• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 75
  • 15
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 93
  • 57
  • 47
  • 28
  • 27
  • 16
  • 16
  • 15
  • 12
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Alterações hemodinâmicas sistêmicas durante a compressão do gânglio trigeminal; com balão com ou sem bloqueio anestésico local / Systemic hemodynamic alterations during the compression of the trigeminal ganglion with balloon in patients treated with or without local anaesthetic blockade

Adriana Tanaka Tibano 10 June 2011 (has links)
Foram avaliados os resultados, as alterações hemodinâmicas sistêmicas e as alterações da sensibilidade geral superficial de 31 doentes com neuralgia idiopática do trigêmeo tratados com a técnica de compressão percutânea do gânglio trigeminal com balão sob anestesia geral associadamente ou não ao bloqueio anestésico do gânglio trigeminal com lidocaína. As características biométricas, demográficas e clínicas foram similares nos doentes tratados (CBA) ou não (SBA) com bloqueio anestésico. As médias das pressões arteriais sistólicas (PASs), médias (PAMs) e diastólicas (PADs) e das frequências cardíacas foram analisadas nos momentos preoperatório imediato, anestesia geral e sem manipulação operatória, punção ganglionar, insuflação do balão e despertar e as sensibilidades faciais nos momentos pré-operatório e de 30 e 210 dias posoperatórios. As médias das PASs, das PAMs e das PADs foram inferiores nos doentes do grupo CBA em relação às dos doentes do grupo SBA nos momentos punção ganglionar e insuflação do balão do balão e as médias das PAMs e PADs foram inferiores nos doentes do grupo CBA em relação às do grupo SBA no momento despertar. Ocorreu elevação da PAS, PAM e PAD em todos os doentes hipertensos ou não do grupo SBA. Ocorreu elevação da PAM em 16,7% dos normotensos e em 33,3% dos hipertensos e em 33,3% dos normotensos e em 11,1% dos hipertensos do grupo CBA, respectivamente, nos momentos, punção ganglionar e insuflação do balão. Ocorreu hipertensão arterial em 50 a 75% dos doentes do grupo SBA e em zero a 7% dos doentes do grupo CBA nos momentos punção ganglionar e insuflação do balão. Todos os doentes normotensos do grupo CBA apresentaram redução da PAS e da PAM e, 83,3%, também da PAD no momento punção do gânglio trigeminal. Ocorreu redução da PAS e da PAM em 83,3% dos doentes normotensos do grupo CBA e, em 66,7%, da PAD no momento insuflação do balão. Em 55,6% dos hipertensos do grupo CBA ocorreu redução das PAS e da PAM e, em 66,7%, da PAD no momento punção ganglionar. Observou-se redução da PAS em 66,7% dos doentes hipertensos do grupo CBA e da PAM e da PAS em 88,9%. Ocorreu redução da PAS e da PAM em 83,3% dos doentes normotensos do grupo CBA e da PAD em 66,7%. Ocorreu hipotensão arterial em 27% a 33% dos doentes do grupo CBA e em nenhum dos do grupo SBA. As frequências cardíacas dos doentes do grupo SBA elevaram-se e mantiveram-se mais elevadas que as dos do grupo CBA nos momentos anestesia geral sem manipulação operatória, punção ganglionar, insuflação do balão e despertar. Todos os doentes do grupo SBA e 90% dos do grupo CBA não apresentavam dor sete meses após a operação. Ocorreu recidiva da dor em 26,7% dos doentes; ocorreu em uma a 128 (71,13 ± 55,23) semanas após a cirurgia ou seja em 121,07 ± 23,05 semanas em média; não houve diferença estatisticamente significativa entre os doentes dos grupos SBA e CBA quanto à recidiva ou não da dor. Na avaliação de 30 e 210 dias, os valores da algiometria na região do segundo ramo (V2) do nervo trigêmeo nos doentes do grupo CBA foram mais elevados em ambos os lados da face que nos doentes do grupo SBA e não se modificaram ao longo do período das avaliações. A algiometria no território do primeiro ramo (V1) do nervo trigêmeo não se modificou ao longo dos sete meses de avaliação e não diferiu entre os doentes de ambos os grupos. A maioria dos doentes apresentava hipoalgesia no território de inervação de V2 e V3 um mês após a operação; a sensibilidade dolorosa não se modificou em cerca de metade dos doentes de ambos os grupos e manteve-se inalterada em 25% a 33% dos doentes A intensidade da dormência e do incômodo associado a ela foram maiores um e sete meses após a operação nos doentes de ambos os grupos; 14,3% dos doentes do grupo SBA não apresentava sensação de dormência facial um mês após a operação. Todos os doentes do grupo SBA e 90% dos do grupo CBA apresentavam dormência facial sete meses após a operação. Sete meses após a operação, a sensibilidade dolorosa no território de V1 não se modificou em metade dos doentes de ambos os grupos, foi normal na região de V2 em 50% e 41,7% dos doentes dos grupos CBA e SBA, respectivamente, e na região de V3 em 40% dos doentes do grupo CBA e em nenhum do grupo SBA, respectivamente. As alterações da sensibilidade dolorosa na região de V3 foram menores nos doentes do grupo CBA que nos do grupo SBA. Houve aumento de doentes do grupo SBA que apresentaram hipoalgesia facial nas regiões de V1, V2 e V3 um mês após a operação. Nos doentes do grupo CBA ocorreu hipoalgesia apenas na região de V3 um mês após a cirurgia e redução não significativa destas alterações sete meses após. O exame da sensibilidade ao frio foi normal no território de V1 em cerca de metade dos doentes um mês após a operação; houve aumento da proporção de doentes com hipoestesia ou anestesia ao frio nos territórios de V2 ou V3. Na maioria dos doentes, a sensibilidade ao frio nos territórios de V1 e V2 normalizou-se, mas manteve-se comprometida no território de V3 sete meses após a operação. Nos doentes do grupo SBA não se identificaram alterações significativas da sensibilidade facial ao frio nas regiões de V1 e V2, mas ocorreu aumento significativo de casos com hipoestesia ao frio na região de V3 um e sete meses após a operação. Houve hipoestesia ao frio somente na região de inervação de V2, um e sete meses após a operação nos doentes do grupo CBA. Um mês após a operação, a proporção de doentes com sensibilidade normal ao calor reduziu-se para 42,9% e 21,4% em V1 e V3, respectivamente, nos doentes de ambos os grupos. Sete meses após a operação, a proporção de doentes com sensibilidade normal ao calor reduziu-se para 33,3%, 41,7% e 8,3%, respectivamente, em V1, V2 e V3 nos doentes do grupo SBA e elevou-se para 50,0%, 40,0% e 40,0% respectivamente, nos doentes do grupo CBA, mas as diferenças não foram significativas. Ocorreu aumento significativo da hipoestesia ao calor apenas na região de inervação de V3 dos doentes do grupo SBA e do número de doentes do grupo CBA com hipoestesia ao calor nas regiões de inervação de V2 e V3 um e sete meses após a operação. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os doentes de ambos os grupos quanto à sensibilidade tátil nos momentos preoperatório, um mês e sete meses após a operação. Os doentes do grupo SBA apresentaram significativa hipoestesia tátil no território de V1 ao longo dos períodos de avaliação. