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291

Concepções de mulheres sobre a terminologia relativa ao aparelho reprodutor feminino

Marques, Celina Deves January 2005 (has links)
Esta é uma pesquisa qualitativa fenomenológica com embasamento filosófico na fenomenologia da percepção de Merleau-Ponty. Tem como propósito conhecer as concepções das mulheres sobre a terminologia relativa ao aparelho reprodutor feminino. Os sujeitos do estudo foram 10 mulheres não-gestantes, não-puérperas e não-nulíparas usuárias do Programa de Saúde da Família (PSF) Jenor Jarros. O instrumento de pesquisa utilizado foi entrevista semi-estruturada no qual perguntava-se sobre o significado das palavras relativas ao aparelho reprodutor feminino, e foi construído a partir da terminologia expressa pelas usuárias do PSF Jenor Jarros recolhida das observações das consultas de enfermagem ginecológica. Surgiram 22 essências que possibilitaram à pesquisadora conhecer de que modo as mulheres concebem seu aparelho reprodutor. As mulheres, sujeitos do estudo, revelaram a íntima relação entre o sentir/perceber seus órgãos reprodutores a partir da experiência vivida com a significação dos órgãos reprodutores. O enfermeiro deve compreender e aceitar que cada mulher tem um modo de perceber seu corpo e que interagem com o mundo de forma peculiar.
292

Sexualidade em revista : as posições de sujeito em Nova e TPM

Hollenbach, Gabriela Boemler January 2005 (has links)
Supondo que as revistas femininas configuram-se como elementos discursivos do dispositivo de sexualidade, a presente pesquisa buscou identificar e comparar as posições de sujeito nas quais as leitoras das revistas Nova e TPM deveriam se reconhecer para ter uma experiência coerente de leitura. Ancorada no pensamento de Foucault e no conceito de modo de endereçamento de Ellsworth, busquei extrair dos textos os diferentes enunciados sobre a sexualidade, que conformariam essas posições de sujeito, tentando entender o que se configuraria hoje como uma forma “normal” de vivenciar a sexualidade, bem como as possibilidades de resistência em relação a essa proposta de normalidade. A hipótese é que, neste período histórico, a norma se deslocou do “como” ou “o que” fazer no âmbito sexual para o próprio fazer.
293

Brasil mulher : Joana Lopes e a imprensa alternativa feminista

Debértolis, Karen Silvia January 2002 (has links)
Esta dissertação enfoca o jornal Brasil Mulher resgatando a trajetória do tablóide a partir da ótica de sua fundadora, Joana Lopes, e da análise descritiva das vinte edições publicadas entre 1975 e 1980. Analisa como o Brasil Mulher contribuiu para a constituição da imprensa alternativa feminista e a luta das mulheres pelas causas feministas e contra a ditadura militar. A pesquisa insere-se nos estudos feministas e no método histórico, especificamente, na perspectiva da história das mulheres e da história oral. Mostra como o jornal é primordialmente feminista antes de alternativo, sua representatividade como registro de um período marcante do país, as ingerências políticas que levaram a rupturas internas e a recorrência hoje de temas abordados pelo jornal. Enfatiza ainda o papel da mídia na contemporaneidade para manter a estrutura do sistema patriarcal.
294

Alterações morfo-funcionais decorrentes de diferentes treinamentos com ginástica localizada em mulheres na faixa etária de 20-35 anos / Morphological and functional alterations in different models of resistance training for women (ages beteeen 20-35)

