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A modificação de sentido do sumo bem na filosofia tardia de Kant / The modification of the Higehst Good in Kant's later philosophy

Sipert, Claudio, 1976- 15 October 2013 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) ¿ Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-24T03:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sipert_Claudio_D.pdf: 1478504 bytes, checksum: 5870d06efe9401319e3781d53e82731b (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Na Crítica da razão pura, Kant empreende uma investigação sobre a própria razão, avaliando seus limites e suas possibilidades, com o intuito de dar uma resposta aos problemas metafísicos que surgem da necessidade de a razão pensar o incondicionado e conceber a sua possibilidade como objeto. Para dar conta do problema do incondicionado, a razão estende-se por meio de sua forma puramente lógica a um pretenso conhecimento de objetos suprassensíveis por meio de juízos sintéticos a priori. O resultado da Crítica apontou que se trata de uma ilusão da razão, mostrando que a validade de um juízo sintético a priori tem como condição de possibilidade a sua referência a um domínio de dados possíveis na intuição sensível e que o seu uso não pode ultrapassar os limites da experiência possível. Sendo assim, a possibilidade lógica dos conceitos e juízos não pode ser tomada pela possibilidade do seu objeto. Também no domínio prático, a razão depara-se com a necessidade de um incondicionado enquanto objeto total e completo de uma vontade finita moralmente determinada, a saber, o sumo bem. De modo análogo ao que se dá com os problemas da razão teórica, o problema fundamental de sentido da ideia do sumo bem reside na impossibilidade de conceder-lhe uma referência objetiva no domínio da experiência possível, isto é, no domínio das ações executáveis pelo agente humano. Entretanto, segundo regras práticas a priori, a impossibilidade do seu objeto implicaria em uma suspeita sobre a lei moral, pois, nesse caso, como princípio supremo da vontade, a lei conduziria o agente humano à representação de um fim para sua vontade que é vazio de sentido. Na Segunda Crítica, Kant apresenta uma solução mediante o recurso ao mundo inteligível e à doutrina dos postulados da razão prática. Mas os dois postulados que garantem a realidade objetiva do sumo bem, a existência de Deus e a imortalidade da alma, são transcendentes e, consequentemente, o sumo bem é admitido como um objeto transcendente. Faz-se assim um uso transcendente da razão que nos conduz a juízos que carecem de objeto. A fim de evitar a permanência num discurso sem sentido, isto é, sem um objeto prático, propomo-nos a mostrar que o sentido transcendente do sumo bem é progressivamente abandonado nos textos tardios de Kant e passa por uma mudança de xiv sentido, a fim de dar lugar a um conceito apto para o uso na vida dos homens, que será definido como sumo bem moral-físico. Essa modificação de sentido será provada a partir de uma Antropologia de um ponto de vista pragmático, que nos abre um domínio de dados sensíveis em referência aos quais se torna possível interpretar e conceder sentido ao sumo bem, reabilitando-se, assim, o seu uso prático na perspectiva de uma história da felicidade e da moralidade na espécie humana / Abstract: In the Critique of Pure Reason Kant undertakes an investigation of reason itself, assessing their limits and their possibilities, in order to respond to problems that arise from need of reason to think the unconditioned and conceive its possibility as object. To cope with the problem of unconditioned reason extends through its purely logical domain to an alleged supra-sensitive objects that she seeks to know through synthetic judgments a priori. To cope with the problem of unconditioned reason extends through its purely logical domain to an alleged super-sensitive objects she seeks to know through synthetic judgments a priori. The result of the criticism pointed out that it is an illusion of reason, showing that the validity of a synthetic a priori judgment has as its condition of possibility reference to a domain of possible data in sensuous intuition and its use cannot exceed the limits of experience possible. Thus being, the logical possibility of concepts and judgments cannot be made for the possibility of its object. Also in the field practical reason is faced with the need of the unconditioned as full and complete object of a finite will morally determined, namely, the highest Good. Similarly to what happens with the problems of theoretical reason the fundamental problem of the sense of the idea of highest good, lies in the impossibility to grant him an objective reference in the domain of practical experience as possible, i.e., in the domain of executable actions the agent human. However, according to the practical rules a priori highest good is imposed as necessary object to one sensitive will determined by the moral law, so that the impossibility of its object would imply in a suspicion on the moral law, since in that case the law as the supreme principle will lead the human agent to the representation of an end to his will which is void of meaning. The second critique, Kant presents a solution by use of the intelligible world and the doctrine of the postulates of practical reason. But the two postulates that guarantee the objective reality of the highest good, the existence of God and the immortality of the soul, are transcendent and therefore the highest good is admitted as a transcendent object. It is thus a transcendent use of reason that leads us to a court that lacks subject. To avoid the risk of falling into a meaningless discourse, that is, without a practical object, we will take as the guiding xvi philosophy critical theory of a transcendental semantics with the proposal to show that the transcendent sense of the highest good is phased out in late texts of Kant and undergoes a change of direction to give rise to a concept suitable for use in human life, which will be defined as highest good moral-physical / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Elementos fundamentais da analitica transcendental de Kant

