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Características das pressões respiratórias máximas em crianças asmáticas

Maria Farias Cavalcante Marcelino, Alessandra 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2786_1.pdf: 3300387 bytes, checksum: b8d27d1285eeca1b65339a632514dfd5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introdução: A asma é caracterizada pela hiperresponsividade brônquica em resposta a estímulos, cursando em alterações da mecânica respiratória, como a hiperinsuflação pulmonar, a qual pode levar à diminuição da força muscular respiratória pela desvantagem mecânica decorrente, bem como pelo uso de corticosteróides em sua terapêutica. Objetivo: Foram analisados o impacto da Asma sobre a força muscular inspiratória, através da Pressão Inspiratória Máxima (PImáx) e Pressão Expiratória Máxima (PEmáx), em crianças asmáticas. Métodos: Foram utilizadas 50 crianças, de ambos os gêneros, com idade entre 7 e 12 anos, as quais foram divididas em dois grupos: asmático e não asmático, em seguida foi realizada a mensuração da PImáx e PEmáx, conforme as normas da American Thoracic Society/European Respiratory Society. Resultados: Não foram observadas alterações estatisticamente significantes da PImáx e PEmáx entre os grupos: PImáx de -84,96 ± 27,52, para asmático e -88,56 ± 26,50 para não asmático, e PEmáx de +64,48 ± 19,23 para asmático e +66,72 ± 16,56 para não-asmático. Conclusão: Embora os resultados não tenham sido estatisticamente significantes, as crianças asmáticas apresentaram uma discreta diminuição da força muscular respiratória quando comparadas as não asmáticas. Todas as crianças asmáticas faziam uso de corticosteróides para o controle da asma, o que pode ter influenciado nesses valores, no entanto são necessários mais estudos para conclusões posteriores
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Força muscular respiratória em idosas com incontinência urinária

Maria Álvares Barbosa, Leila 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3135_1.pdf: 1895599 bytes, checksum: 841c36c8f08b92d0fc61e186e3c25496 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os valores médios da pressão inspiratória nasal (sniff) e da força muscular inspiratória (PImáx) e expiratória (PEmáx) em idosas portadoras de incontinência urinária (IU). Material e Métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal envolvendo 33 mulheres com idade igual ou superior a 60 anos, não fumantes e sem doença respiratória. As idosas foram divididas em dois grupos: portadoras de IU, alocadas no Grupo Incontinente GI (n=18); não portadoras de IU, alocadas no Grupo Controle GC (n=15). Através de um manovacuômetro digital (Globalmed@, modelo MVD300) foram verificadas a PImáx, a PEmáx e a sniff. A comparação entre os grupos foi realizada através do teste de Mann-Whitney. A associação entre as variáveis foi calculada através do coeficiente de correlação linear de Pearson (r). Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco. Resultados: Não houve diferença nas médias das pressões respiratórias máximas na faixa etária de 60-69 anos: PImáx (GI=56,55 cmH2O; GC=73,17 cmH2O; p=0,063), PEmáx (GI=79,45 cmH2O; GC=898,67 cmH2O; p=0,070) e Sniff (GI=78,09 cmH2O; GC=83,83 cmH2O; p=0,364), assim como na faixa etária de 70-80 anos: PImáx (GI=69,00 cmH2O; GC=62,11 cmH2O; p=0,559), PEmáx (GI=85,29 cmH2O; GC=71,00 cmH2O; p=0,223) e Sniff (GI=85,29 cmH2O; GC=70,22 cmH2O; p=0,064). Nas mulheres incontinentes, o tempo de IU não apresentou correlação significativa com o valor médio das pressões respiratórias máximas: PImáx (r= -0,050; p=0,844), PEmáx (r= -0,239; p=0,339) e sniff (r= -0,323; p=0,247). Conclusão: Os achados do presente estudo sugerem que a incontinência urinária parece não interferir na força muscular respiratória
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A influência do treinamento muscular inspiratório sobre a mobilidade diafragmática, pressões respiratórias máximas e função pulmonar em obesos mórbidos

TENÓRIO, Luís Henrique Sarmento 16 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T17:30:44Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Luís Tenório Entrega.pdf: 1566678 bytes, checksum: 5cadb89195739934fc29d3c44bba34c0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Luís Tenório Entrega.pdf: 1566678 bytes, checksum: 5cadb89195739934fc29d3c44bba34c0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / Determinar, em indivíduos obesos mórbidos, a mobilidade diafragmática e avaliar as repercussões do treinamento muscular inspiratório (TMI) de doze semanas sobre a função pulmonar e pressões respiratórias máximas nesses indivíduos. Desenho do Estudo: Avaliou-se a função pulmonar, mobilidade diafragmática (MD) e pressões respiratórias máximas antes e após o TMI. Avaliou-se o efeito do TMI sobre a força muscular respiratória, excursão diafragmática e função pulmonar em 31 indivíduos obesos mórbidos. Os voluntários foram randomizados em dois grupos: O grupo do treinamento muscular inspiratório (GTMI: n=16) que seguiu o protocolo de TMI com duração