Tagliari, Mônica January 2006 (has links)
A proposta deste estudo foi comparar dois modelos de treinamento resistido em grupos e com música, denominado “ginástica localizada”, sendo eles; treinamento resistido de alta intensidade (GI), e treinamento resistido de alto volume (GV) e seus efeitos sobre a massa corporal (PESO), somatório de dobras cutâneas (DC), percentual de gordura corporal (FAT), consumo de oxigênio de pico (VO2pico), limiar ventilátório (LV), tempo de exaustão (TE), tempo do limiar ventilatório (TLV), percentual do consumo de oxigênio de pico (VO2%), e flexibilidade através da extensão horizontal do ombro (EHO), flexão do quadril (FLEXQ), extensão do quadril (EXTQ) e abdução do quadril (ABDQ). Dezenove mulheres adultas (26,5 ± 3,3 anos), foram divididas em três grupos a GI (n = 4), GV (n = 9) e grupo controle GC (n = 6). Os grupos GI e GV treinaram 3 sessões semanais por 22 semanas. Em todos os grupos (GI, GV e GC), as variáveis analisadas foram comparadas através da analise da variância (ANOVA) e em caso de diferenças significativas, foi utilizado o teste post hoc de Tuckey (p< 0,05). Para os casos não paramétricos foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis e seu respectivo post hoc. O GV diminuiu significativamente DC (198,7 ± 85,5 para 179,2 ± 81,5 cm), FAT (32,7 ± 9,7 to 30,5 ± 9,9 %), e incrementou significativamente o TE (444,8 ± 110 para 481± 98 sec), TLV (313,5 ± 73,2 para 396,1 ± 86,3) e ABDQ (79,6 ± 9,8 para 86,5 ± 7,9 graus). O grupo GI incrementou significativamente PESO (69,7 ± 9,7 to 70,4 ± 9,0 kg). Os resultados revelam que não houve diferenças significativas entre os grupos para VO2pico, LV, VO2%, EHO, FLEXQ e EXTQ. Em suma, ambos os grupos apresentaram significantes efeitos sobre a composição corporal decorrentes de 22 semanas de treinamento. Os resultados mostram que o programa de treinamento resistido de altovolume é mais efetivo para a aptidão cardiorrespiratória no que diz respeito ao tempo de exaustão e tempo do segundo limiar ventilatório, em mulheres adultas. / The purpose of this study is to compare two models of resistance training for groups (with music) named “ginástica localizada”, that consist of high intensity resistance training (GI), and high volume resistance training (GV) for effects in body weight (BW), body fat (BF), skin fold measures (SM), peak oxygen consumption (VO2peak), gas exchange anaerobic threshold (AT), time to exhaustion (ET), percentile of peak oxygen consumption ( VO2peak), time of gas exchange anaerobic threshold (TAT), and flexibility through shoulder extension (SE), as well as hip flexion (HF), hip extension (HE), and hip abduction (HA). Nineteen adult women (age between 26,5 and 33) were randomly assigned to a GI (n= 4), GV (n= 9) and control group GC (n= 6). The GI and GV trained 3 times a week during 22 weeks. In all groups (GI, GV and GC), the variables analyzed were compared through analysis of variance (ANOVA) and if there were significant differences, the Turkey’s post hoc test was used. To non-parametric cases, it was used a Kruskal-Wallis’s test and the respective post hoc. The GV decreased significantly in SM (from 198,7 ± 85,5 to 179,2 ± 81,5 cm), BF (from 32,7 ± 9,7 to 30,5 ± 9,9 %), and increased significantly in ET (from 444,8 ± 110 to 481± 98 sec), TAT (from 313,5 ± 73,2 to 396,1 ± 86,3) and HA (from 79,6 ± 9,8 to 86,5 ± 7,9 degrees). The GI increased significantly BW (from 69,7 ± 9,7 to 70,4 ± 9,0 kg). The results did not show important differences between GI and GV on VO2peak, AT, VO2peak, SE, HF and HE. In summary, both groups increased significantly the improvement in body composition as a result of the 22-weeks of training. The results show that the high volume resistance-training program is more effective to improve cardio respiratory fitness in time to exhaustion and time of gas exchange anaerobic threshold for adult women.
295

