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Determinação da taxa de infusão mínima de propofol e propofol associado a lidocaína em cães (Cannis familaris)

Mannarino, Rodrigo [UNESP] January 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002Bitstream added on 2014-06-13T19:27:34Z : No. of bitstreams: 1 mannarino_r_me_botfm.pdf: 1143230 bytes, checksum: e78de0e8beeaacc11674b6664d6aa357 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A vantagem da anestesia injetável é a facilidade de produzir os componentes da anestesia (inconsciência, analgesia, relaxamento muscular e proteção neurovegetativa) com doses definidas dos diversos fármacos. Existem controvérsias sobre as doses de propofol necessárias para prover analgesia para realização de cirurgias. Objetivaram-se definir as taxas mínimas de infusão do propofol isoladamente e em associação com a lidocaína para anestesia intravenosa em cães, e a possível potencialização analgésica da lidocaína, avaliando-se os efeitos cardiovasculares e grau de hipnose. As DE50 do propofol e propofol associado a lidocaína foram calculadas em 10 cães (12,85 l 1,22 kg), sem raça definida, anestesiados 2 vezes com intervalo de 15 dias. G1: indução anestésica com propofol (6 mg/kg/iv) e manutenção inicial na velocidade de 0,7 mg/kg/min. G2: indução anestésica com propofol (6 mg/kg) e lidocaína (1,5 mg/kg) e manutenção inicial com propofol (0,7 mg/kg/min) e lidocaína em velocidade constante (0,25 mg/kg/min). A analgesia foi avaliada através do pinçamento de membrana interdigital dos membros posteriores e da ponta da cauda por 15 (quinze) segundos. De acordo com a resposta, a velocidade foi aumentada ou diminuída em 0,05 mg/kg/min, verificando-se a analgesia 10 (dez) minutos após até a determinação da velocidade na qual não havia respostas aos dois estímulos. Esta velocidade foi mantida por mais 2 (duas) mensurações. Em não havendo resposta era considerada a DE50. A média entre as velocidades (com e sem resposta) foi utilizada na determinação da taxa de infusão mínima de cada grupo. Esta DE50 foi utilizada na 2o etapa. Doze cães (12,28 l 1,37 kg) foram divididos em 2 grupos de seis. G3: indução anestésica com 6 mg/kg de propofol e manutenção... / There is a controversy on the doses of propofol to produce sufficient surgical analgesia. This study aimed to define the minimum infusion rate of propofol and propofol combined to lidocaine for IV anesthesia in dogs. The ED50 of propofol and propofol combined with lidocaine was calculated in 10 dogs, weighing 12.85 l 1.22 kg, anesthetized twice with a interval of 15 days. Anesthesia was induced (6 mg/kg/iv) and maintained with propofol (0.7 mg/kg/min.) (G1) and induced with propofol (6 mg/kg) and lidocaine (1.5 mg/kg) and maintained with propofol (0.7 mg/kg/min) and lidocaine (0.25 mg/kg/min) (G2). Analgesia was investigated by tail clamping and podal reflex. The infusion rate was increased or reduced in 0.05 mg/kg/min, until no painful response was observed. The infusion rate was maintained for more 2 (two) evaluations, with a 10 minutes interval and this rate was considered the DE50 of propofol. The mean infusion rate between no pain response and positive response was considered the mean minimal infusion rate and was used in the second part of the study. Other 12 dogs (12.28 l 1.37 kg) were divided in 2 groups of 6 animals. G3 was treated with the same protocol as G1 and G4 as G2, with the propofol infusion rates previously calculated. Anesthesia was maintained for 2 hours. Hemodynamic and respiratory variables as well as BIS and temperature were measured during anesthesia. There was a smaller cardiovascular depression and greater vascular resistance and acidosis in animals treated with propofol and lidocaine. The BIS was maintained between 40 and 60 in both groups. Lidocaine potentiated in 21% the analgesia produced by propofol. The minimum infusion rate of propofol was 1.25 mg/kg/min when used alone and 0.985 mg/kg/min when combined to lidocaine. Lidocaine potentiated hypnosis and analgesia produced by propofol and minimized the cardiovascular depression, increasing recovery.