Pimenta, Olavo Calabria 12 November 2003 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:23:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pimenta_OlavoCalabria_M.pdf: 8184899 bytes, checksum: 73889509bbd7aa624843c4a04003deab (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Neste trabalho identifiquei os elementos mais importantes envolvidos na argumentação de Kant na sua Analítica Transcendental, isto é, por um lado, as representações intuitivas (sensações, intuições empíricas, intuições puras e aparecimentos) tratadas na Estética Transcendental e, por outro, tanto as representações discursivas (conceitos) como as operações (associadas a unidades, regras e julgamentos) tratadas na sua Lógica Transcendental. Em relação a cada um destes elementos, faço um confronto entre trechos de diversas obras de Kant onde eles são explicitados, buscando identificar, nesta multiplicidade de descrições, informações complementares e/ou possíveis incoerências, na intenção de compreender cada um deles de maneira clara e precisa. Finalmente, exponho como Kant opera com tais elementos para resolver seu problema fundamental relacionado à possibilidade dos juízos sintéticos, inicialmente no Esquematismo dos conceitos e, depois, nas Proposições Fundamentais do entendimento puro / Abstract: In this work I have identified the most important elements in Kant' s argumentation in his Transcendental Analytic, that is, on one side, the intuitive representations (sensations, empirical intuitions, pure intuitions and appearances) covered in his Transcendental Aesthetic, and, on the other side, as much the discursive representations (concepts) as the operations (associated to unity, mIes andjudgments) treated in his Transcendental Logic. In relation to each of theses elements, I have made a confrontation between parts of Kant's manifold works where they are explained, searching to identify, in that multiplicity of descriptions, informations and/or possible incoherencies, aimed to comprehend each one of them in a clear and precise way. Finally, I exposed how Kant operates with these elements to solve his fundamental problem relatively to the possibility of synthetic judgments, first in his Schematism of the Conceptions and, afier, in his Principies of pure understanding / Mestrado / Mestre em Filosofia
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As imagens de Kant : sensificação de conceitos e ideias acerca do esquematismo, simbolização e metafora na filosofia kantiana

