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Édipo-Rei e Antígone, adaptações da tragédia sofocleana para o leitor juvenil brasileiro

Corso, Gizelle Kaminski [UNESP] 10 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-10Bitstream added on 2014-06-13T20:48:23Z : No. of bitstreams: 1 corso_gk_me_assis.pdf: 683170 bytes, checksum: 445385badf3d8abcc4b3727b4014361c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O propósito deste trabalho é analisar as adaptações para a literatura juvenil Édipo rei e Antígona, de Cecília Casas, comparando-as às tragédias sofocleanas. Para tanto, são utilizados como textos-fonte duas traduções da trilogia de Sófocles: uma para a língua portuguesa, de Mário da Gama Kury, e outra para a língua italiana, de Filippo Maria Pontani. Já que as adaptações podem ser compreendidas como uma forma de avivar obras clássicas (as tragédias de Sófocles), verifica-se, em primeiro lugar, a formação do conceito do termo clássico paralelamente ao de cânone. A seguir, são apresentados os percursos da adaptação na literatura infanto-juvenil no Brasil, bem como aproximações e distanciamentos entre o traduzir e o adaptar. Também são evidenciados questionamentos acerca de a adaptação juvenil ser matéria de recriação e retomar as obras clássicas. Em seguida, são analisadas as adaptações de Cecília Casas, abordando também a apreciação das ilustrações, léxico e roteiros de leitura, parte integrante das narrativas, e suas relações com o público a que se destinam, os leitores juvenis brasileiros. / Astract: Il proposito di questo lavoro è analizzare gli adattamenti per la letteratura giovanile Édipo rei e Antígona, di Cecília Casas, paragonando alle tragedie di Sofocle. Per questo, sono usate come testi-fonte due traduzioni della trilogia di Sofocle: una per il portoghese, di Mário da Gama Kury, ed un'altra per l'italiano, di Filippo Maria Pontani. Siccome gli adattamenti possono esser resi come una forma di avvivare le opere classiche (le tragedie di Sofocle), è verificata, inizialmente, la formazione del concetto del termine classico parallelamente a quello di canone. Di seguito, sono presentate i percorsi dell'adattamento nella letteratura infanto giovanile nel Brasile, e gli avvicinamenti e allontanamenti tra l'adattare e il tradurre. Sono evidenziati anche questioni sul fatto dell'adattamento giovanile essere elemento di ricreazione e riprendere le opere classiche. In seguito, sono analizzate gli adattamenti di Cecília Casas, affrontando anche l'apprezzamento delle illustrazioni, lessico e guide di lettura, che fanno parte delle due opere in oggetto, e le sue relazioni con il pubblico destinato, i lettori giovanili brasiliani.
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O tempo e o vento adaptado

Perin, Jairo January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-17T18:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:07:56Z : No. of bitstreams: 1 170881.pdf: 3187627 bytes, checksum: ab4cde2882d46ca53268fd0184d38ac8 (MD5)
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Visconti e Scimeca visitam Verga : a atualização da narrativa literária e as raízes das adaptações cinematográficas de I Malavoglia /

Roda, Regiane Rafaela January 2017 (has links)
Orientador: Álvaro Luiz Hattnher / Banca: Cátia Inês Negrão Berlini de Andrade / Banca: Adriana Lins Precioso / Banca: Maria de Lourdes Ortiz Gandini Baldan / Banca: Maria Celeste Tommasello Ramos / Resumo: O romance I Malavoglia (1881), de Giovanni Verga, foi adaptado duas vezes para o cinema: a primeira, pelo milanês Luchino Visconti, em 1948, La terra trema: episodio del mare, importante obra do neorrealismo italiano; e a segunda, pelo siciliano Pasquale Scimeca, em 2010, Malavoglia. Em ambas as adaptações, o momento de produção foi extremamente importante para a reescritura do romance realista do século XIX e instaurou uma profunda e significativa relação entre história e sociedade para a compreensão das obras como realizações artísticas autônomas. A partir do conceito de adaptação de Hutcheon (2013) e dos estudos de Stam (2008) e (2013), este trabalho pautou-se pela compreensão do processo adaptativo que teve como suporte a atualização, ou seja, o transporte da narrativa literária para um novo contexto histórico; por exemplo, os anos seguintes à Segunda Guerra Mundial e o primeiro decênio do Terceiro Milênio, para analisar a forma como