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Els programes educatius bilingües a la comarca de l'Alacantí: estudi sociolingüísticBaldaquí-Escandell, Josep-Maria 18 December 2000 (has links)
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La obra lexicográfica de Lorenzo Franciosini: Vocabulario italiano-español, español-italiano (1620)Martínez Egido, José Joaquín 14 March 2002 (has links)
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Análisis contrastivo locativo-nocional de la complementación de régimen verbal en el español hablado en Alicante: usos espaciales y abstractos de salir y entrarBarrajón López, Elisa 13 December 2006 (has links)
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A marcação de caso acusativo na interlíngua de brasileiros que estudam o espanhol. / La marcación de caso acusativo en la interlengua de brasileños que estudian el español.Rosa Yokota 05 December 2001 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo contribuir para o estudo das especificidades da aquisição/aprendizagem da lingua espanhola por falantes do português. Nesta dissertação são analisados o uso e o não uso da preposição marcadora de caso acusativo do espanhol 'a' por estudantes brasileiros adultos. / El objetivo del presente trabajo es constribuir para el estudio de las especificidades de la adquisición/aprendizaje de la lengua española por parte de hablantes del portugués brasileños. En esta disertación se analiza el uso y el no uso de la preposición marcadora de caso acustivo del español 'a' en la producción escrita de estudiantes brasileños adultos.
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Políticas e ensino da língua espanhola: para além do ¡Hola!¿Qué tal?Feiten, Paula Verónica Lolas Sapaj January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Nenhuma / Este estudo parte da seguinte constatação: nas escolas em geral, as aulas de língua espanhola vêm acompanhadas de uma visão da cultura hispânica limitada a determinadas músicas, comidas típicas, folclore e outros aspectos similares, aqui denominadas como “cultura de turismo” ou “cultura visível”. Partindo do pressuposto de que o ensino da língua espanhola precisa ir além da gramática e da conversação, a pesquisa busca responder às seguintes questões: quais as representações de cultura hispânica e de que modo os professores contemplam esta cultura em suas aulas? Que políticas têm orientado o ensino de língua espanhola no Brasil? Quais suas implicações para a escola e sala de aula? A busca de dados valeu-se de questionários e entrevistas, envolvendo professoras de rede estadual de Caxias do Sul/RS, bem como algumas diretoras das respectivas escolas. Houve também informações colhidas, via meio digital, entre professores chilenos que ensinam língua estrangeira em seu país. Também no Chile foram realizadas entrevistas com dois filósofos que vêm produzindo reflexões acerca da cultura hispânica. Os dados analisados permitem afirmar que, embora atualmente o ensino de língua espanhola tenha recebido maior ênfase, especialmente a partir de políticas educacionais derivadas do Mercosul, no dia-a-dia das escolas há grandes dificuldades quanto à formação de professores e quanto a recursos didáticos. Muitos estudos e pesquisas são ainda necessários para subsidiar o ensino da Língua Espanhola no Brasil, para que possamos compreender esta linguagem muito além de uma simples expressão, como um ¡Hola! ¿Qué tal? / Este estudio parte de la siguiente constatación:en las escuelas en general, las clases de lengua española vienen acompañadas de una visión de la cultura hispana limitada a determinadas músicas, comidas típicas, folclor y otros aspectos similares, aquí denominadas como “cultura de turismo” o “cultura visible”. Partiendo del presupuesto de que la enseñanza de la lengua española necesita ir más allá de la gramática y de la conversación, la pesquisa busca responder las siguientes preguntas: ¿Cuáles sonlas representaciones de cultura hispana? y ¿de qué maneralos profesores contemplan esta cultura en sus clases? ¿Qué políticas han orientado la enseñanza de lengua española en Brasil? ¿Cuáles son sus implicaciones para la escuela y para la sala de clase?. La búsqueda de datos se valió de cuestionarios y de entrevistas, envolviendo profesoras de la red estatal de Caxias do Sul/RS, así como algunas directoras de las respectivas escuelas. Hubieron también informaciones recogidas, vía medio digital, entre profesores chilenos que enseñan lengua extranjera en su país. También, en Chile, fueron realizadas entrevistas con dos filósofos que vienen produciendo reflexiones acerca de la cultura hispana. Los datos analizados permiten afirmar que, aunque actualmente la enseñanza de lengua española haya recibido un mayor énfasis, especialmente a partir de las políticas educacionales derivadas de Mercosur, en el dia a día de las escuelas hay grandes dificultades en lo que se refiere a la formación de profesores ya los recursos didácticos. Muchos estudios y pesquisas son aún necesarios para subsidiar la enseñanza de la Lengua Española en Brasil, para que podamos comprender este lenguaje mucho más allá de una simple expresión, como un ¡Hola! ¿Qué tal?
