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A recepção do sublime kantiano em Schiller / Humberto Costa ; orientador, Jair Lopes Barboza

Costa, Humberto January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2008 / Bibliografia: p.130-135 / Esta dissertação tem por objetivo investigar como Schiller recebe o conceito de sublime kantiano e como ele desenvolve para fundamentar esteticamente a compreensão que tem a respeito do teatro. Inicialmente, o conceito de sublime schilleriano é construído / The purpose dissertation is to research the way Schiller understands the concept of the Kantian sublime and how it develops it to aesthetically base his own comprehension about teatre. Initially, Schiller's concept is based on Kant's one, However as the
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A percepção do espaço nas fronteiras do sublime / Juliana Desessards ; orientador, Jair Barboza

Desessards, Juliana January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2009 / Bibliografia: f.78-81 / O texto expõe um panorama do conceito de sublime desde seu surgimento em Longino até seu desdobramento na estética kantiana. Tem como objetivo demonstrar como o sublime retórico passou a ser tratado como uma característica dos espaços e dos eventos natura / This text explains historically the concept of sublime since its appearance on Longinus treatise till its development on Kantian aesthetics. It has the aim to demonstrate how the rhetorical sublime became a concept of natural events and spaces to be exper
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Kant no Brasil : apresentação e análise da história do pensamento kantiano no Brasil do Século XIX / Paulo Sérgio de Faria ; orientador, Daniel Omar Perez

Faria, Paulo Sérgio de January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 155-158 / Este estudo focaliza a atenção nos escritos kantianos trazidos predominantemente por fontes francesas, interpretadas pelo padre Diogo Antônio Feijó, a fim de fundamentar suas convicções políticas e possivelmente suas convicções religiosas, e por Tobias Ba / This study focuses its attention on Kantian writings brought to us predominately by French sources, interpreted by the priest Diogo Antonio Feijó, on the intent of bringing fundaments to his political and possibly his religious convictions, and by Tobias
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A antropologia kantiana e a formação do caráter do ser racional finito para o exercício da liberdade : o direito como andareira / Carlos Eduardo Neres Lourenço ; orientador, Daniel Omar Perez

Lourenço, Carlos Eduardo Neres January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 137-140 / Immanuel Kant, um dos maiores nomes da filosofia iluminista, constrói em sua obra todo um sistema moral. Este sistema moral não pode ser compreendido sem que se debruce sobre os pressupostos do mesmo. Ao tratar de como o ser racional finito relaciona-se e / Immanuel Kant, one of the greatest names of the illuminist philosophy, makes in his work a whole moral system. This moral system cannot be understood unless someone leans over its understandings. Dealing about the human being relate to and inter-relate to
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A dissolução das ilusões transcendentais na "Crítica da Razão Pura": um estudo sobre as relações entre a estética, analítica e a dialética transcendentais