de doze semanas, realizado cinco vezes por semana, durante 30 minutos diários (15 minutos pela manhã e 15 minutos pela noite) e carga de 30% da pressão inspiratória máxima (PImax); O grupo controle (GC: n=15) que seguiu o mesmo protocolo de TMI sem carga inspiratória. Resultados: Após o TMI observou-se aumento significativo na PImax (-86.86 cmH2O ± -20.70 versus -106.43 cmH2O ± -32.97; p<0.05) e na ventilação voluntária máxima (VVM) (97.84 L/min ± 37.06 versus 115.17 L/min ± 34.17, p<0.05) no grupo TMI. No entanto, não se observou nenhuma mudança nas variáveis espirométricas, exceto pelo volume inspiratório forçado no primeiro segundo (VIF1) ao fim do protocolo, quando comparados o GTMI e o GC (3,35 L ± 0,96 versus 2,22 L ± 1,07; p<0,05). Não observadas diferenças da mobilidade diafragmática após a realização do protocolo de TMI em ambos os grupos. Conclusões: No presente estudo foi mostrado que é possível realizar a avaliação indireta do diafragma através da ultrassonografia modo-B em obesos mórbidos, sendo uma ferramenta útil para detectar possíveis disfunções relacionadas a esse músculo. O TMI aumentou as pressões respiratórias máximas, a ventilação voluntária máxima e promoveu alterações na VIF1. Esses achados sugerem que a eficiência muscular respiratória, alcançada com essa intervenção, foi insuficiente para mobilizar o diafragma e modificar a mecânica ventilatória, provavelmente pela presença do tecido adiposo que adicionou resistência ao sistema respiratório.
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Alongamentos de músculos da caixa torácica e seus efeitos agudos sobre as variações de volume da parede toracoabdominal e a atividade eletromiográfica na doença pulmonar obstrutiva crônica

SÁ, Rafaela Barros de 10 April 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T18:27:54Z No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO MESTRADO RAFAELA BARROS.pdf: 1440314 bytes, checksum: 112928722d00e9ed2fe0b0d734b98135 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:27:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO MESTRADO RAFAELA BARROS.pdf: 1440314 bytes, checksum: 112928722d00e9ed2fe0b0d734b98135 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-04-10 / Apesar de alguns estudos demonstrarem a importância terapêutica do alongamento em certos grupos musculares, há uma carência de informações a respeito dos efeitos agudos do alongamento no tratamento de alterações dos músculos respiratórios na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Objetivos: Analisar os efeitos agudos do alongamento de músculos da caixa torácica sobre as variações de volume da parede toracoabdominal e a atividade eletromiográfica de músculos respiratórios de pacientes com DPOC. Métodos: Este foi um estudo controlado e randomizado, envolvendo 28 pacientes com DPOC divididos entre dois grupos: 14 sujeitos para grupo tratamento (GT) e 14 para grupo controle (GC). O GT (11 homens/3 mulheres; idade 61,79±8,31 anos; índice de massa corpórea (IMC) 24,02±3,75 kg/m2; volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) 48,79±18,91 % predito; relação VEF1/capacidade vital forçada (CVF) (60,25±14,02) era composto por pacientes que eram submetidos a um programa de alongamentos de músculos da caixa torácica. O GC (10 homens/4mulheres; idade 62,38 ± 8,33 anos; IMC 24,43 ±3,59 kg/m2; VEF1 50,62±18,34% predito; VEF1/CVF 63,43 ±11,62) permaneceu em repouso em condições semelhantes ao GT. Os sujeitos eram avaliados antes e imediatamente após uma intervenção quanto às variações de volume da parede toracoadominal, através da pletismografia optoeletrônica (POE) e quanto à atividade eletromiográfica dos músculos trapézio superior, esternocleidomastóideo, escaleno, peitoral maior e diagrama. Resultados: Após uma sessão dos alongamentos, houve um aumento significativo nas variações dos volumes correntes nos compartimentos caixa torácica pulmonar (Vc,ctp) (p=0,020), caixa torácica abdominal (Vc,cta) (p=0,043) e seus percentuais em relação à parede toracoabdominal (%Vc,ctp, p=0,044; %Vc,cta, p= 0,022). Além disso, houve redução na freqüência respiratória (FR) (p=0,011), na ventilação minuto (VM) (p=0,035) e prolongamento do tempo expiratório (Te) (p=0,026). Houve reduções imediatas nas atividades elétricas dos músculos esternocleidomastóideo (p=0,043) e trapézio superior (p=0,034) entre os grupos. Conclusão: Os efeitos agudos do alongamento de músculos da caixa torácica demonstraram benefícios na variação de volumes da caixa torácica e no padrão ventilatório, além de reduções na atividade elétrica dos músculos esternocleidomastóideo e trapézio superior em pacientes com DPOC. Os resultados sugerem que os alongamentos de músculos da caixa torácica podem ser incluídos no tratamento de pacientes com DPOC.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a dispneia, tolerância ao exercício e metaborreflexo da musculatura ventilatória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Castro, Marina Axmann de January 2015 (has links)