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Anestesia espinhal no lagarto Iguana iguana (Linnaeus, 1758) /

Sanches, Leonardo. January 2014 (has links)
Orientador: Luiz Henrique Florindo / Banca: Ricardo Guilherme D'Otaviano de Castro Vilani / Banca: Sebastião Roberto Taboga / Resumo: Ainda não foi descrito na literatura um protocolo para anestesia espinhal em Iguana iguana. Porém essa técnica é amplamente empregada em mamíferos por evitar transtornos fisiopatológicos desencadeados pela anestesia geral. É obtida pela inoculação de um anestésico local em uma determinada área do canal medular, bloqueando temporariamente a inervação presente na região. Objetivou-se com este estudo desenvolver um protocolo anestésico para anestesia espinhal em Iguana iguana. Dois espécimes foram utilizados durante a análise radiográfica da coluna vertebral. Em seguida, quatro animais foram eutanasiados para avaliação macroscópica do canal medular e para análises histológicas da medula espinhal nas regiões pré-sacral, sacral e coccígea. Observou-se que a medula espinhal estende-se até a extremidade da cauda, e que devido a outras características anatômicas do canal medular, bem como das vértebras pré-sacrais, sacrais e coccígeas, o local mais indicado para inoculação do anestésico é o espaço intervertebral presente entre a última vértebra présacral e a primeira sacral. Posteriormente, oito indivíduos foram submetidos a dois tratamentos distintos. No grupo 1-Ig administrou-se solução salina e no grupo 2-Ig foi administrado cloridrato de lidocaína com hemitartarato de epinefrina na dose de 0,158 mg/cm, no espaço intervertebral pré-determinado. Os animais permaneceram 93,8 ± 14,8 min com ausência de resposta sensitiva aos estímulos dolorosos nos membros pélvicos e 98 ± 13,7 min de miorrelaxamento. Na cauda, o bloqueio sensitivo permaneceu durante 41,1 ± 11 min na região proximal, 11,9 ± 7,9 min na região média e 4,9 ± 4,9 min na região distal, não sendo possível comprovar se as respostas aos estímulos dolorosos foram reais ou um arco-reflexo. A temperatura corporal esteve dentro dos parâmetros "preferenciais" durante praticamente todo o experimento em ambos os grupos. A frequência ... / Abstract: In the literature, there is no protocol for spinal anesthesia in Iguana iguana. However, it is widely used in mammals with the purpose of avoid pathophysiological disorders that can be triggered by general anesthesia. Spinal anesthesia is achieved by the inoculation of a local anesthetic in a particular area of the medullary canal that temporarily blocks the neural pathways in this region. So, considering the lack of scientific information about this kind of anesthesia in reptiles, the objective of the present study was to develop a protocol of spinal anesthesia for the lizard Iguana iguana. Initially, two specimens were used for the radiographic examination of the spine, and then, four animals were euthanized for macroscopic evaluation of the spinal canal and for histological analyzes of the pre-sacral, sacral and coccygeal regions. It was observed that the spinal cord of these animals extends up to the end of the tail, and that due to other anatomical features of the spinal canal and of the pre-sacral, sacral and coccygeal vertebrae, the most suitable location for the anesthetic administration is the intervertebral space between the last pre-sacral and first sacral vertebrae. Subsequently, eight individuals were submitted to two different treatments: in the group 1-Ig isosmotic saline were administered at the previously determined intervertebral space, while in the group 2-Ig were administered lidocaine hydrochloride with epinephrine hemitartrate (0.158 mg/cm). The animals remained 93.8±14.8 minutes with absence of sensory response to painful stimuli in the hind limbs, and 98±13.7 minutes of myorelaxation. On the tail, the sensory blockade remained for 41.1±11 minutes in the proximal, 11.9±7.9 minutes in the central region and 4.9±4.9 minutes in the distal region, although it was not possible to verify whether the responses to painful stimuli were real or derived from a reflex arc. The body temperatures were within the preferential ... / Mestre
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Alterações cardiovasculares em cirugias para a colocação de implantes dentários sob anestesia local pré-medicação ansiolítica / Cardiovascular changes during oral implant surgeries under local anesthesia and sedative premedication

Mauricio José Tornelli 18 March 2008 (has links)
O Objetivo deste estudo controlado e duplo-cego foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio pterigomandibular com o anestésico local cloridrato de lidocaína 2%, associado à epinefrina, seguido da administração de ansiolítico (midazolam 15mg) ou placebo, para realização de cirurgia de colocação de implantes dentários inferiores bilaterais, em 22 pacientes (13 mulheres 9 homens). Os parâmetros cardiovasculares Pressão Arterial Sistólica (PAS), Diastólica (PAD), Média (PAM) e Freqüência Cardíaca (FC) foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico. Os valores médios foram registrados a cada minuto e de forma contínua durante as etapas do experimento da seguinte forma: Fase 0 Período basal; Fase 1 Anestesia local; Fase 2 incisão; Fase 3 perfuração; Fase 4 colocação dos implantes; Fase 5 sutura; Fase 6 período final. Os indivíduos que receberam midazolam não apresentaram alterações de PAS, PAD, PAM e FC significativas (p>0,01) comparada ao placebo. Ocorreram alterações significantes dos valores para o grupo que recebeu placebo e dos valores médios do grupo que receberam midazolam na freqüência cardíaca / The purpose of this controlled and double-blind trial was to evaluate cardiovascular effects induced by pterigomandibular block of local anesthetic (LA) 2 % lidocaína hydrochloride with epinephrine, followed administration of benzodiazepine (midazolam 15mg on hour prior) or placebo during the surgical phase of placement of the lower bilateral dental implant in 22 normotensive outpatients (13 female and 9 male). The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods in 06 clinical phases during the procedure. The mean values were recorded every minute and in a continuous way during the phases of the experiment following the sequence: phase 0 basal period; phase 1 - anesthesia local; phase 2 mucoperiostal flap; phase 3 perforation; phase 4 placement of dental implants; phase 5 suture; phase 6 the end period. The group with received midazolam didnt induce significant SP, DP, MP and HR changes (p>0.01) compared to placebo. Significantly higher values in placebo group and mean values in midazolam group in heart-frequency were observed.