Benevides, Pablo Severiano January 2007 (has links)
BENEVIDES, Pablo Severiano. A dissolução das ilusões transcendentais na "Crítica da Razão Pura": um estudo sobre as relações entre a estética, analítica e a dialética transcendentais. 2007. 177f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T16:37:54Z No. of bitstreams: 1 2007-DIS-PSBENEVIDES.pdf: 1066342 bytes, checksum: 20d3aa7707f5f9d85cfb1e83e17d95f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T18:20:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007-DIS-PSBENEVIDES.pdf: 1066342 bytes, checksum: 20d3aa7707f5f9d85cfb1e83e17d95f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-05T18:20:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007-DIS-PSBENEVIDES.pdf: 1066342 bytes, checksum: 20d3aa7707f5f9d85cfb1e83e17d95f2 (MD5) Previous issue date: 2007 / This study is not meant to be merely expository. Therefore, the aim is that some questions of capital importance for the understanding of Kant’s Theoretic Philosophy not only be raised but also resolved, based on this study. The initial starting point consists of raising the following question: “Will sensitive intuition exercise the role of supreme judge in the dissolution of transcendental illusions”? According to the most reoccurring interpretation of the “Critique of Pure Reason,” the answer to the aforementioned question will be affirmative, as seems to be the case in the interpretations of Cohen, Strawson, as well as a series of others to be identified. Such a concept (according to what will be revealed in the study), will advocate, in the end, that all the questions of traditional Metaphysics (pre-Kant) are denounced by Kant as illegitimate, precisely because they can not be presented in sensitive intuition, an object which corresponds to the ideas which it, itself has constructed. Hence, Kant would have done nothing more than outline a theory of the possibility of experience (Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic) and restrict all human knowledge to this domain, in a way which assumes that metaphysical questions are illegitimate, as they are not subject to the original epistemic demands, therein outlined. This study assumes that the understanding of this problem, mentioned above, is insufficient, in that it has neglected the fact that there is, in the “Critique of Pure Reason,” not only a dogmatic announcement of, but also a justification of the thesis that all human knowledge is restricted to the sphere of sensibility (grounds of the possibility of experience). This justification is none other than the critique of transcendental illusions made by Transcendental Dialectic. Through the Paralogisms of Pure Reason, the Antinomies of Pure Reason and the Ideal of Pure Reason, the syllogism realized naturally by reason, will be revealed as the foundation for raising an incoherency regarding the non-assumption of the initial proposals of reason, rather than an inadequacy of the demands of sensibility. Such incoherencies are the transcendental illusions of the existence of the soul, the world (the totality of phenomenon) and of God – the respective objects of psychology, cosmology and Rational Theology. We will attempt to show, in this study, that the illusion of affirming the existence of these objects, in light of the syllogisms a priori, consists firstly, in an inadequacy with the initial proposals of pure reason (even if later this becomes an illusionary configuration of such existences) and only as a consequence of it; and also with the express demands of Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic. Hence, this requires a Critique of Rational Psychology, a Critique of Rational Cosmology and a Critique of Rational Theology for the realization of the task in this study. In this way we will justify the thesis that all knowledge is reduced to the sphere of sensibility and will thus clarity why this illusion is considered by Kant to be transcendental, rational and inevitable. This clarification is what the aforementioned “reoccurring interpretation” fails to do. / Este não pretende ser um trabalho meramente expositivo. Portanto, deseja-se que, a partir dele, algumas questões de importância capital para a compreensão da Filosofia Teórica de Kant sejam não somente erigidas, mas principalmente solucionadas. O ponto de partida inicial consiste no levantamento da seguinte indagação: “Exerceriam as intuições sensíveis o papel de juiz supremo na dissolução das ilusões transcendentais?”. Segundo a interpretação mais recorrente da “Crítica da Razão Pura” – como parece ser o caso das leituras de Cohen, Strawson, bem como de uma série de outras a serem identificadas – a resposta à questão anterior seria afirmativa. Tal concepção (conforme revelará este estudo) advogará que, em última instância, todas as questões da Metafísica tradicional (pré-kantiana) são denunciadas por Kant como ilegítimas precisamente porque não pode ser apresentado, na intuição sensível, um objeto que seja correspondente às idéias por ela construídas. Portanto, Kant não teria feito nada mais do que esboçar uma teoria da possibilidade da experiência (a Estética e a Analítica Transcendentais) e restringir todo o conhecimento humano a este domínio, de modo a postular que as questões metafísicas são ilegítimas por não se submeterem às exigências epistêmicas originais aí esboçadas. Este trabalho entende que a compreensão acima referida desta problemática é insuficiente, haja vista negligenciar o fato de que há, na “Crítica da Razão Pura”, não somente uma anunciação dogmática, mas uma justificação da tese de que todo o conhecimento humano é restrito à esfera da sensibilidade (solo da experiência possível). Esta justificação não é outra se não a crítica das ilusões transcendentais realizada pela Dialética Transcendental. Por meio dos Paralogismos da Razão Pura, das Antinomias da Razão Pura e do Ideal da Razão Pura, os silogismos realizados naturalmente pela razão serão revelados como as balizas para erigirem uma incoerência que diz respeito antes à não assunção dos propósitos iniciais da razão do que a uma inadequação às exigências da sensibilidade. Tais incoerências são as ilusões transcendentais da existência da alma, do mundo (totalidade dos fenômenos) e de Deus – os respectivos objetos da Psicologia, Cosmologia e Teologia Racionais. Tentaremos mostrar, por ocasião deste trabalho, que a ilusão de afirmar, mediante silogismos a priori, a existência destes objetos consiste primeiramente numa inadequação com os propósitos iniciais da razão pura (mesmo que esta venha a, posteriormente, configurar ilusoriamente tais existências) e, somente por conseqüência disto, também com as exigências expressas na Estética e na Analítica Transcendentais. Isto exige do empreendimento a ser realizado neste estudo, portanto, uma Crítica da Psicologia Racional, uma Crítica da Cosmologia Racional e uma Crítica da Teologia Racional. Deste modo, justificaríamos a tese de que todo conhecimento está reduzido à esfera da sensibilidade e esclareceríamos, assim, o porquê dessa ilusão ser considerada, por Kant, como transcendental, racional e, portanto, inevitável – esclarecimento este que a referida “interpretação recorrente” se abstém de realizar.
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Moralidade e felicidade: uma análise da teleologia moral kantiana / La morale et le bonheur: une analyse de la téléologie morale de Kant