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e resulta de uma complexa interação de fatores, como limitação ventilatória, hiperinsuflação pulmonar dinâmica e disfunção musculoesquelética de membros inferiores. Estudos prévios mostraram que o aumento do trabalho ventilatório poderia reduzir o fluxo sanguíneo periférico (FSP), mecanismo conhecido como metaborreflexo muscular inspiratório (MMI). O treinamento muscular inspiratório (TMI) é frequentemente utilizado na prática clínica; entretanto, sua aplicação, mecanismos subjacentes e benefícios ainda seguem em discussão. Dessa forma, o objetivo principal foi investigar a influência do TMI sobre a dispneia, tolerância ao exercício e a intensidade do MMI em pacientes com DPOC. Além disso, verificar se o TMI levaria ao aumento da força inspiratória, melhora da qualidade de vida e diminuição da hiperinsuflação pulmonar (Estudo clínico randomizado - Artigo 1). Secundariamente, objetivamos investigar a relação da intensidade da hiperinsuflação pulmonar com o FSP durante o repouso e após sobrecarga ventilatória (Estudo transversal - Artigo 2). Os pacientes realizaram avaliação da dispneia, pressão inspiratória máxima (PImax), teste de exercício cardiopulmonar de carga constante e indução de MMI com determinação do fluxo sanguíneo periférico através de pletismografia de oclusão venosa antes e após protocolo de TMI (30% da PImax) ou intervenção sham (sem resistência aplicada). A intervenção teve duração de 30min/dia, 7dias/sem, durante 8 semanas e foi utilizado um dispositivo gerador de resistência inspiratória. Dezenove pacientes completaram a avaliação transversal basal (Artigo 2). Sete sujeitos do grupo TMI e 6 do grupo sham completaram o estudo clínico randomizado (Artigo 1) (66,8±9,1 anos, VEF1= 37±13%pred; PImax=88±32cmH2O). Quando comparado ao placebo, o grupo TMI teve aumento significativo na tolerância ao exercício (Δtlim; 15±65 vs 191±247s; p=0,05). A PImax aumentou significativamente em ambos os grupos (~15cmH2O). Não foram observadas diferenças significativas na qualidade de vida, percepção de dispneia, hiperinsuflação pulmonar, FSP e resistência vascular periférica pré e pós-intervenções. O índice capacidade inspiratória (CI)/capacidade pulmonar total (CPT) (0,26 ± 0,1) associou-se ao FSP apenas no repouso (r=0,47; p=0,04) e não após a indução do MMI. Todos os pacientes com FSP severamente reduzido (n=9) apresentaram hiperinsuflação pulmonar grave (CI/CPT ≤ 0,28, p=0,01). Em conclusão, o TMI com 30% da PImax durante 8 semanas aumentou a tolerância ao exercício quando comparado ao placebo. Entretanto, o treinamento sham parece ter oferecido estímulo considerável, pois foi observado aumento da PImax e redução da dispneia em ambos os grupos. A intensidade da hiperinsuflação pulmonar associou-se ao FSP em repouso, o que não ocorreu durante a sobrecarga da musculatura ventilatória. Os benefícios clínicos observados após as intervenções não podem ser atribuídos à atenuação do MMI. / Exercise intolerance is one of the main complaints of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and results from a complex interaction of factors, such as ventilatory limitation, dynamic hyperinflation and musculoskeletal dysfunction. Previous studies have shown that increased ventilatory work could reduce peripheral blood flow (PBF), mechanism known as inspiratory muscle metaboreflex (IMM). Inspiratory muscle training (IMT) is often used in clinical practice; however, its application, benefits and underlying mechanisms are still under discussion. Thus, the main objective was to investigate the influence of IMT on dyspnea, exercise tolerance and IMM intensity in COPD patients. Also, assess whether IMT would lead to increased inspiratory strength, improved quality of life, and decreased lung hyperinflation (Randomized Clinical Trial – Study 1). Secondarily, investigate the relationship pulmonary hyperinflation with peripheral blood flow at rest and under ventilatory overload in these patients (Cross-sectional study –Study 2). Patients underwent assessment of dyspnea, maximal inspiratory pressure (MIP), constant load cardiopulmonary exercise test and IMM induction with peripheral blood flow determination by venous occlusion plethysmography before and after IMT protocol (30% MIP) or sham. The interventions lasted 30 min/day, 7 days/week for 8 weeks and was used an inspiratory resistance generating device. Nineteen patients completed the baseline cross-sectional evaluation (Study 2). Seven subjects of IMT group and 6 of placebo group completed the interventional study (Study 1) (66.8 ± 9.1 years, FEV1=37 ± 13% pred; MIP=88 ± 32cmH2O). When compared to placebo, IMT group had significant increase in exercise tolerance (Δtlim; 15 ± 65 vs 191 ± 247s; p=0.05). MIP increased significantly in both groups (~15cmH2O). No significant differences were observed in quality of life, dyspnea perception, lung hyperinflation, PBF and calf vascular resistance pre and post-intervention. The inspiratory capacity (IC)/total lung capacity (TLC) index (0.26 ± 0.1) was associated with PBF only at rest (r=0.47; p=0.04) and not after the induction of IMM. All patients with severely reduced PBF (n=9) showed severe lung hyperinflation (IC/TLC ≤ 0.28 p=0.01). In conclusion, IMT with 30% MIP for 8 weeks increased exercise tolerance compared to sham. However, sham training seems to have offered considerable stimulus, as there was an increase in MIP and dyspnea in both groups. Intensity of lung hyperinflation was associated with PBF at rest, which was not observed during overload of respiratory muscles. Observed clinical benefits after interventions cannot be attributed to attenuation of IMM.
