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Oviposição, eclosão e desenvolvimento de Aphnoblastella mastigatus (Suriano, 1986) (Platyhelminthes, Monogenea), parasito de Rhamdia quelen, e sua relação com a temperatura e salinidade da água

Marchiori, Natália da Costa January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323983.pdf: 15967957 bytes, checksum: 73e988954f562fc25856a73113d136bb (MD5) Previous issue date: 2013 / Neste estudo investigou-se a biologia e a influência da temperatura e da salinidade da água sobre o desenvolvimento de Aphanoblastella mastigatus (Dactylogyridae), parasito do jundiá Rhamdia quelen, em condições experimentais. Para tanto, tornou-se evidente a necessidade de desenvolver uma técnica prática e capaz de oferecer condições ambientais controladas nesse tipo de estudo. Assim, um aparelho novo e fácil de ser construído para coleta de ovos de Monogenea é descrito e ilustrado. Espécimes de A. mastigatus coletados nas brânquias do jundiá foram caracterizados morfologicamente. Informações adicionais sobre a morfologia da espécie são propostas, assim como uma chave dicotômica para identificação de Aphanoblastella. A embriogenia de A. mastigatus ocorreu em 72 horas. A larva nadou ativamente por aproximadamente três horas; os movimentos foram rápidos e erráticos, intercalados com pequenos períodos de descanso, onde a larva nadou lentamente por alguns segundos. Oncomiracídio com células ciliadas em três zonas; haptor armado com sete pares de ganchos e um par de âncoras dorsais. Dois dias após adesão ao hospedeiro, uma delicada barra dorsal foi observada no haptor da pós-oncomiracídio. Quatro a cinco dias após adesão, a pós-larva aumentou em tamanho e completou o desenvolvimento do haptor. Acredita-se que A. mastigatus pode atingir maturidade sexual sete dias após adesão ao hospedeiro. A temperatura da água não influenciou significativamente a taxa de oviposição nem o sucesso de infestação de A. mastigatus nas temperaturas analisadas; por outro lado, a adição de cloreto de sódio (9 g/l) na água inviabilizou não só a sobrevivência do parasito mas também a viabilidade dos ovos. Esse resultado indica que seu uso é eficiente como tratamento profilático. Futuros estudos são recomendados utilizando intervalos de temperatura e intensidades de infestação maiores para verificar a influência da temperatura na longevidade larval e sucesso de infestação de A. mastigatus. <br>
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Aeromonas veronii como candidata a probiótico para o jundiá (Rhamdia quelen): efeitos no desempenho e digestibilidade

