• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 38
  • 32
  • 12
  • 7
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 131
  • 78
  • 45
  • 34
  • 25
  • 20
  • 20
  • 20
  • 18
  • 16
  • 15
  • 15
  • 15
  • 14
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Objetividade e racionalidade na filosofia da ciência de Thomas Kuhn

Tozzini, Daniel Laskowski 05 March 2012 (has links)
Resumo: Após o lançamento de seu principal livro, a saber, A Estrutura das Revoluções Científicas, Kuhn tornou-se alvo de acusações de subjetivismo e irracionalismo científico. O objetivo do trabalho é estudar tais acusações, sobretudo, quando relacionadas à escolha entre paradigmas rivais. Para tanto, foram destacados dois episódios marcantes na filosofia da ciência contemporânea: o encontro de Popper e Kuhn, em 1965, transcrito com o título de A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento; e o livro de Israel Scheffler, Science and Subjectivity, que teve grandes repercussões no pensamento de Kuhn. Com base na análise dos argumentos de cada um dos interlocutores de Kuhn, foram criados grupos de críticas, a partir de um núcleo comum entre eles. Com isto, a racionalidade científica foi identificada sobre diversos ângulos: base empírica, método científico, comunicação, dogmatismo científico, etc. No total, foram identificados oito clusters. Concluiu-se que a racionalidade científica, para Kuhn, parece estar fundamentada, em grande parte, nas mesmas premissas sustentadas por seus críticos. O que não foi compreendido por eles era que não se tratava de questionar a existência da racionalidade científica ela mesma. Tratava-se, sim, de dar importância a outras variáveis que eram vistas até então como meros ruídos, que simplesmente não deveriam entrar na lista de explicações da filosofia da ciência. A racionalidade não deveria ser descartada, mas repensada.
32

La doctrina de la inconmensurabilidad en Paul Feyerabend: una objeción contra una particular concepción de racionalidad científica

Gargiulo, Teresa 09 April 2018 (has links)
La inconmensurabilidad ha ocasionado innumerables controversias y debates. En estos parece ser unánime la interpretación de tal doctrina como una objeción contra la objetividad, el realismo y el progreso científico. Ahora bien, este marco hermenéutico es estrecho para poder comprender la intención de Paul Feyerabend al formular su doctrina de la inconmensurabilidad. Pues este no pretendió cuestionar nunca dichas nociones en cuanto tales sino únicamente mostrar cuán vano resulta ser el intento del neo-positivismo y del racionalismo popperiano por definirlas. En un sentido positivo sostenemos que la inconmensurabilidad en Paul Feyerabend impide o evita retomar, a la hora de definir aquellas nociones, las dialécticas propias del positivismo lógico o del racionalismo crítico. Nuestra intención en este trabajo es exponer su tesis de la inconmensurabilidad como un cuestionamiento a un modo particular de concebir la racionalidad científica y sus consecuentes nociones de objetividad, progreso y realismo científico
33

Subjetividad, experimentos mentales y ciencia cognitiva: una aproximación kuhneana

Olea Peralta, Luis January 2011 (has links)
El presente trabajo aborda, desde un punto de vista histórico, el lugar que el estudio de la conciencia subjetiva ocupa y cómo puede ser descrito en términos de los problemas que presenta para el paradigma científico cognitivista. Para tal propósito, la teoría del desarrollo científico de Thomas Kuhn (1971) constituye un enfoque fundamental por su profunda comprensión de las características de la investigación científica. Según Kuhn, el estado de una disciplina científica, en un momento dado, no se constituye sobre la base de la suma de los descubrimientos y teorías anteriores. Es decir, desde su punto de vista no hay un desarrollo acumulativo de los hallazgos y teorías, como desde una concepción tradicional podría entenderse. Por el contrario, la ciencia se desarrolla a través de la sucesión de modos incompatibles de investigación, fenómeno denominado revolución científica. Además, cada disciplina ejerce su actividad en el marco de un paradigma, término que se refiere a la “constelación de creencias, valores, técnicas, etc., que comparten los miembros de una comunidad dada” (Kuhn, 1971: 269). El paradigma determina los problemas a estudiarse así como las teorías y reglas para resolverlos. En este sentido, se pretende aplicar estas nociones en el análisis histórico de la Ciencia Cognitiva como disciplina científica conformada bajo un paradigma.
34

A pesquisa educacional e a concepção "kuhniana" da ciencia : o caso das teses de doutorado da FE/UNICAMP