Piza, Suze de Oliveira, 1971- 12 November 2003 (has links)
Orientador : Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Piza_SuzedeOliveira_M.pdf: 9650365 bytes, checksum: c09a4f1262dd651801cf7dbb68ef8b1b (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A pesquisa se centra na explicitação dos procedimentos que dão sentido às idéias e aos conceitos na filosofia kantiana, isto é, os procedimentos esquemáticos. Parte-se da hipótese que o conceito de esquematismo em Kant é um conceito polissêmico, aparecendo não só como esquematismo puro do entendimento (tal como enunciado na primeira Crítica), mas, também como simbolização (através de analogias) e como metáfora. Resguardando as diferenças entre as diversas formas de manifestação do esquematismo, no interior da filosofia kantiana, procuramos destacar o invariável presente em todas elas: as imagens. Esquematismo, simbolização, metáforas e exemplos são denominados por nós nesta exposição de imagens de Kant. A denominação tem a função de destacar o aspecto sensível e imagético dos procedimentos de significação na obra kantiana. Após enunciar os procedimentos de significação, optamos por compreender melhor tais procedimentos concentrando-nos na Doutrina do direito de Kant. O direito, ou domínio jurídico, foi apresentado como lugar privilegiado para se pensar a sensificação-significação, especialmente o esquematismo analógico. Duas interpretações nos guiaram nesta investigação, a saber, a leitura semântica de Zeljko Loparic, cuja base está no livro "A Semântica transcendental de Kant" e o trabalho desenvolvido pelo filósofo' português, Leonel Ribeiro dos Santos "As metáforas da razão" / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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A genese das antinomias matematicas

Linhares, Orlando Bruno 21 February 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:25:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Linhares_OrlandoBruno_M.pdf: 11609686 bytes, checksum: c937fa1bd01fa7a2c25d02060551a97b (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo dessa tese é investigar as origens das antinomias matemáticas nas Reflexões da década de silêncio. A consciência do problema das antinomias só se tomou possivel na medida em que Kant formulou, a partir de 1772, o problema da significação de conceitos e juizos, estabelecendo o dominio legitimo de sua aplicabilidade. Tal consciência possibilitou a distinção da lógica transcendental em analítica e dialética, isto é, uma lógica da verdade e uma lógica da ilusão. Em outras palavras, Kant só foi capaz de formular o problema das antinomias na segunda metade da década de 1770, após elaborar entre 1772 e 1775, ainda que na forma de um esboço, a idéia da analítica transcendental concebida como uma semântica transcendental / Abstract: The objective of this thesis is to investigate the origins of the mathematical antinomies in Reflexões made during the "silent decade". The conscience ofthe problem ofthe antinomies just became possible insofar as Kant formulated, from 1772, the problem of the meaning concepts and judgements, establishing the genuine domain of its applicability. This conscience made possible the distinction of transcendental logic in analytic and dialectic, that is, a logic of truth and a logic of illusion. In other words, Kant was capable to formulate the problem of the antinomies only in the second half of the 1770s, when between 1772 and 1775, he worked out, even if as a sketch, the idea of transcendental analytic conceived as a transcendental semantics / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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As possiveis relações entre a teoria filosofica da critica do juizo estetico de Immanuel Kant e a pratica no processo de composição coreografica em dança