Poletto, Tatiana Vieira January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Gradução em Aquicultura, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:55:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339430.pdf: 6599717 bytes, checksum: 189e1a199660bab2ec06da438ba5798e (MD5) Previous issue date: 2015 / Uma cepa de bactéria amilolítica potencialmente probiótica foi isolada do intestino do jundiá (Rhamdia quelen), visando melhorar a digestibilidade de carboidratos em peixes. Duas de 31 cepas isoladas do intestino anterior foram consideradas amilolíticas e a que produziu maior halo pela secreção da amilase, foi a escolhida. A cepa foi caracterizada fenotipicamente e analisada para determinação da sua tolerância frente à bile e pH, além da análise quantitativa da atividade enzimática da amilase. A candidata probiótica, identificada como Aeromonas veronii, mostrou a capacidade de sobreviver a diversos níveis de pH e sais biliares, além de secretar um interessante perfil enzimático. A utilização da bactéria amilolítica A. veronii como suplemento probiótico na dieta foi analisada com relação ao crescimento, digestibilidade de nutrientes e histologia do jundiá, peixe onívoro, com intestino curto. No ensaio de digestibilidade, os peixes (425,6 ± 159,94 g) foram alimentados em triplicata com dieta suplementada ou não com 107 unidades formadoras de colônia (UFC) de A. veronii por g-1 de dieta, por 79 dias. Foi utilizado o marcador inerte óxido de ítrio nas dietas experimentais, as fezes foram coletadas por sedimentação e os intestinos coletados para análise histológica. O coeficiente de digestibilidade aparente e nutriente digestível para fibra alimentar total foram maiores (P < 0,05) nos peixes que receberam a dieta controle, mas não houve efeito na digestibilidade do amido. Não foram observadas alterações histológicas intestinais significativas com a suplementação da bactéria probiótica. O crescimento dos peixes foi avaliado em outro ensaio, onde os peixes (26,19 0,32 g) foram alimentados com as mesmas dietas do ensaio de digestibilidade, por 45 dias. O peso final e ganho em peso foram maiores nos peixes alimentados com a dieta controle, sem probiótico. Apesar da suplementação dietética com a bactéria amilolítica não melhorar a digestibilidade do amido na dieta, há indícios que a A. veronii degrade o amido e este fique mais disponível para o jundiá aproveitá-lo, porém, talvez esta espécie de peixe não consiga utilizar de forma eficiente o carboidrato disponibilizado pela bactéria.<br> / Abstract : A strain of a potential probiotic amylolytic bacterium was isolated from the gut of jundiá catfish (Rhamdia quelen) aiming at improving carbohydrate digestibility in fish. Two of 31 strains isolated from the foregut were considered amylolytic and the strain selected was the one which presented the higher halo provided by the amylase secretion. The strain was phenotypically characterized and analysed to determine bile and pH tolerance as well extracellular quantitative amylase activity. The probiotic candidate, identified as Aeromonas veronii, showed the ability to survive a range of pH and bile salt conditions and secreted an interesting enzymatic profile. The use of A. veronii as a dietary probiotic supplement was analysed for growth, nutrient digestibility and histology of jundiá catfish. In the digestibility trial, fish (425.6 ± 159.94 g) were fed in triplicate with diets supplemented or not with 109 colony-forming units (CFU) of A. veronii per 100 g-1 on a diet, for 79 days. Feces were collected by sedimentation and the foreguts collected for histological analysis. The apparent digestibility coefficient and digestible nutrient of total dietary fiber were higher (P < 0.05) in fish fed the control diet, but there was no effect on starch digestibility. No significant changes were observed in intestinal histology with dietary bacterial probiotic supplementation. Fish growth was evaluated in another trial, where fish (26.19 ± 0.32 g) were fed the same diets used on the digestibility trial, for 45 days. The final weight and weight gain were higher in fish fed the control diet without probiotic supplementation. Although dietary supplementation with the amylolytic bacteria does not improve the digestibility of starch in the diet, there are indications that A. veronii degrade starch making it more available to the fish. However, maybe jundiá cannot efficiently use the carbohydrate provided by bacterium degradation.
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Exigência em ácidos graxos para Jundiá (Rhamdia quelen)

Vargas Anido, Rodrigo Javier 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:33:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo desta tese foi gerar conhecimento sobre as exigências dietéticas em ácidos graxos para o jundiá. Para isto foram realizados três estudos. O primeiro objetivou avaliar o crescimento de juvenis com diferentes fontes lipídicas. Cinco dietas, cuja variação na concentração de ácidos graxos essenciais foi obtida com a adição de diferentes fontes de lipídios na dieta, foram oferecidas a juvenis (1,5 g) durante 70 dias. Observou-se um crescimento adequado do jundiá com concentrações de 4 g kg-1 de 18:3 n-3 e de 10 g kg-1 de 18:2 n-6. A relação ideal entre os ácidos graxos essenciais da série n-3 e n-6 na dieta foi de 0,7. Portanto, dietas para o jundiá podem conter somente óleos vegetais como fonte lipídica, sem que haja prejuízo ao seu crescimento. O segundo estudo objetivou avaliar o efeito da inclusão de diferentes fontes de lipídios na dieta sobre a sobrevivência e a fagocitose dos leucócitos de juvenis de jundiá, após desafio com Aeromonas hydrophila hydrophila. Cinco dietas, contendo 8% de óleo de peixe, óleo de girassol, óleo de linhaça, óleo de canola ou gordura de coco foram oferecidas a juvenis (2,1 g) durante 150 dias, antes do desafio. A mortalidade foi menor nos peixes alimentados com as dietas que continham óleo de peixe e gordura de coco e superior nos alimentados com a dieta contendo óleo de linhaça. Os resultados evidenciam a relevância de utilizar uma fonte lipídica balanceada na dieta para promover a resposta imune da espécie. O terceiro estudo objetivou determinar a composição de ácidos graxos dos ovários de jundiás selvagens nos diferentes estádios de maturação gonadal. Fêmeas (n = 36) foram capturadas e classificadas segundo o estado de maturação da sua gônada. Constatou-se que a concentração de ácido araquidônico (20:4 n-6) é maior no início da maturação gonadal, enquanto que os ácidos graxos altamente insaturados da série n-3 (20:5 e 22:6) o são no final da maturação. Portanto, dietas para reprodutores da espécie devem incluir fontes lipídicas que contenham estes ácidos graxos altamente insaturados.
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Exigência em lisina e estimativa dos aminoácidos essenciais com base no conceito de proteína ideal para alevinos de jundiá, Rhamdia quelen

