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Um estudo dos adv?rbios -mente sob a teoria da argumenta??o na l?nguaFigueredo, F?bio Castilhos 16 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-16 / Neste trabalho de disserta??o de mestrado, com o objetivo de investigar uma instru??o que abranja as poss?veis ocorr?ncias para o uso de adv?rbios com sufixo mente, ser?o analisados diferentes textos, buscando entender seu sentido constru?do pelo locutor. Prop?e-se estas an?lises sob a perspectiva da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (TAL). Essa teoria, proposta por Oswald Ducrot, observa que a argumenta??o est? na pr?pria l?ngua e isto lhe ? fun??o primordial. Baseada em preceitos estruturalistas, a Teoria da Argumenta??o na L?ngua vem sendo reformulada ao longo dos anos: foi desenvolvida inicialmente a Forma Standard (1? fase); em um segundo momento sofreu uma reestrutura??o, tornando-se a Forma Recente, em 1988 (2? fase); est? atualmente em sua 3? fase, a Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS), desenvolvida em parceria com Marion Carel. De acordo com a TBS, os encadeamentos argumentativos permitem entender os sentidos dos enunciados propostos, pois s?o um modo de abordar a argumenta??o atrav?s de dois segmentos determinados. Esses encadeamentos podem ser normativos (com conectores donc, DC, ou portanto) ou transgressivos (com conectores pourtant, PT, ou no entanto).
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Estudo dos clusters : um problema de parametriza??o para a aprendizagem do ingl?s como l?ngua estrangeiraSilva, Maria Clara Corsini 08 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-08 / O objetivo principal desta disserta??o ? a realiza??o de um estudo descritivo e explanat?rio sobre o fen?meno sint?tico cluster em uma abordagem gerativista, tendo em vista sua import?ncia para a aprendizagem da l?ngua inglesa por aprendizes brasileiros. Para que tal meta fosse alcan?ada tivemos como motiva??o inicial o fato, constatado por muitos professores de ingl?s, que grande parte dos alunos brasileiros t?m dificuldade em processar esses grupos nominais, t?picos da l?ngua inglesa. Partimos da hip?tese que a aprendizagem dessas estruturas ? problem?tica para falantes da l?ngua portuguesa por uma quest?o de varia??o param?trica entre o portugu?s e o ingl?s, uma vez que as referidas l?nguas seguem padr?es estruturais diferentes. Em nosso trabalho, primeiramente, procedemos a uma revis?o bibliogr?fica sobre a aquisi??o da segunda l?ngua a partir do Gerativismo, abordando as quest?es mais relevantes que envolvem o tema como o acesso ? GU na ?tica de diferentes pesquisadores, o papel exercido pela l?ngua materna na aquisi??o da L2, a parametriza??o de adjetivos nas referidas l?nguas e uma an?lise e explana??o sobre os clusters. A fim de enriquecer a discuss?o te?rica, buscamos dados emp?ricos atrav?s de uma pesquisa exemplificat?ria que investigasse o desempenho de alunos brasileiros e que confirmasse ou n?o nossas hip?teses iniciais. Como contribui??o, esperamos que este trabalho sirva como reflex?o para os professores de ingl?s e que os auxilie em sua pr?tica docente.
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A aquisi??o das fricativas /f/, /v/, /s/ e /3/ por crian?as com desvio fonol?gicoBlanco-dutra, Ana Paula 22 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-22 / Esta tese de doutorado descreve a aquisi??o dos fonemas /f/, /v/, /S/ e /Z/ do portugu?s por crian?as com desvio fonol?gico, em todas as posi??es que estes segmentos podem ocupar na l?ngua portuguesa, ou seja, o /f/, em posi??o de onset simples (absoluto e medial) e complexo (absoluto e medial), o /v/, em posi??o de onset simples (absoluto e medial) e em posi??o de onset complexo medial, o /S/ e o /Z/ em posi??o de onset simples (absoluto e medial). Os dados iniciais s?o de 46 crian?as monol?ng?es com desenvolvimento fonol?gico at?pico e idade entre 4:0 e 8:10 anos, pertencentes aos Bancos de Dados DESFONO e CELF. Os resultados foram analisados como segue: primeiro, os dados referentes ? aquisi??o das fricativas em rela??o ?s estrat?gias de reparo utilizadas pelas crian?as, bem como as vari?veis ling??sticas e a vari?vel extraling??stica que influenciam na aquisi??o. Os dados utilizados foram submetidos ? an?lise estat?stica pelo conjunto de programas que fazem parte do Pacote VARBRUL. Em um segundo momento, oito sujeitos com diferentes tipos de desvio fonol?gico foram selecionados da amostra e tiveram seus processos terap?uticos analisados. O foco desta etapa da pesquisa foi o efeito do valor de favorecimento que as palavras-alvo de tratamento, gerado pela tonicidade, n?mero de s?labas, posi??o na palavra, contexto fonol?gico precedente e contexto fonol?gico seguinte, envolvendo as fricativas, t?m no sucesso da terapia. O modelo de terapia a que essa amostra foi submetida foi o ABAB-Retirada e Provas M?ltiplas de Tyler e Figurski (1994).