D'Ottaviano, Vinicius Sampaio 17 December 2004 (has links)
Orientador: Elisabeth Bauch Zimmermann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-04T14:15:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D'Ottaviano_ViniciusSampaio_M.pdf: 899991 bytes, checksum: 2c57d8f9f1bc268424a17490c8a45563 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Partindo-se do pressuposto de que não ocorre a teoria separada da prática, nos processos de criação em dança, nem o seu inverso; passei a observar de forma teórico-prática e também aleatória, desde 1996, algumas dificuldades e características dos criadores em dança no que se refere a associar os processos de formar idéias, construí-las e aplicá-las nas composições coreográficas e artísticas, em relação à aproximação entre o desejado e o realizado. Este é um problema constante que vários alunos de dança tem que enfrentar quando do exercício da sua arte. Propôs-se, desse modo, o estudo da ¿Crítica do Juízo¿ (Kant ,1790) que em seus relatos sobre a estética dividiu-a em duas partes: a ¿Crítica do Juízo estético¿ e a ¿Crítica do Juízo teleológico¿. Nessa obra, que é considerada um de seus trabalhos mais originais e instrutivos, ele analisa, na primeira parte, uma teoria do belo, compreendendo a faculdade de julgar a finalidade formal, que se chama também finalidade subjetiva, por meio do sentimento de prazer ou desprazer. Na segunda parte, o autor analisa a aparência de finalidade na natureza, a faculdade de julgar a finalidade real, objetiva, da natureza mediante o intelecto e a razão. Ainda na primeira parte, após uma introdução em que discute a ¿finalidade lógica¿, Kant (1790), analisa os juízos que atribuem beleza a alguma coisa. O juízo estético tem por objeto o sentimento do belo e do sublime. Nos juízos estéticos, o objeto é relacionado com um fim subjetivo, ou seja, com o sentimento de eficácia sentido pelo homem diante desse objeto. Ele define o belo como agradável e útil, diz também que ele tem como condição uma correspondência entre o objeto e um interesse meramente individual e contingente, ou puramente racional. No sentimento do belo, não ocorre esse condicionamento, pois o que importa no sentimento do belo é apenas a forma da representação, em que se realiza a plena harmonia entre as funções cognitiva, sensível e intelectual. A explicação está no fato de que, quando uma pessoa contempla um objeto e o acha belo, há uma certa harmonia entre sua imaginação e seu entendimento, da qual ela fica consciente devido ao imediato deleite que tem ao entrar em contato com este objeto. Segundo Immanuel Kant (1790), a harmonia entre as funções cognitiva, sensível e intelectual é inteiramente independente do conteúdo empírico da representação e dos condicionamentos individuais. Portanto, o sentimento do belo resultante é apriorístico (anterior) e, como tal, fundamenta a validez universal e necessária dos juízos estéticos; e foi essa a premissa para o desenvolvimento desta pesquisa, pois tais juízos, de acordo com ele, diferentemente de mera expressão de gosto, pretendem uma validade geral, mas não podem ser considerados cognitivos, porque se fundamentam na sensibilidade, não em argumentos. A imaginação se apodera do objeto e, no entanto, não está restrita a nenhum conceito definido; ao mesmo tempo, a pessoa pode imputar o deleite que sente também aos outros, porque ele surge do jogo livre de suas faculdades cognitivas, que são as mesmas em todos os homens. Por isso Immanuel Kant (1790), estava particularmente preocupado com a exigência que as pessoas fazem da universalidade do juízo do belo para explicar e sustentar o alto prestígio das artes. É uma exigência comparável à que é feita pela moralidade que, sem essa exigência de universalidade, pareça estar ameaçada de desintegração. Como sublime Immanuel Kant (1790), entende: ¿Um estado subjetivo determinado por um objeto cuja infinidade se alcança com o pensamento, mas não se pode captar pela intuição sensível¿. O sublime, tanto quanto o belo, é fonte de sentimento de prazer e é universal. Por fim, Immanuel Kant, define os juízos teleológicos e neles, o objeto é considerado segundo as exigências da razão, como correspondendo a uma finalidade objetiva (se serve para isto ou aquilo) e adaptando-se àquelas exigências, suscita um sentimento de prazer. Na segunda parte da sua ¿Crítica do Juízo¿ (Kant, 1790), o autor voltou a considerar a finalidade na natureza como ela é colocada pela existência nos corpos orgânicos de coisas, das quais as partes são reciprocamente os meios e fins umas para as outras. Ao tratar com esses corpos, alguém pode não se contentar meramente com princípios mecânicos; no entanto, se o mecanismo é abandonado e a noção de finalidade ou fim da natureza é tomado literalmente, isto parece implicar em que as coisas, às quais se aplica, precisam ser o trabalho de um arquiteto sobrenatural, mas isto significaria uma passagem do sensível para o supra-sensível, um passo que na sua primeira ¿crítica¿ ele considerou ser impossível. Immanuel Kant responde a essa objeção, admitindo que a linguagem teleológica não pode ser evitada na descrição dos fenômenos naturais, mas ela precisa ser entendida como significando apenas que os organismos precisam ser considerados ¿como se¿ tivessem sido o produto de um projeto, de um desígnio, o que de modo algum é a mesma coisa que dizer que eles foram deliberadamente produzidos. Por outro lado, tais relações parecem possibilitar, uma facilitação, na execução dos intérpretes e na comunicação do coreógrafo com esses e, por fim, com o público em geral, pois o estabelecimento de uma idéia e sua realização ocorre dentro do universo da dança, que busca a junção da idéia: (a priori) e de sua realização prática (a posteriori). Sendo assim, esse estudo tem por finalidade trabalhar o fenômeno da construção de composições em dança que levem em consideração no bojo dos seus processos essas possíveis relações, mais detalhadas nos próximos capítulos, buscando-se para tal uma fundamentação teórica na ¿Crítica do Juízo¿ (Kant, 1790), e em alguns princípios da dança contemporânea com seus referidos autores, que são os de uma releitura constante, atual, sistemática e globalizante do universo sócio-cultural da arte da dança / Mestrado / Artes / Mestre em Artes
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A desconstrução heideggeriana do processo de objetivação na metafisica e na ciencia moderna : perspectivas para novas formas de experiencias não objetificantes