Representações sociais de familiares sobre a violência de gênero

Rodrigues, Vanda Palmarella 05 March 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-10-05T14:08:28Z No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Vanda Palmarella Rodrigues.pdf: 2142412 bytes, checksum: 50ef1e09949428080f402ebfb329836c (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-10-07T11:40:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Vanda Palmarella Rodrigues.pdf: 2142412 bytes, checksum: 50ef1e09949428080f402ebfb329836c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T11:40:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Vanda Palmarella Rodrigues.pdf: 2142412 bytes, checksum: 50ef1e09949428080f402ebfb329836c (MD5) / FAPESB / Pesquisa qualitativa fundamentada na Teoria das Representações Sociais que objetivou analisar a vivência da violência de gênero entre familiares e o sistema de representação que dá sentido a essa vivência. A pesquisa foi realizada no município de Jequié - Bahia - em 10 Unidades de Saúde da Família, totalizando 11 equipes de saúde da zona urbana. Participaram da pesquisa 81 familiares de mulheres em situação de violência. A coleta dos dados foi realizada em duas etapas: aplicação do teste de associação livre de palavras (TALP) para 81 familiares e entrevista semiestruturada a 19 familiares. Os dados advindos do TALP foram processados pelo software Tri-Deux-Mots e processados por meio da Análise Fatorial de Correspondência e os dados que emergiram das entrevistas foram organizados pela técnica de análise de conteúdo temática. Os resultados evidenciaram que a representação dos familiares sobre a violência de gênero encontra-se ancorada em questões culturais que configuram relações desiguais entre o homem e a mulher. A violência de gênero foi expressa pela violência física e psicológica com adoecimento e morte da mulher e adoecimento físico e psíquico dos familiares, com implicações para a saúde da(o)s filha(o)s. Nesse contexto, as representações sociais dos familiares mostraram que prevalece no imaginário social da mulher em situação de violência, dos familiares e dos profissionais, a percepção da violência restrita ao âmbito privado. Essa percepção contribui para o silêncio do vivido da violência e constrói lacunas e fragilidades nas práticas desenvolvidas pelos serviços da rede de violência. Além disso, alguns familiares consideram a violência como crime e outros buscam resolver a problemática no âmbito privado. Esperamos que este estudo contribua para mudança da formação de saúde e educação, das políticas públicas e da(o)s trabalhadora(e)s da rede de violência para implementação de ações no sentido de modificação destas representações, de maneira a rever as fragilidades no atendimento às mulheres.
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Percepções da violência conjugal e repercussões da prisão: discurso coletivo de homens em processo criminal

Sousa, Anderson Reis 29 April 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-03-17T13:48:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Anderson Reis Sousa.pdf: 2934652 bytes, checksum: f51fcb7cd47e2f3861d3e2c173276a30 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-03-23T13:00:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Anderson Reis Sousa.pdf: 2934652 bytes, checksum: f51fcb7cd47e2f3861d3e2c173276a30 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T13:00:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Anderson Reis Sousa.pdf: 2934652 bytes, checksum: f51fcb7cd47e2f3861d3e2c173276a30 (MD5) / A violência conjugal ganhou notoriedade, sobretudo pelo movimento feminista, que ao identificar o poder patriarcal, denunciava e propagava os seus efeitos opressores executados pelo homem em desfavor as mulheres. Esta problemática é geradora de impactos à saúde pública, constituindo-se relevante problema social em várias partes do planeta. Este estudo teve como objetivo analisar a percepção de homens em processo criminal sobre a violência conjugal e as repercussões da prisão. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, qualitativo, vinculado a uma pesquisa maior intitulada “Reeducação de homens e mulheres envolvidos em processo criminal: estratégia de enfrentamento da violência conjugal”, financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. A investigação foi realizada com 20 homens em vivência de prisão, que se encontram em processo criminal junto 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a mulher de Salvador, Bahia. Para coleta de dados foi realizada uma entrevista individual, guiada por um roteiro semiestruturado, coletados entre o período de abril de 2015 a Janeiro de 2016. Como técnica de aproximação com os participantes, realizou-se um grupo reflexivo de reeducação de gênero, como forma de promover vínculo e estabelecer confiança. Realizou-se ainda, visitas à Vara para aproximação com o histórico dos processos, e levantamento documental dos depoimentos das mulheres descrito nos autos, referentes aos participantes estudados. Para sistematização do material coletado utilizou-se o software NVIVO 11 ®, e organizou-se o material através do método do Discurso do Sujeito Coletivo. A análise fundamentou-se no referencial de Gênero e Masculinidades. Foram atendidos os princípios da Bioética e os preceitos éticos dispostos na Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde que regulamenta as práticas em pesquisa que envolve seres humanos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal da Bahia, sob o parecer de número: 877.905. O resultado do estudo revelou que: os homens em situação de violência conjugal que respondem a processo criminal, sofrem repercussões em decorrência da prisão, que impactam à sua saúde mental, física, acarretando em degradação familiar, estigma social e dificuldades financeiras. O discurso masculino sinaliza a dificuldade da compreensão e reconhecimento da situação de violência e os agravos gerados à relação conjugal, saúde e a família em decorrente da construção social de masculinidade hegemônica e patriarcal que reforçam a perpetração da violência. Tais achados apontam para a necessidade da criação de programas e espaços de reeducação de mulheres e homens em situação de violência, com destaque para as escolas como espaço relevante, e necessidade do redirecionamento do olhar no campo da saúde, para a capacitação dos profissionais no enfrentamento do fenômeno.
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Cuidado pré-natal a mulheres negras e brancas no brasil: Indicador de adequação e fatores associados