Montes Girão, Pamela January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:07:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 211557.pdf: 1797907 bytes, checksum: e62a96ba88bc44084ee77495a1cbe649 (MD5) / O desenvolvimento de dietas de alto valor nutricional para espécies potencialmente cultiváveis, como o jundiá, Rhamdia quelen, depende do avanço no conhecimento sobre suas exigências nutricionais. Visando atingir este objetivo, o presente estudo teve como finalidade determinar a concentração de lisina na dieta que corresponde à exigência deste aminoácido para alevinos de jundiá. Grupos de dezessete alevinos de jundiá (1,4 ± 0,1 g) foram estocados em 21 aquários de 120 L e alimentados até a saciedade aparente, duas vezes ao dia, com dietas semi-purificadas (34% de proteína bruta e 3500 kcal de energia metabolizável estimada), variando entre elas as concentrações de lisina (3%; 4%; 4,5%; 5%; 5,5%; 6% e 6,5% na proteína bruta). Após 119 dias, o ganho em peso, taxa de crescimento específico, conversão alimentar, taxa de retenção de proteína, consumo diário em porcentagem do peso vivo, a composição corporal (matéria seca, proteína, extrato etéreo, e cinzas) e concentração de colágeno nas vértebras foram determinadas. O ganho em peso e a taxa de crescimento específico aumentaram à medida que a concentração de lisina na proteína aumentou de 3% até 4,5% (p<0,05) observando-se uma diminuição nas concentrações de 6 e 6,5% de lisina. Os peixes alimentados com a dieta basal (3% de lisina) apresentaram a pior conversão alimentar, melhorando a partir da dieta 4,5% de lisina na proteína. O consumo de ração acompanhou a mesma tendência da conversão alimentar. A maior taxa de retenção protéica foi observada nos peixes alimentados com a dieta contendo 4,5% de lisina na proteína. Os peixes alimentados com as dietas contendo 4,5%; 5% e 5,5% de lisina acumularam mais proteína corporal, sendo verificado o efeito inverso para a gordura corporal. A concentração de colágeno foi significativamente maior (p<0,05) naqueles peixes alimentados com a dieta contendo 4,5% de lisina na proteína. A exigência dietética em lisina, considerando-se dados de ganho em peso e taxa de retenção protéica foi de 4,5% da proteína, quando calculada pelo método matemático da regressão segmentada, e 5,3% quando por regressão polinomial. As exigências nos demais aminoácidos essenciais foram estimadas com base no conceito de proteína ideal e foram semelhantes às exigências para outras espécies de peixes já estudadas, com exceção da exigência em leucina, que foi mais elevada para o jundiá.
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Suplementação alimentar com bactérias lácteas sobre alguns parâmetros hemato-imunológicos de jundiá (Rhamdia quelen) infectado experimentalmente com Aeromonas hydrophila