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O efeito do treinamento muscular inspiratório associado ao uso da oxandrolona na função muscular respiratória de indivíduos com doença neuromuscular / The effects of inspiratory muscle training associeted with oxandrolone in patients with neuromuscular disease

Nunes, Luciana Ortenzi [UNIFESP] 01 January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-01-01 / Objetivo: avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório (TMI), e da associação do TMI ao anabolizante oxandrolona (Ox), na função pulmonar de indivíduos com doenças neuromusculares (DNM). Métodos: Foram avaliados 14 indivíduos (9 homens e 5 mulheres; idade: 36±17 anos) com as seguintes doenças: distrofia muscular cintura membros (n=9), distrofia muscular de Becker (n=1), distrofia muscular facio-escápulo-umeral (n=1) e atrofia muscular espinhal tipo III (n=3). Os indivíduos realizaram as seguintes avaliações respiratórias: pressões respiratórias estáticas máximas (PImáx e PEmáx), ventilação voluntária máxima (VVM), teste de resistência muscular respiratória (RMR) e espirometria. O estudo consistiu de quatro etapas: avaliação inicial, avaliação após 30 dias de TMI (40% da PImáx inicial), avaliação após 30 dias de destreinamento e avaliação após 30 dias de TMI (40% da PImax)+ Ox (0,1mg/Kg/dia). Resultados: O TMI aumentou a PImáx e a PEmáx (p<0,05). O tempo de destreinamento foi suficiente para a perda desses efeitos (p<0,05). A associação de TMI+Ox potencializou o aumento da PImáx e da PEmáx (p<0,05) e melhorou a RMR (p<0,05). Entretanto, ocorreu queda de algumas variáveis analisadas na espirometria (p<0,05), quando associamos a Ox ao TMI (CVF, VEF1 e FEF25-75%). Conclusões: A associação da oxandrolona potencializou os efeitos do TMI, entretanto, apesar de ter ocorrido queda em algumas variáveis analisadas na espirometria, não observamos alteração no diagnóstico funcional ventilatório, em todos os pacientes estudados. / Purpose: to evaluate the effects of inspiratory muscle training (IMT) associated to anabolic steroid oxandrolone in pulmonary function of patients with neuromuscular diseases. Methods: Fourteen subjects (9 male, 5 female, mean age 36±17 years) with the following diseases: limb-girdle muscular dystrophy (n=9), Becker muscular dystrophy (n=1), facioescapulohumeral muscular dystrophy (n=1) and spinal muscular atrophy (n=3), performed the following assessments: maximal static inspiratory and expiratory pressures (respectively, MIP and MEP), maximal voluntary ventilation in 12 seconds (MVV), respiratory muscle resistance (RMR) and spirometry. The research included four evaluations: baseline, after 30 days of IMT at 40% of baseline MIP, after 30 days of washout and after 30 days of IMT (at 40% of MIP) associated with oxandrolone (0.1 mg/kg/day). Results: MIP and MEP increased after IMT (p<0,05), and after washout they returned to baseline levels. MIP, MEP and RMR were higher after oxandrolone was associated to IMT (p<0,05), but a reduction in dynamic pulmonary volumes (FVC, FEV1 and FEF25-75%) was found in this condition (p<0,05). Conclusion: The association of oxandrolone increased the effect of the IMT, however, although to have occurred fall in some variables analyzed in the spirometry, we do not observe alteration in the ventilatory functional diagnosis, in all the studied patients. / TEDE
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Força muscular inspiratória avaliada por meio do equipamento de carga resistiva com calibre adaptativo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de confiabilidade e concordância

Silva, Fabíola Maria Ferreira da Silva 14 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 1. Introdução, 2. Objetivos, 3. Métodos, 4. Resultados, 5. Discussão e 7. Conclusão. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-02T16:59:29Z No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-18T10:38:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-18T10:38:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) Previous issue date: 2018-05-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). / INTRODUÇÃO: A força muscular inspiratória foi estabelecida como um forte marcador prognóstico para mortalidade e estado funcional em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Recentemente, os dispositivos classificados como carga resistiva de fluxo cônico (CRFC) emergiram como um método alternativo para testar e treinar os músculos inspiratórios. O dispositivo de CRFC fornece a medida padrão da pressão inspiratória máxima (PImax) e também uma nova medida referida como S-Index. OBJETIVO: Investigar a confiabilidade e a concordância da pressão inspiratória máxima e da medida do S-Index em pacientes com IC. MÉTODOS: Cento e vinte e quatro pacientes com IC foram submetidos à avaliação clínica, incluindo teste de função pulmonar (TFP), teste cardiopulmonar (CPX), ecocardiograma (ECO), manovacuômetria para medida de PImáx e CRFC para medições PImax e S-index. A avaliação CRFC incluiu 10 repetições após um período de aprendizagem para testar o nível de concordância por meio da repetibilidade. Para a análise de confiabilidade inter e intra-avaliador, foram selecionados aleatoriamente 18 pacientes, dos quais 10 realizaram um conjunto de manobras com o mesmo avaliador. E 8 pacientes realizaram um conjunto de manobras com avaliadores diferentes com intervalo de 10 minutos entre as mesmas. RESULTADOS: As características do paciente foram idade 56.9±12anos, 60,4% de homens, 65% de classe funcional NYHA III-IV, FEVE 39±15%, VO2pico: 13±5 ml.kg.min-1, entre os quais a maior etiologia foi a isquêmica (39%). Em relação ao status de reprodutibilidade, o SIndex foi significativamente diferente quando comparado ao PImaxMP (68±32cmH2O versus 76±32cmH2O; p<0,05). Surpreendentemente, o PImaxCRFC também foi significativamente menor que o PImaxMP (66±32 cmH2O). Quanto a repetibilidade, foram realizadas oito manobras para atingir o S-Index máximo (68±32 cmH2O) em 75,81% (IC 95%: 68,27% a 83,34%) da população. O desvio para o valor máximo de pacientes residuais (24,18%) foi de apenas 4,21 cmH2O (IC 95%: 3,0 a 5,42), que representa apenas 6,13% do valor máximo (68,6cmH2O), inferior ao desvio absoluto médio observado na análise de confiabilidade intra-avaliador (7,46cmH2O). Além disso, RC foi 23,06, o que é aceitável, uma vez que a diferença absoluta média da população foi de 9,97 (5,89). Finalmente, a análise de confiabilidade demonstrou altos coeficientes Inter e Intra coeficientes - ICC (IC 95%) - de 0,94 (0,85-0,98) e 0,89 (0,58-0,98), respectivamente. CONCLUSÃO: O dispositivo de carga resistiva de fluxo cônico (CRFC) fornece a pressão inspiratória máxima (PImáx) e avaliação do S-Index. Recomendadas oito manobras para adquirir uma medida com bom status de repetibilidade. A reprodutibilidade é baixa sugerindo que a pressão inspiratória máxima (PImáx) não pode ser usada para prescrever um treinamento baseado em S-Index. / Background: Inspiratory muscle strength has been established as a strong prognostic marker in heart failure patients (HF). Recently, devices classified as tapered flow resistive loading (TFRL) has emerged as an alternate method to test and train the inspiratory muscles. TFRL provides the standard measure of maximum inspiratory pressure (MIP) and also a new measure referred to as the S-index. The S-index is also described as maximum inspiratory pressure (MIP) measured thorough a non-occluded flow-dependent valve which varies the valve diameter according to the inspiratory flow. Although, the reliability and agreement studies in heart failure patients and its properties are not found. Purpose: the purpose of this study was to analyze interrater/intrarater reliability and agreement (repeatability and reproducibility) of TFRL measures in patients with HF. Methods: One hundred and twenty-four HF patients (124) underwent clinical evaluation including a pulmonary function test (PFT), cardiopulmonary exercise test (CPX), echocardiogram (ECHO), as well as standard manovacuometer (MV) for MIP; TFRL for MIP and S-index measurements. For interrater/intrarater reliability analysis, 18 patients and two evaluators were randomly selected. Agreement (repeatability) analysis of SIndex was tested whitin 10 repetitions after a learning period. Reproducibility between MIP and S-index evaluated by the two different methods was tested through mean and absolute difference and 95% limits of agreement by Bland Altman analysis. Results: Patient aged 57±11years, 61.4% men, 65% NYHA functional class III-IV, LVEF 39±15%, PeakVO2: 13±5ml.kg.min-1, 39% ischemic etiology. Reliability analysis demonstrated a high intra and interrater coefficients - ICC (95% CI) - of 0.94 (0.85-0.98) and 0.89 (0.58-0.98) respectively for S-index measurement. For repeatability status, eight maneuvers were recommended to reach the maximum S-Index (68.6 ± 32.4cmH2O) in 75.81% (95% CI: 68.27% to 83.34%) of the population. Regarding reproducibility status, S-index was significantly different compared to MIPSM (68±32cmH2O vs 76±32cmH2O; p<0.05). Surprisingly, MIPTRFL was also significant lower than MIPSM (66±32 cmH2O). Conclusion: TFRL device provides good intrarater and interrater reliable S-index measure. From the agreement study measurements, repeatability analysis recommend that eight maneuvers are necessary to acquire a stable S-index measure. Furthermore, reproducibility status is low between MIPMV and S-index suggesting that a static evaluation may not be used to prescribe S-index based training.