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao exame da sensibilidade tátil no território de V2 e de V3 ao longo dos momentos da avaliação. Evidenciou-se hipoestesia tátil no território de V3 ao longo das avaliações pós-operatórias nos doentes do grupo SBA e não houve alterações significativas da sensibilidade tátil ao longo das avaliações nos doentes do grupo CBA. Não ocorreu diferença entre os doentes de ambos os grupos quanto aos achados da pesquisa do reflexo corneopalpebral ao longo das avaliações / The clinical results, the systemic hemodynamic reactions and the modification of the general superficial sensorial examination of 31 patients with idiopathic trigeminal neuralgia treated with percutaneous compression technique of the trigeminal ganglion with balloon under general anesthesia associated or not with block the trigeminal ganglion with local anesthetic were evaluated. The biometric, demographic and clinical characteristics were similar in patients treated (CBA) or not (SBA) with trigeminal ganglion block. The averages of the systolic (PASs), mean (PAMs) and diastolic (PADs) arterial pressures and heart rates were evaluated in the preoperative period, during the general anesthesia and before the surgical manipulation, during the trigeminal ganglion puncture, during the balloon expansion and the awakening period and the facial sensibility at the immediate preoperative and at the 30th and 210th postoperative days. In the CBA group, the averages of PASs, PAMs and PADs were lower than in CBA patients during the trigeminal ganglion puncture and expansion of the balloon and the averages of the PAMs and PADs were lower in CBA patients than in SBA patients during the awakening period. There was increasing of the mean PAS, PAM and PAD on all hypertensive or not SBA patients. There was increasing of the PAM in 16.7% of the normotensive and in 33.3% of the hypertensive and in 33.3% of normotensive CBA patients and in 11.1% of hypertensive CBA patients, respectively, at the trigeminal ganglion puncture and balloon inflation times. Arterial hypertension was diagnosed in 50 to 75% of SBA patients and in none to 7% of CBA patients during the trigeminal ganglion puncture and balloon expansion. All normotensive CBA patients presented PAS and PAM reduction and 83.3%, also presented PAD reduction at the time of the trigeminal ganglion puncture. The PAS and PAM reduced in 83.3% of the normotensive CBA patients, and the PAD in 66.7% during the balloon inflation. In 55.6% of the hypertensive CBA patients, there was reduction of PAS and also of the PAM and in 66.7% of the PAD at the time of trigeminal ganglion puncture. There was reduction of PAS in 66.7% of hypertensive CBA patients and of the PAM and PAS in 88.9% of them. There was reduction of PAS and PAM in 83.3% of the normotensive CBA patients and of PAD in 66.7%. Arterial hypotension was observed in 27% to 33% of the CBA patients but not in the SBA patients. The cardiac rates of the SBA patients increased and remained higher than those of the CBA patients during the general anesthesia period previous to the surgical manipulation, trigeminal ganglion puncture, balloon expansion and awakening. All SBA and 90% of the CBA patients had no pain seven months after the operation. There was pain recurrence in 26.7% of the patients in one to 128 (71.13 ± 55.23) weeks after the surgical procedure, that is 121.07 ± 23.05 weeks of the postoperative period in average; there was no difference between SBA and CBA patients in relation to pain recurrence rate. The algiometry values in the region of the second branch (V2) of the trigeminal nerve in the CBA patients were higher on both sides of the face that in SBA patients in the 30th and 210th postoperative days. There was no difference between patients of both groups regarding the averages of the values of the postoperative algiometry. The algiometry did not change in the first branch (V1) of the trigeminal nerve over the seven months of the follow-up period and did not differ statistically between the patients from both groups. The majority of patients presented hipoalgesia in the territory of V2 and V3 one month after the operation. The hypoalgesia did not change in about half of the patients of both groups and remained unchanged in 25% to 33% of the patients. The intensity of the numbness and of the associated bad feeling were higher one and seven months after surgery in the patients of both groups. All SBA and 90% of CBA patients presented facial numbness seven months after the operation. Seven months after the operation, the numbness in the territory of V1 did not change in half the patients from both groups, was normal in the region of V2 in 50% and 41.7% of patients of the CBA and SBA groups, respectively, and in the region of V3 in 40% of patients of the CBA and in none of the SBA group, respectively. The pain sensory changes in V3 were smaller in the CBA than in SBA patients. There was increasing in the number of SBA patients who presented V1, V2 and V3 hipoalgesia of one month after the operation. Hypoalgesia was observed just in the V3 territory of the CBA patients one month after surgery and non-significant reduction of this finding seven months after the procedure. The sensitivity to cold was normal in the territory of V1 in about half of patients a month after the operation. There was increasing in the proportion of patients presenting hypoesthesia or anesthesia to cold in the territories of V2 or V3. In most patients, coldness perception in the V1 and V2 territories normalized but remained altered in the territory of V3 seven months after the operation in many of them. There were not significant changes in the facial sensitivity to cold in V1 and V2 territories in the SBA patients, but there was a significant increase of cases with cold hypoesthesia in the region of V3 one and seven months after the operation. There was cold hypoesthesia in the V2 region seven months after surgery in of CBA patients. One month after the operation, the proportion of patients from both groups with normal perception of heat in the face reduced to 42.9% and 21.4% in V1 and V3, respectively. Seven months after the operation, the proportion of patients with normal sensitivity to heat fell to 33.3%, 41.7% and 8.3%, respectively, in V1, V2 and V3 of patients from the SBA group and increased to 50.0%; 40.0% and 40.0%, respectively, in CBA patients, but the differences were not significant between both groups. There was a significant increase of heat hypoesthesia in V3 region, one and seven months after surgery in SBA patients. There was significant increase in the number of CBA patients presenting V2 and V3 heat hypoesthesia, one and seven months after the operation. There was no significant difference in the tactile sensitivity between the patients of both groups in the preoperative period and one month and seven months postoperatively. SBA patients presented significant tactile hypoesthesia in the V1 territory over the evaluation period. There was no difference between both groups of patients related to tactile sensitivity in the V2 territory during the follow up period. There was no difference between the groups in relation to V3 tactile sensitivity in the evaluation period. There was V3 tactile hypoesthesia along the post-operative evaluations in the SBA patients. There were no significant changes in the tactile sensitivity along the evaluations in the CBA patients. No difference was observed in the evaluation of the corneal reflex in the patients of both groups during the follow-up period
62

Nanocápsulas poliméricas como sistema carreador conjunto dos anestésicos locais prilocaína e lidocaína / Polymeric nanocapsules as carrier system set of local anesthetics prilocaine and lidocaine