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O sentido constru?do pelas rela??es dentro do discursoRypl, Mariana Martinez 15 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-15 / O presente trabalho trata do sentido que resulta das rela??es dentro do discurso a partir da perspectiva da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL) desenvolvida por Oswald Ducrot e colaboradores. Esse estudo foi motivado pelo interesse em reexaminar a classifica??o dos mecanismos coesivos proposta por Hasan (1989), pois constatamos que a autora parece apreender os sentidos isolados e independentes uns dos outros no eixo paradigm?tico, apesar de estudar a linguagem em uso. Fundamentados na ANL, preconizamos que o sentido est? na l?ngua, e que, portanto, se constr?i a partir do discurso. Desta maneira, pretendemos mostrar, por meio da terceira e atual fase da ANL, a Teoria dos Blocos Sem?nticos, a impossibilidade de se estudar as rela??es sem?nticas no discurso sem levar em considera??o o sentido produzido pelo uso da linguagem, ou melhor, pela no??o de rela??o entre as palavras, enunciados e pela enuncia??o.
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Os operadores na argumenta??o do discursoSantos, Noemi Luciane dos 13 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-13 / O objetivo deste trabalho ? analisar o papel dos operadores modificadores e internalizadores - no movimento argumentativo do discurso, ? luz da Teoria da Argumenta??o na L?ngua, utilizando principalmente os conceitos da sua forma mais atual, a Teoria dos Blocos Sem?nticos, desenvolvida por Marion Carel e Oswald Ducrot. Para a concretiza??o do trabalho, foram constru?das tr?s hip?teses, dentre as quais destaca-se a do construtor, conceito cuja fun??o contrasta com a fun??o do operador na argumenta??o no discurso. Uma palavra Y (adv?rbio ou adjetivo) ? considerada construtor em rela??o a X (verbo ou substantivo) se a argumenta??o interna da express?o XY contiver palavras plenas da argumenta??o interna de X e da argumenta??o interna de Y. Sua fun??o ? construir um novo sentido para XY, e n?o apenas reorganizar seus aspectos, como ? a fun??o dos operadores. A op??o pelo arcabou?o te?rico deve-se ao fato de que a teoria se inscreve no ?mbito das teorias enunciativas e por isso permite analisar a linguagem em uso. Segundo a Teoria da Argumenta??o na L?ngua, a argumenta??o est? inscrita nas palavras da l?ngua, e por isso estas orientam o sentido de um enunciado ou de um discurso. O corpus analisado ? composto por cinco textos, de g?neros variados, escritos em l?ngua portuguesa. Os resultados convergem para a comprova??o das hip?teses constru?das e mostram que os operadores atuam n?o somente sobre a for?a argumentativa das palavras ?s quais se aplicam, mas tamb?m sobre a for?a de segmentos que constroem o suporte e o aporte num discurso.