Ramos Lamar, Adolfo 27 February 1998 (has links)
Orientador: Silvio Ancizar Sanchez Gamboa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-23T11:13:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RamosLamar_Adolfo_D.pdf: 17694163 bytes, checksum: b278c63dc0c9b75f7a6eed2e4fc84993 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O presente trabalho tem como objetivo verificar e analisar as idéias de T. S. Kuhn (1922-1996) sobre os "paradigmas" e a "revolução científica" presentes nas teses de doutorado da Faculdade de Educação (FE) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), no período 1984-1996. A tese foi elaborada tendo como base o levantamento bibliográfico e a análise epistemológica das nove teses escolhidas à luz de diversos autores que, de uma forma ou de outra, abordam a concepção "kuhniana" da ciência. Os resultados da pesquisa, mostram que na produção de teses de doutorado na FE são pouco tratados os problemas epistemológicos da Educação e apresentam certo retardo com relação ao "estado da arte", em outras áreas do conhecimento que manifestam permanentes discussões sobre as concepções epistemológicas. Esta pesquisa busca contribuir para a identificação e estudo dos múltiplos fatores que têm influído no estudo filosófico da ciência e da tecnologia na FE/UNICAMP; procura também alertar para a necessidade da discussão epistemológica e seus desdobramentos na busca do aprimoramento da pesquisa e do ensino na Educação e destacar a importância da avaliação da trajetória da produção científica e a compreensão das condições em que tem estado inserida, visando à melhoria das mesmas em prol de uma melhor qualificação da produção científica na Educação / Doutorado / Filosofia e História da Educação / Doutor em Educação
35

A imagem de ciencia de Thomas Kuhn e a noção de objetividade cientifica : contribuição a historia de uma mudança conceitual em processo

Penna-Forte, Marcelo do Amaral 07 May 2001 (has links)
Orientador: Jose Carlos Pinto de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T21:54:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Penna-Forte_MarcelodoAmaral_M.pdf: 7265851 bytes, checksum: 4f28a430a00d726f014509c3fec8a452 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
36

Optimización en espacios de Banach y aplicaciones

Aycho Flores, Milton Angelino, Aycho Flores, Milton Angelino January 2015 (has links)
En este trabajo se estudia el problema de optimización mín xES f(x) donde S es un subconjunto convexo en un espacio normado X f : X (flecha funcional) R. Asimismo, se presenta una extensión del teorema de Kuhn-Tucker que resuelve el problema de minimización sobre el conjunto S = {x E S/g(x) E -C donde C ∧ h(x) = 0Z}es un cono de orden y h, g dos funcionales Fréchet diferenciables. / Tesis
37

A Histopathological Study of Rhizoctonia Solani Kuhn Infection of Resistant and Susceptible Lines of Lima Bean (Phaseolus Limensis Macf.)

Bunnag, Chulevan 01 May 1969 (has links)
The effects of Rhizoctonia solani on the hypocotyls of resistant and susceptible lines of lima bean were studied . The fungus attacks lima bean at one or more stages during host development and causes pre-and -postemergence damping-off, root rot, and foliage blight. The isolate of the fungus used in this study was obtained from infected radishes grown in Salt Lake County. Utah. The formation of infection cushions and modes of penetration by this fungus was no different on the resistant and susceptible lima bean hypocotyls . The infection process was studied under laboratory conditions . Differential staining showed that the fungal hyphae were closely appressed to the host surface , and at first along the longitudinal axis o f the epidermal cells. Later, hyphal branches grew in oblique and transverse directions . Aggregated hyphal tips formed infection cushions , which gave rise to one or more infection pegs that penetrated the host directly . Following penetration, both intercellular and intracellular hyphae were formed. The build-up of masses of hyphae occurred as club-shaped structures in the cortex of the susceptible lima bean hypocotyls , but were not observed in the resistant hypocotyls . The extents of infection in the resistant and susceptible lima bean hypocotyls were different at 7 days after inoculation. The hyphae in the susceptible hypocotyl had penetrated into vascular bundles and pith , whereas the hyphae had penetrated the cortex and pith of the resistant hypocotyl but were not observed in the vascular tissue. Stomatal penetration from individual hyphal side branches was rare and apparently of minor importance as a means of penetration by this isolate .
38

A estrutura das controvérsias científicas: a sociologia da ciência de Thomas Kuhn / The structure of scientific controversies: Thomas Kuhns sociology of science