Ferreira Junior, Wanderley Jose 06 June 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T15:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FerreiraJunior_WanderleyJose_D.pdf: 12233115 bytes, checksum: b8b349166cbcaacc7bd831092deb28f5 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Partindo de algumas reflexões do filósofo Martin Heidegger (1889-1976) sobre a essência da técnica moderna e a possibilidade de superar seu domínio incondicional sobre a totalidade do ente, pretende-se explicitar o caráter do des-ocultamento operado pela técnica moderna e em que medida seu reino planetário delimitaria, não apenas o lugar do Fim da metafísica e a vigência do mais extremo perigo, mas também o momento da emergência de um novo começo do pensamento do Ser / Abstract: Departing from Martin Heidegger's (1889-1976) thinking about modem technology and the prospects of overcoming its unconditional domain over being as a whole, the author explains technology as a form of unveiling. Technology and its planetary domain point out not only to the end of metaphysics and the threat of an extreme danger, but also to the moment when a new beginning of Being's thinking might arise / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A ideia de uma ciencia da virtude na metafisica Kantiana dos costumes

Oliveira, Marcos Alberto de 06 June 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T16:41:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_MarcosAlbertode_D.pdf: 17873725 bytes, checksum: bfec905f9aa6e8dc1d98ce8187dff057 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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La filosofía del juego en la estética de Immanuel Kant.

Valeria Chandía, Yanina January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía. / El presente trabajo está destinado a demostrar la hipótesis, de que los planteamientos contenidos en la „Crítica del Juicio‟ acerca de lo bello y lo sublime permiten demostrar que dentro del sistema kantiano opera una „filosofía del juego‟.
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Gérard Lebrun et les Critiques de Kant: structuralisme et histoire de la philosophie

Simont, Juliette January 2007 (has links)
Doctorat en Langues et lettres / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Entre Kant y Nietzsche: De la contradicción humana

Gómez Venegas, Matías Rubén January 2006 (has links)
No fue sino hasta hace poco, mientras emprendíamos un viaje nocturno y urbano, cuando nos sobrevino, tan intempestiva como claramente, una intuición. En ella se nos descubrió por vez primera una verdadero y, quizás, hasta hoy impensado nexo entre Kant y Nietzsche. Posiblemente la repentina aparición de esta intuición halla nacido, de modo casi inconsciente, como una tardía respuesta a un problema que se nos propuso hace ya más de dos años, específicamente el día de nuestro examen de grado de licenciatura. Con nitidez recordamos cuando, en medio de aquella burocracia académica, la maestra Ives Benzi nos consultó abiertamente por la relación y la similitud plausibles entre la noción kantiana de la voluntad y la concepción nietzscheana de la misma.

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