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Empréstimos do espanhol em dicionários gerais de português : proposta para o seu tratamento e marcaçãoAnocibar, Andrea Esther January 2016 (has links)
Toda língua é constituída, em maior ou menor quantidade, de unidades não vernáculas devido ao contato estabelecido com outras línguas ao longo da história ou às influências delas recebidas. No que diz respeito ao português, sua proximidade geográfica com o espanhol, tanto na Europa quanto na América, somado às semelhanças na morfologia e época de formação entre ambas as línguas, resultou na inclusão de diversas palavras que hoje podem ser encontradas no seu léxico. Considerados protótipos de dicionário, os dicionários gerais não apenas definem e descrevem o léxico de uma dada língua, como também, tradicionalmente, se ocupam de descrever boa parte da sua história ao incluírem informações etimológicas. Devido a esses registros e ao seu caráter diassistêmico, o dicionário geral de língua se apresenta como uma obra diaintegrativa, registrando unidades lexicais originadas em outras línguas e diferenciando lexicograficamente aquelas que já foram adaptadas (empréstimos) daquelas que ainda são reconhecidas como estrangeiras (estrangeirismos). A abrangência lexical que tais dicionários comportam, no entanto, nem sempre traz benefícios para o consulente. Na tentativa de registrar o maior número possível de palavras da língua, numerosos aspectos veem-se afetados pela ausência de um trabalho de seleção e de investigação rigoroso das unidades que são incluídas. Diversas críticas ao registro do léxico realizado por essas obras evidenciam incoerências e diversos problemas como consequência da falta de uma reflexão teórica que oriente o trabalho lexicográfico. No objetivo de avaliar o registro de empréstimos e estrangeirismos nos dicionários gerais da língua portuguesa, este trabalho analisa, individual e comparativamente, quatro obras desse tipo - Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Diante da dificuldade de obter uma listagem de empréstimos por obra, foi criada uma amostra sistemática de uma listagem de empréstimos provida pelo Aurélio (1999) com base na qual foram coletadas as informações nos três dicionários restantes. A análise das informações etimológicas e da marcação diaintegrativa de cada dicionário a partir desse corpus revelou, nas quatro obras, a ausência de um construto teórico-metodológico específico para o fenômeno registrado. Além de incoerências e contradições entre as numerosas indicações de origem encontradas apenas para uma única língua (o espanhol), foi encontrado um segmento etimológico deficitário, cuja formulação heterogênea e complexa não apresenta indicações claras para o consulente, propiciando a interpretação errônea dos dados. Com base em tais constatações, o trabalho propõe, em primeiro lugar, reduzir todas as indicações a uma única e mais certeira designação da língua fonte: “espanhol”, como também recomenda e justifica a eliminação do segmento etimológico. Finalmente, defende a manutenção da marcação diaintegrativa, cujo desenho apresenta, na maioria dos dicionários analisados, os elementos necessários para uma identificação adequada das palavras advindas da língua espanhola que ainda não foram adaptadas ao sistema do português. / Toda lengua está formada, en mayor o menor cantidad, por unidades vernáculas debido a la influencia de otros idiomas o al contacto con éstos a lo largo de la historia. En el caso específico del portugués, su proximidad geográfica con el español, no solamente en Europa como también en América, se ha sumado a las semejanzas en la morfología y la época de formación de ambas lenguas provocando la inclusión de varias palabras que hoy pueden ser encontradas en su léxico. Considerados prototipos de diccionario, los diccionarios generales no apenas definen y describen el léxico de una determinada lengua, sino que también, tradicionalmente, se ocupan de describir buena parte de su historia al incluir informaciones etimológicas. Debido a estos registros y a su carácter diasistemático, el diccionario general de lengua se revela como una obra