os filmes dialogaram com o texto adaptado e ampliaram seu próprio raio de ação ao atualizar a narrativa, ancorando-se nesta, mas projetando-se para engendrar novos sentidos e significações. Segundo a análise desse deslocamento temporal, no qual são inseridas questões de relevância para a atualidade, propiciando a identificação de elementos do presente histórico e da realidade por seu público alvo, foi possível concluir que a atualização proporcionou uma íntima conexão entre o momento de produção das obras cinematográficas e o transporte de... / Abstract: The novel I Malavoglia (1881), by Giovanni Verga, has been adapted twice to film: the first one, by the Milanese Luchino Visconti, in 1948, La terra trema: episodio del mare, important masterpiece of Italian Neorealism; and the second one by the Sicilian Pasquale Scimeca, in 2010, Malavoglia. For both adaptations, the moment of production was extremely important for the rewriting of a realistic novel from the XIXth century and instituted a deep and significant relationship between history and society to understand those works as autonomous artistic realizations. From Hutcheon's concept of adaptation (2013) and Stam's studies (2008 and 2013), this work was based on understanding the adaptation process supported by updating, i.e., the literary narrative transported to a brand new historical context, e. g, the years after World War II and the first years of the Third Millennium, to analyze the dialogues between the films and the adapted text and how they extended their own meanings when they brought the narrative up to date, holding on the novel but enlarging its overall signification. The analysis of that temporal dislodgement, in which it's possible to find social questions relevant to the their moments of production, indicating and identifying historical and real elements to the audience, led us to conclude that the updating allowed an intimate connection between the moment of production of those cinematographic works and the transport of elements of reality to the fictional story that deeply changed the ways of interpretation and determined the critical and ideological bases of those rewritings, the final goal of those texts' transformations and the strategies for reconstruction of the meanings to create films that revealed themselves to be portraits of the time and society, composing, side by side with the novel, a human document / Riassunto: Il romanzo I Malavoglia (1881) di Giovanni Verga è stato adattato due volte per il Cinema: la prima volta, dal milanese Luchino Visconti, nel 1948, La terra trema: episodio del mare, un importante capolavoro del neorealismo italiano; la seconda, dal siciliano Pasquale Scimeca, nel 2010, Malavoglia. In entrambi i casi, il momento della produzione è stato veramente importante per la riscrittura del romanzo realista del XIX secolo e ha instaurato un profondo e significativo rapporto fra storia e società per la comprensione delle opere come realizzazioni artistiche autonome. Avendo come base il concetto di adattamento di Hutcheon (2013) e gli studi di Stam (2008) e (2013), il presente lavoro ha come obiettivo la comprensione del processo di adattamento, il cui fulcro è stato la trasposizione della narrazione in un nuovo contesto storico - gli anni successivi alla Seconda Guerra Mondiale e il primo decennio del terzo millennio-. Si analizza perciò il modo in cui i film hanno dialogato con il testo adattato e hanno esteso il proprio campo di azione per il fatto di aver inserito la narrazione in un altro momento storico e di limitarsi a questo, creando però nuovi sensi e significati. L'approfondimento di questo spostamento temporale, in cui sono inserite questioni importanti per l'attualità, permette allo spettatore di individuare elementi del proprio presente storico e della propria realtà. È stato possibile concludere che lo spostamento temporale/l'attualizzazione ha creato un intimo legame tra il momento della produzione delle opere cinematografiche e la trasposizione di elementi della realtà nel tessuto narrativo, che hanno cambiato profondamente i percorsi interpretativi e hanno tracciato le basi critico-ideologiche delle riletture suscitate e stabilito la finalità delle trasformazioni dei testi e le strategie di ricostruzione dei significati, destinate alla ... / Doutor