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Força muscular inspiratória e teste de caminhada de seis minutos em pacientes com insuficiência cardíaca : utilidade prognóstica em uma coorte multicêntrica de dez anos de acompanhamento

Ramalho, Sergio Henrique Rodolpho 29 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia em Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-26T16:10:18Z No. of bitstreams: 1 2016_SergioHenriqueRodolphoRamalho.pdf: 1713502 bytes, checksum: 77e246d9c3bced16f7dbbc0aef9edf63 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-11-07T16:41:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_SergioHenriqueRodolphoRamalho.pdf: 1713502 bytes, checksum: 77e246d9c3bced16f7dbbc0aef9edf63 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T16:41:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_SergioHenriqueRodolphoRamalho.pdf: 1713502 bytes, checksum: 77e246d9c3bced16f7dbbc0aef9edf63 (MD5) / Introdução: O teste cardiopulmonar de exercício é considerado uma avaliação padrão ouro para a definição de prognóstico na insuficiência cardíaca (IC) baseado na capacidade cardiorrespiratória global. No entanto, não está amplamente disponível. A pressão inspiratória máxima (PImax) e o teste da caminhada de seis minutos (T6M) podem ser alternativas mais acessiveis e mais viáveis para definição de prognóstico nesta população. Entretanto, o valor combinado das duas variáveis na predição de morte na IC ainda não foi estabelecido. Objetivos: Avaliar a capacidade da PImax como preditor de óbito na IC e se a combinação com o T6M é capaz melhorar a estratificação de risco nestes pacientes. Métodos: Coorte prospectiva multicêntrica, com total de 256 pacientes consecutivos (50% mulheres, 57,4 ± 10,4anos), com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) reduzida (31,8 ± 8,6%), foram acompanhados por até 10 anos. Avaliação clínica, PImax e T6M foram obtidos à entrada no estudo. O desfecho de interesse foi mortalidade geral. Resultados: A PImax média foi de 55,9 ± 13,7cmH2O e o T6M de 372 ± 117,9m. Durante o acompanhamento de 41,5 ± 28,7 meses, ocorreram 110 óbitos. Na regressão multivariada de Cox [mostrado como HR (95%CI)], as variáveis PImax [0,945 (0,927-0,963], T6M [0,994 (0,991-0,996)] and FEVE [0,944 (0,918-0,971)] foram preditores independentes de morte (p<0,01). A área sob a curva ROC (AUC) para a PImax teve maior acurácia na estimativa de morte (0,84 ± 0,03; p<0,0001) em comparação ao T6M (0,74 ± 0,03; p<0,0001) ou a FEVE (0,57 ± 0,04; p=0,06). Nenhuma outra combinação teve maior AUC quando comparada a PImax. Pela análise de Kaplan Meyer, o tempo médio de sobrevida (TMS) geral foi de 68,8 ± 3,3meses. Para valores de PImax ≤45cmH2O ou >60 cmH2O, o TMS foi de 37,3 ± 3,3meses e 100,6 ± 5,3meses, respectivamente, e a adição do T6M não alterou a estimativa de risco. Já para o estrato intermediário (PImax >45 e ≤60cmH2O), o TMS foi de 69,1 ± 5,2meses. Neste caso, o acréscimo do T6M reduziu o TMS para 46,6 ± 6,2meses (p=0,007) nos pacientes com T6M ≤350m, e aumentou para 89,0 ± 7,3meses (p=0,021) naqueles com T6M >350m. Conclusão: A PImax é preditora independente de óbito na IC, com poder prognóstico superior ao T6M e FEVE, sendo um marcador clínico de gravidade. Considerando uma abordagem de tecnologia simples, até então não investigada, apenas naqueles pacientes com PImax em valores intermediários (>45 e ≤60cmH2O), a associação do desempenho no T6M melhora a estratificação de risco. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Background: Gold standard cardiopulmonary exercise test is unavailable in all settings for heart failure (HF) prognostic assessment. Maximal inspiratory pressure (PImax) and 6-minute walk distance test (6MWD) are less restrictive and more feasible alternatives. Their combined value in mortality prediction was not yet stabilished. Objectives: To evaluate PImax ability as a mortality predictor in HF and whether its combination with 6MWD could improve risk stratification. Methods: Multicentric prospective cohort. 