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Estudos clínicos da infusão contínua de fentanil, quetamina ou lidocaína sobre o requerimento de isoflurano em cavalos submetidos à cirurgia de artroscopia / Clinical evaluation of the effects of continuous infusion of fentanyl, ketamine or lidocaine on the requirement of isoflurane in horses undergoing arthroscopic surgery

Souto, Maria Teresa de Mello Rêgo 23 July 2010 (has links)
Os equinos são comumente anestesiados com agentes voláteis em procedimentos cirúrgicos acima de 60 minutos, resultando em depressão cardiovascular dosedependente, contribuindo para uma alta taxa de mortalidade. Sendo assim, este estudo objetivou determinar se o fentanil, em infusão contínua, seria capaz de diminuir a fração expirada de isoflurano, promovendo estabilidade cardiovascular transoperatória e uma melhor recuperação após cirurgia de artroscopia, em comparação à infusão de lidocaína ou quetamina, durante a manutenção da anestesia com isoflurano. Para tanto foram utilizados 20 equinos de 3 a 8 anos e pesando 350 a 500kg, submetidos a cirurgia de artroscopia em decúbito dorsal. Os animais foram divididos aleatoriamente em 4 grupos: GL (1,5 mg/kg em bolus e infusão de 0,15mg/kg/min) ; GQ (2mg/kg em bolus e infusão de 0,2mg/kg/min); GF (7µg/kg em bolus e infusão de 0,7µg/kg/min) e GI que não recebeu infusão de nenhum fármaco adjuvante. Foram avaliados os parâmetros cardiovasculares (FC, PAM, PAS e PAD), ventilatórios e de oxigenação (PaO2, PaCO2, Compl e Rva), fração expirada de isoflurano [ISSO](Fexp%), e qualidade de recuperação. Em relação à [ISSO] (Fexp%) as maiores quedas foram observadas no momento 30bolus em todos os grupos, que utilizaram adjuvantes, comparados ao momento basal sendo, GL (1,50 para 0,90%) GQ (1,44 para 0,96%) e GF (1,32 para 0,96%). Observou-se que após 15 minutos da interrupção da infusão contínua de fentanil e lidocaína a fração expirada de isoflurano foi aumentada GL 25% e GF 45%. Apesar de não ter havido diferença estatística, o GF apresentou escore de recuperação menor 16,8 pontos, GL 24,6; GQ 30,0 e GI 31,8 pontos. Conclui-se então que o uso do fentanil foi capaz de reduzir a fração expirada de isoflurano em até 43%, não observando qualquer efeito colateral no momento da recuperação após re-sedação com xilazina 0,5mg/kg. / Volatile anesthetics are commonly used in horse anesthesia in surgical procedures over 60 minutes, resulting in a dose-dependent cardiovascular depression, contributing to a high mortality rate. Thus, the aimed this study was determine whether fentanyl continuous rate infusion would be able to reduce end tidal isoflurane, promoting intraoperative cardiovascular stability and a better recovery after arthroscopic surgery, when compared to lidocaine or ketamine infusion during maintenance of anesthesia with isoflurane. Therefore, 20 horses aging 3-8 years and weighing 350 to 500 kg underwent arthroscopic surgery in dorsal recumbence. The animals were randomly divided into four groups: GL (1.5 mg/kg bolus and 0.15 mg/kg/min infusion rate of lidocaine), GQ (2 mg/kg bolus and 0.2 mg/kg/min infusion of ketamine); GF (7µg/kg bolus and 0.7 mg/kg/min infusion rate of fentanyl) and GI did not receive any adjuvant infusion. Cardiovascular parameters (HR, MBP, SBP and DBP), ventilatory and oxygenation (PaO2, PaCO2, Cst and Rva), end tidal isoflurano [ISO] (Fexp%), and quality of recovery were evaluated. Regarding [ISO] (Fexp%) the highest decreases were observed at the time 30bolus in all groups with adjuvants, in comparison to base line -GL (1.50 to 0.90%) GQ (1.44 to 0.96 %) and GF (1.32 to 0.96%). At 15 minutes after the end of continuous rate infusion of fentanyl and lidocaine, expired fraction of isoflurane was increased 25% for GL and 45% for GF. Although there was no statistical difference, GF showed lower recovery score - 16.8 points, while 24.6 for GL, 30.0 for GQ and 31.8 points for GI. In conclusion, fentanyl was able to reduce end tidal isoflurane to 43%, with no side effects at recovery time after re-sedation with xylazine 0.5 mg / kg.