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The Fog era a Jungian and post-Jungian interpretation of Dracula and its filmic version Bram Stoker's Dracula

Silva, Ana Cristina Alves da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicão e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Ingles e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta dissertação propõe uma interpretação Jungiana e Pós-Jungiana do romance Drácula, escrito por Bram Stoker, e sua versão cinematográfica Drácula de Bram Stoker de Francis Ford Coppola. Incluindo alguns aspectos do Romantismo, características de algumas narrativas de horror e o uso de conceitos Jungianos e pós-Jungianos, apresento uma proposta de um conceito teórico e crítico que decidi chamar de "Fog Era" (a Era da Bruma). Este conceito é essencialmente dinâmico e contém um aspecto seminal e imutável que faz com que seus elementos passeiem por diferentes contextos históricos e se readaptem, adquirindo novos contornos. A função proposta para a "Fog Era" é servir como uma ferramenta para análise de algumas facetas do horror, primeiro nas narrativas mencionadas e depois em outras narrativas analisadas brevemente. Na Introdução mostro os passos que devo seguir nos outros capítulos e que bases do Romantismo e fronteiras literárias devem limitar meu trabalho. No Capítulo I, item 1, mostro quais conceitos Jungianos uso para minha análise, bem como uma perspectiva mais contemporânea dos pesquisadores pós-Jungianos. No item 2, apresento o Romantismo em antagonismo com os valores Vitorianos e explico porque o conceito Jungiano da sombra é válido para dizer que os Vitorianos são a sombra dos Românticos. No item 2.1, o arquétipo da Mãe é usado para justificar o contexto em que as narrativas de horror foram criadas. No item 2.2, uma relação entre arquétipos e personagens é feita e será o suporte para a análise no próximo capítulo. O Capítulo II traz a análise completa da versão de Coppola, sendo que no item 1 mise-en-scène e caracterização são relacionadas com os conceitos Jungianos e o item 2 mostra a reiteração da análise e o novo contexto histórico do filme. O item 3 apresenta minha proposta de um novo conceito teórico para analisar as narrativas horror, chamada de "Fog Era". Na Conclusão revejo a teoria usada, confirmo as características e a utilidade da noção de "Fog Era". This thesis proposes a Jungian and post-Jungian interpretation of the novel Dracula, written by Bram Stoker, and its filmic version Bram Stoker's Dracula, directed by Francis Ford Coppola. With the inclusion of some aspects of Romanticism, characteristics of some horror narratives and the use of Jungian and post-Jungian concepts, I attempt at defining a new critical theoretical concept that I call the Fog Era. This concept is essentially dynamic and contains a seminal immutable aspect that makes its elements travel through different historical contexts and re-adapt themselves while acquiring new contours. The function proposed to the Fog Era concept is to serve as a tool to analyze some of the horror manifestations in the narratives mentioned above; at the same time, some other narratives are analyzed briefly. In the Introduction, I show the steps I will follow in the subsequent chapters and establish what basis of Romanticism and what literary boundaries will limit my corpus. In Chapter I, item 1, I show which Jungian concepts I need in order to develop my analysis, as well as a more contemporary and reviewed perspective of post-Jungian researchers. In item 2, I present aspects of Romanticism in antagonism with Victorian values and explain why the concept of shadow proposed by Jung is valuable to define the Victorians as the shadow of the Romantics. In item 2.1, the Mother Archetype is used to justify the context in which the horror narratives were created. In item 2.2, a relation is made among the archetypes and the characters present in the narratives, which will support the analysis for the next chapter. In Chapter II a full analysis of Coppola's filmic version is done: in item 1 the mise-en-scène and characterization are related to the Jungian concepts and in item 2, a reiteration of the analysis and the new historical context of the film. In item 3, I finally present my proposal of the new theoretical concept to analyze horror narratives, called the Fog Era. In the Conclusion, I review the theoretical frame used, and confirm the characteristics and usefulness of the Fog Era.
