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Analise dos resultados da cirurgia da estenose laringotraqueal e traqueal na Unicamp

Mussi, Ricardo Kalaf, 1963- 21 December 2001 (has links)
Orientador: Ivan Felizardo Contrera Toro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T00:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mussi_RicardoKalaf_M.pdf: 991719 bytes, checksum: 52a7d757cefcd19b987ee896d76d54cb (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A cirurgia da traquéia apresenta algumas pecularidades que a torna extremamente atraente para o cirurgião torácico. O objetivo desta pesquisa é apresentar e avaliar os resultados de 68 doentes operados por estenose laringotraqueal e traqueal no Serviço de Cirurgia Torácica da Unicamp do período de novembro de 1979 a agosto de 2001. Foram analisados os resultados e sua associação com: a presença de traqueostomia prévia, localização anatômica da lesão, técnica de ventilação empregada, tipo de operação realizada, extensão da ressecção, fios utilizados na anastomose, local em que foi realizada a anastomose. Avaliamos a experiência adquirida comparando as duas fases de nossa casuística divididas em setembro de 1996 em dois grupos de 34 doentes comparando resultados e complicações. Para testar a associação entre as variáveis foi realizado o Teste Qui Quadrado, adotando 5% como critério de siginificância estatística para o coeficiente de correlação de Pearson. A idade média de 28,5 anos, 85,3% sexo masculino e 14,7% sexo feminino. A etnia 86,8% brancos e 13,2% não-brancos. A intubação orotraqueal foi o fator causal mais importante decorrente na maioria das vezes do traumatismo crânio-encefálico. O tempo de intubação médio foi de 14,8 dias. Os doentes estavam traqueostomizados em 62,7% dos casos. Os sintomas mais frequentes foram cornagem e dispnéia progressiva em 87,3% dos doentes. Não apresentaram diferença estatística na análise: localização da estenose, cirurgia realizada. Não mostraram diferença estatística, mas forte tendência para maior falência nos doentes com traqueostomia prévia, quando são utilizados fios inabsorvíveis, quando a anastomose é progressivamente mais alta (tireotraqueal pior que cricotraqueal pior que traqueotraqueal). A ventilação empregada mostrou forte tendência de resultados semelhantes quando comparados a ventilação controlada com a jato ventilação. Na análise de extensão de ressecção não houve diferença significativa, no entanto quando se subtrai os extremos de ressecção com poucos doentes, observamos que ressecções entre 3,5cm e 4,0cm apresentam piores resultados comparados com aquelas ressecções entre 1,5cm e <3,5cm. A taxa de complicações não foi diferente entre a fase I e fase II, no entanto a falência do método foi maior na fase I / Abstract: The trachea surgery presents some peculiarities that becomes it extremely attractive to the thoracic surgeon. The objective of this search is to show and evaluate the results of 68 operated patients by laryngotracheal and tracheal stenosis at the Thoracic Surgery Division at Campinas State University (Unicamp), during the period of November'1979 to August'2001. It was analyzed the results and its association to: the presence of a previous tracheotomy, with an anatomic localization of the lesion; the ventilation technique used; kind of performed surgery; extension of the resection; surgical threads used in the anastomosis and level that anastomosis was performed. It was also evaluated the acquired experience, comparing with the two phases of our casuistry divided into two groups, on September 1996, of 34 patients to compare results as well complications. In order to test the association among the varieties, it was performed the Chi Squared test, adopting 5% as criterion of relevant statistics to the Pearson coefficient correlation. Out of the average age of 28,5, 85,3% is male and 14,7% female and ethnically 86,8% relating to whites and 13,2% non whites. The orotracheal intubation was the most important causal factor resulting from, in most of the cases, cranium-encephalic traumatism. The intubation average time was 14,8 days. The patients were in tracheotomy condition in 62,7% of the cases. The more frequent symptoms were stridor and progressive dyspnea in 87,3% of the cases. There was no statistics difference in the following analysis: stenosis localization and the surgery itself. There was no statistics difference, but a strong tendency to failure of the patients with previous tracheotomy, when it was not used no absorbable threads and when the anastomosis is progressively higher (thyreotracheal worse than cricotracheal worse than tracheotracheal). The ventilation used showed a stronger tendency to similar results when compared with controlled ventilation with ventilation jet. In the analysis of extension of resection there was no significant difference, although when it is diminished the resection extremes in few patients, it was observed that the resections between 3,5cm and 4,0cm showed worse results, compared to those resections between 1,5cm and <3,5cm. The complication level was not different between phase I and phase II, but the method failure was higher in phase I / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Deslizamento de fluidos da cavidade orofaringea para traqueia influenciado pela fisioterapia respiratoria em pacientes sob ventilação mecanica

Yokota, Carla de Oliveira 26 February 2004 (has links)