Millani, Souza de Almeida 27 January 2017 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-07T14:14:49Z No. of bitstreams: 1 millani_souza_de_almeida.pdf: 2245549 bytes, checksum: ba48eac314db7d977f688663210a1872 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-27T15:02:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 millani_souza_de_almeida.pdf: 2245549 bytes, checksum: ba48eac314db7d977f688663210a1872 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T15:02:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 millani_souza_de_almeida.pdf: 2245549 bytes, checksum: ba48eac314db7d977f688663210a1872 (MD5) / A despeito da alta cobertura do pré-natal no Brasil, análises sobre o cuidado adequado identificam baixos percentuais de acesso das mulheres a esse tipo de serviço. Fatores de ordem socioeconômica e demográfica, com destaque para a raça/cor, têm caracterizado as desigualdades de acesso das mulheres ao cuidado pré-natal adequado, embora não haja consenso na literatura de que as mulheres negras têm o pior acesso ao cuidado adequado. Tem-se como objetivo geral comparar a utilização do cuidado pré-natal adequado entre mulheres negras e brancas no Brasil, e como objetivos específicos caracterizar as mulheres usuárias do cuidado pré-natal segundo a raça/cor e outros fatores sociodemográficos; estimar a magnitude da adequação global do cuidado pré-natal; verificar a associação entre o índice padronizado de adequação do cuidado pré-natal e a raça/cor e verificar associação entre os indicadores de processo do cuidado pré-natal adequado e a raça/cor. Estudo de abordagem quantitativa, do tipo transversal, de base populacional, realizado com dados da Pesquisa Nacional de Saúde. A amostra foi constituída por 1851 mulheres com 18 anos ou mais de idade, residentes no Brasil. Construiu-se um índice de adequação do cuidado pré-natal com base nas mensurações do escore Z, classificados em três níveis: adequado, intermediário e inadequado. O pré-natal adequado foi definido tomando como referência as recomendações mínimas propostas pelo Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e pelo Manual técnico de atenção ao pré-natal de alto risco, sendo que os índices de adequação do pré-natal compuseram as variáveis dependentes. A variável raça/cor foi constituída pelos grupos negra e branca e considerada como variável independente principal e as características sociodemográficas das mulheres como covariáveis. A análise estatística foi realizada mediante obtenção das medidas de tendência central (média e mediana), desvio- padrão, frequência (absolutas e percentuais), prevalência e odds ratio. A verificação da associação entre as variáveis dependentes e independentes foi realizada mediante a análise bivariada tabular e por meio da regressão logística multinível, estimando-se, desta forma, o odds ratio (OR) e seu respectivo intervalo de confiança de 95%. Em todas as análises estatísticas adotou-se o nível de significância de 5% (p ≤ 0,05). Os resultados apontaram que mulheres negras possuem menor chance de iniciar o pré-natal antes da 12ª semana, realizar mais de 6 consultas, realizar teste HIV, realizar VDRL, realizar exame das mamas e receber orientações quanto à gestação, parto e aleitamento materno. Os achados também evidenciaram associação entre a raça/cor e a idade, escolaridade, renda, ocupação, paridade e utilização do serviço público. Encontramos 10,8% de adequação global do cuidado pré-natal e associação estatisticamente significante entre a raça/cor das mulheres e o índice de adequação pré-natal (OR= 0,45; IC95%:0,30- 0,67). Conhecer os grupos vulneráveis e seu perfil de utilização dos serviços de saúde é ferramenta fundamental para o planejamento de ações direcionadas à eliminação