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A elis?o da vogal m?dia /o/ em Porto Alegre-RS e Curitiba-PR

Alencastro, Ana Paula Mello 07 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400385.pdf: 581993 bytes, checksum: 1e4361372adeca21d097367f96179220 (MD5) Previous issue date: 2008-01-07 / O presente estudo trata da elis?o da vogal m?dia /o/, fen?meno de s?ndi externo do qual resulta o apagamento vari?vel de vogais ?tonas em seq??ncias V-V na fronteira de voc?bulos, em que a primeira, candidata ao apagamento, encontra-se na posi??o ?tona final e a segunda, de qualidade distinta, ? a vogal inicial da palavra seguinte. A amostra foi composta pelas entrevistas do banco de dados do projeto VARSUL, referentes ?s cidades de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul e Curitiba, no Estado do Paran?. Os dados coletados foram submetidos ? an?lise estat?stica dos programas do pacote VARBRUL 2S. Descrever o processo de elis?o da vogal /o/ ? luz dos pressupostos te?ricos da Teoria da Varia??o, modelo laboviano, estabelecendo condicionadores ling??sticos e sociais ? regra, e concluir a descri??o do processo de elis?o de vogais m?dias na regi?o Sul s?o os objetivos desta pesquisa. A elis?o da vogal /o/ ?, portanto, a vari?vel dependente, que considerou tr?s variantes, a saber: elis?o, ditonga??o e hiato. A variante elis?o n?o foi a forma de maior aplica??o, posi??o ocupada pela ditonga??o em ambas as regi?es estudadas. Foram selecionadas como condicionadores ling??sticos do processo as vari?veis Classifica??o Morfossint?tica da Posi??o, Tipo de Item Lexical na Posi??o 1, N?mero de S?labas na Posi??o 1, Classifica??o Morfossint?tica da Posi??o 2, Tipo de Item Lexical na Posi??o 2, N?mero de S?labas na Posi??o 2 e Constituintes Pros?dicos. A vari?vel social Regi?o tamb?m foi selecionada como estatisticamente relevante.
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Produ??o textual : g?neros de estrutura narrativa na rela??o leitura-escrita

Os?rio, Claudia Sanches Moreira 15 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400602.pdf: 14332638 bytes, checksum: 875a7a1d9645fcce4bfaee4be59d362e (MD5) Previous issue date: 2008-01-15 / A presente disserta??o, baseada na Psicoling??stica teve o objetivo de examinar a produ??o textual de alunos de 7? s?rie do Ensino Fundamental, no que se refere ao uso de seq??ncias narrativas, mediante trabalho de leitura individual feita pelo aluno (TLI) e trabalho de leitura orientada (TLO). Este trabalho abrange a ativa??o de conhecimentos pr?vios e compreens?o do conte?do e da estrutura do texto atrav?s de leitura dramatizada, questionamentos e resumo (TLO), comparando o uso de seq??ncias narrativas na escritura de textos produzidos pelos alunos, quando o g?nero est? vinculado ao texto-fonte, conto, quando for determinado pelo professor, not?cia e, finalmente, quando o g?nero narrativo for de livre escolha do aluno. Os alunos apresentaram desempenho mais positivo, no que se refere ao uso de seq??ncias narrativas, nas situa??es que envolveram trabalho de leitura orientada TLO, especialmente nos g?neros not?cia e conto. Desse modo, os resultados indicam rela??o positiva entre trabalho de leitura e produ??o escrita. Considerando os resultados da pesquisa, torna-se premente a realiza??o de novos trabalhos cient?ficos com maior n?mero de produ??es textuais para atestar a consist?ncia da metodologia de trabalho TLO e verificar em que medida seu uso pode determinar positividade nas an?lises entre os g?neros da narrativa.
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Al?amento das vogais m?dias pret?nicas sem motiva??o aparente

