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Kant e Herder : duas Aufklärungen

Penteado, André G. Biesczad January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Vinicius Berlendis de Figueiredo / Autor não autorizou a inclusão na Biblioteca Digital / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 14/08/2017 / Inclui referências : f. 82-84 / Resumo: Palavras-Chave: Kant, razão, juízo, reflexão, Herder, linguagem, história, Crítica da razão pura, metacrítica, Ensaio sobre a origem da linguagem. O objetivo de nosso trabalho é defender que há, nas filosofias de Kant e Herder, dois gestos teóricos distintos em relação à linguagem, mostrando que tal diferença é fundamental para se compreender a maneira como os dois filósofos se posicionam frente ao conhecimento empírico-histórico na Crítica da razão pura, no Ensaio sobre a origem da linguagem e em Uma Metacrítica à Crítica da Razão Pura. / Abstract: Key Words: Kant, reason, judgment, system, Herder, Essay on the Origin of Language, Critique of Pure Reason, metacritic, language. The goal of our work is to argue that there are two distinct theoretical gestures regarding language in Kant and Herder's philosophies. We claim that such difference is fundamental to understand their philosophical positions regarding empirical-historical knowledge in the Critique of Pure Reason, in the Essay on the Origin of Language and in the A Metacritique on the Critique of Pure Reason.
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O sumo bem na filosofia prática de Kant

Nascentes, Zama Caixeta January 2004 (has links)
Resumo: a dissertação aborda as relações entre moral e História na filosofia prática de Kant. O fio a partir do qual serão tecidas é o conceito de sumo bem, pelo qual, na Dialética da Crítica da razão prática, felicidade e moralidade se reúnem. A ética kantiana tem no dever e no imperativo categórico alguns dos seus conceitos mais conhecidos. Eles expressam as bases puramente racionais em que se assenta a referida ética e funcionam como critérios para os juízos morais, ou seja, permitem avaliar como portadora de valor moral uma ação humana. Para tanto, essa ação não deve ser realizada como um meio para se chegar a um outro fim, devendo antes ser um fim em si mesma. Ora, uma das finalidades perseguidas pelos humanos com as suas ações é a obtenção da felicidade, o que a princípio sugere uma cisão entre moralidade e felicidade, já que a ação, para ser moral, não pode visar nenhum fim. Entretanto, não é o que se encontra na ética de Kant. A tarefa de fundar na pura razão a sua ética leva-o, na Fundamentação e na Analítica da Crítica da razão prática, a pôr de um lado a doutrina da felicidade e de um outro a doutrina da moralidade. No entanto, o reconhecimento do caráter legítimo da busca da felicidade implica coadunar conduta moral e obtenção da felicidade. Esse o problema que emerge na Dialética da segunda crítica mediante o conceito de sumo bem e que reabilita as idéias especulativas de imortalidade da alma e existência de Deus – expulsas, na Crítica da razão pura, do campo do conhecimento teórico. Retornam agora, sob a forma de postulados da razão prática. Se dever e imperativo categórico são noções centrais à moral kantiana, igual importância há naqueles postulados, posto serem condições de realização da própria moralidade; não se pode, portanto, divorciar a Analítica da Dialética. Por esses postulados da razão prática é que relacionaremos moral e História em Kant, argumentando que a realização da moralidade e a efetivação do propósito da natureza contêm problemas parecidos e que, de igual maneira, o encaminhamento da resolução dos mesmos se parece. Entendida como o gradativo desenvolvimento das disposições naturais inscritas na espécie humana, a História passa a ser o cenário em que o aperfeiçoamento das disposições naturais (uma delas a razão) implicará também um refinamento da conduta moral e o incremento do bem-estar físico do homem. Sendo assim, no progresso da História (ancorado numa natureza tomada teleologicamente, visto que estabelece fins para a espécie humana e dispõe de meios para a realização dos mesmos) moralidade e felicidade encontram a via para se harmonizarem e, com isso, a realiza-se o sumo bem.