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A ep?ntese consonantal no portugu?s : um estudo introdut?rioCanfield, Samanta S? 10 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-10 / Este estudo trata da ep?ntese consonantal do portugu?s brasileiro, que se manifesta em processos derivados e que j? est? consagrada na escrita. Os dados que comp?em o corpus foram captados atrav?s da ferramenta de pesquisa do dicion?rio eletr?nico Houaiss, restringindo-se aos sufixos -ada, -al e -eiro. Dentre os afixos listados nas gram?ticas, esses foram considerados os mais produtivos em temos de inser??o de consoante, motivo pelo qual foram escolhidos. A an?lise, que se fundamenta na Fonologia Lexical, parte do pressuposto de que /z/ ? a consoante epent?tica default no portugu?s brasileiro para as palavras-base acabadas em vogal do radical e de que /r/ ? default para as palavras-base terminadas em vogal tem?tica. Os resultados confirmaram essa pressuposi??o.
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Inferences and american journalism : a matter of interfacesBrown, Susan Catherine 21 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-21 / Este estudo ilustra uma pesquisa te?rica dentro da perspectiva da Teoria das Interfaces (COSTA 2007) aproximando duas disciplinas, a saber, Ling??stica e Comunica??o Social (Jornalismo escrito). S?o investigados neste trabalho T?tulos, Leads e Imagens de not?cias Americanas online sob o enfoque intradisciplinar que envolve quatro sub-areas da Ling??stica, numa Interface L?xico/Sintaxe/Sem?ntica/Pragm?tica. As teorias pragm?ticas de Grice (1989), o Modelo Ampliado de Costa (2004) e com maior destaque a Teoria da Relev?ncia foram escolhidas para serem aplicadas na interpreta??o do corpus que se restringe a not?cias sobre Obama e McCain no per?odo pr? e p?s eleitoral Americano de 2008. O objetivo deste trabalho foi investigar se a metodologia pragm?tica inferencial ? adequada para explicar o processo comunicativo que envolve os comunicadores e leitores de not?cias. As an?lises evidenciaram que o tema composto pelos t?tulos, leads e imagens complementares s?o adequados para essa investiga??o.
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O papel da sonoridade no mapeamento de sequ?ncias consonantaisKeller, Tatiana 26 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-26 / No presente estudo, analisamos, no ?mbito da Teoria da Otimidade, o papel das restri??es que fazem refer?ncia ? dist?ncia de sonoridade entre segmentos no mapeamento de encontros consonantais tauto e heterossil?bicos em portugu?s brasileiro. Para tanto, adotamos uma escala em que as obstruintes n?o-sibilantes t?m grau de so?ncia 0, as obstruintes sibilantes 1, nasais 2, l?quidas 3, glides 4 e vogais 5. Dessa forma, sequ?ncias de consoantes em uma mesma s?laba s?o bem-formadas, ou seja, mapeadas de forma fiel ao input, quando apresentam dist?ncia de sonoridade +3; por exemplo, nas sequ?ncias pr e bl das palavras prato e blusa h? um acr?scimo de sonoridade de 0 para 3 (p= 0 e r= 3 e b= 0 e l =3). Nos encontros com dist?ncia de sonoridade inferior a +3, tais como, sp (s=1 e p=0, sport) e pt (p=0 e t=0, ptose), h? a inser??o de uma vogal antes da sibilante ou entre as duas consoantes, [i]sport e p[i]tose. Enquanto sequ?ncias consonantais heterossil?bicas, cuja dist?ncia de sonoridade ? decrescente [j.t] jeito (-4), [r.t] parte (-3), [l.d] saldo (-3), [n.t] santo (-2), [s.p] caspa (-1) s?o fi?is, sequ?ncias com plateau ou sonoridade crescente ritmo (0), [p.s] op??o (+1), [p.n] apneia (+2) s?o separadas por uma vogal epent?tica, rit[i]mo, op[i]??o, ap[i]neia. Em nossa an?lise propomos duas hierarquias de restri??es para regular a dist?ncia de sonoridade entre segmentos em ataque complexo e em s?labas adjacentes: *ONS DIST e *DIST, respectivamente (cf. Gouskova, 2004). Argumentamos que a intera??o entre essas restri??es e as restri??es de fidelidade, OUTPUT-CONTIGUITY (contra ep?ntese medial), DEP (contra ep?ntese) e MAX (contra apagamento) (McCarthy & Prince, 1995), ? respons?vel pelo mapeamento fiel das sequ?ncias consonantais e pela ocorr?ncia de ep?ntese voc?lica.
