• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 75
  • 15
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 93
  • 57
  • 47
  • 28
  • 27
  • 16
  • 16
  • 15
  • 12
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Eficácia da articaína, da bupivacaína e da lidocaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of bupivacaine and lidocaine and in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Roberta Moura Sampaio 13 March 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, e da bupivacaína 0.5%, associada à epinefrina 1:200.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares inferiores. Cento e cinco voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6mL de um dos anestésicos locais para o convencional bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). No caso de falha do BNAI, foram administrados 3,6mL da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhanças. Foi adotado nível de significância de 0,05 (P <= 0,05). Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o BNAI. A lidocaína apresentou valores superiores (42,9%) para a anestesia pulpar após o BNAI e após a injeção no ligamento periodontal (61,5%). A bupivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (80%) após o BNAI e a lidocaína (92,3%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do BNAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente para articaína e lidocaína e na dentina para a bupivacaína e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor foi similar para articaína nas diferentes regiões; câmara, canal e dentina; para a bupivacaína foi mais frequente na dentina e para a lidocaína no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares inferiores. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine and 2% lidocaine both associated with 1:100,000 epinephrine and 0.5% bupivacaine associated with 1:200,000 epinephrine in patients with irreversible pulpitis of the mandibular molars during a pulpectomy procedure. One hundred and five volunteers from the Emergency Center of the School of Dentistry at University of São Paulo randomly received 3.6 mL of local anesthetic as a conventional inferior alveolar nerve block (IANB). The subjective signal of lip numbness, pulpal anesthesia and the absence of pain during the pulpectomy procedure were, respectively, evaluated by questioning the patient, stimulation using an electric pulp tester and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood rations. The level for significance of differences was P <= .05. All patients reported the subjective signal of lip numbness after the application of either IANB. Lidocaine showed higher values for pulpal anesthesia after the IANB (42.9%) and after injection in the periodontal ligament (61.5%). Bupivacaine presented higher values for analgesia after the IANB (80,0%) and lidocaine after injection in the periodontal ligament (92,3%). After the failure of the IANB, the pain in the pulp chamber was the most frequent to articaine and lidocaine and bupivacaine for dentin and after the failure of the periodontal ligament injection, the pain was equal to articaine in different regions, chamber, canal and dentin; for bupivacaine was greater in dentin and lidocaine was higher in the channel. However, these differences were not statistically significant. So the three local anesthetic solutions behave similarly and not present any effective pain control in the treatment of irreversible pulpitis in mandibular molars.
82

Eficácia da articaína, da lidocaína e da mepivacaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of lidocaine and mepivacaine in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Allegretti, Carlos Eduardo 01 November 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2% e da mepivacaína 2%, todas associadas à epinefrina 1:100.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares. Sessenta e seis voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6ml de um dos anestésicos locais para o bloqueio convencional do nervo alveolar inferior (NAI). No caso de falha do bloqueio, foram administrados 3,6ml da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhancas. Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o bloqueio do NAI. A mepivacaína apresentou valores superiores (68,2%) para a anestesia pulpar após o bloqueio do NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. A mepivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (72,7%) após o bloqueio no NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do bloqueio do NAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares mandibulares. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine, lidocaine 2% and 2% mepivacaine, all associated with epinephrine 1:100,000 during pulpectomy in patients with irreversible pulpitis in mandibular molars. Sixty-six volunteers Sector Emergency Faculty of Dentistry, Universidade de São Paulo randomly received 3.6 ml of a local anesthetic to block conventional inferior alveolar nerve. In case of failure of the lock, were administered 3.6 ml of the same solution as in the periodontal ligament injection complement. The signal subjective lip anesthesia, the presence of pulpal anesthesia and no pain during pulpectomy were evaluated respectively by questioning the patient, via the stimulating device electrical pulp (pulp tester) and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood ratio. All patients reported lip anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve. The mepivacaine showed higher values (68.2%) for pulpal anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. The mepivacaine showed higher values for analgesia (72.7%) after blocking the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. After the failure of the blockade of the inferior alveolar nerve, the pain in the pulp chamber was the most frequent and after the failure of the periodontal ligament injection, pain in the channel. However, these differences were not statistically significant. Therefore, the three local anesthetic solutions behave similarly and did not exhibit effective pain management in treating irreversible pulpitis in mandibular molars.
83

Uso de lidocaína e bupivacaína na anestesia espinhal de cágado -de-barbicha Phrynops geoffroanus (Schweiger, 1812)