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Educação e autonomia : uma reflexão a partir da filosofia prática de Immanuel Kant

Zeni, Alencar Buratto 14 April 2010 (has links)
O objetivo desta dissertação é explicitar o papel que a ação educativa pode desempenhar para que os educandos efetuem a transição da heteronomia para a autonomia, à luz da filosofia de Immanuel Kant. O problema de pesquisa consiste na seguinte questão: quais são as condições e possibilidades de se ter uma ação educativa capaz de promover nos educandos a transição da heteronomia para a autonomia, de acordo com a filosofia de Immanuel Kant? A dissertação está inserida na linha de pesquisa de Filosofia da Educação, no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Caxias do Sul (PPGEd-UCS). Por meio de uma análise interpretativa dos referenciais teóricos, reflete-se, no primeiro capítulo, sobre os aspectos gerais e históricos do Iluminismo, pois fazem parte do ideário iluminista os conceitos de educação e autonomia. Posteriormente, busca-se a aproximação do referido movimento com o pensamento de Immanuel Kant, no intuito de corroborar o entendimento acerca das questõeschave do presente trabalho, utilizando-se, em especial, do texto O que é o Iluminismo? Ao abordar elementos fundamentais da filosofia kantiana e o contexto filosófico no qual se desenvolveu, analisam-se os conceitos de heteronomia e autonomia, utilizando-se como referencial a Fundamentação da metafísica dos costumes. No segundo capítulo, desenvolve-se uma análise interpretativa relativa à educação em Kant, buscando compreender sua concepção pedagógica. Para tanto, utiliza-se como base referencial a obra kantiana intitulada Sobre a pedagogia. No terceiro capítulo, num primeiro momento, elabora-se uma análise interpretativa da importância da filosofia kantiana e das conseqüências da idéia de autonomia na pedagogia contemporânea e, num segundo momento, retomam-se os conceitos de autonomia, heteronomia e educação, procurando explicitar alguns elementos teóricos que permitam refletir sobre as condições e as possibilidades de se ter um processo pedagógico que possa estabelecer uma educação para autonomia. Para tanto, buscou-se referências em autores como, Foucault, Höffe, Piaget e Adorno. É possível educar para a autonomia? No intuito de responder a essa pergunta duas observações são importantes: a) ter presente, como fundamento da consciência dos agentes promotores da educação, a ideia de estabelecer uma ação educativa que prepare o educando para que ele seja capaz de pensar criticamente e de formular os seus próprios juízos, de modo que ele possa decidir como agir nas diferentes circunstâncias da vida; b) refletir sobre a possibilidade da ação educativa para a autonomia, de modo que o professor, por um lado, assuma tal projeto e, por outro, oportunize-o aos alunos a fim de que eles se tornem autônomos. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-06-02T16:19:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Alencar Buratto Zeni.pdf: 531236 bytes, checksum: b72cbb0517b4df65d95519fe77604739 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-02T16:19:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Alencar Buratto Zeni.pdf: 531236 bytes, checksum: b72cbb0517b4df65d95519fe77604739 (MD5) / O objetivo desta dissertação é explicitar o papel que a ação educativa pode desempenhar para que os educandos efetuem a transição da heteronomia para a autonomia, à luz da filosofia de Immanuel Kant. O problema de pesquisa consiste na seguinte questão: quais são as condições e possibilidades de se ter uma ação educativa capaz de promover nos educandos a transição da heteronomia para a autonomia, de acordo com a filosofia de Immanuel Kant? A dissertação está inserida na linha de pesquisa de Filosofia da Educação, no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Caxias do Sul (PPGEd-UCS). Por meio de uma análise interpretativa dos referenciais teóricos, reflete-se, no primeiro capítulo, sobre os aspectos gerais e históricos do Iluminismo, pois fazem parte do ideário iluminista os conceitos de educação e autonomia. Posteriormente, busca-se a aproximação do referido movimento com o pensamento de Immanuel Kant, no intuito de corroborar o entendimento acerca das questõeschave do presente trabalho, utilizando-se, em especial, do texto O que é o Iluminismo? Ao abordar elementos fundamentais da filosofia kantiana e o contexto filosófico no qual se desenvolveu, analisam-se os conceitos de heteronomia e autonomia, utilizando-se