256 consecutive patients (50% woman, 57.4 ± 10.4 years) with low (<50%) ejection fraction (LVEF) HF (31.8 ± 8.6%) were followed up to 10 years. Clinical status, PImax and 6MWD were obtained at baseline. The end point was all cause mortality. Results: Mean PImax was 55.9 ± 13.7cmH2O and 6MWD 372 ± 117.9m. During follow up of 41.5 ± 28.7months, 110 subjects died. In multivariate Cox regression [expressed as HR (95%CI)], PImax [0.945 (0.927-0.963], 6MWD [0.994 (0.991-0.996)] and LVEF [0.944 (0.918-0.971)] were independent mortality predictors (p<0.01). PImax area under ROC curve (AUC) was more accurate mortality predictor (0.84 ± 0.03, p<0.0001) than 6MWD (0.74 ± 0.03, p<0.0001) or LVEF (0.57 ± 0.04, p=0.06). Neither possible combination added improvements compared to PImax AUC. In Kaplan-Meier analysis, overall mean survival time (MST) was 68.8 ± 3.3months. For PImax ≤45cmH2O or >60 cmH2O, MST was 37.3 ± 3.3months and 100.6 ± 5.3months, respectively, and 6MWD did not change risk stratification. For PImax >45 and ≤60cmH2O MST was 69.1 ± 5.2months. Here, addition of 6MWD decreased MST to 46.6 ± 6.2months (p=0.007) if patient reached up to 350m and increased to 89.0 ± 6.7months (p=0.021) if walked longer. Conclusion: PImax is an independent mortality predictor in HF, with a prognostic power superior to 6MWD or LVEF, serving as a severity marker itself in clinical practice. Considering this simple technology and unprecedented approach, only in those patients with intermediate PImax, the addition of 6MWD empowers risk stratification.
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Papel dos índices de pressões inspiratórias e de respiração rápida e superficial na predição da reintubação em terapia intensiva /

Danaga, Aline Roberta. January 2008 (has links)
Resumo: A ventilação mecânica invasiva é recurso fundamental em unidades de terapia intensiva. Sua aplicação ocorre em quase metade dos pacientes dessas unidades. Entretanto, a VMI associa-se a várias complicações, especialmente quando utilizada por período prolongado. Desse modo, preconiza-se que a interrupção do suporte ventilatório seja realizada assim que possível. A intempestividade em realizar tanto o desmame como a extubação pode gerar graves conseqüências ao paciente, incluindo a necessidade de reintubação. Esta, por sua vez, está relacionada à elevada incidência de pneumonia hospitalar, o que leva ao maior tempo de ventilação mecânica, de permanência na terapia intensiva, aumento no custo hospitalar e da mortalidade. Visto que tanto a ventilação mecânica prolongada como sua retirada prematura podem ser prejudiciais, faz-se necessário o reconhecimento do momento ideal do desmame e extubação. Vários índices fisiológicos foram propostos com o intuito de identificar os pacientes capazes de reassumir a ventilação espontânea. Poucos ofereceram poder preditivo satisfatório e o índice de respiração rápida e superficial parece ser o mais útil devido sua simplicidade e confiabilidade. No entanto, o melhor ponto de corte dos índices fisiológicos raramente foi estabelecido por curva ROC, evidenciando a necessidade de novos estudos. Neste trabalho, foram revisados os estudos que demonstraram a importância da utilização de protocolos de desmame e extubação e avaliaram o papel preditivo dos índices propostos. / Abstract: Invasive mechanical ventilation is crucial in intensive care units and its application becomes necessary in almost half of the patients. However it has been associated to several complications especially under prolonged use. Therefore it is reccomended that the discontinuation of ventilator support must be attemped as soon as possible. The premature weaning or extubation also can gerate negative consequences to the patient, including the need of reintubation. This is most related to higher incidence of nosocomial pneumonia, increased IMV use and ICU length of stay, hospital costs and elevated mortality rates. Because of both, prolonged IMV and it's premature discontinuation can be harmful, it is necessary to recognize the optimal moment for weaning and extubation. Many physiological indexes were proposed to distinguish patients ready to breath spontaneously, but fewness demonstrated satisfatory predictive power. Rapid shallow breathing index seems to be the most useful parameter because of its simplicity and reliability. However, in rare studies the best threshold for these indexes was established by ROC curve, making evident the need of further investigations. The present study reviewed articles that demonstrated importance of weaning and extubation protocols utilization and that assessed the predictive role of physiological indexes. / Orientador: Luis Cuadrado Martin / Coorientador: Ana Lúcia Gut / Banca: Letícia Cláudia de Oliveira Antunes / Banca: Silvia Regina Barrile / Mestre
