter, organic matter, crude protein, neutral detergent fiber and acid. For the glycemic responses and insulin levels were observed quadratic effect for glucose when we analyzed the area under the curve of this variable. Similarly, it was observed a linear behavior for insulin. When analyzing their response as a function of time was observed a peak of glucose and insulin between the time of 1.5 to 2 hours post-feeding in relation to glucose diet with 66% replacement had a higher peak and cooperation with 100% replacement had a higher peak insulin. The results of maltodextrin use on digestive physiology and its post prandial behavior in equines allow its inclusion in animal diets.
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Correlación entre HbA1c y la fórmula predictora de resistencia a la insulina (SPISE) en adultos sin diabetes mellitus atendidos en el Centro Médico Naval “CMST”. 2016Alvarado Tena, Karolayn Medaly January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Evalúa la correlación entre la HbA1c y la fórmula predictora de la resistencia a la insulina (SPISE) en adultos sin diabetes mellitus. Se incluyen datos bioquímicos, antropométricos y familiares de 100 pacientes que acudieron a los consultorios de endocrinología del Centro Médico Naval “CMST”, durante el año 2016, de entre 30 y 60 años de edad. Se recolectó información de sexo, edad, antecedentes familiares, índice de masa corporal (IMC), valores de hemoglobina glicosilada (HbA1c), colesterol total, triglicéridos, HDLc y LDLc. Se calculó los valores de la fórmula SPISE empleando los datos recolectados. Encuentra que la edad de los pacientes estudiados fue de 52 ± 6.1. El 41% estuvo conformado por el sexo femenino y el 59% por el sexo masculino. Según su IMC, el 55% tuvo sobrepeso y el 33% presentó obesidad. Los pacientes que presentaron antecedentes familiares de DM fueron el 16%. El coeficiente de correlación de Spearman mostró que entre la HbA1c y la fórmula SPISE no existe correlación significativa (Rho = - 0.85, p = 0.39). Sin embargo, la correlación de Spearman entre la relación TG/HDLc y la fórmula SPISE fue inversa y significativa (Rho= -0.61, p = < 0.01). Concluye en que no existe correlación significativa entre la HbA1c y la fórmula SPISE. / Tesis
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