como referencial a Fundamentação da metafísica dos costumes. No segundo capítulo, desenvolve-se uma análise interpretativa relativa à educação em Kant, buscando compreender sua concepção pedagógica. Para tanto, utiliza-se como base referencial a obra kantiana intitulada Sobre a pedagogia. No terceiro capítulo, num primeiro momento, elabora-se uma análise interpretativa da importância da filosofia kantiana e das conseqüências da idéia de autonomia na pedagogia contemporânea e, num segundo momento, retomam-se os conceitos de autonomia, heteronomia e educação, procurando explicitar alguns elementos teóricos que permitam refletir sobre as condições e as possibilidades de se ter um processo pedagógico que possa estabelecer uma educação para autonomia. Para tanto, buscou-se referências em autores como, Foucault, Höffe, Piaget e Adorno. É possível educar para a autonomia? No intuito de responder a essa pergunta duas observações são importantes: a) ter presente, como fundamento da consciência dos agentes promotores da educação, a ideia de estabelecer uma ação educativa que prepare o educando para que ele seja capaz de pensar criticamente e de formular os seus próprios juízos, de modo que ele possa decidir como agir nas diferentes circunstâncias da vida; b) refletir sobre a possibilidade da ação educativa para a autonomia, de modo que o professor, por um lado, assuma tal projeto e, por outro, oportunize-o aos alunos a fim de que eles se tornem autônomos.
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Moral e direito em Kant

Samuel, Álvaro Milani 28 August 2014 (has links)
O presente trabalho dissertativo tem como objetivo examinar a natureza das relações existentes entre as esferas da moral e do direito no âmbito da filosofia de Kant, a fim de compreender como é sustentada a legitimidade do exercício coercitivo das normas jurídicas, como elemento de justiça, de delimitação dos arbítrios, e pressuposto de uma convivência social racional. O problema que tencionamos investigar diz respeito a saber, em que medida se verifica uma eventual vinculação entre moral e direito nos escritos kantianos. Nessa perspectiva, o primeiro capítulo busca explicitar os conceitos de lei moral, boa vontade e imperativos, bem como as noções de autonomia e heteronomia, elementos esses diretamente implicados na hipótese kantiana da adequação humana necessária às leis prescritas pela razão, no âmbito da liberdade interna. A partir da base conceitual então estabelecida, busca-se, no segundo capítulo, examinar a proposta de um direito natural (racional) como conjunto de princípios a priori da razão pura prática que visam garantir a realização da liberdade na esfera da exterioridade. Para tanto, examina-se o modo através do qual se dá a construção do conceito kantiano de direito e seu respectivo princípio universal, tendo em conta ainda a forma a partir da qual se estabelece a relação entre liberdade (externa) e lei, e o papel da coerção. Uma vez demarcados os dois âmbitos, busca-se, no terceiro capítulo, aprofundar as distinções entre as esferas da interioridade e da exterioridade da liberdade, para então avaliar a hipótese de trabalho que está assentada sobre a possibilidade de uma conexão entre moral e direito na filosofia de Kant. Duas são as principais teses consideradas na investigação: i) a tese da independência e ii) a tese da dependência. A primeira é sustentada pelo grupo de interpretações que afirmam a separação entre moral e direito no pensamento de Kant, assumindo a coerção como elemento característico do direito e a não derivação de seu princípio em relação ao imperativo categórico. A segunda é sustentada pelos interpretes que entendem haver em Kant uma conexão entre moral e direito, baseando-se na desvalorização do elemento coerção e numa acentuação do elemento do dever, pelo que defendem a derivação dos deveres jurídicos da teoria moral kantiana e a derivação do princípio do direito diretamente do princípio da moralidade. Explicitados os elementos constitutivos dessas interpretações, realiza-se, então, ao final, a consideração da possibilidade do vínculo entre moral e direito, e o exame da consistência de uma eventual dependência/derivação dos princípios a priori do direito em relação ao princípio da moralidade, tudo de modo a avaliar em que medida se dá a validade da hipótese assumida e quais pontos sustentam a sua eventual plausibilidade. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2015-03-09T16:27:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Alvaro Milani Samuel.pdf: 1176002 bytes, checksum: 835ccc97f25e114b4ce2b1f2c6add133 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T16:27:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Alvaro Milani Samuel.pdf: 1176002 bytes, checksum: 835ccc97f25e114b4ce2b1f2c6add133 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. / This argumentative paper aims to examine the nature of the relationship between the spheres of morality and law in the context of Kant's philosophy in order to understand how the legitimacy of coercive exercise of legal rules is sustained, as justice element of delimitation of wills, and assumption of rational social life. The problem we intend to investigate concerns the extent to which there is a possible link between morality and law in the Kantian writings. In this perspective, the first chapter seeks to clarify the concepts of moral law, goodwill and imperatives as well as the notions of autonomy and heteronomy, these elements directly involved in the Kantian hypothesis of human adaptation necessary laws prescribed by reason, within the internal freedom . From then established conceptual basis, we seek to, in the second chapter, consider the proposal for a natural right (rational) as a set of a priori principles of pure practical reason intended to ensure the attainment of freedom in the sphere of externality. To do so, it examines the way in which it gives the construction of the Kantian concept of law and its respective universal principle, taking into account also the form from which establishes the relationship between freedom (external) and law, and the role of coercion. Once marked the two areas, we seek to, in the third chapter, further distinctions between the spheres of interiority and exteriority of freedom, and then evaluate the working hypothesis that sitteth upon the possibility of a connection between morality and law Kant. There are two main theses considered in research: i) the independence thesis and ii) the theory of dependency. The first is supported by the group of interpretations that affirm the separation between morality and law in Kant's thought, assuming coercion as a characteristic element of the right and not to bypass principle in relation to the categorical imperative. The second is supported by interpreters that understand Kant in a connection between morality and law, based on the devaluation of coercion element and an accentuation of the element of duty, by defending the derivation of the legal duties of Kantian moral theory and the derivation of principle of the right directly from the principle of morality. Explained the elements of these interpretations, takes place then at the end, consideration of the possibility of the link between morality and law, and the examination of the consistency of a possible dependence / derivation of a priori principles of the right to the principle of morality all in order to assess the extent to which gives the validity of the assumed hypothesis and points which support the eventual plausibility.
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¿Qué hay de nuevo bajo el sol?: libertad en la actividad de juzgar

Ugalde Guajardo, Andrea January 2009 (has links)
No description available.
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Imaginación productiva y reproductiva en Kant para la articulación del juicio político en el pensamiento especialmente tardío de Hannah Arendt

Alegría Fuentes, Daniela Victoria January 2011 (has links)
El tema de nuestra tesina será la imaginación. Nuestra hipótesis de lectura es la siguiente: Arendt se basa en Kant para establecer su juicio político ya que ve en el juicio estético kantiano un análogo. Ahora bien, nos centramos en lo que sigue: Arendt en las Conferencias sobre la filosofía política de Kant habla sobre la imaginación productiva y reproductiva. Para nuestra autora éste último tipo de imaginación es la fundamental, la imaginación productiva nunca lo es propiamente. Si Arendt escoge como su guía en la facultad de juzgar a Kant hubiésemos de suponer que tomará a la imaginación en los mismos términos que el filósofo de Königsberg. No obstante, a primera vista creemos que no es así. En el siguiente trabajo intentaremos abarcar de forma panorámica el asunto por lo cual decidimos enfocarnos en la Crítica de la razón pura y en la Crítica del Juicio por el lado de Kant y en las Conferencias sobre la filosofía política de Kant y en ciertos pasajes de La vida del espíritu, La condición humana, ¿Qué es la política?, inter alia, de Hannah Arendt.