Ribeiro, Priscilla Inocêncio Rodrigues 29 September 2011 (has links)
The objective was to evaluate the efficacy of lidocaine and bupivacaine in spinal turtles by species Phrynops geoffroanus to promote sensory and motor block in the regions of the tail, vent and later members. Ten females with average weight of 2.14 kilograms (kg) were submitted to two anesthetic protocols, with an interval of 10 days: 4.6 milligrams (mg) / kg of lidocaine 2% and 1.15 mg / kg of bupivacaine 0.5% deposited in the spinal region of space proximal intercoccígeo. The anesthetic action in the tail for the two anesthetics was instantaneous, that is less than 1 min. Regarding the latency period in later members (PM), we obtained 4.5 ± 4.37 min and instant messaging as their average values for lidocaine and bupivacaine. The presence of maximum muscle relaxation and analgesia was 34.50 ± 33.28 min and 114.55 ± 39.89 min in the tail / vent to 2% lidocaine. and bupivacaine 0.5%, respectively. Medium corresponding to 24 ± 23.42 min and 110.50 ± 28.81 min was obtained by the later members use of anesthetics in the same sequence. The recovery period, equivalent to the time required to return to preanesthetic parameters from the start scoring 2 for muscle relaxation, was 37.00 ± 23.63 min for lidocaine and 61.5 ± 36.59 min for bupivacaine. Times skillful anesthesia achieved with the use of both anesthetic protocols are sufficient to perform simple surgical procedures and routine, such as amputation of the penis and suturing of skin lacerations. The choice of anesthetic to be applied will depend on the average time the procedure was performed to average 2% lidocaine and bupivacaine half-hour average of one hour. / Objetivou-se avaliar a eficácia da utilização de lidocaína e bupivacaína por via espinhal em cágados da espécie Phrynops geoffroanus para a promoção de bloqueios motor e sensitivo nas regiões dos membros pelvinos, cauda e cloaca. Dez fêmeas, com peso médio de 2,14 quilogramas (Kg), foram submetidas a dois protocolos anestésicos, com intervalo de 10 dias: 4,6 miligramas (mg)/Kg de lidocaína 2% e 1,15 mg/Kg de bupivacaína 0,5%, depositadas na região espinhal do espaço intercoccígeo proximal. A ação anestésica na cauda para os dois anestésicos foi instantânea, isto é menor que 1 min. Em relação ao período de latência nos membros pelvinos (MP), obteve-se 4,5 ±4,37 min e instantâneo como valores médios respectivos para lidocaína e bupivacaína. A presença de relaxamento muscular máximo com analgesia foi de 34,50±33,28 min e 114,55±39,89 min na cauda/cloaca para lidocaína 2%. e bupivacaína 0,5%, respectivamente. Médias correspondentes a 24±23,42 min e 110,50±28,81 min foram obtidas nos membros pelvinos mediante utilização dos anestésicos, na mesma sequência. O período de recuperação, equivalente ao tempo necessário para retorno aos parâmetros pré-anestésicos a partir do início de escore 2 para relaxamento muscular, foi de 37,00±23,63 min para lidocaína e 61,5±36,59 min para a bupivacaína. Os tempos hábeis de anestesia, conseguidos com a utilização de ambos os protocolos anestésicos, são suficientes para execução de procedimentos cirúrgicos mais simples e rotineiros, como amputação de pênis e sutura de lacerações de pele. A escolha do anestésico a ser aplicado vai depender do tempo médio do procedimento realizado, para lidocaína 2% tempo médio de meia hora e bupivacaína tempo médio de uma hora. / Mestre em Ciências Veterinárias
84