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Força e endurance muscular inspiratória em crianças e adolescentes com fibrose cística: comparação com indivíduos saudáveis

Vendrusculo, Fernanda Maria January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-04T02:01:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000456334-Texto+Completo-0.pdf: 876900 bytes, checksum: 9a3a16228d37d2decb9f9e991320abe6 (MD5) Previous issue date: 2014 / Objectives : To evaluate inspiratory muscle strength and endurance in children and adolescents with cystic fibrosis (CF) in comparison with healthy subjects. Methods : This cross-sectional observational study evaluated CF patients (6 to 18 years old) and healthy subjects paired in a 1:2 proportion, for sex, age, height and weight. Spirometry, impulse oscillometry, plethysmography, manovacuometry and a protocol of inspiratory muscle endurance were performed. Data were analyzed using Student’s t test and Pearson correlation coefficient. Results : Thirty four patients with CF were included in the study with a mean age of 12. 6±2. 9 years and twenty of them were boys (58. 8%). The mean percentage of maximal inspiratory pressure (MIP%) was 118. 5±25. 8 and the endurance (percentage of MIP) was 60. 9±13. 3. Sixty eight healthy subjects were included and they presented a mean MIP% of 105. 8±18. 0 and an endurance of 65. 3±12. 3 of. CF patients had higher MIP% than healthy subjects and no significant difference in the endurance was shown. When restricting the analysis to CF patients without colonization by Pseudomonas aeruginosa and with forced expiratory volume in one second (FEV1) greater than 80% of predicted values, MIP% values were significantly higher and inspiratory muscle endurance was lower, in comparison with the control group. MIP correlated more significantly with forced vital capacity (r=0. 44, p=0. 01) and FEV1 (r=0. 41, p=0. 01), while endurance correlated better with total airway resistance (r=0. 35, p=0. 04) and with central airway resistance (r=0. 48, p=0. 04).Conclusion : Children and adolescents with CF present changes in inspiratory muscle strength and endurance that are associated differently with levels of pulmonary impairment. Furthermore, the significant strength associations are better related to pulmonary function parameters, while endurance is to airway resistance. / Objetivos : Avaliar a força e a endurance muscular inspiratória em crianças e adolescentes com fibrose cística (FC) e comparar com indivíduos saudáveis.Métodos : Estudo observacional, transversal, em pacientes com FC (6 a 18 anos) e indivíduos saudáveis pareados na proporção de 1:2 por sexo, idade, altura e peso. Foram realizados espirometria, oscilometria de impulso, pletismografia, manovacuometria e protocolo de endurance muscular inspiratória. Para análise de dados utilizou-se os testes t de student e a correlação linear de Pearson. Resultados : Foram incluídos 34 pacientes com FC, média de idade de 14,0±2,7, sendo 20 pacientes (58,8%) do sexo masculino, com média de pressão inspiratória máxima percentual (PIMAX%) de 118,5±25,8 e de endurance (percentual da PIMAX) de 60,9±13,3. Também foram incluídos 68 indivíduos saudáveis com média de PIMAX% de 105,8±18,0 e de endurance de 65,3±12,3. Os pacientes com FC apresentaram maior PIMAX% do que os saudáveis e não apresentaram diferença significativa na endurance. Ao analisar separadamente os pacientes com FC sem colonização por Pseudomonas aeruginosa e com volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) maior do que 80% do previsto a PIMAX% foi significativamente maior nos pacientes com FC e a endurance muscular inspiratória foi menor em comparação com os saudáveis. A PIMAX se correlacionou com capacidade vital forçada (r=0,44; p=0,01) e com VEF1 (r=0,41; p=0,01) e a endurance se correlacionou com resistência total das vias aéreas (r=0,35; p=0,04) e com a resistência central das vias aéreas (r=0,48; p=0,04).Conclusão : Crianças e adolescentes com FC apresentam alterações da força e da endurance muscular inspiratória que são distintas em diferentes níveis de comprometimento pulmonar. Além disso, a força parece estar mais relacionada com parâmetros da função pulmonar e a endurance com a resistência das vias aéreas.

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