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A questão da possibilidade da liberdade na Crítica da Razão Pura : uma interpretação de B 560 e B 586

Fagherazzi, Onorato Jonas January 2006 (has links)
É inegável que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razão Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na solução da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditória a esse resultado, alega, numa passagem da nona seção do segundo capítulo do segundo livro da dialética transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato à dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, é a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razão tais passagens não são contraditórias. Não o são, porque a acepção do termo “possibilidade” nelas empregadas é ambígua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade aí envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lógica da idéia transcendental da liberdade enquanto númeno. Mas seria tal possibilidade lógica do conceito da liberdade transcendental um princípio regulativo? Que princípio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questão à relação da possibilidade da liberdade com os princípios regulativos em seu uso empírico, conclui-se que estes conceitos têm acepções totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funções no itinerário da razão: enquanto um procura deixar em aberto um espaço numênico, o outro, abre espaço para o regresso empírico das inferências, a fim de que a razão especulativa não se atenha indevidamente a um incondicionado ilusório.
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Educação e autonomia : uma reflexão a partir da filosofia prática de Immanuel Kant

Zeni, Alencar Buratto 14 April 2010 (has links)
O objetivo desta dissertação é explicitar o papel que a ação educativa pode desempenhar para que os educandos efetuem a transição da heteronomia para a autonomia, à luz da filosofia de Immanuel Kant. O problema de pesquisa consiste na seguinte questão: quais são as condições e possibilidades de se ter uma ação educativa capaz de promover nos educandos a transição da heteronomia para a autonomia, de acordo com a filosofia de Immanuel Kant? A dissertação está inserida na linha de pesquisa de Filosofia da Educação, no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Caxias do Sul (PPGEd-UCS). Por meio de uma análise interpretativa dos referenciais teóricos, reflete-se, no primeiro capítulo, sobre os aspectos gerais e históricos do Iluminismo, pois fazem parte do ideário iluminista os conceitos de educação e autonomia. Posteriormente, busca-se a aproximação do referido movimento com o pensamento de Immanuel Kant, no intuito de corroborar o entendimento acerca das questõeschave do presente trabalho, utilizando-se, em especial, do texto O que é o Iluminismo? Ao abordar elementos fundamentais da filosofia kantiana e o contexto filosófico no qual se desenvolveu, analisam-se os conceitos de heteronomia e autonomia, utilizando-se como referencial a Fundamentação da metafísica dos costumes. No segundo capítulo, desenvolve-se uma análise interpretativa relativa à educação em Kant, buscando compreender sua concepção pedagógica. Para tanto, utiliza-se como base referencial a obra kantiana intitulada Sobre a pedagogia. No terceiro capítulo, num primeiro momento, elabora-se uma análise interpretativa da importância da filosofia kantiana e das conseqüências da idéia de autonomia na pedagogia contemporânea e, num segundo momento, retomam-se os conceitos de autonomia, heteronomia e educação, procurando explicitar alguns elementos teóricos que permitam refletir sobre as condições e as possibilidades de se ter um processo pedagógico que possa estabelecer uma educação para autonomia. Para tanto, buscou-se referências em autores como, Foucault, Höffe, Piaget e Adorno. É possível educar para a autonomia? No intuito de responder a essa pergunta duas observações são importantes: a) ter presente, como fundamento da consciência dos agentes promotores da educação, a ideia de estabelecer uma ação educativa que prepare o educando para que ele seja capaz de pensar criticamente e de formular os seus próprios juízos, de modo que ele possa decidir como agir nas diferentes circunstâncias da vida; b) refletir sobre a possibilidade da ação educativa para a autonomia, de modo que o professor, por um lado, assuma tal projeto e, por outro, oportunize-o aos alunos a fim de que eles se tornem autônomos. / O objetivo desta dissertação é explicitar o papel que