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Modulación del receptor nicotínico de acetilcolina por lidocaína y análogos estructurales

Alberola-Die, Armando 02 March 2012 (has links)
No description available.
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Avaliação perioperatória da técnica de anestesia por tumescência em cadelas submetidas à mastectomia unilateral /

Credie, Leonardo de Freitas Guimarães Arcoverde. January 2013 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Coorientador: Fábio Futema / Banca: Francisco José Teixeira Neto / Banca: Juliana Tabarelli Brondani / Resumo: A anestesia por tumescência é uma técnica empregada em cirurgias oncológicas que necessitem amplas margens de ressecção. Como características principais produz analgesia trans e pós-operatórias, reduz o sangramento cirúrgico e facilita a divulsão tecidual. O objetivo deste estudo foi estabelecer a técnica de anestesia por tumescência para mastectomia unilateral em cadelas e compará-la com o uso de fentanil intravenoso. De forma prospectiva, aleatória, encoberta e comparativa, foram realizadas cirurgias de mastectomia unilateral em 20 cadelas, com idades de 5 a 13 anos e peso médio de 13,57 ± 9,57 kg, divididas em dois grupos: GT - onde se realizou a anestesia por tumescência com solução de lidocaína a 0,275% e GF, cujos animais foram tratados com fentanil IV na dose de 2,5 mcg/kg. A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isofluorano. Foram avaliados os parâmetros FC, PAS, PAM, PAD, PVC, f, SpO2, ETCO2, FiIso, ETIso e T no transoperatório e FC, f, T, EAVsed, EAVdor, EDGM, EDUM e estesiometria no pós-operatório. Adicionalmente foi avaliada a exequibilidade da cirurgia, quanto ao sangramento, exérese e complicações pós-operatórias concernentes à cicatrização. Conclui-se que, quando comparada ao uso trans-operatório do fentanil IV, a técnica de anestesia por tumescência para cirurgia de mastectomia unilateral em cadelas é facilmente factível em casos de tumores mamários não aderidos, inflamados ou ulcerados; reduziu a necessidade de anestésico inalatório no período trans-operatório; apresentou uma analgesia pós-operatória superior; não produziu, em nenhum animal, níveis considerados tóxicos de lidocaína plasmática para a espécie e, portanto, não causou sinais de intoxicação, o que a torna segura nas condições e concentrações aqui descritas; não alterou a recuperação anestésica e facilitou o procedimento cirúrgico, dada a redução do sangramento trans-operatório e do tempo ... / Abstract: Tumescent anesthesia is a widely used technique in oncologic surgeries where large resection margins are necessary. This technique produces trans and postoperative analgesia, reduces surgical bleeding and facilitates tissue divulsion. The aim of this study was to establish the tumescent anesthesia technique and compare with the use of IV fentanyl in bitches submitted to unilateral mastectomy. Unilateral mastectomies were performed in 20 dogs, aging from 5 to 13 years, and weighing 13.57±9.57 kg, using a prospective, randomized, blinded and comparative design. Dogs were equally divided into two groups. Dogs from GT underwent tumescent anesthesia with 0,275% lidocaine solution and dogs from GF were treated with 2.5 mcg / kg of fentanyl IV transoperatively. Anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane. Heart and respiratory rates, systolic, mean and diastolic arterial blood pressure, central venous pressure, SpO2, ETCO2, inspired and expired isoflurane concentration and temperature were measured trans-operatively and visual analogue scale for sedation and pain, Glasgow composite and Melbourne pain scales were measured postoperatively. The quality of the surgical approach, considering bleeding and ability for resection, and incidence of postoperative wound complications were investigated by the surgeon. It was concluded