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The narrator's performance in wuthering heights

Rocco, Debora de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:48:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / The narrative structure and the performance of the narrators in Wuthering Heights are some or the aspects that deserve to be highlighted in the novel. Due to the fact of being considered as one of the most widely read books in the English Language, the single novel by Emily Brontë was adapted into several media vehicles. This thesis has the aim of establishing a comparison between the narrators# role performed in the novel with two filmic versions. Based on some of the main theories regarding the narrative discourse analysis, the focus of this study is geared towards the different postures that #storytellers# assume to answer the conventions of each genre. A estrutura narrativa e a performance dos narradores em O Morro Dos Ventos Uivantes são alguns dos aspectos que merecem ser realçados no romance. Por ser considerado um dos livros mais lidos em Língua Inglesa, o romance único de Emily Brontë foi adaptado para vários veículos da mídia. Esta dissertação tem por objetivo estabelecer uma comparação entre o papel desempenhado pelos narradores no romance com duas versões para o cinema. Fundamentado em algumas das principais teorias no tocante à análise do discurso narrativo, o foco deste estudo está voltado às diferentes posturas que os #contadores de histórias# assumem para atender às convenções de cada gênero.
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Machiavellian mechanism

Cestaro, Fernando Antonio Bassetti January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:34:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo desta pesquisa é analisar a performance de Laurence Olivier como Ricardo, Duque de Gloucester, posteriormente Rei Ricardo III, no filme Richard III de 1955 sob a ótica do momento histórico contemporâneo da performance cinematográfica do ator britânico. E por momento histórico contemporâneo refiro-me à dicotômica disputa pelo poder entre os Estados Unidos da América (EUA) e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) na Guerra Fria como uma imagem que se alinha com a apresentação fílmica dos momentos de definição da Guerra das Rosas. Neste sentido, eu objetivo esclarecer quais afirmações políticas-ambição, ações soturnas, derrota da tirania-Olivier pode fazer com sua performance do ambicioso vilão de Shakespeare. Portanto, em minha análise, eu foco no Maquiavelismo-a abordagem estereotípica e a interpretação distorcida das orientações de Nicolau Maquiavel apresentadas em seu livro O Príncipe-como uma noção política que tende a ver a política como um campo de batalha em que homens devem empregar quaisquer meios necessários para obter seus fins ambiciosos. Considerando que as performances teatral e fílmica de Olivier não se originam em um vácuo, eu discuto brevemente quatro performances icônicas-de Richard Burbage, David Garrick, Edmund Kean e Henry Irving-que podem ser vistas como influentes para as versões de Olivier do ambicioso vilão de Shakespeare. Também, quando eu discuto a performance fílmica de Olivier, eu alinho as noções do Cinema de Narrativa Clássica de David Bordwell e de Jane Stadler-como uma base para a adaptação cinematográfica do ator britânico-com as noções e visões de Anthony Davies sobre o filme de 1955. Por isso, ao alinhar o Maquiavelismo presente nas ações do Ricardo de Olivier com o momento histórico contemporâneo de sua performance cinematográfica, a presente análise demonstra que Olivier escolhe a mídia certa e o momento certo para trazer o infame personagem de Shakespeare à tela do cinema, ilustrando como a arte pode imitar a vida. Finalmente, eu defendo que a noção estereotípica de Maquiavel adotada por Shakespeare para construir seu personagem vil e seguida pelas performances de Burbage, Garrick, Kean e Irving auxilia na criação das versões teatral e cinematográfica de Olivier de Ricardo como um homem maquiavélico buscando poder político supremo.