a ação educativa pode desempenhar para que os educandos efetuem a transição da heteronomia para a autonomia, à luz da filosofia de Immanuel Kant. O problema de pesquisa consiste na seguinte questão: quais são as condições e possibilidades de se ter uma ação educativa capaz de promover nos educandos a transição da heteronomia para a autonomia, de acordo com a filosofia de Immanuel Kant? A dissertação está inserida na linha de pesquisa de Filosofia da Educação, no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Caxias do Sul (PPGEd-UCS). Por meio de uma análise interpretativa dos referenciais teóricos, reflete-se, no primeiro capítulo, sobre os aspectos gerais e históricos do Iluminismo, pois fazem parte do ideário iluminista os conceitos de educação e autonomia. Posteriormente, busca-se a aproximação do referido movimento com o pensamento de Immanuel Kant, no intuito de corroborar o entendimento acerca das questõeschave do presente trabalho, utilizando-se, em especial, do texto O que é o Iluminismo? Ao abordar elementos fundamentais da filosofia kantiana e o contexto filosófico no qual se desenvolveu, analisam-se os conceitos de heteronomia e autonomia, utilizando-se como referencial a Fundamentação da metafísica dos costumes. No segundo capítulo, desenvolve-se uma análise interpretativa relativa à educação em Kant, buscando compreender sua concepção pedagógica. Para tanto, utiliza-se como base referencial a obra kantiana intitulada Sobre a pedagogia. No terceiro capítulo, num primeiro momento, elabora-se uma análise interpretativa da importância da filosofia kantiana e das conseqüências da idéia de autonomia na pedagogia contemporânea e, num segundo momento, retomam-se os conceitos de autonomia, heteronomia e educação, procurando explicitar alguns elementos teóricos que permitam refletir sobre as condições e as possibilidades de se ter um processo pedagógico que possa estabelecer uma educação para autonomia. Para tanto, buscou-se referências em autores como, Foucault, Höffe, Piaget e Adorno. É possível educar para a autonomia? No intuito de responder a essa pergunta duas observações são importantes: a) ter presente, como fundamento da consciência dos agentes promotores da educação, a ideia de estabelecer uma ação educativa que prepare o educando para que ele seja capaz de pensar criticamente e de formular os seus próprios juízos, de modo que ele possa decidir como agir nas diferentes circunstâncias da vida; b) refletir sobre a possibilidade da ação educativa para a autonomia, de modo que o professor, por um lado, assuma tal projeto e, por outro, oportunize-o aos alunos a fim de que eles se tornem autônomos.
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Moralidade e história na Ideia de uma história universal de um ponto de vista Cosmolita de Kant / Morality and history in the Idea for a universal hisstory from a Cosmopolitan point of view of Kant

Santos, Ricardo Machado, 1986- 17 August 2018 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-17T16:10:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_RicardoMachado_M.pdf: 511888 bytes, checksum: e415094e5f0b125470a9aeeeadcd4c9d (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O objetivo deste trabalho é pensar a relação entre moralidade e história, especificamente no texto Idéia de uma história universal de um ponto de vista Cosmopolita (IaG). Neste sentido, o trabalho é composto de duas partes, cada uma contendo dois capítulos, nos quais se discutirá respectivamente: o status epistemológico da IaG, argumentando-se a favor de que a concepção de progresso histórico presente na obra seja concebida como um princípio regulativo (capítulo 1); que tal concepção vincula-se à questão da exequibilidade das regras práticas, isto é, defender-se-á que devemos conceber, a IaG, no contexto do problema da possibilidade e efetividade das proposições práticas, mostrando que Kant procura, durante parte da década de 80, mostrar que os conceitos e princípios práticos da razão não são quiméricos, mediante a vinculação dos mesmos com princípios regulativos (capítulo 2); o conceito de progresso histórico presente na IaG, com ênfase na relação entre progresso da cultura e progresso moral, bem como no papel do antagonismo na realização de ambos, mostrando que podemos pensar, em certo sentido, a concepção de história da IaG, também como uma concepção moral da história, e não somente como história natural política, tendo a Natureza/Providência evocada por Kant um papel limitado (capítulo 3); por último trataremos a