that tumescent anesthesia in bitches submitted to unilateral mastectomy is easy to perform in non-adhered, non-inflamed and non-ulcered mamary tumours and did not produce toxic levels of plasma lidocaine concentrations and therefore signs of intoxication. According to that this technique may be considered safe when used according to the conditions of this study. When compared to the trans-operative use of fentanyl, tumescent anesthesia reduced the inspired and expired isoflurane concentrations and improved postoperative analgesia. Tumescent anesthesia did not modify the anesthetic recovery and improved ... / Mestre
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Eficácia anestésica da mepivacaína e da lidocaína no bloqueio mandibular em molares inferiores com pulpite irreversível / Anesthetic efficacy of mepivacaine and lidocaine in mandibular block in irreversible pulpitis molars

Renata Pieroni Visconti 20 July 2010 (has links)
Neste estudo, randomizado, duplo cego, avaliamos a eficácia anestésica em quarenta e dois pacientes, do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, com pulpite irreversível, que receberam mepivacaína 2% (n=21) ou lidocaína 2% (n=21) associadas à epinefrina 1:100.000 para bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). O sinal subjetivo de anestesia do lábio e língua, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante o procedimento de pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, pelo testador elétrico pulpar (TEP) e pela escala de dor verbal (VAS). Pela técnica pterigomandibular indireta das três posições, foi injetado primeiramente um tubete (1,8mL), e depois de 10 minutos, foi testada a anestesia pulpar (AP), pelo TEP, por duas leituras negativas ao estímulo máximo (80A) do aparelho. Quando não instalada a AP, um segundo tubete (mais 1,8mL) era reinjetado. Confirmada a anestesia pulpar, iniciava-se a pulpectomia. O sucesso do BNAI foi definido como a capacidade de acessar a câmara pulpar e a realização da pulpectomia sem relato de dor (VAS) pelo paciente (escore 0 ou 1), enquanto o insucesso foi caracterizado pelo incomodo/dor (escore 2 ou 3), que impedisse a continuação. Nesse caso, um terceiro e último tubete foi dado por técnicas complementares (intraligamentar ou intrapulpar) para finalizar o procedimento. Na análise estatística utilizou-se o teste Exato de Fisher e ANOVA com nível de significância fixado em 5%. Obtivemos que no grupo Mepivacaína com 1,8mL, a taxa de anestesia pulpar (AP) foi de 52% (11/21), e sucesso no BNAI de 55% (6/11); a injeção de mais 1,8mL (2º tubete) aumentou a AP para 86% (18/21) e o sucesso no BNAI para 55% (10*/18). No Grupo Lidocaína, com 1.8mL, a taxa da AP foi de 33% (7/21), o BNAI foi de 0%; com mais 1,8mL (2º tubete), a AP aumentou para 67% (14/21) e sucesso no BNAI para 14% (2*/14) (*com diferença estatística onde p0,05). A mepivacaína com volume menor proporcionou, clinicamente, maior índice de anestesia pulpar e sucesso do BNAI (pulpectomia total), e permitiu chegar mais próximo da polpa quando comparada a lidocaína. Concluímos que a mepivacaína obteve melhores resultados no sucesso do BNAI para a realização da pulpectomia em molares inferiores com pulpite irreversível. / The aim of this, double blind randomized study, was to evaluate the anesthetic efficacy of inferior alveolar nerve block (IANB) using 2% mepivacaine and 2% lidocaine both associated with adrenaline 1:100,000 in molars with irreversible pulpitis. The sample of these study consisted of forty-two healthy patients diagnosed with irreversible pulpitis actively experiencing pain. For blocking the IAN was established the following protocol: injection of one cartridge (1.8 mL) by the technique pterigomandibular of three indirect positions, expected 10 minutes and electric pulp test (EPT) Vitality Scanner®-SybronEndo, USA was accomplishment. If tooth