das desigualdades. Este estudo poderá contribuir para formulação de políticas de atenção às mulheres com base nas reais condições do acesso ao cuidado adequado, segundo a raça/cor, assim como elucidar quais os fatores que concorrem para a baixa cobertura do pré-natal adequado. / Despite the wide coverage of prenatal care in Brazil, analyses on adequate care have identified low percentages of women’s access to this type of service. Socio-economic and demographic aspects, with emphasis to race/color, have characterized the inequalities of women’s access to adequate prenatal care, although there is not a consensus in literature that black women have poorer access to adequate prenatal care. The general objective is to compare the use of adequate prenatal care among black and white women in Brazil, and as specific objectives to characterize women users of prenatal care according to race/color and other socio-demographic factors; estimate the magnitude of the global adequacy of prenatal care; verify the association between the standardized index for prenatal care adequacy and race/color and verify the association between the indicators of adequate prenatal care process and race/color. A population based study with a quantitative cross-sectional approach, performed with data from the National Health Survey. The sample was formed by 1851 women, ages 18 and above, resident in Brazil. An index of prenatal care adequacy was established based on score Z measurements, classified in three levels: adequate, intermediate and inadequate. Adequate prenatal care was defined taking as reference the minimum recommendations proposed by the Prenatal and Birth Humanization Program and the technical manual for high risk prenatal care, whereby the prenatal care adequacy indexes formed the dependent variables. The race/color variable was established by groups of black and white women and considered as the main independent variable and the sociodemographic characteristics of the women as co-variables. The statistical analysis was performed by obtaining the Measures of Central Tendency (mean and median), standard deviation, frequency (absolute and percentages), prevalence and odds ratio. The verification of the association between dependent and independent variables was performed using tabular bivariate analysis and through multilevel logistic regression, estimating, in this manner, the odds ratio (OR) and respective confidence interval of 95%. For all the statistical analysis, the level of significance of 5% (p ≤ 0.05) was used. The results point out that black women have less chance of beginning prenatal care before 12 weeks of gestation, have 6 or more consultations, carry out the HIV test, perform VDRL exam, breast exams or receive guidance in relation to gestation, childbirth or breast-feeding. The findings also evidence the association between race/color and age, schooling, income, occupation, parity and the use of public service. A 10.8% of global adequacy of prenatal care was observed and statistically significant association between race/color of women and the prenatal care adequacy index (OR=0.45; CI 95%: 0.30-0.67). To understand the vulnerable groups and their profile in the use of the health services is a fundamental tool for planning actions guided towards the elimination of inequalities. The present study can contribute towards formulating policies for attention to women based on actual conditions of access to adequate care, according to race/color, as well as clarifying which factors contribute towards the low coverage of adequate prenatal care.
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Cuidado pré-natal a mulheres negras e brancas no brasil: indicador de adequação e fatores associados