Baratelli, Diego, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Leonardo Fernandes Fraceto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T03:20:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baratelli_Diego_M.pdf: 5417308 bytes, checksum: 04980cc029526e213ff664b425962296 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O controle da dor em diferentes procedimentos clínicos é de extrema importância, logo a descoberta dos anestésicos locais (ALs), caracterizados pela capacidade de diminuir a dor sem a perda da consciência representou um grande avanço para a clínica médica. O anestésico local ideal deve apresentar ação anestésica duradoura e baixa toxicidade. Devido aos avanços da nanotecnologia, gerou-se a possibilidade de associar os ALs com sistemas nanoparticulados poliméricos (SNPs), que agem como transportadores, aumentando assim a eficácia terapêutica daqueles. O presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de nanocápsulas poliméricas como sistema carreador conjunto para dois ALs amplamente usados na clínica, a prilocaína (PLC) e a lidocaína (LDC) visando melhorar as propriedades terapêuticas destes ALs, pela liberação sustentada, de forma a diminuir os efeitos indesejáveis como a alergenicidade e toxicidade. Desta forma, no presente estudo foram preparadas nanocápsulas (NC) compostas por três diferentes polímeros (PCL) poli-epsilon-caprolactona, (PLGA) poli-lactídeo-co-glicolídeo e (PHBV) poli-hidroxibutirato-co-hidroxivalerato, baseadas na metodologia de emulsificação/evaporação do solvente. A caracterização destes sistemas foi feita através da medida de diâmetro médio das partículas, polidispersão, potencial zeta, pH, eficiência de encapsulação e avaliação do perfil de liberação. Os resultados mostraram que as nanopartículas apresentaram diâmetro médio de 375 a 580 nm com valores de polidispersão abaixo de 0,25; o potencial zeta variou de - 5,4 a - 25,1 mV e o pH entre 3,5 e 8,5. A eficiência de encapsulação dos ALs foi superior a 50% para a PLC e 75% para a LDC. Os ensaios de liberação in vitro mostraram que em todas as formulações a PLC é liberada mais rapidamente que a LDC. Os resultados para os diferentes polímeros mostraram que o perfil de liberação (horas) para a PLC de ~ 2,0; 4,0; 4,5; 5,5 e para LDC de 4,5; 6,0; 8,0; 9,5 seguindo a ordem PLGA>PCL>PCLmistura>PHBV, devido às diferentes características dos polímeros e interações intermoleculares entre os ALs e a matriz polimérica. A análise matemática dos perfis de liberação mostrou que os ALs são liberados por transporte do tipo caso II (difusão e relaxamento da cadeia polimérica). Os resultados obtidos neste trabalho indicou que sistemas carreadores poliméricos de PLC e LDC constituem uma alternativa promissora para futuras aplicações no tratamento da dor / Abstract: In different clinical procedures pain control is of extreme important, so that the discovery of local anesthetics (LAs), characterized by the ability to reduce pain without loss of consciousness represented a major breakthrough in medicine. An ideal local anesthetic agent should have long duration and low toxicity. Advances in nanotechnology allowed the combined use of Las with polymeric nanoparticle systems (SNPs), which act as carriers to increase the therapeutic efficacy of anesthetics. This study aimed the development of polymeric nanocapsules as carrier systems for two LAs widely used in the clinics: prilocaine (PLC) and lidocaine (LDC). To improve these LAs, we wanted to prolong their release profile to reduce side effects, such as allergenicity and toxicity. Thus, in this study were have prepared nanocapsules (NC) using three different kind of polymers: poly-epsilon-caprolactone (PCL), poly-lactide-co-glycolide (PLGA) and polyhydroxybutyrate-co-hydroxyvalerate (PHBV) based on the emulsification/solvent evaporation methodology, The characterization of these systems was considerate by measuring the diameter, polydispersion, zeta potential, pH, encapsulation efficiency of the LAs and investigation of the in release profile. Results demonstrated that the nanoparticles had a mean diameter of 375 to 580 nm with values of polydispersity below 0.25; the zeta potential ranged from - 5.4 to - 25.1 mV and the pH between 3.5 and 8.5. The encapsulation efficiency of LAs were above 50% for PLC and 75% for the LDC. The in vitro release assays showed that PLC was released faster than LDC. in all formulations The results for the different polymers showed the following release profile order PLGA>PCL>PHBV, due to the differences in the polymers proprieties and intermolecular interactions of LAs and the polymeric matrixes. Mathematical analysis of the release profiles showed that LAs are released by type II transport. The results obtained in this work indicated polymeric carrier systems of PLC and LDC could be a promising alternative for future applications in the treatment of pain / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
63

Propuesta de ensayo clínico sobre el efecto de la infiltración de lidocaína subcutánea en la disminución del dolor en neuropatía diabética en extremidades

Jimenez Chureo, Carolina January 2017 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Salud Pública / Según la Asociación Internacional para el estudio del dolor (IASP) dolor se define como "una experiencia sensorial y emocional desagradable, asociada a un daño tisular existente o potencial, o descrita en términos de ese daño". El dolor neuropático es un tipo de dolor crónico que posee características fisiopatológicas y semiológicas particulares, así como también lo son los pacientes que lo padecen. Una de las tantas etiologías de este tipo de dolor es la neuropatía diabética dolorosa. A pesar de la alta prevalencia existente por estudios internacionales, en Chile no se conoce la prevalencia, ni tampoco es contemplada como complicación en el GES de diabetes. Dentro de los tratamientos estándar se encuentran: anticonvulsivantes, como la pregabalina, antidepresivos triciclicos como la amitriptilna y duales como la duloxetina. Sin embargo, muchos enfermos persisten con dolor, y aún más enfermos no pueden optar a este tratamiento en Chile por su elevado costo. Es por ello que se propone un tipo de terapia coadyuvante a este tipo de manejo, y en algunos casos según la disponibilidad, como único tratamiento. Ob"etivo General: Determinar la eficacia de la infiltración de lidocaina subcutánea en disminuir el dolor neuropático en pacientes con neuropatia diabética en extremidades superiores e inferiores. Metodolo ía: Se realizará un ensayo clfnico, aleatorizado, doble ciego, en un consultorio de la atención primaria de salud en Santiago de Chile. Sin embargo, antes de realizar el estudio propiamente tal, es necesario levantar datos epidemiológicos que no se encuentran disponibles en los consultorios de atención primaria en Chile, de esta manera: 1.- primero se cuantificarán a todos los pacientes diagnosticados con diabetes, pertenecientes al grupo de "pacientes crónicos". 2.- Luego se detectarán los potenciales pacientes con dolor neuropático a través del cuestionario DN4 - examen flsico y con criterios de ingreso al estudio 3.- El estudio real durará 6 semanas: al inicio se cuantificará el dolor y su repercusión en las actividades de la vida diaria (con la escala Eva, índice de discapacidad de Oswestry, cuestionario del sueño MOS, depresión - ansiedad, la localización del dolor a través del mapa del dolor y SF - 12 Calidad de vida). Luego al finalizar la 3era semana de tratamiento se evalúa nuevamente, agregándose la escala PGI - 1 I CGI - I; y luego al completar la sexta semana finalmente. Resultados Es erados: Disminución en un 30% del dolor con terapia neural/infiltración de lidocaína se. Disminución de un 50% de las otras variables.
64