Silva, Paulo Pirozelli Almeida 22 February 2018 (has links)
Como cientistas escolhem teorias? O objetivo de nossa tese é entender a resposta de Thomas Kuhn a este problema clássico da filosofia da ciência. Ao retirar o problema da escolha de teorias do campo metodológico e transportá-lo para o campo sociológico, Kuhn expõe os fundamentos de uma abordagem sociológica do desenvolvimento científico. Como tantos outros filósofos, Kuhn defende que teorias científicas são escolhidas a partir de valores epistêmicos critérios como precisão, consistência, abrangência, simplicidade e fecundidade. Segundo ele, porém, estes valores estão sujeitos a interpretações distintas: cientistas podem concordar quanto ao que se deve esperar de uma teoria, mas, em função de históricos pessoais e profissionais particulares, podem discordar em relação a qual delas melhor manifesta essas características. Mas se os cientistas aplicam os valores de maneiras distintas, em que sentido estes valores ditariam as suas escolhas? E, principalmente, como seria possível, dada a variabilidade dos valores, o consenso em uma comunidade de cientistas? A resposta de Kuhn, inaugurando sua abordagem sociológica, é a de que o acordo entre os membros da comunidade seria gerado por uma série de mecanismos sociais. Em primeiro lugar, a pedagogia e o treinamento dos cientistas, que tornaria as avaliações dos cientistas mais parecidas. Depois, a teoria de onda: a produção de novas evidências e argumentos responsáveis por convencer os adeptos de teorias rivais. Por último, a reestruturação da comunidade: a exclusão de membros resistentes e a divisão da comunidade em disciplinas distintas. A fim de esclarecer a natureza desta sociologia, discutiremos dois conjuntos de temas relacionados: os tipos de explicações de crença: racional e causal; e os níveis explicativos desta sociologia: indivíduos, comunidades e grupos. A última parte de nossa tese consiste em uma tentativa de sistematizar um modelo de explicação sociológica da dinâmica das controvérsias científicas, assim como apontar alguns caminhos para uma pesquisa empírica direcionada a estes tópicos. / How do scientists choose theories? The aim of our thesis is to understand Thomas Kuhn\'s answer to this classic problem in Philosophy of Science. By removing the theory-choice problem from the methodological field and transporting it to the sociological field, Kuhn sets out the foundations of a sociological approach to scientific development. Like so many other philosophers, Kuhn argues that scientific theories are chosen based on epistemic values criteria such as accuracy, consistency, scope, simplicity, and fruitfulness. However, these values are, according to him, subject to different interpretations: scientists may agree on what to expect from a theory, but depending on particular personal and professional histories, they may disagree as to which theory best expresses these characteristics. But if scientists apply values in different ways, in which sense would these values dictate scientists choices? And, especially, how could a consensus in a community of scientists be achieved, given the variability of values? Kuhn\'s answer, inaugurating his sociological approach, is that agreement among community members would be generated by a series of social mechanisms. First, the pedagogy and training of scientists, which make scientists appraisals more similar. Secondly, the wave-theory: the production of new evidence and arguments that convince the followers of rival theories. Finally, the restructuring of the community: the exclusion of resistant members and the division of the community into distinct disciplines. In order to clarify the nature of this sociology, we will discuss two sets of related themes: the types of explanations of belief: rational and causal; and the explanatory levels of this sociology: individuals, communities and groups. The last part of our thesis consists of an attempt to systematize a model of sociological explanation for the dynamics of scientific controversies, as well as to point out the ways to an empirical research directed to these topics.
39

Thomas Kuhn e a concepção semântica de incomensurabilidade / Thomas Kuhn and the semantic conception of incommensurability

Silva, Paulo Pirozelli Almeida 04 July 2013 (has links)
Thomas Kuhn foi um dos mais importantes filósofos da ciência do século XX. Entre suas principais contribuições, destaca-se a tese da incomensurabilidade das teorias científicas. O presente trabalho visa mostrar como tal tese, apresentada originalmente no livro A estrutura das revoluções, de 1962, foi modificada por Kuhn ao longo dos anos, com foco em seus últimos artigos, escritos entre as décadas de 1980 e 1990. A incomensurabilidade é reduzida então a uma relação semântica restrita a certos pontos da linguagem (incomensurabilidade local). A fim de explicar como isso é possível, Kuhn é levado a pensar, em primeiro lugar, no aprendizado e funcionamento dos conceitos, e como se organizam em estruturas taxonômicas. Em seguida, elabora outros aspectos de uma filosofia da linguagem, como significado e verdade, que lhe permitem responder às principais críticas que haviam sido dirigidas à noção de incomensurabilidade originalmente exposta. / Thomas Kuhn was one of the most important philosophers of science of the twentieth century. Among his major contributions, there is the thesis of incommensurability of scientific theories. This work aims to show how this theory, originally presented in the book The Structure of Revolutions, from 1962, was modified by Kuhn over the years, focusing on his last articles, written between the 1980s and 1990s. The incommensurability is then reduced to a semantic relation restricted to certain portions of language (local incommensurability). To explain how this is possible, Kuhn is led to think, firstly, in the learning and operation of the concepts, and how they are organized in taxonomic structures. After that he elaborates other aspects of a philosophy of language, as meaning and truth, which allow him to answer the main criticisms which had been directed to the notion of incommensurability originally exposed.
40

