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Estudo morfo-funcional da papila duodenal maior em cães após dilatação / Duodenal papillary dilatation a morphological and functional study in dogs

Zavadinack Netto, Martin [UNIFESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:02:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003 / A dilatacao da papila com balao esta sendo investigada como uma opcao no tratamento de calculos dos ductos biliares e tem sido utilizada na pratica clinica desde 1982, principalmente na ultima decada. A justificativa do procedimento estaria na eventual vantagem de preservar a funcao da papila duodenal maior. Entretanto, pouco e conhecido sobre os efeitos da dilatacao na funcao e estrutura da papila. Foram usados 20 caes machos sem raca definida, separando-os em dois grupos de 10 animais para comparar a dilatacao com a simulacao do procedimento. A dilatacao foi realizada apos laparotomia e duodenotomia, com balao de 8mm insuflado com pressao de 0,5atm durante 2 minutos. A avaliacao funcional foi realizada com a manometria computadorizada, culturas bacterianas de conteudo vesicular e exames bioquimicos (fosfatase alcalina e gamaglutamil transferase). Essas avaliacoes foram efetuadas antes e imediatamente apos o procedimento inicial, uma e quatro semanas apos a dilatacao ou a simulacao. A avaliacao histologica da papila foi realizada apos a ultima avaliacao funcional. A pressao basal na regiao da papila nos animais submetidos a dilatacao apresentou diminuicao de 19,9mmHg para 11,1 mmHg e foi significantemente menor que a pressao basal do grupo controle na ultima avaliacao (p<0,05). A bile vesicular apresentou contaminacao bacteriana em 70 por cento dos animais submetidos a dilatacao e em 20 por cento no grupo de animais controle na primeira semana de avaliacao, sendo essa diferenca significante (p<0,05). Nao houve diferenca significante nos testes bioquimicos. A analise histologica demonstrou processo inflamatorio cronico em 60 por cento dos animais do grupo dilatado e 80 por cento dos animais do grupo controle, nao sendo essa diferenca significante. Considerando a diminuicao da pressao basal e o aumento da contaminacao da bile vesicular e possivel concluir que a dilatacao compromete a funcao da papila pelo menos durante 4 semanas neste modelo animal / Papillary balloon dilation is under investigation as a treatment modality for bile duct stones and has been used in clinical practice since 1982, particularly during the last decade. It may have an advantage of preserving the papillary function, but little is known about papillary function or histology after dilation. Twenty mongrel male dogs were divided into two groups of 10 animals each in order to compare dilation with sham operation. After laparotomy and duodenotomy, papillary dilation was done by an 8 mm balloon under pressure of 0.5 atm during 2 minutes. The papillary function outcome was evaluated immediately after the first operation, one and four weeks after procedure by computerized manometry, gallbladder bile culture and biochemical tests (alkaline phosphatase and gamma-glutamyltransferase). The histologic outcome was evaluated after the last functional examination. The results showed that the papillary basal pressure decreased from 19.9 mmHg to 11.1 mmHg in the dilation group which was significantly greater decrease than the one observed in the sham group (p<0.05). Gallbladder bile culture positivity was greater in the dilation group compared to the sham group in the first week (70% vs. 20%; p< 0.05). No significant differences were detected on biochemical tests. Histologic examination revealed no differences in the rate of chronic inflammation in the dilation compared to the sham group (60% vs. 80%; p>0.05). Thus, based on both significant greater basal pressure decrease and galbladder bile contamination increase in the dilation group compared to the sham group, it may be concluded that dilation impairs the papillary function at least for four weeks in this animal model. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação clínica, manométrica e profilométrica dos pacientes portadores de megacolo congênito submetidos à cirurgia de abaixamento de colo pelas técnicas de Duhamel modificado ou Retossigmoidectomia Transanal / Clinical, manometric and prophilometric evaluation of patients with Hirschsprung’s Disease underwent to pull-through techniques of modified Duhamel or transanal rectosigmoidectomy