BLOQUEIO INFILTRATIVO DE LIDOCAÍNA EM VARIOHISTERECTOMIA CONVENCIONAL OU VIDEOASSISTIDA EM CADELAS / LIDOCAINE INFILTRATIVE BLOCK IN CONVENTIONAL OR VIDEO-ASSISTED OVARIOHYSTERECTOMY IN DOGS

Bäumer, Sabrina 10 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study was to evaluate how efficient preoperative infiltration of lidocaine hydrochloride for postoperative pain control of female dogs subjected to conventional or video assisted ovariohysterectomy. Twenty eight healthy dogs were selected, having been medicated with acepromazine maleate (0.05 mg kg-1) induced to propofol anesthesia (4 mg kg-1) and kept under inhalational general anesthesia with vaporized isoflurane in oxygen at 100% in a partial gas re-inhalation system. All the animals received transoperatory analgesia through the administration of fentanyl in continued infusion (20 μg kg hr -1) after a bolus dose (2.5 μg kg -1). The animals were randomly allocated into two large groups: CG (control group; with an infiltration of saline solution into the surgical incision line or portal entrance site, n=14) and BG (block group; following the same method, however with a 2% lidocaine infiltration, n=14, with a dose of 4mg kg-1). Each group was subdivided into two more groups, according to the surgical procedure to be submitted to: CCG (celiotomy control group, n=7), VCG (video control group, n=7), CBG (celiotomy block group, n=7) and VBG (video assisted block group, n=7). In the immediate post-anesthetic period, a commercial association of metamizole and n-butylscopolamine 25mg kg-1, was administered, being repeated every eight hours for 48 hours. For the evaluation of postoperative pain the instruments used were the visual analogue scales (VAS), from the University of Melbourne and the simplified one from Glasgow, at the same time as the measurement of glycemia and seric cortisol. The data was submitted to the Shapiro-Wilk normality test at a level of 5% significance. The normality of the residue was not observed, the non-parametric Kruskal-Wallis test for within the groups in different moments. Afterward, the Tukey and the Dunn tests were applied for pair comparison, at a level of 5% significance. One animal suffered rescue analgesia in the CBG, one in the VCG, seven in CCG and three in the VBG, before the proposed total evaluation times. There was a difference at one and two hours (p<0.001) of postoperative for the CCG in relation to the others, one hour into the postoperative for the VCG (T1) also presented a rise in pain levels in relation to the CBG and VBG, in relation to the pain scales evaluated. For the glucose there was a rise for CCG at T1. However, for the cortisol evaluation, there was a rise at T1 for CCG in relation to the others and VCG and CBG in relation to VBG. Still at T6 there was a rise in cortisol to CBG in relation to the others. The analysis of the results allows to conclude that the infiltrative block of lidocaine together with the association of metamizole and n-butylscopolamine IV in immediate postoperative constitutes an adequate analgesic protocol for conventional and video-assisted OVH, and plus, that the latter gives a smaller algic stimulus than the conventional one. / O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da infiltração pré-operatória do cloridrato de lidocaína para o controle da dor pós-operatória de cadelas submetidas a ovariohisterectomia convencional ou videoassistida. Foram selecionadas 28 cadelas hígidas, sendo pré medicadas com maleato de acepromazina (0,05 mg kg-1), induzidas a anestesia com propofol (4 mg kg-1) e mantidas em anestesia geral inalatória com isofluorano vaporizado em oxigênio a 100% em sistema com reinalação parcial de gases. Todos os animais receberam analgesia transoperatória pela administração de fentanil em infusão contínua (20 μg kg hr -1), após dose bolus (2,5 μg kg -1). Os animais foram alocados aleatoriamente em dois grandes grupos: GC (grupo controle; com infiltração de solução salina na linha de incisão cirúrgica ou local de entrada dos portais, n=14) e GB (grupo bloqueio; seguindo a mesma metodologia, porém, com infiltração de lidocaína 2%, n=14, na dose de 4 mg kg-1). Cada um desses grupos foi subdividido em mais dois grupos, conforme o procedimento cirúrgico a serem submetidos: GCC (grupo controle celiotomia, n=7), GCV (grupo controle vídeo, n=7), GBC (grupo bloqueio celiotomia, n=7) e GBV (grupo bloqueio videoassistida n=7). No período pós anestésico imediato, foi administrado associação comercial de dipirona e n-butilescopolamina 25mg kg-1, sendo repetida a cada oito horas durante 48 horas. Como instrumentos de avaliação de dor pós operatória foram utilizadas as escalas visual analógica (EVA), da universidade de Melbourne e simplificada de Glasgow concomitantemente à mensuração da glicemia e cortisol séricos. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk ao nível de 5% de significância. Não sendo observada a normalidade dos resíduos, foi aplicado o teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis para dentro dos grupos entre os diferentes momentos. Após, foi aplicado o teste de Tukey e teste de Dunn para comparações aos pares, ao nível de 5% de significância. Um animal recebeu resgate analgésico no GBC, um no GCV, sete no GCC e três no GBV, antes dos tempos totais de avaliação propostos. Houve diferença a uma e duas horas (p<0,001) de pós-operatório para GCC em relação aos demais, sendo que GCV em uma hora de pós operatório (T1) também apresentou aumento dos níveis de dor em relação ao GBC e GBV, com relação as escalas de dor avaliadas. Para glicose houve aumento para GCC em T1. Porém para a avaliação de cortisol houve aumento em T1 para GCC em relação aos demais e GCV e GBC em relação a GBV. Ainda em seis horas de pós-operatório houve aumento de cortisol para GBC em relação aos demais. A análise dos resultados permite concluir que o bloqueio infiltrativo de lidocaína juntamente com a associação de dipirona e N-butilescopolamina IV no pós-operatório imediato constitui um protocolo analgésico adequado para OVH convencional e videoassistida e, ainda, que esta última promove menor estímulo álgico que a convencional.
65

Estudo farmacocinético e análise da distribuição transplacentária da lidocaína e seu metabólito na assistência anestésica via peridural de gestantes diabéticas gestacionais / Pharmacokinetics and analysis of transplacental distribution of lidocaine and its metabolite in epidural anesthesia for normal pregnant women