Coqueiro, Itanielson Sampaio January 2011 (has links)
COQUEIRO, Itanielson Sampaio. Moralidade e felicidade: uma análise da teleologia moral kantiana. 2011. 141f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2011. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T17:33:15Z No. of bitstreams: 1 2011-DIS-ISCOQUEIRO.pdf: 1154397 bytes, checksum: 012bdca7761d8256e5e9e7679b2c4173 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T17:54:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011-DIS-ISCOQUEIRO.pdf: 1154397 bytes, checksum: 012bdca7761d8256e5e9e7679b2c4173 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T17:54:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011-DIS-ISCOQUEIRO.pdf: 1154397 bytes, checksum: 012bdca7761d8256e5e9e7679b2c4173 (MD5) Previous issue date: 2011 / O presente texto faz uma analisa da teleologia moral kantiana enfatizando a relação existente entre moralidade e felicidade. Destaca-se a importância que tem a felicidade na consecução do Soberano Bem que é, por sua vez, a harmonia existente naquela relação. Além disso, afirma que em tal relação a moralidade tem a primazia sobre a felicidade, não sendo esta, portanto, o bem supremo de todo e qualquer agir humano, como pensara Aristóteles. O presente trabalho está dividido em três momentos. Por tal sistemática, busca-se delimitar o próprio objeto de estudo, com o fito de não se adentrar em problemas, que por si só, são passíveis de trabalhos específicos, como a história e a própria religião. E enfatiza-se a relação Natureza e Liberdade na qual destacamos que a filosofia prática de Kant está alicerçada no chão de sua filosofia teórica. E tal alicerce afirma que a ação humana, ação do sujeito que se pretende valorado enquanto um ser moral, não tem como princípio e fundamento, uma lei de natureza, visto que esta mesma exige o efeito sempre que for dada a causa. No segundo momento, intitulado Moralidade e Liberdade, destaca-se os principais conceitos da filosofia prática de Kant com o objetivo claro de demonstrar que sem liberdade não há moralidade. Já no terceiro capítulo, intitulado Moralidade e Felicidade, analisa-se o télos da moral kantiana. Para isso, percorre-se o caminho que o próprio filósofo fizera em suas obras básicas de ética, Crítica da Razão Prática, Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Metafísica dos Costumes especificamente a Introdução e a segunda parte do texto intitulado Doutrina da Virtude e A Religião nos Limites da Simples Razão. Tal caminho nos faz perceber a religião como o fim ao qual a moral nos conduz necessariamente. Agora, abordando as questões metodológicas de nossa pesquisa destaca-se que o presente trabalho fora realizado, neste aspecto específico, em três momentos. Primeiramente realizou-se o estudo sistemático das obras clássicas, do filósofo em questão já citadas, realizando-se anotações, fichamentos e resumos; no segundo momento fez-se a pesquisa bibliográfica acerca da literatura secundária ou dos comentadores do referido filósofo; após tal processo de levantamento e pesquisa bibliográfica adentramos, já no terceiro momento, na construção deste texto dissertativo, que agora vos apresentamos.
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Síntese e esquema: a faculdade de imaginação na CRP / Synthesis and Scheme: the faculty of imagination in CRP