Orientador: Maria Isabel Pedreira de Freitas Ceribelli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yokota_CarladeOliveira_M.pdf: 6237305 bytes, checksum: 63ad5635ef1d80fa2a6542709680469d (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A fisioterapia respiratória pode melhorar a função respiratória, promovendo a oxigenação e a ventilação pulmonar em pacientes acamados, sedados e dependentes de ventilação mecânica. As secreções retidas na face superior do balonete podem estar contaminadas por microorganismos patogênicos e se o material orofaríngeo colonizado chegar aos pulmões, torna-se potencial causador de pneumonia aspirativa. Este trabalho teve como finalidade verificar se as manobras de fisioterapia respiratória podiam influenciar no deslizamento de secreções entre a superfície externa do balonete insuflado do tubo traqueal e a parede da traquéia, indicando a passagem de secreções da cavidade orofaríngea para as vias aéreas inferiores, identificadas através do uso do corante. Foi um estudo experimental prospectivo, utilizando-se o modelo longitudinal. Para tanto, foram estudados 25 pacientes maiores de 18 anos, dependentes de ventilação mecânica, sedados, intubados endotraquealmente por um período de até 120 horas, que podiam permanecer na posição de Fowler 30° e se manter sob ventilação mecânica assistida/controlada, ventilado a volume (8 m1/kg de peso), com pressão expiratória final (PEEP) no valor de 5 a 8 cmH2O e relação inspiração/expiração 1:2. Foram subdivididos em dois grupos: Grupo não experimental (GNE) constituído por pacientes que não receberam atendimento fisioterápico e Grupo experimental (GE), constituído por pacientes que receberam atendimento fisioterápico. Foi instilada solução de corante natural de pasta de cobre de clorofilina - B5006, diretamente na cavidade orofaríngea, para verificação do deslizamento, ou não, dessa mistura para as vias aéreas inferiores. Constatou-se o deslizamento de corante para as vias aéreas, independentemente de se realizar manobras de fisioterapia ou outras movimentações em 10 de 25 (40%) pacientes. Observou-se a passagem do corante da cavidade orofaríngea, após fisioterapia respiratória, em um (7%) de 15 pacientes estudados. Pôde-se observar, ao final deste estudo, que o balonete da cânula endotraqueal não é a forma mais segura de se reter a secreção orofaringea, pois permitiu o deslizamento desta para as vias aéreas. Portanto, a fisioterapia respiratória não pode ser considerada como fator agravante da passagem de líquidos da orofaringe para a traquéia, no modelo estudado / Abstract: Respiratory physiotherapymay improve the respiratory function, fostering oxygenation and lung ventilation on patients who are bedridden, sedated and depending on mechanical ventilation. The secretions retained on the superior side of the cuff can be contaminated by pathogenic microorganismsand if the oropharingeal colonies arrive at the lungs, it could be a potential cause of aspiration pneumonia. This work has the purpose of checking if the respiratory physiotherapy movements could influence on the sliding of secretions between the external surface of the inflated cuff of the tracheal tube and the trachea wall, indicating the passage of secretion from oropharingeal cavity to the inferior airways, which was identified through the use of dye. It was a prospective experimental study using the longitudinal model. It was composed by 25 patients over 18 years old, mechanical ventilation dependents, sedated, orotracheally intubated for a period of 120 hours, who could be put on the 30 fowler position and be maintained on assisted/controlled mechanical ventilation, ventilated by volume (8 m1/kg of weight) with positive and expiratory pressure (PEEP) on the value of 5 to 8 cm H20 and inspiratory/expiratory relation 1:2. They were subdivided into two groups: the Non-Experimental Group (ONE), constituted by patients who did not receive physiotherapeutical treatment and the Experimental Group (OE), composed by patients who received it . Organic dye solution made from the paste of copper chlorophyl - B5006 - was directly dripped into the oropharingeal cavity to identify the sliding (or not) of this mixture to the inferior airways. The sliding of the mixture to the airways was identified in 10 (40%) of 25 patients, regardless of the use of physiotherapy procedures or other movements. The passage of the dye from the oropharynx cavity was observed after physiotherapy procedures on one (7%) out of 15 of the patients studied. It was concluded that the cuff might not be the safest way to stop the oropharynx secretion from sliding, since it allowed the sliding of that secretion to the airways at times. Therefore the physiotherapy cannot be considered an aggravating factor of the passage of liquids from oropharynx to the trachea on the model studied. / Mestrado / Mestre em Enfermagem
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Influencia dos hipnoticos no bloqueio neuromuscular produzido pelo rocuronio. Avaliação pelo metodo acelerografico e condições de intubação traqueal

Munhoz, Derli Conceição, 1964- 25 July 2018 (has links)