Moisés, Elaine Christine Dantas 11 February 2008 (has links)
O bloqueio peridural com lidocaína, bupivacaína e fentanila representa um dos procedimentos anestésicos mais utilizados em obstetrícia, fato que justifica o estudo farmacocinético destes fármacos nessas condições. Os objetivos deste trabalho foram investigar a farmacocinética e a análise da transferência placentária da lidocaína e seu metabólito monoetilglicinaxilidida (MEGX) em gestantes normais e com diabetes mellitusgestacional (DMG), submetidas a anestesia peridural com lidocaína, bem como, avaliar a influência das alteraçõesfisiopatológicas da diabetes gestacional sobre os parâmetros farmacocinéticos desta droga e de seu metabólito. Foram avaliadas dez gestantes normais (grupo 1) e seis gestantes com DMG (grupo 2), todas de termo. Todas receberam cloridrato de lidocaína a 2% sem vasoconstrictor, em dose pré-determinada, por via loco-regional peridural. Na seqüência foram coletadas amostras sanguíneas maternas nos tempos 1 minuto, 5, 15, 30, 45, 60, 120, 240, 360, 480, 600, 720 e 840 minutos e amostras de sangue do espaço interviloso placentário, de artéria e veia umbilical para determinação das concentraçõesde lidocaína e MEGX por cromatografia e a análise farmacocinética. Com base nas concentrações maternas e fetais no momento do nascimento foram determinadas as relações entre os compartimentos maternos e fetais destes fármacos e taxa de extração fetal. As medianas dos parâmetros farmacocinéticos da lidocaína para os grupos 1 e 2 foram, respectivamente: Cmax 879,11 e 1145,58 ng/mL, t1/2 ?202,09 e 272,16 min, ?0,0034 e 0,0025 min -1 , AUC 0-? 256013,50 e 455950,97 ng.min/mL, Cl/f/kg 10,61 e 5,64 mL/min/kg, Vd/f/kg 3255,24 e 2188,304 mL/kg. As medianas dos parâmetros farmacocinéticos do MEGX para os grupos 1 e 2 foram, respectivamente: Cmax 82,71 e 141,38 ng/mL, Tmax 44,71 e 193,14 min, t1/2 ?7,64 e 59,77 min, ?0,097 e 0,012 min -1 , t1/2 ?247,28 e 492,20 min, ? 0,0028 e 0,0016 min -1 , AUC 0-? 29906,71 e 108229,19 ng.min/mL. A mediana do tempo de latência entre a administração da droga e o nascimento foi de 28,5 min e 28 min nos grupos 1 e 2, respectivamente. As medianas das relações entre os compartimentos maternos e fetais para a lidocaína nos grupos 1 e 2 foram, respectivamente: relação veia umbilical / sangue materno periférico: 0,60 e 0,46; relação espaço interviloso / materna: 1,01 e 0,88; relação artéria umbilical/ veia umbilical: 0,77 e 0,91; relação veia umbilical / espaço interviloso: 0,53 e 0,51. As medianas nos grupos 1 e 2 para o MEGX foram, respectivamente: relação feto / materna 0,43 e 0,97; relação espaço interviloso / materna: 0,64 e 0,90; relação artéria umbilical/ veia umbilical: 1,09 e 0,99; relação veia umbilical / espaço interviloso: 0,55 e 0,78. Os dados desse estudo permitem concluir que o clearanceaparente da lidocaína e do MEGX mostraram-se reduzidos nas pacientes diabéticas em relação às normais, sugerindo que o DMG inibe as isoformas CYP1A2 / CYP3A4, responsáveis pela metabolização desse fármaco e de seus metabólitos. O DMG não afetou o transporte passivo da lidocaína, porém, interferiu na transferência transplacentária do MEGX, atuando como um mecanismo facilitador para o transporte do mesmo. / The epidural blockade with lidocaine, bupivacaine and fentanyl represents one of the anesthetic procedures most frequently usedin obstetrics, a fact that justifies the pharmacokinetic study of these drugs in these conditions. The objectives of the present study were to investigate the pharmacokinetics and placental transfer of lidocaine and its metabolite monoetilglicinaxilidida (MEGX) in normal parturients and with gestational diabetes mellitus (GDM), whose pregnancies were resolved by caesarean section with epidural anesthesia and to evaluate the influence of GDM on the pharmacokinetic parameters of this drug and its metabolite. Ten parturients considered to be normal in clinical and laboratory terms (group 1) and six pregnant with GDM (group 2) with term gestation were evaluated.All pregnant women received 2% lidocaine hydrochloride without a vasoconstrictor by epidural rote, with pre-determined dose. Maternal blood samples were collected at 1, 5, 15, 30, 45, 60, 120, 240, 360, 480, 600, 720, and 840 minutes together with blood samples from the placental interviloso space, umbilical artery and umbilical vein for determination of the concentrations of lidocaine and MEGX by chromatography and the pharmacokinetic analysis. The relationship between maternal and fetal concentrationsand ratio of fetal extraction of the drug were determined on the basis of concentrationsat the time of birth. The median of the pharmacokinetic parameters of lidocaine for groups 1 and 2 respectively were: Cmax 879.11 and 1145.58 ng/mL; t1/2 ?202,09 and 272,16 min, ?0,0034 and 0,0025 min -1 , AUC 0-? 256013,50 and 455950,97 ng.min/mL, Cl/f/kg 10,61 and 5,64 mL/min/kg, Vd/f/kg 3255,24 and 2188,304 mL/kg. The median of the pharmacokinetic parameters of MEGX for groups 1 and 2 respectively were: Cmax 82,71 and 141,38 ng/mL, Tmax 44,71 and 193,14 min, t1/2 ?7,64 and 59,77 min, ?0,097 and 0,012 min -1 , t1/2 ? 247,28 and 492,20 min, ?0,0028 and 0,0016 min -1 , AUC 0-? 29906,71 and 108229,19 ng.min/mL. The latency between drug administration and birth was 28.5 min and 28 min in groups 1 and 2, respectively. The medians of the relationship between maternal and fetal compartments for lidocaine in groups 1 and 2 were, respectively: the fetus / mother ratio (umbilical vein / maternal peripheral blood): 0.60 and 0.46; interviloso space / mother ratio: 1.01 and 0.88; umbilical artery / umbilical vein ratio: 0.77 and 0.91; umbilical vein / interviloso space ratio: 0.53 and 0.51. The medians in groups 1 and 2 for the MEGX were, respectively: the fetus / maternal ratio 0.43 and 0.97; interviloso space / mother ratio: 0.64 and 0.90; umbilical artery / umbilical vein ratio: 1.09 and 0.99; umbilical vein / interviloso space ratio: 0.55 and 0.78. The data of this study suggest that the lidocaine and MEGX clearance have been reduced in diabetic patients in relation to the normal ones, suggesting that the GDM inhibits the isoforms CYP1A2 / CYP3A4, responsiblefor the metabolism of the drug and its metabolites. The DMG did not affect the passive transport of lidocaine, however, facilitated the placental transfer of MEGX.
66

Lidocaina, bupivacaina e ropivacaina sobre a quantidade do peptídeo relacionado com gene de calcitonina e substância P na pele incisada de ratos / Lidocaine, bupivacaine and ropivacaine on the amount of neuropeptides CGRP and SP in incised rat skin