sensitivity pain persisted another cartridge (plus 1.8 mL) was given by the same technique and the same methodology was performed. The pulpectomy was continued after the confirmation of pulpal anesthesia, which was established as the lack of response at maximum stimulation (80A) of EPT. In cases where the patient reported pain during pulpectomy even confirmed the blockage, a third cartridge was given by complementary techniques (intraligamentary or intrapulpal) to complete the endodontic procedure. The anesthetic efficacy in IANB was established when the pulpectomy was performed without report of pain and without complementation. For analysis and comparison of results we used the Fisher exact statistical test and ANOVA with significance level set at 5%. Regarding the effectiveness of the anesthetic with 1,8 mL mepivacaine, determined pulpar anesthesia (PA) was 52% (11/21), and success in IANB (pulpectomy) 55% (6/11), the most injection of 1,8 mL, increased 86% (18/21) for AP and success in IANB to 55% (10*/18). In the lidocaine group, with 1.8mL, AP rate was 33% (7/21), the IANB was 0%, with a further 1.8 mL (cartridge 2) the AP increased to 67% (14/21) and success was to IANB 14 % (2*/14), (*statistically difference p 0.05). Mepivacaine with smaller volume clinically provided a higher rate of pulpal anesthesia and most successful of IANB (pulpectomy total), allowing to reach nearest dental pulp than lidocaine. Concluded that mepivacaine performed better in success of IANB (pulpectomy) that lidocaine in molars with irreversible pulpitis
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Efeitos cardiovasculares da infiltração maxilar da articaína e lidocaína associadas à epinefrina em procedimentos restauradores / Cardiovascular effects of maxillary infiltration of articaine and lidocaine with epinephrine in restorative procedures

Carina Gisele Costa 17 December 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos cardiovasculares da infiltração maxilar usando lidocaína 2% associada à epinefrina 1:100.000, articaína 4% associada à epinefrina 1:100.000 e 1:200.000 em diferentes etapas da consulta odontológica para realização de procedimento restaurador. Vinte voluntários receberam, aleatoriamente, 1,8 ml dos três anestésicos locais. A pressão arterial sistólica, diastólica e média e a freqüência cardíaca foram avaliadas pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico em sete etapas da consulta odontológica. A análise estatística dos parâmetros cardiovasculares através dos testes ANOVA e Tukey não mostrou diferenças significativas entre as três soluções anestésicas. Houve diferença estatisticamente significante para os parâmetros cardiovasculares entre as diferentes etapas clínicas da consulta odontológica. A variação dos parâmetros cardiovasculares é semelhante para as soluções de articaína e lidocaína associadas à epinefrina e é influenciada pelas etapas da consulta odontológica. / The aim of this study was to evaluate cardiovascular effects by maxillary infiltration using 2% lidocaine with 1:100.000 epinephrine, 4% articaine with 1:100.000 and 1:200.000 epinephrine in different stages of dental appointment for restorative procedures. Twenty healthy patients randomly received 1,8 ml of the three local anesthetics. Systolic blood pressure, average blood pressure, diastolic blood pressure and heart rate were evaluated by the oscillometric and photoplethysmograph methods in seven stages of the appointment. Statistical analysis by ANOVA and Tukey tests of cardiovascular parameters did not show significant differences between the anesthetic associations. There were significant differences for the parameters among different clinical stages of the dental appointment. The variation of cardiovascular parameters is similar for articaine and lidocaine solutions and it is influenced by the stages of the dental appointment.