Martins, Elaine Cristina Soares [UNIFESP] 26 September 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-09-26 / Objetivo: Variações técnicas têm sido propostas para o tratamento cirúrgico definitivo da doença de Hirschsprung ou megacolo congênito (MC). O objetivo deste trabalho é avaliar as diferenças nos resultados cirúrgicos obtidos através da manometria anorretal e da profilometria, bem como verificar a sua correlação com parâmetros clínicos de padrão de evacuação de pacientes submetidos a uma das duas técnicas para tratamento cirúrgico do MC: 1. colectomia do segmento aganglionar e cirurgia de Duhamel modificado (DM) para abaixamento do colo ganglionar; e 2. colectomia do segmento aganglionar e retossigmoidectomia transanal modificada (RTM). Métodos: O presente estudo submeteu, no período de abril de 2001 a março de 2006, 42 pacientes à avaliação clínica e manometria anorretal para controle pósoperatório de correção cirúrgica de MC, sendo 36 do sexo masculino (74%) e 6 do sexo feminino (26%). Todos os pacientes foram submetidos ao exame pósoperatório sem sedação, pela técnica de perfusão, buscando avaliar a pressão de repouso (PR), a resposta pressórica esfincteriana à tosse (T), a resposta pressórica à contração voluntária (CV), a resposta pressórica à contração voluntária mantida (CVM), a resposta pressórica à estimulação perianal (EPA), a pesquisa do reflexo reto-esficteriano (RRE) e analisar as curvas pressóricas simples e potencializada. A partir das pressões adquiridas na elaboração da curva pressórica foi elaborado um traçado tridimensional do canal anorretal, permitindo estudar a distribuição das pressões nas paredes anorretais. Além disso, com o objetivo de comparar as variáveis manométricas, profilométricas e clínicas entre as duas técnicas, foi usado o teste t de Student para os casos em que se tratavam de variáveis contínuas. Também foi proposto o teste Qui-Quadrado e, quando necessário, o teste Exato de Fisher, a fim de verificar diferenças na distribuição de uma característica categorizada, bem como para comparar as variáveis entre as técnicas em relação ao padrão de continência (continente e parcialmente continente), sendo que o nível de significância adotado foi de 5% Resultados: A MAR mostrou médias de PR de 53,44 mmHg para o grupo DM e de 60,67 mmHg para o grupo RTM. Em relação à pressão de CV, obteve-se média de 94,50 mmHg para o grupo DM e de 95,47 mmHg para o grupo RTM. Não há diferença estatisticamente significativa entre os grupos DM e RTM. Ressalte-se que o valor da média da pressão de contração voluntária foi quase o dobro da pressão de repouso, o que em geral é esperado quando se pesquisa capacidade de continência. Verificou-se, também, que não houve diferença estatisticamente significativa entre as variáveis manométricas, independentemente da técnica utilizada, quer seja no grupo geral, no grupo continente, ou, ainda, no grupo parcialmente continente. Tal inexistência de diferença estatisticamente significativa para as medidas pressóricas de esfíncteres interno, externo e levantados do ânus reforçam a idéia de que o abaixamento endoanal pela técnica de sutura colo-anal semelhante à proposta por Swenson não expõe o complexo muscular esfincteriano à riscos. A ausência do RRE foi observada em quase todos os casos analisados, sendo que às formas, CPS e CPP não apresentaram diferença estatisticamente significativa, independentemente da técnica cirúrgica utilizada. Também não há diferença estatisticamente significativa nas formas de CPS e CPP para os grupos continente e parcialmente continente, quer seja no grupo geral, no grupo DM, ou no grupo RTM. Conclusão: Com o presente estudo verificou-se que as duas técnicas operatórias para abaixamento do colo ganglionar, a saber, técnica de DM e técnica de RTM, são equivalentes do ponto de vista manométrico e profilométrico. / Objective: Several techniques are being proposed for a definite treatment using surgery for the Hirschsprung’s disease or congenital megacolon (CM). This study aims to evaluate the differences in the surgery results obtained with manometric anorectal procedure and profilometric analysis, as well as verify its correlation with clinical parameters of patients’ fecal