Speck, Giselle Mari 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T06:28:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 285574.pdf: 734172 bytes, checksum: ad4d5e4204f154eb83daef8539533f32 (MD5) / Respostas imunológicas inatas são úteis para determinar o estado de saúde de peixes e avaliar o efeito de substâncias imunomoduladoras no cultivo destes animais. A maioria dos estudos sobre a resposta imune inata de peixes baseia-se apenas nos efeitos de dietas suplementadas com imunoestimulantes. Em aqüicultura, apenas alguns estudos correlacionam os efeitos da suplementação dos probióticos, especialmente envolvendo espécies nativas. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a modulação de alguns parâmetros hemato-imunológicos e a suscetibilidade do jundiá Rhamdia quelen a infecção da bactéria patogênica Aeromonas hydrophila, após a suplementação ou não com probiótico na dieta. Os probióticos testados foram Leuconostoc lactis, Q2 (não identificado) e Lactobacillus plantarum isolados e selecionados do trato intestinal de jundiás e tilápias, respectivamente, com a capacidade de colonizar e inibir possíveis patógenos in vitro e in vivo. A cepa que apresentou o melhor desempenho foi a Leuconostoc lactis foi utilizada no ensaio in vivo. O experimento consistiu de seis tratamentos com três repetições cada: Grupo A: Peixes alimentados com ração não suplementada com probiótico: T1 - Peixes não injetados (NiC); T2 - Peixes injetados com 1mL de solução salina estéril 0,65% (SalC) e T3 - Peixes injetados com 1x107 CFU/mL de Aeromonas hydrophila diluída em 1mL de solução salina esterilizada (AerC). Grupo B: Peixes alimentados com ração suplementada com probiótico: T4 - Peixes não injetados (NiP); T5 - Peixes injetados com 1mL de solução salina estéril 0,65% (SalP) e T6 - Peixes injetados com 1x107 CFU/mL de Aeromonas hydrophila diluída em 1mL de solução salina esterilizada (AerP). Vinte quatro horas após as injeções, os peixes foram anestesiados com benzocaína e o sangue coletado. Os parâmetros examinados incluíram as contagens totais de eritrócitos (RBC), de leucócitos (WBC) e de trombócitos, o percentual de hematócrito, contagem diferencial de leucócitos, atividade aglutinante e antimicrobiana do soro dos peixes contra bactérias Gram negativas e Gram positivas. A utilização de Leuconostoc lactis como probiótico na dieta promoveu a colonização do intestino de jundiás, mas não influenciou os parâmetros hemato-imunológicos quando comparado ao tratamento controle. Como perspectivas futuras, propõe-se a realização de ensaios in vivo e in vitro para verificar a possível atuação das bactérias probióticas isoladas como inibidoras de bactérias patogênicas ou na melhoria do sistema imunológico e desempenho zootécnico.
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Microbiota intestinal de jundiá (Rhamdia quelen) e tilápia (Oreochromis niloticus) alimentados com diferentes fontes de carboidrato

Pedrotti, Fabiola Santiago January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T21:28:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 293184.pdf: 307065 bytes, checksum: 9c2d3ee7559641fd0ec3c33b9550d9b4 (MD5) / A microbiota intestinal de jundiá Rhamdia quelen e tilápia Oreochromis niloticus foi comparada. Foram observadas bactérias capazes de digerir os macro nutrientes (proteína, lipídios e carboidratos) presentes nas dietas, estando, em geral, em maiores números na tilápia. A distribuição de grupos bacterianos variou ao longo do trato intestinal, sendo diferente entre as espécies estudadas. O jundiá apresentou maior crescimento de bactérias proteolíticas e lipolíticas na porção posterior, onde também ambas espécies tinham mais bactérias amilolíticas. Pode haver maior degradação de amido por enzimas exógenas provenientes da microbiota na porção final do intestino, o que aumentaria a disponibilidade deste nutriente para o hospedeiro. Comparou-se também a microbiota intestinal entre as duas espécies, após a administração de dietas contendo milho, trigo, mandioca, arroz ou dextrina. Os jundiás alimentados com dieta contendo arroz apresentaram mais bactérias totais. Por outro lado, quando mandioca ou milho foi utilizado, bactérias amilolíticas foram mais presentes em tilápia. A microbiota da parede intestinal dos peixes foi sensível a dieta administrada, que alterou sua composição. Fusobacterium foi detectada em jundiás alimentados com dietas contendo arroz, e contendo mandioca, dextrina, arroz e milho para tilápia. Foi evidenciada diferenciação da microbiota de jundiá e tilápia, já que foram observadas apenas no primeiro, bactérias do grupo das Spirochaetales, comuns nos tratamentos com milho, mandioca e dextrina. Estudos adicionais são necessários para melhor compreensão da microbiota intestinal na digestão de carboidratos em peixes, associando-se técnicas bacteriológicas convencionais com moleculares.
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Efeito da frequência alimentar sobre o desempenho de alevinos de jundiá (Rhamdia quelen, Quoy