Klunck, Patr?cia 22 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400556.pdf: 498673 bytes, checksum: 13bbeeeda0c82a2f5787aaa1fa309b44 (MD5) Previous issue date: 2007-08-22 / Este trabalho ? um estudo sobre o al?amento de vogais m?dias pret?nicas em palavras cujo contexto n?o apresenta nenhum fator que determine por si s? altera??es de tra?os voc?licos. Foram desconsideradas palavras com contexto de harmoniza??o voc?lica, de eleva??o quase categ?rica como a vogal /e/ inicial, seguida de /S/ e /N/, assim como vogais em seq??ncia que podem formar ditongo ou hiato. Portanto, o estudo deteve-se em palavras do tipo boneca, tomate, pedestre. As ocorr?ncias foram estudadas sob a perspectiva da Teoria da Varia??o, modelo laboviano. O estudo foi realizado com dados do portugu?s falado na cidade de Porto Alegre, amostra que faz parte do Banco VARSUL, propriamente Projeto VARSUL, o qual tem por objetivo a descri??o do portugu?s falado no Sul do Pa?s. Os resultados da an?lise mostraram que a varia??o nesse contexto ocorre escassamente e que atinge mais a vogal /o/ do que /e/. Tudo indica que se trata de uma varia??o lexical e n?o de uma varia??o neogram?tica, pois ocorre com mais facilidade em palavras aparentadas, como cunversa, cunversava, cunversando; chuvendo, chuveu, chuver, do que em palavras isoladas em que se mostra timidamente.
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A aquisi??o do caso no portugu?s brasileiro

Bulla, Julieane Pohlmann 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411524.pdf: 960738 bytes, checksum: 44d29ccd913e83ab779ef1826538e6df (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / Este trabalho disserta sobre a aquisi??o do Caso no portugu?s brasileiro, com base em uma pesquisa experimental feita com tr?s crian?as entre um ano e sete meses e tr?s anos de idade. Ap?s uma intensa revis?o bibliogr?fica que introduziu as ferramentas te?ricas e procurou trazer dados sobre a aquisi??o do Caso em outras l?nguas, foram descritos dois pontos de vista sobre a aquisi??o do Caso em l?ngua inglesa. O primeiro, apresentado no estudo de Schutze e Wexler (1996), relaciona a aquisi??o do Caso ao est?gio dos Infinitivos Opcionais (OI Stage); e o segundo, desenvolvido em Vainikka (1994), relaciona a aquisi??o do Caso ? aquisi??o das categorias frasais respons?veis pela atribui??o dos Casos. Os dois estudos serviram de guia para as an?lises dos dados brasileiros e possibilitaram a detec??o de um est?gio an?logo ao OI Stage que ocorre na aquisi??o do portugu?s do Brasil. Com base na an?lise dos dados infantis, sob ? luz da Teoria Gerativa de Chomsky (1957) na formula??o da Reg?ncia e Liga??o e da Teoria do Caso, foi constatado que existe uma flex?o default id?ntica ? flex?o de terceira pessoa, usada principalmente para a primeira pessoa quando o sujeito ? impl?cito. Atrav?s dos achados principais, foi poss?vel o delineio do padr?o de erro de marca??o Casual e foi tra?ado o caminho da aquisi??o dos pronomes, a come?ar pelo nominativo, no portugu?s brasileiro.
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Um algoritmo ilustrativo sobre o plural no PB como contribui??o para morfologia computacional : capacidades, limita??es e perspectivas

Concei??o, Celso Augusto Nunes da 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417835.pdf: 1944989 bytes, checksum: 6c093c4bafa0f7e15e8ae411956cca68 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Esta tese ? uma aplica??o ling??stico-computacional baseada em Redes Neurais Artificiais (RNA) com um algoritmo ilustrativo sobre o plural na Morfologia do Portugu?s Brasileiro (PB): PluralRNA. Este ? um software criado com o objetivo de fazer com que a m?quina depreenda regras de flex?o de n?mero a partir da inser??o de pares lexicais singular/plural. Essa depreens?o acontece na fase de treinamento depois de a base de dados da rede estar devidamente provida desses pares. A partir da?, digitam-se outras palavras no singular para que o programa aplique a desin?ncia depreendida pelo processamento. A seguir, analisa-se o potencial de aprendizagem do programa para constatar as suas capacidades e limita??es e sugerir perspectivas, pretendendo assim contribuir cientificamente para a Morfologia Computacional do PB. O resultado ? satisfat?rio na medida em que, por um lado, as generaliza??es das regras depreendidas s?o percebidas e cotejadas com o l?xico padr?o, tendo, na maioria dos casos, correspond?ncia com normatiza??o; por outro, alguns ciclos de treinamento refor?am a depreens?o das desin?ncias e alteram, em rar?ssimos casos, aquelas que j? eram dadas como certas pela correla??o gramatical. Portanto, os pares lexicais e a aplicabilidade do PluralRNA oferecem material suficiente para a continuidade dos estudos do processamento flexional de n?mero para a Morfologia Computacional do PB.
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A influ?ncia do conhecimento pr?vio de conte?do na leitura e compreens?o de texto t?cnico em l?ngua inglesa : uma abordagem conexionista