standard results who were submitted to one of these two techniques for the CM chirurgic treatment: 1.colectomy of the aganglion segment and modified Duhamel procedure (MD) to perform a pull through of the ganglionic colon; and 2. colectomy of the anglion segment and modified transanal rectosigmoidectomy (MTR). Methods: The present study submitted, for the period of April 2001 to March 2006, 42 patients to clinical evaluations and anorectal manometry for a post-operative control for a CM correction procedure, of which 36 were male (74%) and 6 female (26%). All patients were submitted to the exam without sedation, using the perfusion technique, in the post-operative period, seeking to evaluate the resting pressure (RP), the pressure response of the sphincter to cough (C), the pressure response to voluntary contraction (VC), the pressure response to sustained voluntary contraction (SVC), the pressure response to perianal stimulation (PAS), the analysis of the rectal sphincter reflex (RSR) and to analyze the standard and potentiation pressure curves. With the pressures acquired from the pressure curve elaboration in the perfusion channels, a tridimensional image of the anorectal canal was taken, allowing us to study the distribution of the pressure in the anorectal walls. Furthermore, aiming to compare the manometric, profilometric and clinical variables between the two exploited techniques, a Student-t test was applied for the cases in which the variables were continuous. A Chi-squared test was also proposed and, whenever necessary, the Fisher’s exact test; in order to verify the differences in the distribution of a categorized characteristic, as well as to compare the variables between the techniques regarding the fecal continence standard (continent and partially continent), and the significant level criteria adopted was 5%. Results: The ARM demonstrated RP average of 53,44 mmHg for the MD group and 60,67 mmHg for the MTR. Regarding the VC pressure, an average of 94,50 mmHg was attained for the MD group and of 95,47 mmHg for the MTR. There is not a significant difference, statistically, between the MD and MTR groups. It is important to highlight that the average amount of the voluntary contraction pressure was almost double the resting pressure, which is expected, in general, when incontinence research is concerned. It was also noticed, that there was no significant difference, statistically, among the manometric variables, independently of the technique employed, whether in the general group, in the continent group, or, even in the partially continent group. The nonexistence of a significant difference, statistically, for the pressure amount of the internal, external sphincter and ascending colon reinforce the idea that the pull through procedure with the oversewing of the rectum technique, similar to the one proposed by Swenson, do not expose the complex of the sphincter muscles to risks.The absence of RSR was observed in almost all of the analyzed cases, which to the forms CPS and CPP did not show significant difference, statistically, independently of the technique employed. There is also no significant difference, statistically, for the CPS and CPP forms to the continent and partially continent groups, whether in the general group, in the DM group or in the MTR group. Conclusion: With this present study, it was perceived that both operative procedures for pull through procedure of the ganglionic colon, in which case were, the MD technique and MTR technique, are equivalent from the manometric and profilometric standpoint. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da associação entre hipertonia do complexo esfincteriano anal e dispareunia em mulheres adultas