Freire, Hálwaro Carvalho January 2013 (has links)
FREIRE, Hálwaro Carvalho. Síntese e esquema: a faculdade de imaginação na CRP. 2013. 79f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T11:10:15Z No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T12:46:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-13T12:46:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) Previous issue date: 2013 / The aim of this dissertation is investigate the capacity of imagination in work Kritik der reinen Vernunft (Critique of Pure Reason) by philosopher Immanuel Kant. For this purpose, the main chapters to be explored in mentioned work will be: Deduction of the pure concepts of understanding and Schematisms of the pure concepts of understanding. Through our first chapter we will note the action of imagination in three kinds of synthesis, namely, apprehension, reproduction and recognition. In the second chapter, we will note the position of the imagination en the second edition of Deduction of the pure concepts of understanding. Already the third chapter will have the function of explores the schemes as products of capacity to imagination that will serve to a best comprehension of the link between intuitions and concepts. We start from the synthetic activity of imagination which passes through the edition of 1981 of the mentioned work. From this, we analyze of the imagination in edition of 1987 and investigate the possible the similarities and differences between the two versions mentioned. Finally, we note the importance of the capacity to imagination to the constitution of the transcendental knowledge, which is the purpose of our research. / O objetivo desta dissertação é investigar a faculdade de imaginação na obra Crítica da Razão Pura do filósofo Immanuel Kant. Para tanto, os principais capítulos a serem explorados da referida obra, serão: o da Dedução dos conceitos puros do entendimento e o do Esquematismo dos conceitos puros do entendimento. Através do nosso primeiro capítulo poderemos constatar a ação da imaginação em três tipos de síntese, a saber, apreensão, reprodução e recognição. No segundo capítulo, poderemos notar a posição da imaginação na segunda edição da Dedução dos conceitos puros do entendimento. Já o terceiro capítulo, terá como função explorar os esquemas, enquanto produtos da faculdade de imaginação, que servirá para uma melhor compreensão da ligação entre intuições e conceitos. Partimos, então, da atividade sintética da imaginação, que perpassa a edição de 1781 da referida obra. A partir disto, fazemos uma análise da imaginação na edição de 1787 investigando possíveis semelhanças e diferenças entre as duas versões citadas. Por fim, perceberemos a importância da faculdade de imaginação para a constituição do conhecimento transcendental, principal finalidade de nossa pesquisa.
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A Teoria Dinâmica da Matéria na filosofia kantiana da natureza / Dynamical Theory of Matter in kantian pilosophy of nature

Matias, Ednilson Gomes January 2013 (has links)
MATIAS, Ednilson Gomes. A Teoria Dinâmica da Matéria na filosofia kantiana da natureza. 2013. 89f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T11:36:21Z No. of bitstreams: 1 2013-DIS-EGMATIAS.pdf: 822458 bytes, checksum: da6d8491021c45bd7ddec7ff2314a6e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T12:52:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013-DIS-EGMATIAS.pdf: 822458 bytes, checksum: da6d8491021c45bd7ddec7ff2314a6e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-13T12:52:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013-DIS-EGMATIAS.pdf: 822458 bytes, checksum: da6d8491021c45bd7ddec7ff2314a6e3 (MD5) Previous issue date: 2013 / Immanuel Kant in work Metaphysische Anfangsgründe der Naturwissenschaft (Metaphysical Foundations of Natural Science) presents the concept of natural science as a systematical doctrine ordered according to principles. These principles can be pure or empirical and then can found a proper or improper natural science. Proper natural science requires metaphysics of nature as basis. This metaphysis is composed by general metaphysics of nature resulting from Kritik der reinen Vernunft (Critique of Pure Reason) and by special metaphysics of corporeal nature developed in Metaphysical Foundations. The first establishes the transcendental principles (Axioms, Anticipations, Analogies and Postulates) as necessary determinations of all possible experience and constitutes the concept of object in general. The second provides the metaphysical foundations (Phoronomy, Dynamics, Mechanics and Phenomenology) as necessary determinations of outer sense and constitutes the concept of matter in general. These metaphysical foundations ensure the a priori basis to the ground of proper natural science as from the application of the transcendental principles to the concept of matter. The aim of this dissertation is investigates the constitution of this concept of matter as from Dynamical Theory of repulsive and attractive moving forces. For this, we will analyses the relationship between the transcendental principle of Anticipations of Perception and the metaphysical foundation of Dynamics. / Immanuel Kant, na obra Primeiros Princípios Metafísicos da Ciência da Natureza, apresenta a concepção de ciência natural enquanto doutrina sistemática ordenada segundo princípios. Estes princípios podem ser puros ou empíricos e, portanto, podem fundar uma ciência genuína ou uma ciência não-genuína da natureza. A ciência natural genuína exige como seu fundamento uma metafísica da natureza. Esta é composta pela metafísica geral da natureza resultante da Crítica da Razão Pura e pela metafísica particular da natureza corpórea desenvolvida na obra Princípios Metafísicos. A primeira estabelece os princípios transcendentais (Axiomas, Antecipações, Analogias e Postulados) enquanto determinações necessárias de toda a experiência possível e constitui o conceito de objeto em geral. A segunda fornece os princípios metafísicos (Foronomia, Dinâmica, Mecânica e Fenomenologia) enquanto determinações necessárias dos objetos dos sentidos externos e constitui o conceito de matéria em geral. Estes princípios metafísicos asseguram a base a priori para a fundação da ciência genuína da natureza a partir da aplicação dos princípios transcendentais ao conceito de matéria. O objetivo desta dissertação consiste em investigar a constituição deste conceito de matéria a partir da Teoria Dinâmica das forças motrizes de repulsão e de atração. Para isto, analisaremos a relação entre o princípio transcendental das Antecipações da Percepção e o princípio metafísico da Dinâmica.
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Kant y Foucault: ¿qué es la Ilustración?