A estrutura das controvérsias científicas: a sociologia da ciência de Thomas Kuhn / The structure of scientific controversies: Thomas Kuhns sociology of science

Paulo Pirozelli Almeida Silva 22 February 2018 (has links)
Como cientistas escolhem teorias? O objetivo de nossa tese é entender a resposta de Thomas Kuhn a este problema clássico da filosofia da ciência. Ao retirar o problema da escolha de teorias do campo metodológico e transportá-lo para o campo sociológico, Kuhn expõe os fundamentos de uma abordagem sociológica do desenvolvimento científico. Como tantos outros filósofos, Kuhn defende que teorias científicas são escolhidas a partir de valores epistêmicos critérios como precisão, consistência, abrangência, simplicidade e fecundidade. Segundo ele, porém, estes valores estão sujeitos a interpretações distintas: cientistas podem concordar quanto ao que se deve esperar de uma teoria, mas, em função de históricos pessoais e profissionais particulares, podem discordar em relação a qual delas melhor manifesta essas características. Mas se os cientistas aplicam os valores de maneiras distintas, em que sentido estes valores ditariam as suas escolhas? E, principalmente, como seria possível, dada a variabilidade dos valores, o consenso em uma comunidade de cientistas? A resposta de Kuhn, inaugurando sua abordagem sociológica, é a de que o acordo entre os membros da comunidade seria gerado por uma série de mecanismos sociais. Em primeiro lugar, a pedagogia e o treinamento dos cientistas, que tornaria as avaliações dos cientistas mais parecidas. Depois, a teoria de onda: a produção de novas evidências e argumentos responsáveis por convencer os adeptos de teorias rivais. Por último, a reestruturação da comunidade: a exclusão de membros resistentes e a divisão da comunidade em disciplinas distintas. A fim de esclarecer a natureza desta sociologia, discutiremos dois conjuntos de temas relacionados: os tipos de explicações de crença: racional e causal; e os níveis explicativos desta sociologia: indivíduos, comunidades e grupos. A última parte de nossa tese consiste em uma tentativa de sistematizar um modelo de explicação sociológica da dinâmica das controvérsias científicas, assim como apontar alguns caminhos para uma pesquisa empírica direcionada a estes tópicos. / How do scientists choose theories? The aim of our thesis is to understand Thomas Kuhn\'s answer to this classic problem in Philosophy of Science. By removing the theory-choice problem from the methodological field and transporting it to the sociological field, Kuhn sets out the foundations of a sociological approach to scientific development. Like so many other philosophers, Kuhn argues that scientific theories are chosen based on epistemic values criteria such as accuracy, consistency, scope, simplicity, and fruitfulness. However, these values are, according to him, subject to different interpretations: scientists may agree on what to expect from a theory, but depending on particular personal and professional histories, they may disagree as to which theory best expresses these characteristics. But if scientists apply values in different ways, in which sense would these values dictate scientists choices? And, especially, how could a consensus in a community of scientists be achieved, given the variability of values? Kuhn\'s answer, inaugurating his sociological approach, is that agreement among community members would be generated by a series of social mechanisms. First, the pedagogy and training of scientists, which make scientists appraisals more similar. Secondly, the wave-theory: the production of new evidence and arguments that convince the followers of rival theories. Finally, the restructuring of the community: the exclusion of resistant members and the division of the community into distinct disciplines. In order to clarify the nature of this sociology, we will discuss two sets of related themes: the types of explanations of belief: rational and causal; and the explanatory levels of this sociology: individuals, communities and groups. The last part of our thesis consists of an attempt to systematize a model of sociological explanation for the dynamics of scientific controversies, as well as to point out the ways to an empirical research directed to these topics.

Page generated in 0.0223 seconds