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EFEITO DA LIDOCAÍNA ENDOVENOSA PERIOPERATÓRIA SOBRE A ANALGESIA E A CONCENTRAÇÃO SÉRICA DE CITOCINAS: estudo randomizado e duplo-cego / EFFECT OF ENDOVENOUS LIDOCAINE ON ANALGESIA AND SERUM CYTOKINES CONCENTRATION: randomized and double-blind trial

Ortiz, Michele Purper 16 December 2014 (has links)
Postoperative pain still occurs in more than 50% of surgical procedures. It s known that inappropriate treatment of postoperative pain can worsen patient s outcome, either for increasing systemic surgical stress response, increasing cardiologic events, or even by the development of chronic pain. New multimodal analgesia strategies have been employed, based on the use of different drugs, by different administration methods and at different times, trying to reduce the amount of opioids and, consequently, their side effects. In this setting, continuous intravenous lidocaine used during perioperative period has shown to be promising. This trial aimed to compare postoperative analgesia in patients who underwent laparoscopic cholecystectomies, under general anesthesia, and received endovenous lidocaine in comparison to a control group. Opioid consumption, time of ileus, time to discharge and levels of interleukin 1, 6, 10, tumoral necrosis factor and interferon gamma were also compared. Forty-four patients undergoing laparoscopic cholecystectomies were randomly allocated in two groups. The first one received endovenous lidocaine bolus of 1.5 mg.kg-1 followed by continuous infusion of 3 mg.kg-1 during intraoperative period until one hour after the end of the procedure. The second one received saline, intravenously, at the same infusion rate (ml.h-1), during the same period. It was a double-blind intervention. In the postoperative period, both groups received dipyrone and morphine patient controlled analgesia (PCA). Pain was assessed by VNS (Visual Numeric Scale), both at rest and when coughing at the 1st, 2nd, 4th, 12th and 24th hour after the end of the surgery. Blood samples for cytokines measurement were taken at the end of procedure and 24 hours later. The total morphine PCA demand, the time for the first flatus and the length of hospital stay were also recorded and compared. Groups were similar relating to gender (p = 0,2), age (p = 0,5), weight (p = 0,08) and length of surgery (p = 0,6). No differences were observed regarding the intensity of postoperative pain between the groups, either at rest (p = 0,76) or when coughing (p = 0,31), in morphine consumption (p = 0,9) and in the duration of ileus (p = 0,5) or length of hospital stay (p = 0,9). The inflammatory markers, IL-1 (p = 0,02), IL-6 (p < 0,01), γ IFN (p < 0,01) and α TNF (p < 0,01), showed significant reduction in lidocaine group against placebo group, except IL-10 (p = 0,01), that, because of its antiinflammatory effects, increased its concentration. Thus, intravenous lidocaine in the perioperative period of laparoscopic cholecystectomies was not able to reduce postoperative pain, opioid consumption, and duration of ileus or length of hospital stay. However, its anti-inflammatory effect was evidenced by the significant changes in the studied cytokines. / A dor pós-operatória ainda ocorre em mais de 50% dos procedimentos cirúrgicos. Sabe-se que o tratamento inadequado da mesma pode piorar o desfecho dos pacientes, seja através de uma resposta sistêmica exacerbada ao estresse cirúrgico, do aumento da incidência de eventos cardiológicos isquêmicos ou mesmo do desenvolvimento de dor crônica. Novas estratégias de analgesia multimodal têm sido utilizadas, baseadas no uso de diferentes fármacos, por diferentes vias de administração e em períodos distintos, tentando reduzir as doses de opioides, e, consequentemente, seus efeitos adversos. Neste contexto, a infusão contínua de lidocaína intravenosa no período perioperatório tem se mostrado promissora. O objetivo principal desse estudo foi comparar o grau de analgesia pós-operatória em pacientes submetidos a colecistectomias laparoscópicas, sob anestesia geral, que receberam lidocaína intravenosa em relação a um grupo controle. Comparou-se, também, o consumo de opioide, o tempo de íleo paralítico, o tempo de alta hospitalar e os níveis de interleucinas 1, 6, 10, fator de necrose tumoral e interferon gama. Foram selecionados 44 pacientes submetidos a colecistectomias videolaparoscópicas, que foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. O primeiro recebeu lidocaína endovenosa, com bolus inicial de 1,5 mg.kg-1, seguido da infusão contínua de 3 mg.kg-1 durante o período transoperatório até uma hora após o término do procedimento. O segundo grupo recebeu solução fisiológica, intravenosa, nas mesmas taxas de infusão, em, durante o mesmo período de tempo. A intervenção foi realizada de maneira duplo-cega. No pós-operatório, ambos os grupos receberam dipirona e utilizaram analgesia controlada pelo paciente (PCA) com morfina. A dor foi avaliada através da Escala Numérica Visual (ENV) em repouso e ao tossir na 1ª, 2ª, 4ª, 12ª e 24ª hora após o término da cirurgia. Amostras de sangue para dosagem de citocinas foram coletadas no final do procedimento e vinte e quatro horas após. A dose de morfina utilizada, o tempo para passagem de flatos e o tempo de alta hospitalar também foram registrados e comparados. Os grupos se distribuíram igualmente referente ao sexo (p = 0,2), idade (p = 0,5), peso (p = 0,08) e tempo de cirurgia (p = 0,6). Não foram observadas diferenças na intensidade da dor pós-operatória entre os grupos tanto em repouso (p = 0,76) quanto ao tossir (p = 0,31), na dose total de morfina (p = 0,9) e nos tempos de íleo paralítico (p = 0,5) e de alta hospitalar (p = 0,9). Os marcadores inflamatórios avaliados, IL-1 (p = 0,02), IL-6 (p < 0,01), IFN γ (p < 0,01) e FNT α (p < 0,01), apresentaram redução significativa de seus níveis séricos no grupo lidocaína, com exceção da IL-10 (p = 0,01), que, por apresentar efeito anti-inflamatório, teve sua concentração aumentada. Assim, a lidocaína endovenosa perioperatória em colecistectomias laparoscópicas não foi capaz de reduzir a dor pós-operatória, o consumo de opioides, o tempo de íleo paralítico e o tempo de alta hospitalar. Entretanto, seus efeitos anti-inflamatórios foram evidenciados pelas alterações séricas significativas das citocinas estudadas.