Fernandes, Samantha Figueiredo Frota 24 April 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-06-21T01:03:49Z No. of bitstreams: 1 2012_SamanthaFigueiredoFrotaFernandes.pdf: 3025912 bytes, checksum: 6182fe603613b955d582d7d0a353774e (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-21T11:46:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_SamanthaFigueiredoFrotaFernandes.pdf: 3025912 bytes, checksum: 6182fe603613b955d582d7d0a353774e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-21T11:46:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_SamanthaFigueiredoFrotaFernandes.pdf: 3025912 bytes, checksum: 6182fe603613b955d582d7d0a353774e (MD5) / Existem várias associações entre causas orgânicas e dispareunia, no entanto há poucos estudos que examinam sua relação com a hipertonia da musculatura do assoalho pélvico. Portanto, mulheres com hipertonia neste grupo muscular caracterizam uma amostra relevante para investigar a ocorrência de dispareunia. Objetivo: Estudar a possível associação entre hipertonia do complexo esfincteriano anal e dispareunia em mulheres adultas. Método: Participaram do estudo 57 mulheres, com idade de 18 a 51 anos, com indicação médica prévia para a realização do exame de manometria anorretal, que foram distribuídas em 2 grupos: Grupo de Estudo (GE), composto por 34 mulheres com diagnóstico manométrico de hipertonia esfincteriana anal, e o Grupo Controle (GC), constituído por 23 mulheres sem o diagnóstico manométrico de hipertonia esfincteriana anal. Todas as pacientes passaram por uma anamnese e responderam ao questionário Female Sexual Function Index (FSFI), para caracterização da presença ou ausência de dispareunia. Resultados: O Grupo GE ficou constituído por 34 mulheres, com média de idade de 35,61 (±7,67) anos, e o Grupo GC por 23 pacientes, com média de idade de 35,91 (±8,36) anos. O Grupo GC apresentou maior ocorrência de partos normais, episiotomias e contração paradoxal do puborretal, com diferença estatisticamente significante, quando comparado com o Grupo GE. As pacientes do Grupo GE apresentaram pressão média de repouso e de contração significativamente maiores que as do Grupo GC (p=0,000), no entanto proporcionalmente o Grupo GC apresentou mais mulheres com dispareunia (9 pacientes, 39,2%) do que o Grupo GE (10 pacientes, 29,4%) sem diferença estatisticamente significante. Na análise da correlação entre os domínios dor e lubrificação do questionário FSFI, a força foi maior no Grupo GC, sugerindo que a dispareunia encontrada neste grupo associou-se à falta de lubrificação, e a encontrada no Grupo GE a outros fatores, como a hipertonia do complexo esfincteriano anal. Conclusão: A ocorrência de dispareunia nas pacientes avaliadas não pôde ser atribuída à hipertonia do complexo esfincteriano anal. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / There are several associations between organic causes and dyspareunia, however there are few studies which examine its relation with the hypertonia of the pelvic floor muscle. Therefore, women with hypertonia in this muscle group characterize a relevant sample to investigate the dyspareunia occurrence. Objective: To study possible association between hypertonia of the anal sphincteric complex and dyspareunia in adult women. Method: Took part in the study, 57 women, ages 18 to 51, with previous medical indication to run exams of anorectal manometry, that were divided in 2 groups: Study Group (SG), composed by 34 women with the manometric diagnosis of anal sphinteric hypertonia; and Control Group (CG), composed by 23 women without the manometric diagnosis of anal sphinteric hypertonia. All patients passed through an anamnesis and answered to a Female Sexual Function Index (FSFI) survey to characterize the presence or absence of dyspareunia. Results: The GE group was constituted by 34 women with average age of 35.61 (±7.67) years old and the CG Group, by 23 women with average age of 35.91 (±8.36) years old. The Control Group presented higher occurrence of regular childbirth, episiotomies and puborectalis' paradoxical contraction, with statistically significant difference when compared to those of the Study Group. The SG Group's patients presented both resting and contraction average pressure significantly higher than those of the CG Group (p=0.000); however, proportionally, the CG Group showed more women with dyspareunia (9 patients, 39.2%) than on the SG Group (10 patients, 29.4%), with no statistically significant difference. In the correlation analysis between pain and lubrication domains in the FSFI survey, the strength was higher in the CG Group, suggesting that the dyspareunia found in this group were associated to the lack of lubrication; and to those found in the SG Group were associated to other factors such as the hypertonia of the anal sphincteric complex. Conclusion: The dyspareunia occurrence on the surveyed patients could not be assigned to the hypertonia of the anal sphincteric complex.