<br> / Abstract : The aim of this research is to analyze Laurence Olivier's performance of Richard, Duke of Gloucester, later King Richard III, in the film Richard III from 1955 in the light of the contemporaneous historical moment of the British actor's cinematographic performance. And by contemporaneous historical moment I mean the dichotomist power dispute between the United States of America (USA) and the Union of Soviet Socialist Republics (USSR) in the Cold War as an image that aligns with the filmic presentation of the defining moments of the Wars of the Roses. In this sense, I aim to clarify what political statements-ambition, sullen actions, defeat of tyranny-Olivier can be seen to make with his performance of Shakespeare's ambitious villain. Therefore, in my analysis, I focus on the Machiavellianism-the stereotyped approach and the distorted interpretation of Niccolò Machiavelli's orientations presented in his book The Prince-as a political notion that tends to see politics as a battlefield in which men should employ whatever means necessary to obtain their ambitious ends. Regarding Olivier's theatrical and filmic performances do not originate in a vacuum, I briefly discuss four iconic performances-Richard Burbage's, David Garrick's, Edmund Kean's, and Henry Irving's-that can be seen to have influenced Olivier's renditions of Shakespeare's ambitious villain. Also, when I discuss Olivier's filmic performance, I align David Bordwell's and Jane Stadler's notions of Classical Narration Cinema-as a basis for the British actor's cinematographic adaptation-with Anthony Davies' notions and views on the 1955 film. Hence, by aligning the Machiavellianism present in Olivier's Richard's actions to the contemporaneous historical moment of his cinematographic performance, the present analysis demonstrates that Olivier chooses the right medium and the right moment to bring Shakespeare's villainous character to the silver screen, illustrating how art can imitate life. Ultimately, I argue that Machiavelli's stereotyped notion adopted by Shakespeare to construct his villainous character and followed by Burbage's, Garrick's, Kean's, and Irving's performances assist in the creation of Olivier's theatrical and cinematographic renditions of Richard as a Machiavellian man searching for ultimate political power.
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The uses of magic realism in Hollywood adaptations of Allende's The house of the spirits and Esquivel's Like water for chocolate

Rodriguez, Ana Carolina Vieira January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-18T05:48:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T00:32:59Z : No. of bitstreams: 1 185115.pdf: 1649177 bytes, checksum: 3ff8525bd1d34bdc93b2008ef239f89c (MD5) / O objetivo deste estudo é investigar como a estética do realismo mágico, que está diretamente ligada ao contexto sócio-político da América Latina, foi traduzida para uma narrativa Hollywoodiana. O trabalho realiza uma análise comparativa entre os romances do gênero realismo mágico A Casa dos Espíritos (1982), de Isabel Allende, e Como Água Para Chocolate (1989), de Laura Esquivel, e as adaptações dos livros ao cinema. Uma análise dos dois filmes, A Casa dos Espíritos (1993), de Bille August, e Como Água Para Chocolate (1993), dirigido por Alfonso Arau, em relação a elementos cinematográficos tais como mise-en-scene (cenário, iluminação, figurino e personagens), enredo, narrativa, motivação e linhas de ação nos leva à conclusão de que Arau obteve mais sucesso do que August ao transferir a estética do realismo mágico para o cinema.