Canton, Régis January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:52:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 229783.pdf: 537009 bytes, checksum: f496066c3a8b5b02ab727fc2ce177d05 (MD5) / O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da freqüência alimentar sobre o ganho em peso, taxa de crescimento específico, conversão alimentar e sobrevivência de alevinos de jundiá, em viveiros. Doze grupos de 280 alevinos, com peso inicial de 7,47 ± 1,73g (média + desvio padrão) foram estocados em viveiros de terra (2 peixes/m2) na Estação de Piscicultura de São Carlos, região Oeste do Estado de Santa Catarina. Uma dieta comercial extrusada com 42% de proteína bruta foi fornecida até a aparente saciedade, em quatro regimes de arraçoamento: 1, 2, 3 e 4 vezes ao dia, em triplicata, durante 120 dias (Maio a Setembro de 2003). O ganho em peso médio foi obtido por meio de biometrias realizadas a cada quarenta dias, aproximadamente, amostrando-se 10% da população de cada viveiro. A qualidade da água foi monitorada durante o período experimental, sendo que as médias (+ desvio padrão) de temperatura e oxigênio dissolvido, pH, transparência, amônia, alcalinidade e dureza foram 18,1 ± 0,1ºC, 7,9 ± 0,2mg/L, 8,0 ± 0,8, 109 ± 29cm, 0,5mg/L, 46 ± 6,5mg/L CaCO3 e 40 ± 3,5mg/L CaCO3, respectivamente. O ganho em peso e a taxa de crescimento específico dos alevinos aumentaram com o aumento da freqüência alimentar. Foi verificada diferença significativa (P < 0,05) no ganho em peso e na taxa de crescimento específico entre os alevinos alimentados uma e quatro vezes ao dia. Os valores de conversão não diferiram significativamente entre as freqüências alimentares, porém a sobrevivência foi significativamente maior no grupo de peixes alimentados três vezes ao dia, em comparação com os que receberam uma alimentação diária. De acordo com os resultados obtidos no presente estudo, recomenda-se alimentação de alevinos de jundiá (8 a 45g) pelo menos duas vezes ao dia, quando cultivados a uma temperatura média da água de 18°C.
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Influência da amônia e do oxigênio dissolvido na sobrevivência dos juvenis diplóides e triplóides de jundiá Rhamdia quelen (Quoy

Weiss, Luciano Augusto January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 249318.pdf: 662577 bytes, checksum: 7ece10772c056d71f3e3e28d609957be (MD5) / O jundiá Rhamdia quelen possui grande potencial zootécnico para a piscicultura de água doce brasileira, entretanto apresenta entraves como a maturação precoce e o crescimento heterogêneo. Para eliminar a maturação das gônadas e potencialmente melhorar outras características zootécnicas, a manipulação cromossômica através da triploidia se tornou uma ferramenta bastante difundida na piscicultura. Porém, existem diferenças fisiológicas e comportamentais entre peixes com diferentes ploidias. O objetivo deste estudo é estabelecer uma análise comparativa da sobrevivência de jundiás diplóides e triplóides submetidos a diferentes níveis de amônia e oxigênio dissolvido (OD). O estudo foi realizado no Laboratório de Biologia e Cultivo de Peixes de Água Doce (LAPAD), onde foram realizados dois experimentos: 1) Determinação separada e simultânea da CL50 de amônia para diplóides e triplóides de jundiá; 2) Determinação separada e simultânea da CL50 de OD para diplóides e triplóides de jundiá. No teste de tolerância à amônia as CL50 para os diplóides variaram de 2,99 a 1,91mg L-1 NH3 e para os triplóides de 2,39 a 1,91mg L-1 NH3, em 96h. Estes resultados sugerem que inicialmente os triplóides são mais sensíveis à exposição em amônia, porém com o passar do tempo de exposição, apresentam tolerância semelhante. Já no teste de tolerância ao oxigênio dissolvido a CL50-96h dos diplóides de jundiá foi 0,54mg L-1 OD, enquanto o valor obtido para os triplóides foi 6% maior, evidenciando uma sensibilidade discretamente superior dos triplóides a baixas concentrações de oxigênio dissolvido.
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Utilização de fontes dietéticas não protéicas de energia pelo jundiá, Rhamdia quelen