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Avaliação da manometria esofágica em portadores de esquistossomose mansônica com varizes de esôfago

LIMA, Luiz Felipe Cavalcanti January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5513_1.pdf: 3277828 bytes, checksum: a536b21394d89cc67cbe326c34cd20ae (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A esquistossomose mansônica é uma doença infecciosa, causada por um verme (Schistosoma mansoni) trematódeo, da família Schistosomatidae, do gênero Schistosoma, cuja principal característica é o seu dimorfismo sexual quando adulto. O homem é o reservatório principal. A transmissão da doença é dependente da presença do hospedeiro intermediário, que no Brasil são os caramujos do gênero Biomphalaria. A embolização maciça dos ovos depositados por vermes adultos no sistema porta determina alterações inflamatórias que resultam em modificações na arquitetura do órgão caracterizada por formação de granulomas. A ação do Schistossoma determina uma reação imunoreativa tanto do fígado quanto do baço, caracterizada por hiperplasia do sistema retículoendotelial com conseqüente aumento do volume esplênico determinando um hiperfluxo no sistema porta. O aumento do fluxo sanguíneo do sistema porta associado ao bloqueio présinusoidal resultam em hipertensão no território do esôfago terminal e fundo gástrico. A grande representação clínica da hipertensão portal é a formação de varizes esofagianas. A ruptura das varizes é a principal etiologia dos casos de óbito na esquistossomose hepatoesplênica. Ensaios clínicos têm revelado sinais de aumento de refluxo gastro-esofágico inclusive com manifestações laríngeas em pacientes esquistossomóticos e existem dúvidas se este refluxo aumentado possa estar relacionado com distúrbios motores esofágicos. Os objetivos desta pesquisa foram de avaliar o comportamento do esfíncter inferior e do corpo do esôfago em portadores de esquistossomose mansônica com varizes de esôfago. Para este fim foram constituídos dois grupos; o grupo A (Grupo de voluntários esquistossomóticos) formado por 26 portadores de esquistossomose mansônica, na forma hepatoesplênica, com antecedentes de hemorragia digestiva alta acompanhados em regime ambulatorial. Estes foram submetidos à avaliação clínica, laboratorial, ultra-sonográfica, endoscópica e manométrica e o grupo B (Grupo controle) formado por 24 indivíduos sadios, sem queixas ou antecedentes de hemorragia digestiva alta submetidos à avaliação clínica, ultra-sonográfica, e manométrica. O exame de manometria foi realizado por um sistema de manometria em estado sólido conectado a uma unidade processadora portátil e gerenciado por software denominado Monograph em sua versão. 3.1.1.1. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste t de Student. O autor concluiu que a pressão do esfíncter inferior do esôfago e as pressões do corpo do esôfago durante as deglutições úmidas nos portadores de esquistossomose hepatoesplênica e varizes de esôfago apresentaram valores estatisticamente menores que o grupo controle. Quando avaliada a pressão de relaxamento do esfíncter inferior do esôfago não houve diferença entre os grupos
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Fatores prognósticos de regurgitação crônica e de perda de peso após bypass gástrico em Y-DE-ROUX com anel de silicone para tratamento de obesidade / Predictive factors of chronicle regurgitation and weight loss after silicon ring ROUX-en-Y gastric bypass for obesity treatment