Orientadores: Angelica da Assunção Braga, Gloria M. Braga Poterio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T11:46:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Munhoz_DerliConceicao_M.pdf: 3116871 bytes, checksum: 6bec0662345fd0672d367ac65cd12c20 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A interação entre agentes hipnóticos e os bloqueadores neuromusculares competitívos ainda não está totalmente elucidada. Neste estudo clínico, randomizado avaliamos a influência do propofol e do etomidato no bloqueio neuromuscular produzido pelo rocurônio, condições de intubação traqueal e repercussões hemodinâmicas. Foram incluídos no estudo 60 pacientes de ambos os sexos, estado físico I e 11 (ASA), com idades entre 17 e 58 anos e peso entre 42 e 88kg distribuídos aleatoriamente em dois grupos, de acordo com o hipnótico empregado: (Grupo I - propofol=2,5mg.kg-1) e (Grupo 11 - etomidato=0,3mg.kg-1). Em todos os pacientes empregou-se alfentanil (501l9.kg-1), seguido da injeção do hipnótico e do rocurônio (0,6mg.kg-1). Os pacientes foram ventilados sob máscara com O2 a 100%, até a obtenção de redução de 75% ou mais na amplitude da resposta do adutor do polegar (tempo para intubação), quando foram realizadas as manobras de laringoscopia e intubação traqueal. Avaliaram-se: parâmetros neuromusculares através da análise dos registros das respostas do músculo adutor do polegar obtidas por estimulação do nervo ulnar, com auxílio de estimulador de nervo periférico (TOF-GUARD); condições de intubação traqueal empregando-se pontuações de 1 a 4 para laringoscopia, posição e movimento das cordas vocais e presença e intensidade de tosse, considerando-se condições satisfatórias quando foi possível atribuir pontuações :s; a 2 aos três parâmetros e insatisfatórias quando pontuação> que 2 foi atribuída a pelo menos um dos parâmetros; pressão média e freqüência cardíaca. Nos grupos I e 11, os tempos para intubação foram 48,20 :t 10,85 e 51,20 :t 13,80 segundos, respectivamente. Os tempos para obtenção de bloqueio neuromuscular total foram: 58,87:t 10,73 e de 64,27:t 18,55, nos grupos I e 11, respectivamente. No grupo I, o grau de bloqueio neuromuscular observado no momento da intubação traqueal foi de 77,50% e no grupo 11 foi de 76,96%. As condições de intubação traqueal foram satisfatórias em 100% dos pacientes do Grupo I e em 83,33% no Grupo 11. Nos dois grupos observou-se diminuição significativa da pressão arterial média entre "controle" e T1, seguida de elevação. A comparação entre os tempos estudados mostrou diferença significativa entre "controle" e T2 no grupo I e entre T1 e T2 no grupo 11. Houve diminuição significativa da freqüência cardíaca entre "controle e T1 e elevação entre T1 e T2 nos dois grupos. Conclui-se que o rocurônio na dose de 0,6mg.kg-1 independentemente dos hipnóticos empregados, proporcionou em curto período de tempo condições satisfatórias de intubação traqueal. As técnicas de indução anestésica estudadas podem ser indicadas em situações nas quais rápida intubação traqueal é desejável / Abstract: The interaction between hypnotic agents and competitive neuromuscular blockers has not been totally elucidated. In this clinical trial, we evaluated the influence of propofol and etomidate on neuromuscular block produced by rocuronium, conditions for tracheal intubation and haemodynamic repercussions. Sixty patients of both sexes, physical status ASA I and 11, aged between 17 and 58 years old and weighing between 42 and 88kg were included in the study and randomly allocated in two groups, according to the hypnotic used: Group I - propofol = 2.5mg.kg-1; and Group 11 = etomidate 0.3mg.kg-1. In every patient alfentanil (50~g.kg-1) was used, followed by the injection of the hypnotic and rocuronium (0.6mg.kg-1). Patients were ventilated by mask with 100% oxygen until a reduction of 75% or more in the amplitude of the response of the addutor pollicis (time to intubate) was obtained, when laryngoscopy and tracheal ilÍtubation were performed. The following parameters were evaluated: neuromuscular parameters through the analysis of the record of the addutor pollicis response obtained by stimulation of the ulnar nerve with the aid of peripheral nerve stimulator (TOF-GUARD); conditions for tracheal intubation using scores 1 to 4 for laryngoscopy, position and movement of vocal cords and presence and intensity of coughing, considering satisfactory conditions when it was possible to give score :::;; 2 for three parameters and unsatisfactory when scores > 2 was given to at least one parameter; mean arterial blood pressure and heart rate. In groups I and 11, the times to intubate were 48.20 :t 10.85 and 51.20 :t 13.80 seconds, respectively. The times to obtain complete neuromuscular block were 58.87 :t 10.73 and 64.27:t 18.55 seconds, in groups I and 11, respectively. In group I, the degree of neuromuscular block observed during tracheal intubation was 77.50% and in group 11 76.96%. Conditions for tracheal intubation were satisfactory in 100% of patients in group I and 83.33% in group 11. In both groups, a significant reduction in mean arterial blood pressure between "control" and T1 followed by an increase was observed. A comparison between the times studied showed a significant difference between "control" and T2 in group I and betweenT1 and T2 in group 11. There was a significant difference in heart rate between "control" and T1 and an increase between T1 and T2 in both groups. It was concluded that rocuronium in the dose of 0.6mg.kg-1. regardless of the hypnotic used, provided in a short period for tracheal intubation. The techniques for anesthetic induction studied may be indicated in situations in which a rapid tracheal intubation is desired. / Mestrado / Medicina Interna / Mestre em Ciências Médicas
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Intubação endotraqueal neonatal: revisão da literatura e avaliação da técnica da entubação digital