Moro, Giovanni Vitti January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:58:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 262162.pdf: 550397 bytes, checksum: bf3837a43d995d7beaf2d2ab7ef4ba60 (MD5) / A carne de frango produzida em sistemas alternativos ao industrial tem uma demanda crescente pelos consumidores. Entretanto, as linhagens caipiras existentes são de crescimento lento e baixa conversão alimentar, comparadas às linhagens industriais, o que onera a produção. Já o uso de frangos de linhagens industriais em sistemas "alternativos" tem como limitação a necessidade de uso de antibióticos e coccidiostáticos na ração. O presente experimento objetivou avaliar a eficácia de medicamentos homeopáticos no desempenho e saúde de frangos de corte criados com acesso a pasto. Dois grupos de 90 frangos da linhagem industrial Cobb foram aleatoriamente alocados, a partir dos 21 dias de vida, a três tratamentos: Controle (CN), Calcarea carbonica CH12 (CC) e Calcarea phosphorica CH12 (CP), num desenho de blocos completamente casualizados em duas etapas. Em cada etapa havia três blocos, totalizando seis repetições por tratamento, cada uma formada por um lote de 10 frangos, alojados numa baia de 4m2 com 6m2 de pasto. O experimento foi realizado no verão de 2008, no Setor de Avicultura do Centro de Ciências Agrárias da UFSC. As aves foram pesadas aos 21 dias e semanalmente até o abate aos 49 dias. Após o abate, também foram pesados carcaça, coração, fígado, moela e pés. Na segunda etapa, na semana que antecedeu a transferência dos animais do pinteiro para as baias, houve fortes chuvas, o que deve ter provocado estresse nos pintos, que aos 21 dias, pesaram 523g, enquanto na primeira etapa o peso nessa idade foi de 893g. Assim, houve diferença entre etapas no peso final (Etapa 1 = 3469,5 38,4g, Etapa 2 = 3348,1 40,0g; P<0,03), sendo que na etapa 2 o ganho de peso dos animais foi superior (Etapa 1 = 2576±38g; Etapa 2 = 2825±38g; P<0,0004). Não houve diferenças nem entre etapas, nem entre os tratamentos para as variáveis: peso de carcaça, pés e moela (P>0,40). Já o fígado e coração foram significativamente mais pesados na etapa 2 (P<0,01). O maior peso de fígado e coração na segunda etapa pode ser interpretado como um indicador de maior atividade metabólica desses órgãos, coincidente com o maior ganho de peso. Em ambas as etapas o peso do fígado foi menor (P<0,05) no tratamento com Calcarea carbonica. O menor peso de fígado observado nas aves tratadas com Calcarea carbonica, pode estar associado a uma redução à suscetibilidade ao estresse, no entanto são necessários novos estudos para confirmar este efeito. Conclui-se que a homeopatia utilizada não teve efeito no desempenho de frangos de corte de genética industrial criados em sistema de semi-confinamento. Esses resultados também sugerem a possibilidade da criação de frangos de genética industrial sem aditivos e antibióticos, e num sistema de semi-confinamento ou "alternativo", desde que se garantam condições profiláticas e instalações adequadas.
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Avaliação dos efeitos toxicológicos da deltametrina em uma espécie de peixe fluvial nativo jundiá (Rhamdia quelen) / Luciana do Amaral Gurgel Galeb ; orientadora, Cláudia Turra Pimpão

Galeb, Luciana do Amaral Gurgel January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, São José dos Pinhais, 2010 / Inclui bibliografias / O consumo mundial de pesticidas chega a 2,6 milhões de toneladas, sendo 85% utilizados na agricultura. Os piretróides apresentam amplo espectro de atividade, ação rápida, eficiência em baixa dose e baixo poder residual. A deltametrina (DM) é um piretróide / World consumption of pesticides reaches 2.6 million tons, 85% used in agriculture. Pyrethroids have a broad spectrum of activity, rapid action, efficiency at low-dose and low residual power. Deltamethrin (DM) is a synthetic pyrethroid widely used in agric

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