Arasaki, Carlos Haruo [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Introdução: Regurgitação freqüente após bypass gástrico em Y-de-Roux, para tratamento da obesidade mórbida, pode ser decorrente de diâmetro estreito do anel de silicone e, também, de hipotonia do esfíncter esofágico inferior. Objetivos: Medir o risco de se tornar regurgitador crônico depois de cirurgia bariátrica, considerando-se fatores técnicos e fisiológicos, e avaliar a relação entre regurgitação crônica e perda de peso. Métodos: 80 pacientes, obesos mórbidos segundo critério de índice de massa corpórea (IMC), foram selecionados aleatoriamente para serem submetidos a bypass gástrico em Y-de-Roux com anel padrão (62 mm de comprimento - grupo A) ou largo (77 mm - grupo B), e acompanhados durante os primeiros 6 meses de pós-operatório. Parâmetros de manometria esofágica pré-operatória foram relacionados à ocorrência de regurgitação crônica pós-operatória nos dois grupos formados por 40 pacientes cada. Foram considerados regurgitadores crônicos os que apresentavam o evento durante mais de 1° dias por mês. Resultados: Os dois grupos eram homogêneos quanto a idade (38,4 :t 10,9 VS. 39,3 :t 10,5 anos), gênero (1 :4,0 VS. 1 :4,7 na proporção masculino/feminino), raça (90,0 por cento VS. 87,5 por cento de brancos), peso (128,1 :t 21,4 VS. 134,0 :t 25,7 kg), IMC (47,8 :t 6,1 VS. 50,2 :t 6,4 kg/m2) e doenças associadas à obesidade. No grupo B, contudo, haviam mais fumantes (p=o, 043), e os pacientes tinham comprimento de esôfago, sob ação da crura diafragmática, maior (p=0,019) no pré--operatório. Após cirurgia, houve um caso de embolia pulmonar, dois casos de fístula gástrica, e nenhum óbito. O grupo A teve perda do peso em excesso 3,15 por cento :t 1,45 por cento maior que o grupo B (p=o, 033). Observou-se 15 por cento a mais de pacientes regurgitadores crônicos no grupo A quando comparado ao grupo B. Ao todo, regurgitadores crônicos tiveram 4,55 por cento :t 2,08 por cento de perda do peso em excesso a mais que os não- regurgitadores crônicos (p=o, 032). Já os regurgitadores crônicos do grupo A perderam, em média, 9,6 por cento :t 4,2 por cento a mais do peso em excesso quando comparados aos regurgitadores crônicos do grupo B (p=0,026), e 6,1 por cento :t 2,5 por cento a mais do peso em excesso quando comparados aos não-regurgitadores crônicos do grupo A (p=0,016). I Houve maior proporção de regurgitadores crônicos com hipotonia do esfíncter I esofágico inferior (pressão respiratória média <14 mmHg) quando comparados com I não-regurgitadores crônicos (p=o, 008). Em média, não-regurgitadores crônicos apresentaram pressão do componente fásico do esfíncter esofágico inferior, correspondente à ação da crura diafragmática, 14,2 :t 6,6 mmHg maior do que regurgitadores crônicos (p=O,OO1). A regressão logística demonstrou que a chance de ser regurgitador crônico no grupo A é 4,5 vezes maior que no grupo B (p=O,046), e, também, que a chance de ser regurgitador crônico tendo hipotonia do esfíncter esofágico inferior é 7 vezes maior do que tendo pressão normal nesse esfíncter (p=O,OO6). Conclusões: Tamanho do anel de silicone e hipotonia do esfíncter esofágico inferior são fatores prognósticos independentes para regurgitação crônica após bypass gástrico em Y-de-Roux. Tamanho do anel e regurgitação crônica contribuem significantemente para perda de peso, nos primeiros seis meses de pós- operatório. / Introduction: Frequent regurgitation after Roux-en-Y gastric bypass, performed in order to treat morbidly obese patients, may be due to a narrow diameter of silicon ring and to a defective lower esophageal sphincter. Purpose: To estimate the risk of having chronicle regurgitation after bariatric surgery, regarding technical and physiological factors, and to evaluate the relationship between regurgitation and weight loss. Methods: Eighty patients suffering from morbid obesity, based on body mass index (BMI) criterion, were randomly selected to be submitted to a Roux-en-Y gastric bypass with either a standard or a large ring (62 or 77 mm in length, respectively, group A and B), with a six month follow-up evaluation. Pre-operative esophageal manometric data were compared to occurrence of post-operative chronicle regurgitation within two groups of 40 patients each one. Individuals presenting complaint of that symptom for more than 10 days in a month were