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Édipo-Rei e Antígone, adaptações da tragédia sofocleana para o leitor juvenil brasileiro /

Corso, Gizelle Kaminski. January 2007 (has links)
Orientador: Benedito Antunes / Banca: Reginaldo Pinto de Carvalho / Banca: João Luís Cardoso Tápias Ceccantini / Resumo: O propósito deste trabalho é analisar as adaptações para a literatura juvenil Édipo rei e Antígona, de Cecília Casas, comparando-as às tragédias sofocleanas. Para tanto, são utilizados como textos-fonte duas traduções da trilogia de Sófocles: uma para a língua portuguesa, de Mário da Gama Kury, e outra para a língua italiana, de Filippo Maria Pontani. Já que as adaptações podem ser compreendidas como uma forma de avivar obras "clássicas" (as tragédias de Sófocles), verifica-se, em primeiro lugar, a formação do conceito do termo "clássico" paralelamente ao de "cânone". A seguir, são apresentados os percursos da adaptação na literatura infanto-juvenil no Brasil, bem como aproximações e distanciamentos entre o traduzir e o adaptar. Também são evidenciados questionamentos acerca de a adaptação juvenil ser matéria de recriação e retomar as obras clássicas. Em seguida, são analisadas as adaptações de Cecília Casas, abordando também a apreciação das ilustrações, léxico e roteiros de leitura, parte integrante das narrativas, e suas relações com o público a que se destinam, os leitores juvenis brasileiros. / Astract: Il proposito di questo lavoro è analizzare gli adattamenti per la letteratura giovanile Édipo rei e Antígona, di Cecília Casas, paragonando alle tragedie di Sofocle. Per questo, sono usate come testi-fonte due traduzioni della trilogia di Sofocle: una per il portoghese, di Mário da Gama Kury, ed un'altra per l'italiano, di Filippo Maria Pontani. Siccome gli adattamenti possono esser resi come una forma di avvivare le opere "classiche" (le tragedie di Sofocle), è verificata, inizialmente, la formazione del concetto del termine "classico" parallelamente a quello di canone. Di seguito, sono presentate i percorsi dell'adattamento nella letteratura infanto giovanile nel Brasile, e gli avvicinamenti e allontanamenti tra l'adattare e il tradurre. Sono evidenziati anche questioni sul fatto dell'adattamento giovanile essere elemento di ricreazione e riprendere le opere classiche. In seguito, sono analizzate gli adattamenti di Cecília Casas, affrontando anche l'apprezzamento delle illustrazioni, lessico e guide di lettura, che fanno parte delle due opere in oggetto, e le sue relazioni con il pubblico destinato, i lettori giovanili brasiliani. / Mestre
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Encantamentos de corpo e alma : representações do amor de Jane Austen no audiovisual

Silva, Karina Gomes Barbosa da 04 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-graduação em Comunicação, 2014. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-12-04T12:30:53Z No. of bitstreams: 1 2014_KarinaGomesBarbosadaSilva_Parcial.pdf: 2433932 bytes, checksum: 6352d8ff68912e9ba4d80b62593e1bba (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-12-05T10:40:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_KarinaGomesBarbosadaSilva_Parcial.pdf: 2433932 bytes, checksum: 6352d8ff68912e9ba4d80b62593e1bba (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-05T10:40:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_KarinaGomesBarbosadaSilva_Parcial.pdf: 2433932 bytes, checksum: 6352d8ff68912e9ba4d80b62593e1bba (MD5) / Esta pesquisa se dedicou a investigar produtos culturais audiovisuais – filmes e minisséries – adaptados da obra da escritora inglesa Jane Austen ou relacionados a ela no período entre 1995 e 2011. Nesse corpus audiovisual composto por 12 produtos baseados em três romances de Austen ou construídos a partir de interpretações livres da biografia da autora ou de sua persona, buscamos as maneiras pelas quais a narrativa e, sobretudo, a linguagem audiovisuais, com suas especificidades, inseridas em determinados contextos sóciohistóricos e econômicos, configuram representações do amor na obra austeniana veiculada no cinema e na TV. O objetivo central foi mapear tal conjunto de representações, traçando uma cartografia afetiva que nos permitiu identificar trânsitos entre as representações audiovisuais do amor e o sistema mais amplo de representações amorosas da cultura de massas contemporânea e suas insistências e reiterações de determinados modelos amorosos, calcados, entre outros na monogamia heteronormativa, no happy ending e na projetividade. Por meio da análise fílmica e de aportes teóricos dos Estudos Culturais e dos estudos feministas do audiovisual, em suas vertentes psicanalítica e culturalista, construímos uma teia a partir de sensações evocadas pelo afeto amoroso nesse universo audiovisual: a visão, o toque, o