Millani, Souza de Almeida 27 January 2017 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-11T12:57:13Z No. of bitstreams: 1 millani_souza_de_almeida (1).pdf: 2245549 bytes, checksum: ba48eac314db7d977f688663210a1872 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-27T15:10:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 millani_souza_de_almeida (1).pdf: 2245549 bytes, checksum: ba48eac314db7d977f688663210a1872 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T15:10:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 millani_souza_de_almeida (1).pdf: 2245549 bytes, checksum: ba48eac314db7d977f688663210a1872 (MD5) / A despeito da alta cobertura do pré-natal no Brasil, análises sobre o cuidado adequado identificam baixos percentuais de acesso das mulheres a esse tipo de serviço. Fatores de ordem socioeconômica e demográfica, com destaque para a raça/cor, têm caracterizado as desigualdades de acesso das mulheres ao cuidado pré-natal adequado, embora não haja consenso na literatura de que as mulheres negras têm o pior acesso ao cuidado adequado. Tem-se como objetivo geral comparar a utilização do cuidado pré-natal adequado entre mulheres negras e brancas no Brasil, e como objetivos específicos caracterizar as mulheres usuárias do cuidado pré-natal segundo a raça/cor e outros fatores sociodemográficos; estimar a magnitude da adequação global do cuidado pré-natal; verificar a associação entre o índice padronizado de adequação do cuidado pré-natal e a raça/cor e verificar associação entre os indicadores de processo do cuidado pré-natal adequado e a raça/cor. Estudo de abordagem quantitativa, do tipo transversal, de base populacional, realizado com dados da Pesquisa Nacional de Saúde. A amostra foi constituída por 1851 mulheres com 18 anos ou mais de idade, residentes no Brasil. Construiu-se um índice de adequação do cuidado pré-natal com base nas mensurações do escore Z, classificados em três níveis: adequado, intermediário e inadequado. O pré-natal adequado foi definido tomando como referência as recomendações mínimas propostas pelo Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e pelo Manual técnico de atenção ao pré-natal de alto risco, sendo que os índices de adequação do pré-natal compuseram as variáveis dependentes. A variável raça/cor foi constituída pelos grupos negra e branca e considerada como variável independente principal e as características sociodemográficas das mulheres como covariáveis. A análise estatística foi realizada mediante obtenção das medidas de tendência central (média e mediana), desvio- padrão, frequência (absolutas e percentuais), prevalência e odds ratio. A verificação da associação entre as variáveis dependentes e independentes foi realizada mediante a análise bivariada tabular e por meio da regressão logística multinível, estimando-se, desta forma, o odds ratio (OR) e seu respectivo intervalo de confiança de 95%. Em todas as análises estatísticas adotou-se o nível de significância de 5% (p ≤ 0,05). Os resultados apontaram que mulheres negras possuem menor chance de iniciar o pré-natal antes da 12ª semana, realizar mais de 6 consultas, realizar teste HIV, realizar VDRL, realizar exame das mamas e receber orientações quanto à gestação, parto e aleitamento materno. Os achados também evidenciaram associação entre a raça/cor e a idade, escolaridade, renda, ocupação, paridade e utilização do serviço público. Encontramos 10,8% de adequação global do cuidado pré-natal e associação estatisticamente significante entre a raça/cor das mulheres e o índice de adequação pré-natal (OR= 0,45; IC95%:0,30- 0,67). Conhecer os grupos vulneráveis e seu perfil de utilização dos serviços de saúde é ferramenta fundamental para o planejamento de ações direcionadas à eliminação das desigualdades. Este estudo poderá contribuir para formulação de políticas de atenção às mulheres com base nas reais condições do acesso ao cuidado adequado, segundo a raça/cor, assim como elucidar quais os fatores que concorrem para a baixa cobertura do pré-natal adequado. / Despite the wide coverage of prenatal care in Brazil, analyses on adequate care have identified low percentages of women’s access to this type of service. Socio-economic and demographic aspects, with emphasis to race/color, have characterized the inequalities of women’s access to adequate prenatal care, although there is not a consensus in literature that black women have poorer access to adequate prenatal care. The general objective is to compare the use of adequate prenatal care among black and white women in Brazil, and as specific objectives to characterize women users of prenatal care according to race/color and other socio-demographic factors; estimate the magnitude of the global adequacy of prenatal care; verify the association between the standardized index for prenatal care adequacy and race/color and verify the association between the indicators of adequate prenatal care process and race/color. A population based study with a quantitative cross-sectional approach, performed with data from the National Health Survey. The sample was formed by 1851 women, ages 18 and above, resident in Brazil. An index of prenatal care adequacy was established based on score Z measurements, classified in three levels: adequate, intermediate and inadequate. Adequate prenatal care was defined taking as reference the minimum recommendations proposed by the Prenatal and Birth Humanization Program and the technical manual for high risk prenatal care, whereby the prenatal care adequacy indexes formed the dependent variables. The race/color variable was established by groups of black and white women and considered as the main independent variable and the sociodemographic characteristics of the women as co-variables. The statistical analysis was performed by obtaining the Measures of Central Tendency (mean and median), standard deviation, frequency (absolute and percentages), prevalence and odds ratio. The verification of the association between dependent and independent variables was performed using tabular bivariate analysis and through multilevel logistic regression, estimating, in this manner, the odds ratio (OR) and respective confidence interval of 95%. For all the statistical analysis, the level of significance of 5% (p ≤ 0.05) was used. The results point out that black women have less chance of beginning prenatal care before 12 weeks of gestation, have 6 or more consultations, carry out the HIV test, perform VDRL exam, breast exams or receive guidance in relation to gestation, childbirth or breast-feeding. The findings also evidence the association between race/color and age, schooling, income, occupation, parity and the use of public service. A 10.8% of global adequacy of prenatal care was observed and statistically significant association between race/color of women and the prenatal care adequacy index (OR=0.45; CI 95%: 0.30-0.67). To understand the vulnerable groups and their profile in the use of the health services is a fundamental tool for planning actions guided towards the elimination of inequalities. The present study can contribute towards formulating policies for attention to women based on actual conditions of access to adequate care, according to race/color, as well as clarifying which factors contribute towards the low coverage of adequate prenatal care
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Educação em saúde no cuidado a mulheres sob o olhar de profissionais da atenção básica