Eficácia da articaína, da lidocaína e da mepivacaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of lidocaine and mepivacaine in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Carlos Eduardo Allegretti 01 November 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2% e da mepivacaína 2%, todas associadas à epinefrina 1:100.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares. Sessenta e seis voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6ml de um dos anestésicos locais para o bloqueio convencional do nervo alveolar inferior (NAI). No caso de falha do bloqueio, foram administrados 3,6ml da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhancas. Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o bloqueio do NAI. A mepivacaína apresentou valores superiores (68,2%) para a anestesia pulpar após o bloqueio do NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. A mepivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (72,7%) após o bloqueio no NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do bloqueio do NAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares mandibulares. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine, lidocaine 2% and 2% mepivacaine, all associated with epinephrine 1:100,000 during pulpectomy in patients with irreversible pulpitis in mandibular molars. Sixty-six volunteers Sector Emergency Faculty of Dentistry, Universidade de São Paulo randomly received 3.6 ml of a local anesthetic to block conventional inferior alveolar nerve. In case of failure of the lock, were administered 3.6 ml of the same solution as in the periodontal ligament injection complement. The signal subjective lip anesthesia, the presence of pulpal anesthesia and no pain during pulpectomy were evaluated respectively by questioning the patient, via the stimulating device electrical pulp (pulp tester) and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood ratio. All patients reported lip anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve. The mepivacaine showed higher values (68.2%) for pulpal anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. The mepivacaine showed higher values for analgesia (72.7%) after blocking the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. After the failure of the blockade of the inferior alveolar nerve, the pain in the pulp chamber was the most frequent and after the failure of the periodontal ligament injection, pain in the channel. However, these differences were not statistically significant. Therefore, the three local anesthetic solutions behave similarly and did not exhibit effective pain management in treating irreversible pulpitis in mandibular molars.
85

Influencia dos anestesicos locais no bloqueio neuromuscular produzido por diferentes bloqueadores neuromusculares : estudo experimental / The influence of local anesthetics on neuromuscular blockade produced by differents neuromusculars blockades : experimental study

Loyola, Yolanda Christina de Sousa 02 September 2006 (has links)
Orientador: Angelica de F. de Assunção Braga / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T23:53:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Loyola_YolandaChristinadeSousa_D.pdf: 22412843 bytes, checksum: 64766635e73a046988de0b090a234fe6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Os anestésicos locais comumente empregados na prática clínica podem interagir com os bloqueadores neuromusculares e potencializar seus efeitos. Muitos autores estudaram esta interação mas o mecanismo envolvido na potencialização do bloqueio neuromuscular e a ação dos anestésicos locais nos sítios pré e pós juncionais não foram completamente elucidados. Neste trabalho através de experimentos específicos na junção neuromuscular foram estudados os seguintes parâmetros: o efeito dos anestésicos locais procaína e lidocaína na transmissão neuromuscular; a sua influência no bloqueio neuromuscular produzido pela d-tubocurarina e pelo rocurônio; a eficácia da neostigmina e da 4-aminopirídina na reversão do bloqueio produzido pela associação anestésicos locais - bloqueadores neuromusculares; os efeitos dos anestésicos locais nos potenciais de membrana e potenciais de placa terminal em miniatura. Avaliou-se também em preparações diafragma de rato cronicamente desnervado e biventer cervicis de pintainho os efeitos dos anestésicos locais na ação contraturante da acetilcolina. Os resultados foram expressos em médias e desvios padrão e analisados através dos testes de Wilcoxon e Mann-Witney, adotando-se um nível de significância de 5% (p < 0,05). Nas preparações nervo frênico - diafragma de rato, sob estimulação elétrica indireta, os anestésicos locais nas concentrações empregadas, não alteraram a amplitude das respostas musculares mas potencializaram os efeitos da d- tubocurarina e do rocurônio.. Este bloqueio foi parcialmente e totalmente revertido pela neostigmina e pela 4-aminopiridina, respectivamente. A procaína e a lidocaína não causaram alteração significativa nos potenciais de membrana, não demonstrando ação despolarizante na fibra muscular. A procaína causou diminuição na amplitude e na freqüência dos potenciais de placa terminal em miniatura (pptms) e a lidocaína, ao contrário, promoveu um aumento inicial na freqüência dos pptms seguida de bloqueio. Nas preparações biventer cervicis de pintainho e diafragma de rato cronicamente desnervado, a procaína e a lidocaína promoveram diminuição significativa na resposta contraturante da acetilcolina evidenciando um efeito pós-juncional. Os resultados obtidos demonstram um sinergismo entre as drogas devido principalmente a um efeito pós-juncional / Abstract: Local anesthetics commonly used in clinical practice can interact with neuromuscular blockers and potentiate their effects. Many authors studied this interaction, but the mechanism involved in the potentiation of neuromuscular blockers and the action of local anesthetics in the pre and postjunctional sites were not completely elucidated- In this study, in specific experiments in the neuromuscular junction the following parameters were studied: the effects of the local anesthetics procaine and lidocaine in the neuromuscular transmission; its influence on the neuromuscular blockade produced by d-tubocurarine and by rocuronium; the efficacy of neostigmine and of 4-aminopyhdine in the reversion of the blockade produced by the association of local anesthetics - neuromuscular blockers; the effects of local anesthetics on the membrane potentials and miniature end - plate potentials. It was also evaluated in chronically denervated rat diaphragm preparation and chick biventer cervicis preparation the effects of local anesthetics on acetylcholine contracture. The results were expressed in average and standard deviation and analyzed through the Wilcoxon and Mann-Witney tests, adopting a level of significance of 5% (p <0.05). In rat phrenic nerve diaphragm preparations under indirect electric stimulation, local anesthetics in the concentrations used did not change the amplitude of the muscle response but potentiated the effects of d-tubocurarine and of rocuronium. This blockade was partially and totally reverted by neostigmine and by 4-aminopyridine, respectively. Procaine and lidocaine caused no significant alteration in the membrane potentials, not demonstrating depolarizing action in the muscle fiber. Procaine caused a decrease in the amplitude and frequency of the miniature end - plate potentials {meps) and lidocaine, in contrast, promoted an initial increase in the frequency of meps followed by blockade. In chick biventer cervicis preparations and chronically denervated rat diaphragm, procaine and lidocaine promoted a significant decrease in the response to acetylcholine contracture evidencing a post-junctional effect. The results obtained demonstrate a synergism among the drugs mainly due to a postjunctional effect / Doutorado / Doutor em Farmacologia
86