ouvir e o tecer, que englobam uma série de pequenos e grandes gestos, ações e contextos que conformam tal amor audiovisual austeniano. O ato de encantar surgiu como primeira evocação de um universo representacional amoroso encantado, no qual o mágico e o irracional emergem no seio do que, superficialmente, se apresenta como racional. Descortinou-se, a partir de janelas, portas e limiares, um universo amoroso feminino, privado mas não íntimo, confinado, ensinado por uma persona commodificada pela cultura de massas: Jane Austen. / This research is devoted to investigating audiovisual cultural products – films and TV miniseries – adapted from the work of English writer Jane Austen or related to her in the period between 1995 and 2011. This audiovisual corpus consists of 12 products based on three novels by Austen or constructed from free interpretations of the the author’s biography or her persona, seeking the ways in which the narrative and especially the audiovisual language, with its specificities, inserted into certain socio-historical and economic contexts, shape and conveys representations of love in austenian work in film and TV. The central objective was to map this set of representations, tracing a affective chart that allowed us to identify transits between audiovisual representations of love and the broader system of loving depictions of contemporary mass culture and its insistence and reiteration of certain amorous designs, based, among others, in the heteronormative monogamy, the happy ending and projectivity. Through film analysis and contributions from cultural and women studies of audiovisual, culturalist psychoanalytic fields, we built a web of sensations evoked by loving affection in this audiovisual universe: sight, touch, hearing and weaving, which include a number of small and large gestures, actions and contexts that manufacture such austenian audiovisual love. The act of enchantment arose as the first evocation of an enchanted love representational universe, in which the magical and irrational emerge within what superficially appears as rational. We ushered, from windows, doors and thresholds, a female, but not private intimate, loving universe, confined, taught by a persona commodified by mass culture: Jane Austen.
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A Literatura na tela grande : obras de Rubem Fonseca adaptadas para o cinema

Barros, Antonio Claudio da Silva 25 April 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2007. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-12-14T10:44:44Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Antonio Claudio.pdf: 695859 bytes, checksum: 4f2a612ce43b9af48cb96b4c9776a695 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-12-14T14:22:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_Antonio Claudio.pdf: 695859 bytes, checksum: 4f2a612ce43b9af48cb96b4c9776a695 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-14T14:22:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_Antonio Claudio.pdf: 695859 bytes, checksum: 4f2a612ce43b9af48cb96b4c9776a695 (MD5) Previous issue date: 2007-04-25 / Esta dissertação apresenta as relações intertextuais da obra de Rubem Fonseca, mais especificamente o vínculo dela com o cinema, cuja mais evidente concretização são as adaptações cinematográficas. Duas delas são aqui analisadas: Lúcia McCartney, uma garota de programa (Davi Neves, 1971) e A grande arte (Walter Salles, 1991). Para tanto, estuda-se como as artes Literatura e Cinema relacionam-se, as teorias das adaptações que consideram a fidelidade ao texto original uma necessidade menor e que as concebe como uma leitura intertextual de textos pré-existentes, além do estilo cinematográfico e literário que mais influenciou essas obras: o noir. Os filmes são considerados leituras feitas por autores-cineastas da obra de Rubem Fonseca, que por sua vez também possui vínculos anteriores. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation presents the intertextual relations in Rubem Fonseca works, specifically the link that they have with the cinema, whose more evident reference are the cinematographic adaptations. Two of these films are analyzed: Lúcia McCartney, uma garota de program (Davi Neves, 1971) and High Art (Walter Salles, 1991). The adaptations are analyzed through the study of how Literature and Cinema mix with each other, of the theories of adaptations that consider the fidelity to the original text a minor necessity and that conceive them as an intertextual reading of preexisting texts, and of the cinematographic and literary style that more influenced these works: noir. The films are considered as readings made of Fonseca texts, which in turn also possess previous bonds, by filmmakers.

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