Sobral, Priscylla Helena Alencar Falcão 18 December 2015 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-07T14:21:56Z No. of bitstreams: 1 Priscylla Helena.pdf: 1863437 bytes, checksum: 7b3ec19e5d4a291e1e684c42ddbb7c19 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-28T13:50:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Priscylla Helena.pdf: 1863437 bytes, checksum: 7b3ec19e5d4a291e1e684c42ddbb7c19 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-28T13:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Priscylla Helena.pdf: 1863437 bytes, checksum: 7b3ec19e5d4a291e1e684c42ddbb7c19 (MD5) / Educação em Saúde é um campo de atuação profissional capaz de favorecer a formação e o desenvolvimento da visão crítica das pessoas a respeito da sua saúde e da organização para a ação coletiva. No âmbito da saúde da mulher há o esforço no sentido de distanciar as ações de educação de saúde da perspectiva verticalizada imposta pelo modelo biomédico, o que requer novas estratégias metodológicas e práticas educativas emancipatórias. Esta pesquisa teve como objetivos promover reflexão e discussão com profissionais sobre suas experiências com educação em saúde no cuidado a mulheres; analisar as experiências relatadas considerando os princípios da educação emancipatória; construir com a equipe multiprofissional, proposta de trabalho educativo com mulheres segundo prioridades apontadas, a partir de metodologias problematizadoras. Trata-se de pesquisa exploratória, de abordagem qualitativa tendo integralidade como eixo teórico. Foi desenvolvida no município de Petrolina-PE, ano de 2015 e teve como cenário quatro unidades da Estratégia Saúde da Família. Participaram do estudo 15 profissionais das equipes de saúde, duas enfermeiras, dois médicos, um cirurgião dentista, uma auxiliar de saúde bucal, duas técnicas de enfermagem e sete agentes comunitários/as de saúde. Utilizou-se como técnica de produção do material empírico oficinas de reflexão entendidas como espaço de aprendizagem e de produção coletiva do conhecimento sobre o objeto de estudo. O material produzido foi analisado pela técnica de análise de discurso na ótica de Fiorin, para o qual o discurso é uma posição social, cujas representações ideológicas são materializadas na linguagem. Os resultados mostram a manutenção do modelo biomédico na organização do serviço e na educação em saúde, sem espaço para práticas educativas participativas e emancipatórias na atenção às mulheres, distanciando as ações da integralidade. Quando ocorrem se dão sob os fundamentos hegemônicos, em formato de palestras e orientações individuais, o que tem levado as usuárias a resistir às ações convencionais. O grupo participante se mostrou aberto a mudanças e construiu uma proposta de trabalho educativo com mulheres baseada em metodologias ativas e direcionada às demandas priorizadas. Concretizá-la exige trabalho prévio com profissionais a fim de rever as bases em que se apoiam suas práticas, conceitos e preconceitos e capacitar a equipe para o trabalho com métodos participativos. Mudanças são dependentes também de gestão compartilhada disposta a se reerguer sob novos pilares, em que dialogam profissionais do cuidado, usuárias/os e gestoras/es. Nessa perspectiva, abrem-se caminhos para superação do modelo biomédico e para a integralidade como norteadora, o que implica em nova visão de mundo que redefine organização de serviços, práticas e relações / Health education is a field of professional activity able to encourage the formation and development of critical view of people about their health and organization for collective action. In the context of women's health for the effort to distance itself from the actions of health education of vertical perspective imposed by the biomedical model, which requires new methodological strategies and emancipatory educational practices. This research aimed to promote reflection and discussion with professionals about their experiences with health care education to women; analyze the experiences reported considering the principles of emancipatory education; build with the multidisciplinary team, proposal for educational work with women according to priorities, from problematization methodologies. This is exploratory research, qualitative approach having completeness as theoretical axis. It was developed in the city of Petrolina-PE, year of 2015 and had set four units of the family health strategy. Participated in this study 15 professionals from the health teams, two nurses, two doctors, a dentist, a dental health aide, two nursing techniques and seven comunitáriosas health agents. It was used as a production technique of empirical material reflection workshops understood as learning space and collective production of knowledge about the object of study. The material produced was analyzed by speech analysis technique in optics of Fiorin, to which the speech is a social position, whose ideological representations are materialized in the language. The results show the maintenance of the biomedical model in the Organization of the service and in health education, without room for participatory and emancipatory educational practices on women, distancing the actions of comprehensiveness. When they occur under the hegemonic, Fundamentals lectures and individual guidance, which has led users to resist conventional shares. The participant group proved to be open to changes and built a proposal of educational work with women based on active methodologies and directed the demands prioritized. Implement it requires pre-work with professionals in order to review the basis on which support their practices, concepts and prejudices and empower the team to work with participatory methods. Changes are also dependent shared management willing to rebuild under new pillars, in which dialogue care professionals, users and managers. In this perspective, open avenues for overcoming the biomedical model and for completeness as guiding, which implies in new worldview that redefines service organization, practices and relationships.
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Acesso e utilização de serviços de saúde por mulheres quilombolas para a promoção da saúde reprodutiva