MOURA, José Henrique Silva January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8707_1.pdf: 1217531 bytes, checksum: 57b4e0e7c098719482bf22661b93489a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Título: Intubação endotraqueal neonatal: revisão da literatura e avaliação da técnica da intubação digital Introdução: A ressuscitação e a intubação de recém-nascidos (RN) estão associadas a alterações fisiológicas e lesões diretas na cavidade oral. O entendimento do assunto é incompleto. Vários pontos necessitam ser definidos. Objetivos: Rever pontos da história da ressuscitação e da intubação neonatal e comparar a técnica da oro-intubação digital em RN com a oro-intubação utilizando o laringoscópio sendo avaliado o sucesso, tempo para realização do procedimento e complicações. Métodos: Realizado um artigo de revisão sobre ressuscitação e intubação neonatal a partir de informações acessadas no banco de dados da Medline utilizando os descritores intubation, newborn, neonatal, resuscitation e review. Referências cruzadas desses artigos também foram utilizadas. Foi avaliada a intubação neonatal digital em um ensaio clínico randomizado e controlado comparando a oro-intubação digital neonatal com a oro-intubação utilizando o laringoscópio . Resultados: A ressuscitação neonatal está descrita desde 1300 a.C. e a intubação neonatal há aproximadamente 250 anos. A intubação digital foi substituída pelo uso do laringoscópio porém sem evidências científicas. Foi demonstrado através do ensaio clínico, que a técnica digital foi superior à técnica com a utilização do laringoscópio, em relação ao percentual de sucessos e tempo para realizar o procedimento. Conclusão: A técnica digital foi substituída pela utilização do laringoscópio sem que houvesse evidências científicas, porém, o ensaio clínico na dissertação demonstrou superioridade da técnica digital sobre a convencional
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Uso do Airtraq® em cirurgias bariátricas : influência do posicionamento /

Ranieri Junior, Dante. January 2012 (has links)
Orientador: Paulo Nascimento Junior / Banca: Angélica de Fátima Assunção Braga / Banca: Geraldo Rolim Rodrigues Junior / Banca: Leandro Gobbo Braz / Banca: David Ferez / Resumo: Problemas associados à manipulação das vias aéreas em pacientes obesos desafiam os anestesiologistas. O objetivo deste estudo foi comparar o uso do Airtraq® com o laringoscópio convencional observando-se o tempo de intubação traqueal, a necessidade de manobras facilitadoras, o grau de visualização das cordas vocais, bem como a influência de variáveis anatômicas na intubação traqueal de pacientes obesos posicionados em rampa. Em cento e trinta e dois pacientes, de ambos os sexos, com índice de massa corporal > 35 kg.m-2 e idade entre 18 e 60 anos, candidatos à cirurgia bariátrica, anotou-se o perímetro cervical, a distância mento-fúrcula e interincisivos, e o índice de Mallampati. Antes da indução da anestesia e após posicionamento com coxins dorsais (ramped position), os pacientes foram aleatoriamente divididos em dois grupos, de acordo com o dispositivo empregado para a intubação traqueal: laringoscópio de Macintosh (n = 64) ou Airtraq® (n = 68). Foram avaliados o índice de Cormack e Lehane, o tempo para intubação, os valores da saturação de pulso de oxigênio (SpO2), a pressão arterial média (PAM) e a frequência cardíaca. Observou-se o número de tentativas e necessidade de auxilio para a intubação. Houve falha na intubação em dois pacientes do grupo laringoscópio de Macintosh, que foram incluídos na análise por intenção de tratamento no pior cenário. O tempo de intubação foi menor com o Airtraq® (13,7 ± 3,1 segundos) do que com o laringoscópio de Macintosh (36,9 ± 22,8 segundos) (P<0,01). Os valores da SpO2 não apresentaram variação com relevância clínica e a PAM foi significativamente mais baixa no grupo Airtraq® três minutos após a intubação traqueal, 82,0 ± 11,4 mmHg e 76,9 ± 12,5 mmHg (P<0,05) nos grupos Airtraq® e laringoscópio de Macintosh, respectivamente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Airway management in bariatric surgery is a major challenge for anaesthesiologists. Thus, the aim of this study was to investigate the time required for tracheal intubation, the number of attempts to intubate, larynx visualization and the need for manoeuvres to optimize the glottis view of obese patients in ramped position by comparing the AirtraqTM and Macintosh laryngoscopes. Likewise, the influence of anatomical variables on intubation time was investigated. From 132 bariatric surgery patients with body mass index ≥35 kg.m-2 and aged 18 to 60 years, cervical perimeter, sternomental distance, interincisor distance, and Mallampati score were recorded. Patients were randomised into two groups according to whether a Macintosh (n = 64) or an AirtraqTM (n = 68) laryngoscope was used for tracheal intubation. Cormack & Lehane score, time required for intubation, pulse oximetry (SpO2), mean arterial pressure (MAP), and heart rate were assessed. Characteristics and consequences of airway management were evaluated. Intubation failed in two patients in the Macintosh laryngoscope group, and these patients were considered as worst case scenario (intention to treat analysis). The intubation times were 13.7 ± 3.1 seconds and 36.9 ± 22.8 seconds for AirtraqTM and Macintosh laryngoscope groups (P<0.01), respectively. The SpO2 values did not exhibit clinically relevant variation, and MAP was significantly lower in the AirtraqTM group three minutes after tracheal intubation. Cormack-Lehane scores were also lower for the AirtraqTM group. One patient in the Macintosh group with intubation failure was quickly intubated with the AirtraqTM. Cervical circumference (P<0.01) and interincisor distance (P<0.05) influenced the time required for intubation in the Macintosh group but not in the AirtraqTM group. For obese patients in the ramped... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Uso do Airtraq® em cirurgias bariátricas: influência do posicionamento