Nunes, Elizabete Kuczynski 07 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418700.pdf: 918196 bytes, checksum: 3e6576ba7f6dc3ef572719647679ab98 (MD5) Previous issue date: 2009-10-07 / A constru??o de sentido ? resultado de um processamento cognitivo de grande complexidade. Segundo o paradigma conexionista, esse processamento acontece em paralelo na intera??o entre pensamento e linguagem. Os dados textuais se associam a um grande n?mero de tra?os de informa??es para a constru??o de sentido por v?rios n?veis, ativando as experi?ncias anteriores. Este estudo objetiva verificar, ? luz da teoria conexionista, a influ?ncia do conhecimento pr?vio de conte?do sobre a compreens?o em leitura de texto t?cnico em l?ngua inglesa (Ingl?s como l?ngua estrangeira) de uma escola t?cnica brasileira de ensino m?dio. O grupo experimental (GE) foi constitu?do de 39 participantes que fazem o curso de Qu?mica e o grupo de controle (GC) foi constitu?do de 43 estudantes do grupo da Eletr?nica. Foram aplicados dois testes. O primeiro teste (T1) foi um fragmento de um texto sobre tratamento de ?guas, cujo t?tulo ? Oxygen Demand (Biochemical); o segundo (T2) ? a tradu??o, em l?ngua portuguesa, do T1. Os escores foram apresentados em valores brutos, percentuais e estat?sticos. Houve corrobora??o estat?stica das quatro hip?teses espec?ficas; mas n?o da hip?tese geral que trata da influ?ncia do conhecimento pr?vio de conte?do sobre a leitura e compreens?o de textos t?cnicos em l?ngua inglesa. Nesse contexto, acreditamos que os resultados indicam superioridade estat?stica parcial do grupo experimental sobre o grupo de controle. Fica, assim, a conclus?o deste trabalho limitada a nossa investiga??o, as nossas vari?veis e a popula??o envolvida nesta pesquisa, sem cometermos generaliza??es.
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O coelho da cartola : an?lise argumentativa da linguagem jur?dica em textos ficcionais sob a ?tica da teoria da relev?ncia

Ramos, Edivania da Costa 12 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421885.pdf: 479714 bytes, checksum: e599f29683882adf3d5bab697fd4068e (MD5) Previous issue date: 2010-01-12 / O presente estudo tem por intuito aplicar os princ?pios cognitivos e comunicativos da Teoria da Relev?ncia (TR), de Dan Sperber e Deirdre Wilson (1986,1995) ? an?lise de textos argumentativos pertencentes ao ambiente jur?dico. O princ?pio cognitivo implica que, ao produzir um enunciado-est?mulo, a pessoa que comunica deixa claro para seu ouvinte que ele pretende deixar manifesto, ou mais manifesto, um conjunto de suposi??es sua inten??o de informar e de alcan?ar efeitos cognitivos. O princ?pio comunicativo compreende a no??o de que todo ato comunicativo comunica a presun??o de sua relev?ncia ?tima. Nesta pesquisa, cujas an?lises fundamentamse no construto te?rico da Teoria da Relev?ncia, a ?nfase ser? dada ?s rela??es complexas que envolvem o veredicto dos jurados em uma sess?o de julgamento, e o objeto de estudo s?o infer?ncias constru?das a partir da fala de encerramento dos advogados de defesa e acusa??o; a t?tulo de ilustra??o desse processo para defesa de uma causa em L?ngua Inglesa, foram coletados quatro julgamentos ficcionais retirados de epis?dios de uma s?rie televisiva norteamericana - e analisados em sua efic?cia argumentativa sob a ?tica da TR. A linguagem jur?dica (espec?fica dos advogados em tribunais) e suas peculiaridades tamb?m ? alvo de breve descri??o. Essencialmente, pretende-se demonstrar de que forma os advogados constroem a defesa de uma causa e qual a rela??o entre custo de processamento-benef?cio cognitivo subjaz a ades?o dos jurados ? determinada tese. Conforme a Teoria da Relev?ncia, num processo comunicativo, tem-se a inten??o de alterar o ambiente cognitivo do interlocutor, e, no caso dos textos argumentativos usados nos tribunais de j?ri, isso tamb?m ocorre, porque, a partir dos est?mulos ostensivos, os advogados argumentam para persuadir o j?ri e estimul?-lo a decidir conforme o ponto de vista que defendem. Ademais, o discurso persuasivo modifica de certa forma a vida do indiv?duo, pois lhe permite construir infer?ncias que refor?am ou anulam seu conjunto de cren?as, processos esses que foram confirmados pelas an?lises feitas.
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As pret?nicas no falar teresinense