Lapin, Guilherme Abbud Franco [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A inflamacao neurogenica (IN) e um dos primeiros eventos da cicatrizacao. Diante de um estimulo nociceptivo na pele, ocorre a liberacao de neuropeptideos (NP´s) cutaneos pro-inflamatorios, que sao substancias produzidas pelos neuronios dos ganglios da raiz dorsal e secretadas de terminacoes nervosas na pele, deflagrando a fase inflamatoria da cicatrizacao. Os anestesicos locais (AL´s) tem amplo uso devido a sua efetividade e seguranca, mas ha evidencias de que eles poderiam bloquear o inicio da inflamacao neurogenica ao inibir a secrecao de NP´s, potencialmente retardando as fases iniciais da cicatrizacao. OBJETIVO: Avaliar o efeito dos AL´s lidocaina, bupivacaina e ropivacaina na secrecao de NP´s CGRP (Calcitonin Gene-Related Peptide) e SP (Substance P) na pele incisada de ratos. METODOS: Foram utilizados 28 ratos Wistar distribuidos igualmente em quatro grupos (n=7): grupo controle (C) com solucao salina 0,9%, grupo (L) (lidocaina 2%), grupo (B) (bupivacaina 0,5%) e grupo (R) (ropivacaina 0,75%). Apos anestesia geral, o farmaco de cada grupo foi injetado ao longo de uma linha reta com dois centimetros no tecido subcutaneo da linha mediana do dorso de cada rato e, apos 30 minutos, foi realizada uma incisao (estimulo nociceptivo) da extensao desse segmento. A seguir, cada rato foi submetido a morte induzida indolor e uma amostra de pele de cada rato, com area e volume padronizados, foi retirada do centro da reta incisada com ajuda de dermatomo eletrico e punch cutaneo de oito milimetros. Essa amostra foi enviada para quantificacao de CGRP e SP por Western blotting e os resultados foram submetidos a analise estatistica. RESULTADOS: em relacao a presenca de NP´s na pele de ratos, no grupo L e no grupo R houve reducao da quantidade de SP nas amostras, sem diferenca entre si; no grupo B nao houve reducao da quantidade de SP; em todos os grupos houve diminuicao da quantidade de pro-CGRP, sem diferenca entre si; e em nenhum grupo houve diminuicao da quantidade de CGRP. CONCLUSAO: a lidocaina e a ropivacaina diminuem os niveis de SP na pele incisada de ratos, enquanto a bupivacaina nao tem influencia sobre os NP´s estudados. Nenhum AL demonstrou influencia sobre a presenca de CGRP na pele incisada de ratos no tempo avaliado / Neurogenic inflammation (NI) is one of the earliest trigger in wound healing. After a nociceptive stimulus in the skin, occurs the release of skin pro-inflammatory neuropeptides (NP's), which are substances produced by the neurons of the dorsal root ganglia and secreted by nerve endings in the skin, triggering the inflammatory phase of wound healing. Local anesthetics (LA's) have widespread use due to its effectiveness and safety, but there is evidence that they could block the onset of neurogenic inflammation by inhibiting the secretion of NP's, potentially delaying the early stages of healing. OBJECTIVE: To evaluate the effect of LA's lidocaine (L), bupivacaine (B) and ropivacaine (R) in the secretion of SP and CGRP in incised rat skin. METHODS: We used 28 Wistar rats divided into 4 groups (n = 7), Group C (control saline 0.9%), L group (lidocaine 2%), group B (bupivacaine 0.5%) and group R (0.75% ropivacaine). After general anesthesia, the LA´s were injected in each group in a straight line in the subcutaneous tissue of the dorsal midline of each rat, and after 30 minutes, an incision was made (nociceptive stimulus) along that segment.Then, each rat was subjected to induced painless death, and a square of skin, with the incised line inside, was taken with the aid of an electric dermatome. Finally, a skin sample from the midpoint of the incised line was removed with a skin punch of 8mm, to achieve standardized area and volume. This sample was submitted to a quantification of CGRP and SP by Western Blotting and followed for statistical analysis. RESULTS: regarding NP's in the skin of rats, group L and group R showed a reduction of SP in the samples; group B showed no reduction in the amount of SP; all groups showed reduction in the amount of pro-CGRP, with no difference between them; and neither group showed a decrease in the amount of Abstract | 72 CGRP. CONCLUSION: The lidocaine and ropivacaine reduced secretion of SP by the nerve endings, the bupivacaine had no effect on secretion of SP; and no local anesthetic inhibited the secretion of CGRP in rat skin incision. / FAPESP: 2012/19163-4. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
67

Duração e eficacia do efeito de diferentes anestésicos no bloqueio do nervo digital palmar em equinos / Duration and efficacy of different local anesthetics on the palmar digital nerve block in horses

Silva, Gabriele Biavaschi da 20 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of the present study was to determine the duration and efficacy of local analgesia produced by bupivacaine, lidocaine and ropivacaine used to block the palmar digital (PD) nerve. Nine adult horses underwent a thorough physical examination and evaluation using wireless motion sensors to determine the absence of signs of lameness. Galvanized steel clamps were used to induce lameness. The horses were randomly allocated in a crossover design (bupivacaine 7,5 mg/ml, lidocaine 30 mg, ropivacaine 11,25 mg). The objective lameness evaluations were recorded immediately before administration of the anesthetic on the digital palmar nerve, and then at 5, 10, 15, 30, 60, 90,120, 150, 180, 210, 240 and 300 minutes after the block. The evaluation of mean improvement in lameness after the block was performed using the Wilcoxon test (P> 0.05). The relative lameness severity (RLS) observed after the induction of lameness was 2,4 times the threshold (6mm) and the intensity of the induced lameness was similar between horses (coefficient of variance = 55,26%). Bupivacaine, lidocaine and ropivacaine were effective in blocking at least 75% of the lameness induced by clamps, 5 minutes after the block, the tested drugs improved more than 60% of the lameness. With 7.5 mg bupivacaine improved lameness in more than 90% between 10 and 60 minutes after blocking. Lidocaine (30 mg), resulted in maximal analgesia between 10 and 30 minutes after blocking and the lameness improvement was higher than 69%. Administration of 11.25 mg ropivacaine was able to improve lameness more than 86% between 10 and 180 minutes. The doses of bupivacaine and ropivacaine used in this study were effective in blocking lameness induced by clamps. The dose of 30 mg of lidocaine was not able to completely reverse the lameness. At 5 minutes of blocking, the local anesthetics tested had produced a significant improvement in lameness. Objective analysis of lameness showed a longer analgesic effect on the PD nerve block using ropivacaine than bupivacaine and lidocaine. / O objetivo deste estudo foi avaliar o início, a duração e a eficácia da analgesia local produzida pela lidocaína, bupivacaína e ropivacaína no bloqueio do nervo digital palmar. Foram selecionados nove cavalos adultos submetidos a exame físico e avaliação utilizando sensores inerciais para avaliar a ausência de sinais de claudicação. Braçadeiras de aço galvanizado foram utilizadas para induzir claudicação. Os cavalos foram alocados aleatoriamente em um modelo crossover (bupivacaína 7,5 mg, lidocaína 30 mg, ropivacaína 11,35 mg). As análises objetivas de claudicação foram registradas antes da administração perineural dos fármacos no nervo digital palmar e em seguida aos 5, 10, 15, 30, 60, 90,120, 150, 180, 210, 240 e 300 minutos após o bloqueio. A avaliação das médias de estimativa de melhora da claudicação após o bloqueio foi realizada através do teste de Wilcoxon (P>0,05). A severidade da claudicação relativa (SCR) observada após a indução de claudicação foi 2,4 vezes o limiar (6 mm) e a intensidade da claudicação induzida foi semelhante entre os cavalos (coeficiente de variação = 55,26%). Bupivacaína, lidocaína e ropivacaína foram eficientes em bloquear acima de 75% da claudicação induzida experimentalmente, 5 minutos após o bloqueio todas as drogas testadas apresentavam melhora na claudicação superior a 60%. Utilizando 7,5 mg de bupivacaína a estimativa de melhora na claudicação foi superior a 90% entre 10 e 60 minutos após o bloqueio. Com 30 mg de lidocaína a analgesia máxima ocorreu entre 10 e 30 minutos após o bloqueio e a estimativa de melhora na claudicação foi superior a 69%. A administração de 11,25 mg de ropivacaína bloqueou a claudicação em mais de 86%, entre 10 e 180 minutos após o bloqueio. As doses de bupivacaína e ropivacaína utilizadas neste estudo foram eficientes em bloquear a claudicação induzida por braçadeiras. A dose de 30 mg de lidocaína não foi eficiente em bloquear totalmente a claudicação. Cinco minutos após o bloqueio todos os anestésicos locais apresentavam melhora na estimativa de claudicação. As análises objetivas de claudicação mostraram efeito analgésico mais longo no bloqueio do nervo digital palmar da ropivacaína do que da bupivacaína e lidocaína.
68