relação entre progresso moral e progresso político argumentando que o segundo é condição do primeiro, visto que apenas dentro de um Estado que evite a guerra tanto interna como externa, e que garanta a maior liberdade possível é que se pode esperar que o gênero humano como um todo melhore moralmente (capítulo 4) / Abstract: The aim of this work is to think the relationship between morality and history, specifically in the text Idea for a universal history from a Cosmopolitan point of view (IaG). In this sense, the work consists of two parts, each containing two chapters, in which we will discuss, respectively: the epistemological status of IaG, arguing in favor of the conception of historical progress in this work is conceived as a regulative principle (Chapter 1); that this conception is linked to the question of the feasibility of practical rules, that is, arguing it will be that we should conceive of the IaG, in the context of the problem of the possibility and effectiveness of practical propositions, showing that Kant seeks, during part of the 80, to show that the concepts and practical principles of reason are not chimerical, by linking the same with regulative principles (Chapter 2); the concept of historical progress in this IaG, with emphasis on the relationship between progress of culture and moral progress, and the role of antagonism in the realization of both, showing that we can think, the conception of the history of IaG, as a moral conception of history and not only as a political natural history, with the Nature/Providence raised by Kant a limited role (Chapter 3); and finally, will treat the relationship between moral progress and political progress, arguing that the second is the condition from the first, since only within a state that can to avoid the war both internally and externally, and ensuring the greatest possible freedom is to be expected that the whole human race as a morally better (Chapter 4) / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Sistemas teóricos em Kant = o controle da experiência mediante as máximas da razão / Theoretical systems in Kant : the control of experience by means maxims of reason

Rosa, Rodrigo Augusto, 1986- 17 August 2018 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-17T16:21:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosa_RodrigoAugusto_M.pdf: 1118499 bytes, checksum: b4221870a962d1016101688ffbfd1ad5 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Na filosofia kantiana os princípios sistematizadores do conhecimento são apenas regulativos. Neste caso, em oposição aos princípios constitutivos do entendimento que são objetivos a priori, os princípios reguladores são apenas subjetivos. Neste trabalho procuramos mostrar que apesar dos princípios sistematizadores serem máximas subjetivas, tais máximas são condição fundamental para elaboração racional da experiência. Em Kant, a racionalidade implica na submissão aos postulados da razão. No caso das ciências naturais, a elaboração racional da experiência deve ser em conformidade com as exigências sistemáticas do postulado teórico da razão. De acordo com Kant, assumimos as máximas da razão, não a partir de critérios objetivos, mas pela fé racional. Sendo assim, os princípios metafísicos da natureza, que Kant elabora para assegurar a racionalidade da física newtoniana, são máximas racionais que asseguram (mediante uma fé racional) um programa de pesquisa, antes do que uma ontologia / Abstract: In Kant's philosophy the systematizers principles of knowledge are just regulatives. In this case, in opposition to constitutive principles of understanding which are objectives a priori, the egulative principles are just subjectives. In this work seek to show that despite of systematizers rinciples are subjtives maxims, such maxims are fundamental condition to rational elaboration of experience. In Kant the rationality implies in submission to reason postulates. In the case of natural science, the rational elaboration of experience must be in conformity with systematic requirements of theoretical postulate of reason. According by Kant, we do not assume the maxims of reason from of objective criteria, but by rational faith. So, the metaphysical principles of nature, which Kant elaborates to ensure the rationality of Newtonian Physics, are rational maxims that ensure (by means of rational faith) a research program, even before an ontology / Mestrado / Historia da Filosofia Moderna / Mestre em Filosofia

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