Ranieri Junior, Dante [UNESP] 10 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-10Bitstream added on 2014-06-13T18:46:09Z : No. of bitstreams: 1 ranierijunior_d_dr_botfm.pdf: 730279 bytes, checksum: 7334a39c8db299fec35d4862e8a56893 (MD5) / Problemas associados à manipulação das vias aéreas em pacientes obesos desafiam os anestesiologistas. O objetivo deste estudo foi comparar o uso do Airtraq® com o laringoscópio convencional observando-se o tempo de intubação traqueal, a necessidade de manobras facilitadoras, o grau de visualização das cordas vocais, bem como a influência de variáveis anatômicas na intubação traqueal de pacientes obesos posicionados em rampa. Em cento e trinta e dois pacientes, de ambos os sexos, com índice de massa corporal > 35 kg.m-2 e idade entre 18 e 60 anos, candidatos à cirurgia bariátrica, anotou-se o perímetro cervical, a distância mento-fúrcula e interincisivos, e o índice de Mallampati. Antes da indução da anestesia e após posicionamento com coxins dorsais (ramped position), os pacientes foram aleatoriamente divididos em dois grupos, de acordo com o dispositivo empregado para a intubação traqueal: laringoscópio de Macintosh (n = 64) ou Airtraq® (n = 68). Foram avaliados o índice de Cormack e Lehane, o tempo para intubação, os valores da saturação de pulso de oxigênio (SpO2), a pressão arterial média (PAM) e a frequência cardíaca. Observou-se o número de tentativas e necessidade de auxilio para a intubação. Houve falha na intubação em dois pacientes do grupo laringoscópio de Macintosh, que foram incluídos na análise por intenção de tratamento no pior cenário. O tempo de intubação foi menor com o Airtraq® (13,7 ± 3,1 segundos) do que com o laringoscópio de Macintosh (36,9 ± 22,8 segundos) (P<0,01). Os valores da SpO2 não apresentaram variação com relevância clínica e a PAM foi significativamente mais baixa no grupo Airtraq® três minutos após a intubação traqueal, 82,0 ± 11,4 mmHg e 76,9 ± 12,5 mmHg (P<0,05) nos grupos Airtraq® e laringoscópio de Macintosh, respectivamente... / Airway management in bariatric surgery is a major challenge for anaesthesiologists. Thus, the aim of this study was to investigate the time required for tracheal intubation, the number of attempts to intubate, larynx visualization and the need for manoeuvres to optimize the glottis view of obese patients in ramped position by comparing the AirtraqTM and Macintosh laryngoscopes. Likewise, the influence of anatomical variables on intubation time was investigated. From 132 bariatric surgery patients with body mass index ≥35 kg.m-2 and aged 18 to 60 years, cervical perimeter, sternomental distance, interincisor distance, and Mallampati score were recorded. Patients were randomised into two groups according to whether a Macintosh (n = 64) or an AirtraqTM (n = 68) laryngoscope was used for tracheal intubation. Cormack & Lehane score, time required for intubation, pulse oximetry (SpO2), mean arterial pressure (MAP), and heart rate were assessed. Characteristics and consequences of airway management were evaluated. Intubation failed in two patients in the Macintosh laryngoscope group, and these patients were considered as worst case scenario (intention to treat analysis). The intubation times were 13.7 ± 3.1 seconds and 36.9 ± 22.8 seconds for AirtraqTM and Macintosh laryngoscope groups (P<0.01), respectively. The SpO2 values did not exhibit clinically relevant variation, and MAP was significantly lower in the AirtraqTM group three minutes after tracheal intubation. Cormack-Lehane scores were also lower for the AirtraqTM group. One patient in the Macintosh group with intubation failure was quickly intubated with the AirtraqTM. Cervical circumference (P<0.01) and interincisor distance (P<0.05) influenced the time required for intubation in the Macintosh group but not in the AirtraqTM group. For obese patients in the ramped... (Complete abstract click electronic access below)
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Disfagia orofaríngea em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada em UTIs / Oropharyngeal dysphagia in patients submitted to prolonged orotracheal intubation in intensive care units

Medeiros, Gisele Chagas de 27 November 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A deglutição é um processo complexo que requer a coordenação precisa de mais de 25 músculos, seis pares de nervos cranianos e os lobos frontais. O comprometimento neste processo, denominado de disfagia, pode aumentar a taxa de morbidade dos pacientes e também o risco para a aspiração, retardando a administração de uma nutrição adequada por via oral. A intubação orotraqueal prolongada, definida na literatura como período superior a 48 horas de intubação, poderá causar alterações na deglutição e ocasionar a disfagia após a extubação. O objetivo deste estudo foi verificar as variáveis independentes da avaliação fonoaudiológica da deglutição que são preditoras do risco de disfagia após intubação orotraqueal prolongada nas Unidades de Terapia Intensiva. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal observacional. Participaram deste estudo 148 pacientes submetidos à avaliação em beira de leito da deglutição, no período entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Todos os pacientes apresentavam histórico de intubação orotraqueal prolongada e foram admitidos em uma das Unidades de Terapia Intensiva de um grande hospital escola brasileiro. Os critérios de inclusão adotados foram: estabilidade clínica e respiratória; pontuação na Escala de Coma Glasgow acima de 14 pontos; idade acima de 18 anos; ausência de traqueostomia; ausência de doenças neurológicas; ausência de disfagia esofágica; ausência de procedimentos cirúrgicos envolvendo a área de cabeça e pescoço. Além disso, os pacientes deveriam ser submetidos à avaliação em beira de leito da deglutição no prazo de 48 horas após a extubação. A análise estatística incluiu a correlação entre os resultados obtidos no teste de deglutição de água e a pontuação do nível da deglutição. RESULTADOS: Os resultados indicaram que a presença de tosse e alteração da ausculta cervical durante a deglutição de água são variáveis preditoras independentes do risco de disfagia para o grupo testado. CONCLUSÃO: O estudo apontou as variáveis preditoras do risco de disfagia em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada. / INTRODUCTION: Swallowing is a complex process, that require the precise timing and coordination of more than 25 muscles, six cranial nerves and frontal lobes. Compromise of this process, or dysphagia, can result in profund morbidity, increasing the changes of aspiration and delaying the admistration of proper oral nutrition. It is know that an orotracheal tube might disturb these intricately choreographed events and cause post-extubation dysphagia. Prolonged intubation, typically defined as longer than 48 hours in the literature, is thought to contribute to swallowing dysfunction. The objective of this study is to elucidated independent factors that predict the risk of dysphagia after prolonged orotraqueal intubation in Intensive Care Units patients. METHODS: A cross-sectional, observational study design was used. Participants were 148 consecutive patients who underwent clinical bedside swallowing assessment, from September 2009 to September 2011. All patients presented a history of prolonged orotraqueal intubation and were admitted in one of the several Intensive Care Units of a large Brazilian school hospital. The adopted inclusion criteria were: to present clinical and respiratory stability, to present more than 14 points on the Glasgow Coma Scale; age above 18 years; absence of tracheostomy; absence of neurologic diseases, absence of esophageal dysphagia; absence of surgical procedures involving the head and neck. Also, to be included in the study, patients had to undergo a clinical swallowing assessment within 48 hours after extubation. The statistical analysis included the correlation of the results obtained on a water swallow test and the risk level for dysphagia. RESULTS: Results indicated that altered cervical auscultation and presence of cough during water swallow tests increase the likelihood of dysphagia in patients who underwent prolonged orotracheal intubation. CONCLUSION: The results of the study indicate factors that predict the risk of dysphagia after prolonged orotraqueal intubation.
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Classificação de Mallampati em fonação para predição da dificuldade de intubação traqueal em obesos /

Cerqueira, Bruno Gardélio Pedreira de. January 2011 (has links)
Orientador: Eliana Marisa Ganem / Banca: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Banca: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: Antonio Argôlo Sampaio Filho / Banca: Angélica de Fátima Assunção Braga / Resumo: A dificuldade de intubação traqueal é causa de mortalidade em anestesiologia e pode estar relacionada à obesidade. Reconhecer o paciente com intubação difícil antes da indução anestésica contribui para o sucesso na abordagem da via aérea. Os parâmetros preditores da mesma não estão bem estabelecidos, sendo a classificação de Mallampati um dos testes mais aplicados pelos anestesiologistas. Estudos da sua acurácia em populações específicas e comparações das variações no modo como o teste é realizado ainda são escassos. Assim, o objetivo desta pesquisa foi quantificar as alterações que a fonação exerce sobre a classificação de Mallampati, comparar a acurácia da classificação de Mallampati sem e com fonação no diagnóstico dos graus 3 e 4 da escala de Cormack e Lehane como estimativa de laringoscopia difícil e avaliar a incidência de laringoscopia difícil na população obesa submetida a anestesia geral. O índice massa corpórea, a classificação de Mallampati sem e com fonação, a circunferência do pescoço, a distância interincisivos, a distância tireomentoniana e o grau da síndrome da apneia obstrutiva do sono de 156 pacientes obesos de ambos os sexos foram avaliados no período pré-operatório. Após a monitorização, o posicionamento adequado e a indução anestésica os pacientes foram submetidos à laringoscopia direta, sendo avaliado o grau da escala de Cormack e Lehane. Utilizou-se o programa estatístico Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão 9.0, Chicago, IL, 1999, para comparar os parâmetros estudados, sendo considerado estatisticamente significativo o valor de p < 0,05. Foi calculada a sensibilidade, a especificidade, o valor preditivo positivo e o valor preditivo negativo da classificação de Mallampati sem e com fonação em predizer os graus 3 e 4 da escala de Cormack... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Difficult tracheal intubation is a cause of mortality in anesthesiology and can be associated with obesity. The ability to recognize a patient with difficult tracheal intubation before anesthetic induction may add to the success of the airway approach. Parameters used to predict difficult intubations are not well established being Mallampati classification one of the most used tests by the anesthesiologists. Accuracy studies of this test in specific populations and comparison of the different ways to performing it are still rare. Thus the goals of the present study is to quantify the influence of phonation on Mallampati classification, to compare Mallampati classification accuracy with and without phonation for the detection of Cormack and Lehane scale grades 3 and 4 as a estimative of difficult laryngoscopy and establish the incidence of difficult laryngoscopy in obese patients submitted to general anesthesia. Body mass index, Mallampati classification with and without phonation, neck circumference, interincisor gap, thyromental distance and the level of obstructive sleep apnea were assessed in 156 obese patients from both genders in the preoperative time. After monitoring, proper positioning and anesthetic induction, the patients were submitted to direct laryngoscopy. Their classification according to Cormack and Lehane scale were assessed and the parameters compared. The statistical analysis of the studied parameters was conducted using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 9.0 (Chicago, IL, 1999) and statistical significance was determined when p < 0.05. Mallampati classification with and without phonation sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value for the detection of Cormack and Lehane scale grades 3 and 4 were calculated with confidence... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Comparação do uso do tubo traqueal com balonete preenchido com ar, solução fisiológica ou lidocaína alcalinizada a 1% e a 0,5% em pacientes pediátricos /

Soares, Semyramis Maria Freire. January 2013 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: Lais Helena Navarro e Lima / Banca: Eliana Marisa Ganem / Banca: Leopoldo Muniz da Silva / Banca: Angélica de Fátima de Assunção Baga / Resumo: A intubação traqueal de pacientes pediátricos, especialmente de crianças com idade inferior a oito anos, foi por muito tempo realizada exclusivamente com uso de tubos traqueais sem balonete devido ao risco do mesmo causar lesão na mucosa traqueal. Diversos estudos demonstraram a possibilidade do uso de cânulas traqueais com balonete de alta complacência e baixa pressão em crianças sem ter ocorrido aumento do risco de lesões de via aérea. O emprego da lidocaína alcalinizada no preenchimento do balonete apresentou diminuição na incidência de morbidade laringotraqueal no pós-operatório em adultos. Contudo, não há estudos comparando o uso de balonete preenchido com lidocaína alcalinizada e seus benefícios na população pediátrica. Comparar a utilização de cânulas traqueais com balonetes preenchidos com solução fisiológica, ar ou lidocaína alcalinizada a 1% e a 0,5% na prevenção de morbidades laringotraqueais, da agitação e da alteração hemodinâmica, no período pós-operatório, em pacientes com idade de três a 13 anos submetidos à anestesia geral. Cento e sessenta e quatro pacientes pediátricos submetidos à anestesia geral balanceada foram distribuídos em quatro grupos, de acordo com o preenchimento do balonete do tubo traqueal: grupo SF (n 41) preenchido com solução fisiológica 0,9%; grupo AR (n= 41) preenchido com ar ambiente; grupo L1% (n=41) preenchido com lidocaína alcalinizada a 1%; grupo L 0,5% (n=41) preenchido com lidocaína alcalinizada a 0,5%. Os balonetes foram lubrificados com gel hidrossolúvel antes da intubação traqueal e, após a intubação traqueal, preenchidos com ar ou a solução de acordo com o grupo até ser obtida a pressão de selo. A pressão do balonete foi mantida abaixo ou igual a 20 cm H2O. Os dados relativos aos atributos hemodinâmicos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Tracheal intubation in pediatric patients, especially children under 8 years old, was for long performed exclusively with uncuffed tracheal tubes due to the risk of tracheal mucosal damage. Several studies have demonstrated the possibility of the use of cuffed tracheal tube with high compliance and low pressure in children. Its use has occurred without increasing risk of airway injury. The use of alkalized lidocaine filling the cuff showed a decrease in the incidence of laryngotracheal morbidity in adults postoperatively. However, there are no studies comparing the use of cuff filled with alkalinized lidocaine and its benefits in the pediatric population. compare the use of cuffed tracheal tubes filled with saline, air or alkalized 1% and 0.5% lidocaine in preventing laryngotracheal morbidity, and hemodynamic changes in the postoperative period in patients aged between 3 and 13 years undergoing general anesthesia. one hundred sixty four pediatric patients undergoing balanced general anesthesia were divided into four groups, according to the filling of the tracheal tube cuff: saline group (n=41) filled with 0.9% saline; AR group (n=41) filled with ambient air; L1% group (n=14) filled with alkalinized 1% lidocaine; group L 0.5% (n=41) filled with alkalinized 0.5% lidocaine. All cuffs were lubricated with water-soluble gel before tracheal intubation. After tracheal intubation, they were filled until reaching sealing pressure. The cuff pressure was kept below or equal to 20 cm H2O. Data on respiratory and hemodynamic parameters were obtained before intubation and after 30, 60, 90 and 120 minutes of anesthesia and at the end of surgery, immediately before and after extubation. After 30 minutes of intubation, a sample of peripheral venous blood was collected from patients who had the cuffs filled with lidocaine for determination of its plasma concentration... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito da dose do sufentanil intratecal na resposta ao estresse após intubação orotraqueal / Effect of intrathecal sufentanil dose on stress response after orotracheal intubation

Maria Luiza Miayesi Barra 24 May 2017 (has links)