Valor do bloqueio controlado do ramo medial dorsal no diagnóstico das lombalgias facetárias crônicas / Controlled medial branch anesthetic block in the diagnosis of chronic lumbar facet joint pain

Ivan Dias da Rocha 28 May 2013 (has links)
Introdução: A dor lombar crônica é uma das doenças mais prevalentes no Brasil; entre suas causas podemos citar: as síndromes miofasciais, alterações dos discos intervertebrais (lombalgia discogênica) e alterações nas articulações facetárias (lombalgia facetária). A lombalgia crônica facetária, foco deste estudo, tem prevalência variável, dependendo do método usado no seu diagnóstico. O uso de bloqueio controlado do ramo medial vem se tornando o principal método diagnóstico da lombalgia de origem facetária. O poder diagnóstico do bloqueio se baseia na assumpção de que a anestesia da articulação facetária ou do seu ramo mediano dorsal resultaria em alívio da dor. Um resultado positivo, ou seja, alívio, provavelmente significa que a articulação facetária é o local de origem da dor. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência de lombalgia facetária após bloqueios controlados do ramo medial dorsal e verificar se o resultado dos bloqueios tem correlação com variáveis sócio-demográficas. Métodos: Foi realizado um estudo transversal diagnóstico da dor lombar crônica facetária diagnosticada através de bloqueios controlados do ramo medial e com acompanhamento por três meses. Foram realizados bloqueios do ramo medial controlados em pacientes selecionados através de uma triagem específica, e foram avaliadas características sócio-demográficas, como sexo, raça, idade, tempo de dor, escolaridade e benefício do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), sendo analisadas as correlações entre essas variáveis e o diagnóstico através dos bloqueios. Resultados: Foram realizados 104 bloqueios controlados do ramo medial, sendo que 54 pacientes (52%) obtiveram melhora da dor maior que 50% após o procedimento. Com o acompanhamento de 3 meses, 36 pacientes mantiveram sua melhora e somente 18 pacientes voltaram a sentir dor com escore na Escala Visual Analógica (EVA) > 4, sendo assim, feito o diagnóstico de lombalgia crônica facetária. O resultado do bloqueio não mostrou relação com os dados sócio-demográficos. O acompanhamento por três meses após o bloqueio do ramo medial conseguiu excluir 36 pacientes (67% de falsos positivos). Conclusões: O método diagnóstico através dos bloqueios do ramo medial mostrou-se efetivo, não estando relacionado com as variáveis categóricas citadas acima, sendo necessário acompanhamento de até três meses para evitar um número alto de falsos positivos. A prevalência da lombalgia facetária em nosso meio é semelhante àquela encontrada em outros estudos / Introduction: Chronic low back pain is one of the most prevalent diseases in Brazil, and it is possible to mention as possible causes: myofascial syndrome, discal degeneration (discogenic pain) and facet joint degeneration (facet pain). The chronic lumbar facet joint pain, focus of this study, has a variable prevalence depending on the method used in its diagnosis. The controlled medial branch anesthetic block has become the main method for diagnosis. The diagnostic power of the blockade is based on the assumption that anesthetizing the facet joint or its medial dorsal branch would result in pain relief. A positive result, i.e., pain relief, would mean that the facet joint is the site where pain originates. The objective of this study was to determine the prevalence of low back pain after controlled facet medial dorsal branch blocks and to verify if the result of the blockages correlates with socio- demographic variables. Methods: We conducted a cross-sectional study diagnosis of chronic facet joint low back pain diagnosed by controlled medial branch blocks, with three months follow-up. Controlled medial branch block was performed in patients selected through a specific screening, and socio demographic characteristics, such as sex, race, age, pain duration, level of education and social security benefit, were assessed. We then searched for correlations between these variables and diagnosis through the blocks Results: 104 controlled medial branch blocks were performed and 54 patients (52%) had improvements in pain greater than 50% after blockade. After three months, 36 patients maintained their improvement and lumbar pain returned in only 18 patients, with a score in the visual analogue scale (VAS) > 4. Therefore, in these patients the diagnosis of chronic facet low back pain was concluded. The blockade results was not correlated to demographic data. The three-months follow-up after the medial branch block was able to exclude 36 patients (67%) false positives. Conclusion: The diagnostic method through the medial branch block has proved effective but it was not related to categorical variables mentioned above. There is a need for a three-months follow-up to avoid a high number of false positives. The prevalence of low back pain facet in our service is similar to that found in other studies
87