Estudo comparativo entre anestesia espinhal com lidocaína e bupivacaína em Tartaruga-da-Amazonia (Podocnemis expansa Schweigger) (Testudines, Podocnemididae) / A comparative study of spinal anesthesia with lidocaine and bupivacaine in Podocnemis expansa Schweigger (Testudines, Podocnemididae)

Nascimento, Liliane Rangel 12 March 2013 (has links)
Was aimed at evaluating the effects of lidocaine and bupivacaine via the spine in turtles of the species Podocnemis expansa in promoting motor and sensitive blockages in the tail/cloaca and pelvic members, as well as the existence of significant differences in the effects produced by the two drugs. Was used 20 animals with average weights of 1.15 kg, which were divided into two anesthetic protocols: 4.6 mg/kg of lidocaine 2% and 1.15 mg/kg of bupivacaine 0.5% deposited in the spinal region in the sacro-coccigeal area. Was evaluated the latency period, the reasonable period for anesthesia and the recovery period. For the latency period of the tail/cloaca we obtained (Lca) 54±34.05 seconds (sec) and 54±18.97sec as mean values for lidocaine and bupivacaine respectively. The latency period of the pelvic member (LMp) was in average 264±75.89 seconds for lidocaine and 180±126.49 sec for bupivacaine. Then the reasonable period for anesthesia on the tail/cloaca (Hca) was 36±9.43 minutes (min) and 60.8±32.10 min for the anesthetics in the same sequence. The averages for the reasonable period in pelvic members (HMp) were 24.6±10.83 min and 58.7±33.82 min for the respective drugs. Finally, the recovery period (Rec) was 33.5±16.33 min for lidocaine and 77.5±33.27 min for bupivacaine. The average times found for bupivacaine were significantly higher except during periods of latency of the tail/cloaca and pelvic members. The heart rate remained within the range considered normal for the testudines. Was conclude that the use of lidocaine and bupivacaine via the spine is safe and effective in the promotion of anesthesia in the region of the tail/cloaca and in pelvic limbs, and that the reasonable times for anesthesia are enough to perform simple and ordinary surgical procedures. / Objetivou-se avaliar os efeitos da lidocaína e bupivacaína por via espinhal em cágados da espécie Podocnemis expansa na promoção de bloqueios motor e sensitivo nas regiões da cauda/cloaca e membros pelvinos, bem como a existência de diferenças nos efeitos produzidos pelos dois fármacos. Foram utilizados 20 animais com massa corporal média de 1,15 kg de ambos os gêneros, estes foram distribuidos em dois protocolos anestésicos: 4,6 mg/kg de lidocaína 2% e 1,15 mg/kg de bupivacaína 0,5%, depositadas na região espinhal no espaço interarcual sacro-coccígeo. Foram avaliados o período de latência, período hábil de anestesia e o período de recuperação. Foram obtidos, para período de latência da cauda/cloaca (Lca) 54±34,05 segundos (seg) e 54±18,97 seg como valores médios para lidocaína e bupivacaína respectivamente. O período de latência do membro pelvino (LMp) teve como média 264±75,89 seg para lidocaína e 180±126,49 seg para bupivacaína. Já o período hábil de anestesia em cauda/cloaca (Hca) foi de 36±9,43 minutos (min) e 60,8±32,10 min para os anestésicos na mesma sequencia. As médias para o período hábil nos membros pelvinos (HMp) foram de 24,6±10,83 min e 58,7±33,82 min para os respectivos fármacos. Por fim, o período de recuperação (Rec) foi de 33,5±16,33 min para lidocaína e 77,5±33,27 min para bupivacaína. As médias de tempo encontradas para bupivacaína foram significativamente maiores exceto nos períodos de latência de cauda/cloaca e de membros pelvinos. A freqüência cardíaca permaneceu dentro do intervalo considerado normal para os testudines. Conclui-se que a utilização de lidocaína e bupivacaína por via espinhal é segura e eficaz na promoção de anestesia na região de cauda/cloaca e nos membros pelvinos, e que os tempos hábeis de anestesia são suficientes para execução de procedimentos cirúrgicos mais simples e rotineiros. / Mestre em Ciências Veterinárias
69

Comparação da eficácia anestésica e capacidade de difusão da articaína a 4% e lidocaína a 2%, ambas com adrenalina 1:100.000, em cirurgias de terceiros molares superiores não-irrompidos