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A teoria da argumenta??o na l?ngua : blocos sem?nticos e a descri??o do sentido no discursoFreitas, Ernani Cesar de 21 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-21 / Este trabalho tem por objetivo sistematizar e aplicar conceitos da Sem?ntica Argumentativa de Oswald Ducrot e Marion Carel, mais precisamente no que diz respeito ao modelo te?rico dos Blocos Sem?nticos, de modo que d?em conta da descri??o do sentido de unidades mais complexas como o texto e o discurso. A tese concebida como norteadora deste estudo pressup?e que o texto ? um bloco sem?ntico inscrito no n?vel te?rico da produ??o e realizado pelo encadeamento argumentativo complexo que ? o discurso, orientado argumentativamente pelo uso de conectores do tipo DC e/ou PT. Essa constru??o te?rico-pr?tica se justifica na medida em que a referida teoria foi proposta para a descri??o sem?ntica de unidades ling??sticas ditas de n?vel simples como a palavra e o enunciado, n?o abrangendo, portanto, o n?vel complexo da realiza??o ling??stica representado pelo discurso. Atrav?s da formula??o de hip?teses, o modelo conceitual te?rico criado postula o redimensionamento de alguns conceitos da Teoria da Polifonia e da Teoria dos Blocos Sem?nticos, teorias estas que se situam no marco da chamada Teoria da Argumenta??o na L?ngua. As an?lises discursivas realizadas demonstram que a orienta??o argumentativa presente nos encadeamentos dos enunciados est? bem marcada pelos conectores donc e pourtant que d?o sentido ao discurso complexo, pelas conex?es sem?nticas produzidas em suas AI e AE. Esse movimento argumentativo resulta da interdepend?ncia dos segmentos argumentativos, dos encadeamentos e por conseq??ncia dos blocos sem?nticos, todos interconectados e interdependentes nas rela??es de sentido que estabelecem entre si, processo que culmina na realiza??o ling??stica de n?vel complexo constitu?do pelo texto, enquanto entidade abstrata subjacente aos discursos realizados, e pelo discurso, como seq??ncia de enunciados interligados, por isso, tamb?m entendido como entidade concreta, ou seja, a manifesta??o e realiza??o do texto
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Sinon?mia e texturaKr?s, Cl?a Silvia Biasi 11 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-11 / Esta tese tem como objeto de investiga??o a sinon?mia e a textura, detendose, por um lado, no estudo e na an?lise da sinon?mia como categoria por elo, que se constitui em um mecanismo da coes?o lexical, e, por outro, no seu emprego na textura do texto, examinando a contribui??o da sinon?mia para a textura em textos escritos argumentativos. Para isso, inicialmente, revisa os fundamentos te?ricos fornecidos por estudiosos, especialmente Halliday e Hasan (1976) e Hasan (1984,1989), bem como apresenta a posi??o adotada neste trabalho, no que se refere ? coes?o textual, coes?o lexical, textura e sinon?mia. A seguir, examina as categorias coesivas por elos, propostas para fins de descri??o taxon?mica com o intuito de avaliar a textura; descreve os procedimentos para determinar o grau de textura; e analisa a sinon?mia, com base na concep??o e classifica??o propostas, fornecendo o grau de sinon?mia evidenciado por grupos de textos do corpus: de acad?micos, de profissionais e de escritorescolaboradores de jornal. Os dados s?o apresentados em valores absolutos e relativos, m?dias, desvios-padr?o e coeficientes de varia??o. O relacionamento entre vari?veis ? avaliado pelo coeficiente de correla??o de Pearson e pelo coeficiente de determina??o, para se verificar a contribui??o do grau de sinon?mia na textura no universo textual analisado. Os ?ndices quantitativos resultam na an?lise qualitativa que aponta para a import?ncia da sinon?mia na coes?o textual, n?o s? assegurando a continuidade e a progress?o sem?ntica e organizacional do texto, como tamb?m contribuindo para a sua textura. Assim, os resultados da pesquisa indicam a relev?ncia da sinon?mia como express?o referencial e a sua produtividade na elabora??o de textos opinativos, ressaltando- a como componente coesivo para o sentido do texto. Al?m disso, este estudo contribui pelo modelo te?rico-metodol?gico proposto para o tratamento da sinon?mia como uma categoria por elo por excel?ncia e o seu papel para a textura
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