Modelización matemática y simulación de los efectos de la lidocaína sobre la actividad eléctrica cardíaca en tejido ventricular

Cardona Urrego, Karen Eliana 04 August 2008 (has links)
Hoy resulta más complejo que nunca abordar el estudio de los fármacos antiarrítmicos, en virtud de los vuelcos experimentados por la aparición de diferentes trabajos donde se ha comprobado la acción proarrítmica de este tipo de fármacos. Estos resultados han obligado a un replanteamiento en la terapia antiarrítmica actual. Por tal motivo, como objetivo principal de esta tesis se planteó la realización de un modelo matemático capaz de simular la acción de la lidocaína, para determinar las razones de la acción antiarrítmica o pro-arrítmica de este fármaco cuando es administrado bajo condiciones patológicas como la isquemia. En este trabajo se planteó y validó el modelo del efecto de la lidocaína, donde como aportación original se logró modelizar el efecto de la dependencia del pH a través de la utilización de los algoritmos genéticos para el ajuste de las constantes de asociación y disociación de las ecuaciones diferenciales. De esta forma, este modelo nos proporciona una herramienta útil a la hora de estudiar el efecto del fármaco en diferentes patologías. En nuestros resultados se observó como la lidocaína redujo parámetros como la corriente de sodio, la derivada máxima del potencial de acción y la velocidad de conducción. Estos efectos se incrementaron cuando la frecuencia de estimulación aumentó y el valor de pH disminuyó. Adicionalmente, se mostró como el período refractario se incrementó significativamente sólo para altas frecuencias de estimulación y concentración del fármaco. Al estudiar el efecto del fármaco bajo condiciones de isquemia aguda, se observó como la vulnerabilidad a reentradas se incrementó a medida que aumentaba la concentración del fármaco, proporcionando un efecto pro-arrítmico de la lidocaína bajo estas condiciones. Este efecto se atribuyó a la reducción de la velocidad de conducción en las diferentes zonas del tejido isquémico ocasionado por la lidocaína. Adicionalmente, se estudió la acción de la lidocaína en combinación con fármacos anti / Cardona Urrego, KE. (2008). Modelización matemática y simulación de los efectos de la lidocaína sobre la actividad eléctrica cardíaca en tejido ventricular [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/2934 / Palancia
88

Monitorização da glicemia em tempo real durante cirurgia odontológica ambulatorial em portadores de diabetes mellitus tipo 2: estudo comparativo entre anestésico local sem e com vasoconstritor / Glucose monitoring in real time during outpatient dental surgery in patients with type 2 diabetes mellitus: a comparative study of local anesthetics with and without epinephrine