diaintegrativa, ya que registra unidades lexicales originadas en otras lenguas y distingue lexicográficamente aquellas que ya fueron adaptadas (préstamos) de aquellas que todavía son reconocidas como extranjeras (extranjerismo). La extensión lexical que tales diccionarios permiten, sin embargo, no siempre beneficia al lector. Debido a la intención de registrar el mayor número posible de palabras, diversos aspectos se ven afectados por la falta de un trabajo de selección e investigación minucioso de las unidades que son incluidas. Diversas críticas al registro del léxico realizado en esas obras señalan inconsistencias y diversos problemas como consecuencia de la falta de una reflexión teórica que dirija el trabajo lexicográfico. Con el objetivo de evaluar el registro de préstamos y extranjerismos en los diccionarios generales de la lengua portuguesa, este trabajo analisa, individual y comparativamente, cuatro obras de ese tipo – Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Frente a la dificultad de obtener una lista de préstamos por obra, sin embrago, fue necesario seleccionar, sistemáticamente, un listado de préstamos proporcionado por el Aurélio (1999). A partir de la muestra creada, fueron colectadas las informaciones de los tres diccionarios restantes. El análisis de las informaciones etimológicas y de la marcación diaintegrativa de cada diccionario a partir de ese corpus reveló, en las cuatro obras, la ausencia de un constructo teórico-metodológico específico para el fenómeno registrado. No solamente se encontraron numerosas indicaciones de origen para una única lengua (el español), sino que también un segmento etimológico deficiente, cuya formulación heterogénea y compleja no plantea indicaciones claras para el lector y favorece la interpretación errónea de los datos etimológicos. Con base en tales constataciones, el trabajo propone, en primer lugar, reducir todas las indicaciones a una única y más acertada designación de la lengua fuente: “español”, además de recomendar y justificar la eliminación del segmento etimológico. Finalmente, defiende que la marcación diaintegrativa debe ser conservada, ya que su diseño exhibe, en la mayoría de los diccionarios analizados, los elementos necesarios para una identificación adecuada de las palabras derivadas de la lengua española que todavía no fueron adaptadas al sistema del portugués.
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Las metáforas en las locuciones verbales en malgache: sus estructuras y sus equivalentes de traducción en francés y en españolRakotonanahary, Tahirisoa Ravakiniaina 15 December 2006 (has links)
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El esquema básico de la referencia: un modelo del significado esquemático aplicado a las preposiciones españolas y árabesAbid, Abeer Hussein 14 November 2008 (has links)
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Verbos denominales incoativos en españolMerchán Aravid, Nuria 11 December 2016 (has links)
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Las tesis doctorales de las facultades de ciencias de la Universidad de Murcia. 1955 – 1990 (catálogo, estadística descriptiva y bibliometría)Sabater Lorenzo, Pilar 12 January 2001 (has links)
El propósito de esta tesis doctoral ha sido la realización de un catálogo de la tesis doctorales defendidas en las Facultades de Ciencias de la Universidad de Murcia desde 1955 a 1990. Dicho catálogo recoge los datos referenciales de 667 tesis (292 de química, 225 de medicina, 84 de biología, 32 de veterinaria, 20 de matemáticas, 13 de física y 3 de geología). El catálogo se presenta ordenado por titulaciones y dentro de éstas, alfabéticamente por autores, se complementa con un índice general de autores, otro de directores y un tercero de autores ordenado por fechas de lectura de las tesis.
El catálogo se acompaña además de un estudio estadístico descriptivo de los autores de las tesis, de los directores de las mismas, de la forma depresentación de las propias tesis y, por último, un análisis bibliométrico de las referencias bibliográficas de cada una de las tesis.
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