Acevedo Vásquez, Mario January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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A passagem para o abismo entre a natureza e a liberdade : uma investigação do sistema crítico de Immanuel Kant a partir da Crítica da faculdade do juízo

Sartori, Cedric Correvon 16 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7221_DISSERTAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO.pdf: 1630409 bytes, checksum: ca1b35cc1195c47375f77f17346c8089 (MD5) Previous issue date: 2013-12-16 / CAPES/CNPq / A filosofia Crítica de Immanuel Kant pode ser dividida em três momentos fundamentais, cada um deles representado por uma obra. Em resumo, a primeira delas, a Crítica da Razão Pura, é uma investigação sobre os limites do conhecimento teórico que, por um lado, exibe as bases transcendentais de constituição da natureza, que legitimam os conhecimentos apodíticos das ciências duras nesse domínio, e, por outro, limita o conhecimento teórico aos objetos da experiência, embora confirme que não há contradição em pensar como possível uma causalidade livre, a liberdade. A segunda obra, a Crítica da Razão Prática, confirmará a realidade prática da idéia de liberdade, através do reconhecimento de um domínio que a razão ocupa com as suas próprias leis, que determinam que a vontade se dirija para a construção do que deve ser uma humanidade livre. Contudo, considerando que o livre-arbítrio permite que a lei moral não seja atendida, e o mal radical da natureza humana que nas suas escolhas se inclina para o não cumprimento da lei, as idéias da imortalidade da alma e de Deus, que nos limites da primeira Crítica só puderam ser reconhecidas como legítimas por sua função regulativa para o conhecimento teórico, são atestadas como um postulado necessário da razão prática para a possibilidade do Sumo Bem, apesar de não resultarem em um conhecimento sobre a natureza, domínio onde devem ser realizadas historicamente as exigências da razão prática. A terceira Crítica, intitulada Crítica da Faculdade de Julgar, revela em sua Introdução, ao declarar que restou um abismo entre os conceitos de natureza e de liberdade, pela heterogeneidade de suas leis, o interesse sistemático na Faculdade de Julgar como a via de possibilidade para a passagem por sobre o abismo. A presente pesquisa apresenta uma interpretação sobre as duas primeiras obras Críticas para mostrar a constituição de cada um dos dois domínios do conhecimento filosófico e a limitação destas obras no que se refere à exigência da razão sobre a possibilidade da consumação do fim terminal: a realização moral da humanidade na natureza. Em seguida, interpreta a terceira Crítica, para mostrar como a Faculdade de Julgar Estética, orientada por um princípio próprio de uma conformidade a fins da natureza, ao julgar a beleza de certos objetos da natureza e das belas-artes, revela que a natureza, para além dos limites mecânicos do entendimento, convém à harmonia das faculdades do conhecimento, o que a razão toma analogicamente como conforme aos seus interesses morais. Além disso, a consideração sobre a capacidade de criação da arte bela pelo gênio, e da imaginação na apresentação de idéias estéticas, alimentam a esperança sobre a capacidade humana para satisfazer as exigências da razão. Temos assim, por meio da Faculdade de Julgar Estética e da sua ligação com o sentimento de prazer e desprazer, uma experiência estética que realiza a passagem, ao ampliar, pelo sentimento ligado às faculdades de conhecimento, o conceito de natureza apresentado pela primeira Crítica, e aproximar a natureza da liberdade, permitindo integrar as duas partes da filosofia em um sistema completo.

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