Santos, Marcela Alves dos 10 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A segurança da administração de anestésicos locais com vasoconstritor em pacientes diabéticos submetidos à cirurgia oral não está bem fundamentada na literatura. OBJETIVO: Investigar a ocorrência de variação da glicemia nos períodos pré, trans e pós-operatório de exodontia de dentes superiores, sob anestesia local com lidocaína 2% sem e com adrenalina 1:100.000, em portadores de diabetes mellitus tipo 2. Secundariamente, avaliar os efeitos hemodinâmicos e o grau de ansiedade. MÉTODOS: Estudo prospectivo e randomizado com pacientes portadores de diabetes acompanhados na Unidade Clinica de Coronariopatia Crônica do Instituto do Coração do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A monitorização contínua da glicemia durante 24 horas foi realizada através do MiniMed Continuous Glucose Monitoring System (CGMS, Medtronic). Os pacientes foram divididos em dois grupos: LSA - que recebeu 5,4 mL lidocaína 2% sem adrenalina e LCA - que recebeu 5,4 mL de lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000. Os níveis de glicemia foram avaliados nas 24 horas (período basal) e nos tempos determinados: uma hora antes, durantes e até uma hora após a exodontia (período de procedimento). Os parâmetros hemodinâmicos foram avaliados por meio de um medidor de pressão arterial digital automático e o nível de ansiedade através de uma escala. RESULTADOS: Dos 400 pacientes avaliados, 70 foram incluídos no estudo, sendo 35 randomizados no grupo LSA e 35 no grupo LCA. A análise das médias da glicemia nos grupos LSA e LCA durante os períodos (basal e procedimento) não demonstrou diferença estatisticamente significativa (p=0,229 e p=0,811, respectivamente). Também não houve diferença significativa (p=0,748) na glicemia entre os grupos em cada tempo avaliado. Entretanto, nos dois grupos houve decréscimo significativo da glicemia (p < 0,001) ao longo dos tempos avaliados. Os grupos LSA e LCA não apresentaram diferenças significativas em relação à PAS (p=0,176), à PAD (p=0,913), à FC (p=0,570) e ao nível de ansiedade. CONCLUSÃO: A administração de 5,4mL de lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000 não provocou alteração significativa da glicemia, parâmetros hemodinâmicos e nível de ansiedade em relação ao grupo sem vasoconstritor / INTRODUCTION: The safety of administration of local anesthetics with epinephrine for diabetic patients undergoing oral surgery is not well grounded in the literature. OBJECTIVE: To investigate the occurrence of variation of glucose in the pre, intra and postoperative extraction of upper teeth under local anesthesia with lidocaine 2% with and without 1:100.000 epinephrine in patients with type 2 diabetes mellitus. Secondly, to evaluate the hemodynamic effects and degree of anxiety. METHODS: A prospective randomized study of patients with diabetes attended in Coronary Chronic Clinics Unit, Heart Institute, Hospital das Clinicas in University of São Paulo Medical School. Continuous monitoring of blood glucose for 24 hours was performed using MiniMed Continuous Glucose Monitoring System (CGMS, Medtronic) and the patients were divided into two groups: LSA - which received 5.4 mL of 2% lidocaine without epinephrine and LCA - which received 5.4 mL of 2% lidocaine with 1:100,000 epinephrine. Blood glucose levels were assessed at 24 hours (baseline period) and at certain times: one hour before, during, and up to one hour after oral surgery (procedure period). We evaluated the hemodynamic parameters through a digital automatic pressure meter and anxiety level was measured by the scale. RESULTS: Of 400 patients evaluated, 70 were included in these study, 35 were randomized in the LSA group and 35 in the group LCA. The analysis of mean glicemia in groups LSA and LCA during the baseline period and procedure showed no statistically significant difference (p = 0.229 and p = 0.811, respectively). There was no difference in blood glucose (p = 0.748) between the groups at each time evaluated. However, in both groups there was a significant decrease in blood glucose (p < 0.001) over the time periods studied. The groups showed no significant differences regarding SBP (p = 0.176), DBP (p = 0.913), HR (p = 0.570) and anxiety level. CONCLUSION: The administration of 5.4 mL of 2% lidocaine with epinephrine 1:100.000 caused no significant change in blood glucose, hemodynamic parameters and level of anxiety compared to the group without vasoconstrictor
89

Estudo de parâmetros eletrocardiográficos e de pressão arterial durante procedimento odontológico restaurador sob anestesia local com e sem vasoconstritor em portadores de doença arterial coronária / Investigation of electrocardiographic and blood pressure parameters during restorative dentistry procedure under local anesthesia with and without vasoconstrictor in coronary artery disease patients