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Injeção peridural de lidocaína associada à xilazina ou detomidina na prevenção da dor pós-incisional em éguas

Silva, Gabriel Bottini da [UNESP] 10 December 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-10Bitstream added on 2014-06-13T19:09:54Z : No. of bitstreams: 1 silva_gb_me_jabo.pdf: 1117997 bytes, checksum: 88ee7014b706d275943b075b58aba825 (MD5) / A medula espinhal tem importante papel no mecanismo de transmissão dos impulsos nervosos nociceptivos. O bloqueio desses impulsos interrompe ou minimiza a dor derivada da liberação de mediadores inflamatórios deletérios ao organismo. Assim ela tem sido sede de administração de fármacos, tanto para a realização de bloqueios anestésicos, quanto para a prevenção da dor pós-operatória. Em éguas é comum a indicação do uso da via peridural caudal para a administração de fármacos como nos casos de prolapsos uterinos e vaginais, lacerações vulvo-perineais decorrentes de distocias ou de monta natural, nos casos de pneumovagina e torções uterinas. Avaliou-se 3 grupos com 7 éguas cada, após receberem injeção peridural de 0,25 mg/kg de lidocaína associada com solução de cloreto de sódio 0,9% (GLS) ou lidocaína, na mesma dose, associada à 0,17 mg/kg de xilazina (GLX) ou 0,02 mg/kg detomidina (GLD). A avaliação considerou o perfil clínico por meio da aferição das frequências cardíaca (FC) e respiratória (f), da pressão arterial média (PA) e da avaliação da sensibilidade cutânea (SCP) com o uso de filamentos de von Frey em éguas submetidas a incisões cutâneas na região glútea. Em decorrência da diminuição da sensibilidade cutânea promovida pelos tratamentos, os valores de FC, f e de PA mantiveram-se estáveis, com pequeno declínio nos grupos GLX e GLD. As associações de lidocaína com xilazina ou com detomidina (GLX e GLD) diminuíram significativamente a sensibilidade cutânea pós-incisional (SCP) logo a partir de T15, quando comparadas ao grupo que recebeu apenas lidocaína associada á solução de cloreto de sódio 0,9% (GLS). Os três grupos apresentaram diminuíção significativa da SCP em todos os tempos após as aplicações quando comparados ao T0... / The spinal cord plays an important role the mechanism of tranmission of nociceptive nerve impulses. Blocking these impulses stop or minimize the pain derived from the release of inflammatory mediators deleterious to the body. So it has been the seat of administration of drugs, both the anesthetic blocks, and for the prevention of postoperative pain. In mares is common to indicate the use of epidural caudal to the administration of drugs as in cases of uterine prolapse and vaginal, vulvo-perineal lacerations resulting from dystocias natural mating or in cases of uterine pneumovagina and twists. We evaluated 3 groups of 7 mares each, after receiving epidural injection of 0.25 mg/kg of lidocaine mixed with sodium chloride 0.9% (GLS) or lidocaine, the same dose associated with 0.17 mg/kg xylazine (GLX) or 0.02 mg/kg detomidine (GLD). The evaluation considered the clinical profile through measurement of heart rate (HR) and respiratory rate (RR), mean arterial pressure (BP) and the evaluation of skin sensitivity (PCS) using von Frey filaments in mares undergoing skin incisions in the gluteal region. Due to the decrease in skin sensitivity promoted by the treatments, the values of FC, fe, BP remained stable, with small decline in GLD and GLX groups. Combinations of lidocaine and xylazine or detomidine (GLD and GLX) significantly decreased the sensitivity of the skin post-incision (SCP) as early as T15, compared with the group receiving only lidocaine associated with the solution of sodium chloride 0.9% (GLS). The three groups showed a significant decrease in SCP at all times after the applications when compared to T0. The GLS group showed significant differences between the values of the sides and incised not incised in the times T45 to T105, the GLX group from T60 to T1440 (except T75), and the GLD group from T90 to T1440... (Complete abstract click electronic access below)

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