Silva, Ailma do Nascimento 14 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424800.pdf: 1253136 bytes, checksum: f8e71c6e741fd545762014a2922552ab (MD5) Previous issue date: 2009-12-14 / Esta tese tem por objetivo descrever e analisar a pron?ncia das vogais m?dias pret?nicas no dialeto de Teresina-PI. A partir da investiga??o emp?rica, propomos uma an?lise sob a perspectiva da Teoria da Varia??o Lingu?stica delineada por Weinreich, Labov e Herzog (2006) e Labov (1972) com vistas a explicar o complexo comportamento variacional destas vogais, detectado no dialeto, que se apresenta sob o seguinte formato harm?nico: a) uma realiza??o com a vogal m?dia aberta [?, ?], que obedece a marca dialetal da regi?o; b) uma realiza??o com a vogal alta, [i, u], usual a todos os falares brasileiros; c) uma realiza??o com a vogal m?dia fechada, [e, o], estranha ? fala nordestina. Al?m destes casos, h? ainda uma varia??o tripartida [? ~ e ~ i]\ [? ~ o ~ u] que ocorre com o mesmo item lexical. O corpus utilizado contou com 5.308 realiza??es de pret?nicas, coletadas a partir de entrevistas com 36 informantes estratificados socialmente por g?nero, faixa et?ria e escolaridade. As vari?veis lingu?sticas consideradas na an?lise foram: contiguidade, homorganicidade, tonicidade, paradigma, dist?ncia da t?nica, derivada de t?nica e os contextos fonol?gicos precedente e seguinte. Os dados foram submetidos ao pacote de programa computacional VARBRUL 2S. Os resultados obtidos apontaram ser a contiguidade de uma vogal da mesma altura o fator favorecedor dos tr?s processos harm?nicos, seguindo-se-lhes alguns segmentos consonantais circundantes. Os fatores sociais, g?nero, faixa et?ria e escolaridade, n?o exercem qualquer papel sobre a pron?ncia de cada variante no dialeto. A ocorr?ncia da varia??o tripartida da pret?nica deve-se ao uso moderado da harmonia com a vogal alta, pois ? o contexto desta regra que abre as tr?s possibilidade. Argumentamos, em nossa an?lise, que a emerg?ncia majorit?ria da vogal m?dia aberta nesse contexto e em outros desarm?nicos pode ser um ind?cio de que o dialeto teresinense possa estar em dire??o a um processo de neutraliza??o em favor da vogal m?dia aberta.
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A defini??o como recurso lingu?stico e sua rela??o com a forma??o de conceitos cient?ficos no ensino fundamental

Rowell, Vania Morales 22 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388587.pdf: 395735 bytes, checksum: 12fde300b79081efae104af6db0c9571 (MD5) Previous issue date: 2007-01-22 / O presente trabalho tem por objetivo examinar te?rica e metodologicamente a rela??o existente entre a defini??o, como texto/discurso, e o processo de forma??o de conceitos cient?ficos, mais especificamente no que diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem das quatro s?ries finais do Ensino Fundamental. Vislumbro a possibilidade de que a defini??o constitua-se, por um lado, eficaz instrumento de avalia??o dos conceitos cient?ficos formados ao longo dessas s?ries e, por outro, elemento did?tica e cognitivamente mediador na forma??o de novos conceitos cient?ficos em todas as disciplinas que comp?em o curr?culo do referido n?vel de ensino
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As palavras e seus efeitos : o sexismo na publicidade

Araujo, Daniela 22 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390016.pdf: 6741037 bytes, checksum: ed5faf8698ca44b3e2d8e05171b36a0f (MD5) Previous issue date: 2007-01-22 / Este trabalho tem como objetivo verificar a validade e consist?ncia da Teoria das Implicaturas de Grice(1975), que descreve e explica o significado impl?cito enquanto processo inferencial de comunica??o. Os slogans publicit?rios servem como fonte de an?lise para o trabalho, pois possuem uma camada significativa de implicaturas, ou seja, dizem muito mais do que est? dito. Estas implicaturas podem ser de diferentes tipos, por?m no trabalho s?o verificadas somente aquelas que indicam tra?os de sexismo, isto ?, aquelas que apresentam algum tipo de discrimina??o em rela??o ao g?nero, nesse caso, o feminino. A Teoria das Implicaturas de Grice, que ? pragm?tica por natureza, ? considerada importante porque estuda o significado que escapa ? abordagem sem?ntica, apesar de partir desta. Assim, o trabalho valoriza a interface entre a Pragm?tica e a Sem?ntica, acreditando que uma ?rea complementa a outra no estudo do significado em linguagem natural.

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