Neves, Ricardo Simões 12 December 2006 (has links)
Estudamos 62 pacientes, que com teste ergométrico positivo, manifestaram angina estável e estavam sob controle farmacológico. Todos apresentavam cinecoronariografia mostrando obstrução >70% em pelo menos uma das principais artérias coronárias. Objetivamos avaliar parâmetros eletrocardiográficos e de pressão arterial, durante procedimento odontológico restaurador sob anestesia local com e sem vasoconstritor em presença de doença arterial coronária. As idades variaram de 39 a 80, média de 58,7±8,8 anos, sendo 51 (82,3%) homens. Trinta pacientes foram randomizados para receber anestesia local com solução de lidocaína a 2% com adrenalina 1:100.000 e os demais para lidocaína a 2% sem vasoconstritor. Todos os pacientes foram submetidos à monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e eletrocardiografia dinâmica por 24 horas, iniciados 2 horas antes do procedimento odontológico. Consideramos 3 períodos de registro: (1) basal - os 60 minutos que antecederam ao procedimento odontológico; (2) procedimento - desde o início da anestesia até o final do procedimento odontológico restaurador; (3) subseqüente completar das 24 horas. A análise de variância com medidas repetidas mostrou que houve elevação significativa da pressão arterial sistólica e diastólica do período basal para o procedimento nos dois grupos estudados (aproximadamente 14mmHg e 5 a 7mmHg) respectivamente, quando analisados separadamente e quando confrontados não apresentaram diferença de comportamento entre si. A freqüência cardíaca não se alterou nos dois grupos estudados. Depressão do segmento ST >1mm ocorreu em 10 (17,9%) pacientes; todos os eventos ocorreram no mínimo 2 horas após o término do procedimento odontológico. Extra - sístoles supra-ventriculares e/ou extra-sístoles ventriculares em número maior do que 10/hora estiveram presentes em 17 (30,4%) pacientes durante as 24 horas e durante o período do procedimento em 7 (12,5%), sendo 4 (13,8%) do grupo que recebeu anestesia sem adrenalina e 3 (11,1%) do grupo que recebeu anestesia com adrenalina e o teste Exato de Fisher não mostrou diferença entre os grupos. Concluímos que não houve diferença em relação ao comportamento de pressão arterial, freqüência cardíaca, evidência de isquemia e arritmias entre os grupos. O uso associado de vasoconstritor mostrou-se, portanto, seguro dentro dos limites do estudo. / We enrolled 62 patients with positive exercise stress test who presented with stable angina and were receiving drug therapy. All had a coronary angiography screening showing >70% obstruction in at least one of the main coronary arteries. The study aimed to compare electrocardiographic and blood pressure parameters during restorative dentistry procedure under local anesthesia, both with and without vasoconstrictor, in the presence of coronary artery disease. Ages ranged from 39 to 80, (mean ± SD) 58.7±8.8 years, 51 (82.3%) of them were male. Thirty patients were randomly assigned to receive 2% lidocaine local anesthesia with 1:100,000 epinephrine, the others receiving 2% lidocaine without vasoconstrictor. All the patients underwent ambulatory blood pressure and 24-hour Holter monitoring, beginning two hours ahead of the dental procedure. Recording were made during (1) baseline - 60-minute period before dental procedure began; (2) procedure - from beginning of anesthesia until the end of the procedure; and (3) subsequent 24-hour period. Analysis of variance with repeat measures showed significant diastolic and systolic blood pressure increases from baseline to the period of the procedure, in the two study groups (approximately 14 mm Hg, and 5 to 7 mm Hg, respectively); both in a separate analysis and in a comparative analysis no significant difference between them could be confirmed. Heart rate did not change in neither of the two groups. ST-segment >1 mm depression was detected in 10 (17.9%) patients; all these events occurred at least two hours after the end of the dentistry procedure. Premature supraventricular systoles and/or premature ventricular systoles in a greater number than 10/hour were seen in 17 (30.4%) patients in the 24-hours period after the procedure; during the procedure they occurred in 7 (12.5%) patients, of whom 4 (13.8%) were in the group without, and 3 (11.1%) in the group with vasoconstrictor. The Fisher\'s exact test revealed no difference between the groups. We concluded that there was no difference of blood pressure, heart rate, evidence of ischemia or arrhythmia episodes between the groups. Thus, the associated use of vasoconstrictor proved to be safe within the limits of this study
90

Estudo de parâmetros eletrocardiográficos e de pressão arterial durante procedimento odontológico restaurador sob anestesia local com e sem vasoconstritor em portadores de doença arterial coronária / Investigation of electrocardiographic and blood pressure parameters during restorative dentistry procedure under local anesthesia with and without vasoconstrictor in coronary artery disease patients