Oliveira, de Jesus Pereira Chirlene 30 May 2016 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2017-07-14T20:13:06Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO CHIRLENE OLIVEIRA.pdf: 2707698 bytes, checksum: 86ad571afd6866d51452553c27a862a5 (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-07T19:22:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO CHIRLENE OLIVEIRA.pdf: 2707698 bytes, checksum: 86ad571afd6866d51452553c27a862a5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T19:22:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO CHIRLENE OLIVEIRA.pdf: 2707698 bytes, checksum: 86ad571afd6866d51452553c27a862a5 (MD5) / A saúde reprodutiva das mulheres quilombolas ainda tem pouca visibilidade na atualidade e mostrar essa realidade se configura como grande desafio. O presente estudo tem como objetivo geral: analisar o acesso e utilização dos serviços de saúde por mulheres quilombolas para a promoção da saúde reprodutiva na comunidade de Porto da Pedra – Maragogipe – BA e específicos: identificar o perfil social e reprodutivo das mulheres quilombolas e identificar elementos do acesso e utilização dos serviços de saúde na Atenção Básica. Considerando a importância da pesquisa social e sua dimensão investigativa para análise da realidade social foi adotado neste estudo a pesquisa qualitativa de natureza exploratória-descritiva e análise dos dados baseado na análise de conteúdo. A coleta de dados foi realizada com roteiro semiestruturado aplicado a 18 mulheres quilombolas em idade reprodutiva entre 18 e 49 anos que se autodeclararam pretas/pardas; com experiência reprodutiva, que utilizaram serviços da rede básica de saúde. Nos resultados apresenta-se o perfil social e reprodutivo das mulheres quilombolas e as categorias de análise: experiências com planejamento reprodutivo; a assistência no período gravídico-puerperal; o acesso e utilização de exames básicos de saúde reprodutiva; a percepção de condição de saúde segundo a raça/etnia e as relações estabelecidas com (as)os profissionais de saúde da Atenção Básica. Identificam-se as principais dificuldades que as mulheres quilombolas possuem para o acesso e utilização de serviços de saúde reprodutiva, onde a distância dos serviços em relação à localização do território e ausência de meio de transporte rápido e adequado foi apontada como central. Outros aspectos importantes identificados foram: ausência de planejamento reprodutivo, resultando em gravidez indesejada; desconhecimento e dificuldades de acesso para o acompanhamento do pré-natal, dificuldades para a realização do parto e assistência pós-parto; dificuldade para a marcação de consultas e realização de exames básicos; presença de racismo institucional. / Reproductive health of quilombo women still have little visibility today and show that reality is configured as a challenge. This study has the general objective: to analyze the access and use of health services by Quilombola women to promote reproductive health in Stone Harbor community - Maragogipe - BA and specific: to identify the social and reproductive profile of quilombo women and identify access elements and use of health services in primary care. Considering the importance of social research and its investigative dimension for analysis of social reality was used in this study qualitative research of exploratory-descriptive and analysis of data based on content analysis. Data collection was performed using semi-structured applied to 18 quilombo women of reproductive age between 18 and 49 years who declared themselves black / brown; with reproductive experience that used the basic health services network. The results shows the social and reproductive profile of quilombo women and categories of analysis: experiences with reproductive planning; assistance during pregnancy and puerperal period; access and use of basic tests of reproductive health; the perception of health status according to race / ethnicity and the relations with (the) health professionals Primary Care. the main difficulties that quilombo women have access to and use of reproductive health services are identified, where the distance of services regarding the location of the area and lack of means of rapid and reliable transport was identified as central. Other important aspects were identified: lack of reproductive planning, resulting in unwanted pregnancy; ignorance and poor access for monitoring prenatal difficulties for the delivery and postpartum care; difficulty in scheduling appointments and performing basic tests; presence of institutional racism.

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