Souza, Gustavo Mota Mascarenhas de 03 August 2007 (has links)
The purpose of this study was to compare the ability to induce palatal mucosa anesthesia and the anesthetic efficacy after superior alveolar posterior nerve block of two anesthetic solutions: 4% articaine with epinephrine 1:100,000 (Articaine-DFL) and 2% lidocaine with epinephrine 1:100,000 (Alphacaine-DFL), in a double-blind crossover manner. Eighteen healthy volunteers, aged 14 to 26 years, with non-irrupted superior third molar removal indications were selected. All procedures were executed in the morning at once, by the same oral and maxillofacial surgeon. The diffusion ability and the efficacy of anesthetic solutions were verified by the 11-Point Box Scale, administered two times for each solution: after incision and detachment and after suture. The anxiety degree was evaluated by Corah Dental Anxiety Scale. Data were analyzed trough Wilcoxon´s test (α= 0.05). All the median values for the 11-Point Box Scale were similar. Besides that there were no significant statistical differences between articaine and lidocaine solutions after incision and detachment (p= 0.329) neither after the surgical procedures (p= 0.393). Results showed that in healthy patients, both anesthetic solutions had the same diffusion to palatal mucosa, and 2% lidocaine with epinephrine 1:100,000 and 4% articaine with epinephrine 1:100,000 presented similar clinical behavior, thus choosing either solution does not change the quality of the non-irrupted superior third molars removal. / Este estudo randomizado e duplo-cego avaliou comparativamente a capacidade das soluções anestésicas articaína a 4% e lidocaína a 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, quanto à capacidade de promover anestesia na mucosa palatina e eficácia anestésica após bloqueio do nervo alveolar superior posterior. A amostra foi constituída por dezoito indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 14 e 26 anos, saudáveis, sem uso de medicação sistêmica e com indicação de remoção dos terceiros molares superiores não-irrompidos. Os procedimentos cirúrgicos foram realizados por um único cirurgião dentista, especialista e mestrando em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial, em sessão única e sempre no período matutino. A capacidade de difusão e a eficácia das soluções foram avaliadas através de Escalas de Onze Pontos em Caixa (EC), aplicadas após incisão e descolamento e após a sutura. O grau de ansiedade do voluntário foi avaliado através da Escala de Ansiedade Dental de Corah (EADC). Os dados foram submetidos ao teste de Wilcoxon, nível de significância de 5%. Os valores medianos obtidos pela EC de ambas as soluções anestésicas mostraram-se bastante próximos e não apresentaram diferença estatisticamente significante após incisão e descolamento (p= 0,329) e nem ao término do procedimento cirúrgico (p= 0,393). Os resultados demonstraram que as soluções lidocaína a 2% com epinefrina 1:100.000 e articaína a 4% com epinefrina 1:100.000 não apresentaram diferenças na capacidade de difusão e eficácia do anestésico, consequentemente não alteram a qualidade dos procedimentos de exodontias de terceiros molares não-irrompidos na maxila. / Mestre em Odontologia
70

Efeito da clonidina e hialuronidase associada à lidocaína na anestesia peribulbar em cães submetidos à cirurgia de catarata / Effect of clonidine and hyaluronidase associated with lidocaine in peribulbar anesthesia in dogs submitted to cataract surgery

SIQUEIRA FILHO, Robério Silveira de 21 December 2015 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-08-03T12:34:03Z No. of bitstreams: 1 Roberio Silveira de Siqueira Filho.pdf: 1370952 bytes, checksum: a6124380b8ab4327bbe68bf362dbde38 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T12:34:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roberio Silveira de Siqueira Filho.pdf: 1370952 bytes, checksum: a6124380b8ab4327bbe68bf362dbde38 (MD5) Previous issue date: 2015-12-21 / Among the regional anesthesia techniques, peribulbar block is becoming increasingly used for providing akinesia, with less risk of complications. Clonidine is a α₂ adrenoceptor agonist, commonly used as an adjuvant in retrobulbar, peribulbar and subtenon block in medicine, extending akinesia and analgesia. Hyaluronidase is an enzyme widely used as an adjuvant in orbital, which purpose is to facilitate the spreading of local anesthetic in the eye space. The objective of this study was to evaluate if the addition of clonidine and hyaluronidase associated with lidocaine 2% in peribulbar anesthesia, promotes sufficient block for accomplishment of cataract surgery. In the prospective study included 14 patients of both sexes, who were administered 1 ml of lidocaine 2% more hyaluronidase 25 UTR/ml, associated with 1,5 μg /kg of clonidine diluted in 0,5 ml of solution sodium chloride 0,9%. They were assessed before, during and after anesthesia: pupillary diameter, bulbar centralization period (PCB), motor block duration (PDM), mean arterial pressure, heart rate, respiratory rate, peripheral arterial oxygen saturation and dosage of glucose. It was observed that the PCB was 51 ± 12 seconds with PDM 108 ± 24 minutes with duration of surgery of 58,7 ± 16,4 minutes. In relation to the pupil diameter, statistically significant differences was observed when compared this parameter at the time before blocking with time after the block. It is concluded that clonidine (1,5 μg/kg) more hyaluronidase (25 UTR/ml), added with lidocaine 2% in peribulbar anesthesia in cataract surgery, promoted efficiently eyeball centralization on a short time, and cause increased pupil diameter and length of bulbar akinesia sufientes for performing cataract surgery, with IOP values within normal limits and with few adverse events. / Dentre as técnicas de anestesia regional, o bloqueio peribulbar vem se tornando cada vez mais utilizado por proporcionar acinesia, com menor risco de complicações. A clonidina é um agonista do receptor α₂ adrenérgico, frequentemente usado como adjuvante em bloqueios retrobulbar, peribulbar e subtenoniano na medicina, por prolongar a acinesia e analgesia. A hialuronidase é uma enzima bastante utilizada como adjuvante em bloqueios orbitais, cuja finalidade é facilitar a difusão do anestésico local no espaço ocular. Objetivou-se no presente estudo avaliar se o uso da clonidina e hialuronidase associada à lidocaína 2% na anestesia peribulbar em cães, promovem bloqueio e anestesia do bulbo ocular suficientes para a realização de cirurgia de catarata. No estudo prospectivo, foram incluídos 14 pacientes provenientes da casuística do Laboratório de Oftalmologia Experimental (LOE) do Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (HOVET/UFRPE), de ambos os sexos, aos quais foram administrados, 1 mL de lidocaína 2% mais hialuronidase 25 UTR/ML, associada a 1,5 μg/kg de clonidina diluída em 0,5 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9%. Foram avaliados na pré, trans e pós-anestesia: diâmetro pupilar, período de centralização bulbar (PCB), período de duração do bloqueio motor (PDM), pressão arterial média, frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação arterial periférica de oxigênio e dosagem de glicose. Observou-se que o PCB foi de 51 ± 12 segundos, com PDM de 108± 24 minutos e tempo de cirurgia de 58,7± 16,4 minutos. Em relação ao diâmetro pupilar, ocorreu diferença estatística significativa, quando comparado este parâmetro no momento antes do bloqueio com o momento após o bloqueio. Conclui-se que a clonidina mais hialuronidase, adicionada à lidocaína 2% na anestesia peribulbar em cirurgia de catarata, promoveu de forma eficiente a centralização do globo ocular em um curto espaço de tempo, além de ocasionar aumento do diâmetro pupilar e tempo de acinesia bulbar sufientes para a realização de cirurgia de catarata, com valores de pressão intraocular (PIO) dentro da normalidade e com poucos eventos adversos.

Page generated in 0.0561 seconds