Ricardo Simões Neves 12 December 2006 (has links)
Estudamos 62 pacientes, que com teste ergométrico positivo, manifestaram angina estável e estavam sob controle farmacológico. Todos apresentavam cinecoronariografia mostrando obstrução >70% em pelo menos uma das principais artérias coronárias. Objetivamos avaliar parâmetros eletrocardiográficos e de pressão arterial, durante procedimento odontológico restaurador sob anestesia local com e sem vasoconstritor em presença de doença arterial coronária. As idades variaram de 39 a 80, média de 58,7±8,8 anos, sendo 51 (82,3%) homens. Trinta pacientes foram randomizados para receber anestesia local com solução de lidocaína a 2% com adrenalina 1:100.000 e os demais para lidocaína a 2% sem vasoconstritor. Todos os pacientes foram submetidos à monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e eletrocardiografia dinâmica por 24 horas, iniciados 2 horas antes do procedimento odontológico. Consideramos 3 períodos de registro: (1) basal - os 60 minutos que antecederam ao procedimento odontológico; (2) procedimento - desde o início da anestesia até o final do procedimento odontológico restaurador; (3) subseqüente completar das 24 horas. A análise de variância com medidas repetidas mostrou que houve elevação significativa da pressão arterial sistólica e diastólica do período basal para o procedimento nos dois grupos estudados (aproximadamente 14mmHg e 5 a 7mmHg) respectivamente, quando analisados separadamente e quando confrontados não apresentaram diferença de comportamento entre si. A freqüência cardíaca não se alterou nos dois grupos estudados. Depressão do segmento ST >1mm ocorreu em 10 (17,9%) pacientes; todos os eventos ocorreram no mínimo 2 horas após o término do procedimento odontológico. Extra - sístoles supra-ventriculares e/ou extra-sístoles ventriculares em número maior do que 10/hora estiveram presentes em 17 (30,4%) pacientes durante as 24 horas e durante o período do procedimento em 7 (12,5%), sendo 4 (13,8%) do grupo que recebeu anestesia sem adrenalina e 3 (11,1%) do grupo que recebeu anestesia com adrenalina e o teste Exato de Fisher não mostrou diferença entre os grupos. Concluímos que não houve diferença em relação ao comportamento de pressão arterial, freqüência cardíaca, evidência de isquemia e arritmias entre os grupos. O uso associado de vasoconstritor mostrou-se, portanto, seguro dentro dos limites do estudo. / We enrolled 62 patients with positive exercise stress test who presented with stable angina and were receiving drug therapy. All had a coronary angiography screening showing >70% obstruction in at least one of the main coronary arteries. The study aimed to compare electrocardiographic and blood pressure parameters during restorative dentistry procedure under local anesthesia, both with and without vasoconstrictor, in the presence of coronary artery disease. Ages ranged from 39 to 80, (mean ± SD) 58.7±8.8 years, 51 (82.3%) of them were male. Thirty patients were randomly assigned to receive 2% lidocaine local anesthesia with 1:100,000 epinephrine, the others receiving 2% lidocaine without vasoconstrictor. All the patients underwent ambulatory blood pressure and 24-hour Holter monitoring, beginning two hours ahead of the dental procedure. Recording were made during (1) baseline - 60-minute period before dental procedure began; (2) procedure - from beginning of anesthesia until the end of the procedure; and (3) subsequent 24-hour period. Analysis of variance with repeat measures showed significant diastolic and systolic blood pressure increases from baseline to the period of the procedure, in the two study groups (approximately 14 mm Hg, and 5 to 7 mm Hg, respectively); both in a separate analysis and in a comparative analysis no significant difference between them could be confirmed. Heart rate did not change in neither of the two groups. ST-segment >1 mm depression was detected in 10 (17.9%) patients; all these events occurred at least two hours after the end of the dentistry procedure. Premature supraventricular systoles and/or premature ventricular systoles in a greater number than 10/hour were seen in 17 (30.4%) patients in the 24-hours period after the procedure; during the procedure they occurred in 7 (12.5%) patients, of whom 4 (13.8%) were in the group without, and 3 (11.1%) in the group with vasoconstrictor. The Fisher\'s exact test revealed no difference between the groups. We concluded that there was no difference of blood pressure, heart rate, evidence of ischemia or arrhythmia episodes between the groups. Thus, the associated use of vasoconstrictor proved to be safe within the limits of this study

Page generated in 0.0295 seconds