A laringoscopia e a intubação traqueal produzem intensa resposta de estresse. Este estudo comparou o efeito da administração intratecal de 10 µg, 1,0 µg/Kg e 2,0 µg/Kg na resposta de estresse induzida pela intubação. Os pacientes foram casualizados em três grupos distintos, de acordo com a quantidade de sufentanil administrada pela via intratecal. Após administração de 0,05 mg/Kg de midazolam pela via venosa, todos os pacientes receberam sufentanilintratecal na quantidade determinada por um sorteio prévio. Aguardou-se o tempo de 10 minutos, nos quais os pacientes foram mantidos sob observação e, em seguida, a anestesia geral foi induzida com propofol (2,5 mg/Kg) e vecurônio (0,1 mg/Kg). Após ventilação sob máscara durante quatro minutos, os pacientes foram intubados mediante uma única tentativa, com laringoscopia de no máximo 20 segundos. A observação dos pacientes ocorreu em dois períodos distintos: um que contemplou o período compreendido entre a administração do sufentanil pela via subaracnóidea até imediatamente antes da indução anestésica e outro que compreendeu o período após a indução anestésica até seis minutos após a intubação orotraqueal. No primeiro período, avaliou-se o impacto do sufentanil subaracnóideo no comportamento hemodinâmico, no grau de sedação e no grau de ventilação. No segundoperíodo foi avaliado o comportamento hemodinâmico dos pacientes após a indução anestésica e a intubação traqueal. A glicemia foi quantificada nos dois períodos e serviu como parâmetro da resposta de estresse. Os pacientes foram avaliados em 15 momentos distintos (M1 - antes da punção venosa, M2 - um minuto após a administração do midazolam, M3 - imediatamente após a punção subaracnóidea, M4 - 2 minutos após a administração do sufentanil, M5 - 4 minutos após o sufentanil, M6 - 6 minutos após, M7 - 8 minutos após, M8 - 10 minutos após, M9 - 2 minutos após a indução anestésica, M10 - 4 minutos após, M11 - 30 segundos após a intubação, M12 - 1 minuto após, M13 - 2 minutos após, M14 - 4 minutos após e M15 - 6 minutos após). No primeiro período de observação, o comportamento hemodinâmico entre os três grupos foi semelhante. Houve diminuição da pressão arterial diastólica, pressão arterial média e da frequência cardíaca após administração do sufentanil, mas a pressão arterial sistólica manteve-se inalterada, exceto no grupo que recebeu 2,0 µg/Kg. Este grupo apresentou maior porcentagem de pacientes com depressão do grau de consciência e ventilação. Após intubação traqueal, o comportamento da frequência cardíaca foi semelhante nos três grupos e não houve aumento da pressão arterial sistólica, diastólica ou média no grupo que recebeu 2,0 µg/Kg. Somente este grupo teve diferença significativa da glicemia entre M1 e M15. Dentre as doses testadas, somente a de 2,0 µg/Kg atenua a resposta de estresse após intubação orotraqueal. / Laryngoscopy and orotracheal intubation produce intense stress response. This study compared the effect of intrathecal administration of 10 µg, 1,0 µg/Kg and 2,0 µg/Kg on stress response induced by intubation. Patients were assigned into three groups, according to the amount of sufentanil administered intrathecally. After administration of 0,05 mg/Kg intravenous midazolam, all patients received the previous selected dose of intrathecal sufentanil. Patients were kept under observation for the next ten minutes, and then general anesthesia was induced with propofol (2,5 mg/Kg) and vecuronium (0,1 mg/Kg). After being ventilated under facial mask for four minutes, patients were intubated on a first attempt basis, with laryngoscopy duration of 20 seconds maximum. Observation period was divided into twodistinct phases: the first one comprised the interval between intrathecal injection of sufentanil and general anesthesia induction, and the second one unrolled from anesthesia induction until six minutes after orotracheal intubation. Throughoutthe first phase, intrathecal sufentanil impact on haemodynamics, sedation and respiration was analized. During the second phase, the haemodynamic behavior after general anesthesia induction and orotracheal intubation was assessed. Glucose levels were measured on both phases and worked as a stress response parameter. Patients were evaluated at 15 predetermined moments (M1 - before venous cannulation, M2 - one minute after administration of midazolam, M3 - immediately after intrathecal injection of sufentanil, M4 - 2 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M5 - 4 minutes after intrathecal injection of sufentanil , M6 - 6 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M7 - 8 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M8 - 10 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M9 - 2 minutes after anesthesia induction, M10 - 4 minutes after anesthesia induction, M11 - 30 seconds after intubation, M12 - 1 minute after intubation, M13 - 2 minutes after intubation, M14 - 4 minutes after intubation e M15 - 6 minutes after intubation). At the first period of observation, haemodynamic profile between all three groups was similar. Diastolic arterial pressure levels, mean arterial pressure levels and heart rate decreased after intrathecal administration of sufentanil and sistolic arterial pressure levels remained the same, except in the 2,0 µg/Kg group. This group had the highest incidence of patients undergoing sedation and respiratory depression. After orotracheal intubation, heart rate was similar in all three groups, and there was no increase of SAP, DAP and MAP levels in the 2,0 µg/Kg group. Glucose levels presented significant differences between M1 and M15 only in the 2,0 µg/Kg group. Among all tested doses, the 2,0 µg/Kg dose was the only to attenuate stress response to tracheal intubation.

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