named chronicle regurgitant. Results: The groups were comparable regarding age (38.4 ± 10.9 vs. 39.3 ± 10.5 years old), gender (1:4.0 vs. 1:4.7 of male/female ratio), ethnic group (90.0% vs. 87.5% of white race), weight (128.1 ± 21.4 vs. 134.0 ± 25.7 kg), BMI (47.8 ± 6.1 vs. 50.2 ± 6.4 kg/m2 ) and comorbidities. However, there were more smokers in group B (p=0.043), and esophageal length under crural diaphragm action was larger (p=0.019) in the same group, preoperatively. Complications consisted of one case of pulmonary thromboembolism, two cases of gastric leakage, but no deaths. Group A had lost 3.15% ± 1.45% more excess weight than the other group (p=0.033). There were 15% more chronicle regurgitant patients in group A than in group B. In all, chronicle regurgitant patients had lost 4.55% ± 2.08% more excess weight than nonchronicle regurgitant ones (p=0.032). Nevertheless, chronicle regurgitant patients in group A lost 9.6% ± 4.2% more excess weight than chronicle regurgitant ones in group B (p=0.026), and 6.1% ± 2.5% more excess weight than nonchronicle regurgitant patients in group A (p=0.016). There were more chronicle regurgitant patients with lower esophageal sphincter hypotonia (mean respiratory pressure <14 mmHg) than nonchronicle regurgitant ones (p=0.008). Phasic component pressure of lower esophageal sphincter, corresponding to crural diaphragm action, was 14.2 ± 6.6 mmHg higher in nonchronicle regurgitant patients than in chronicle regurgitant ones (p=0.001). Logistic regression indicated that the odds ratio to be a chronicle regurgitant individual in group A was 4.5 times greater than in group B (p=0.046), and as well that odds ratio to be a chronicle regurgitant having lower esophageal sphincter hypotonia was 7 times greater than having normal pressure of this sphincter (p=0.006). Conclusions: Silicon ring size and lower esophageal sphincter hypotonia are independent predicting factors for chronicle regurgitation after Roux-en-Y gastric bypass. Ring size and chronicle regurgitation contribute significantly to weight loss, during the first six months. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo manométrico e endoscópico do esôfago e transição esofagogástrica após gastrectomia subtotal distal radical com linfadenectomia à D2 e reconstrução em Y-de-Roux em pacientes portadores de adenocarcinoma gástrico / Manometric and endoscopic study and the esophagogastric transition after radical subtotal gastrectomy with D2 lymphadenectomy and Roux-en-Y reconstruction for patients with gastric adenocarcinoma

Fonseca, Carlos Alberto Marcovechio [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Introdução: a função da junção esofagogástrica tem sido motivo de estudos há quase meio século, quando se começou a quantificar a pressão do esfíncter inferior do esôfago pela manometria. Desde então tem se procurado relacionar o aumento da doença do refluxo gastroesofágico após cirurgias gástricas, com a alteração pressórica desse esfíncter, considerado a principal barreira anti-refluxo, sendo os resultados controversos, assim como as explicações para os dados observados. Esta discórdia associada ao fato de que na literatura não encontramos estudos funcionais dessa região quando do uso da reconstrução em “Y-de-Roux” na gastrectomia subtotal distal, portanto com preservação do esfíncter inferior do esôfago, motivou-nos realizar o presente trabalho. Objetivo: analisar prospectivamente as alterações manométricas e endoscópicas do esôfago e da transição esofagogástrica, quando do uso da reconstrução em Y-de-Roux na gastrectomia subtotal distal radical. Método: Foram analisados 26 pacientes portadores de adenocarcinoma gástrico de corpo distal e/ou antro submetidos à gastrectomia subtotal distal radical com linfadenectomia à dissecção linfonodal das cadeias N1 e N2 (D2) e reconstrução em Y-de-Roux, sendo 15 (57,69%) do sexo feminino, 11 (42,31%) do sexo masculino, 21 da raça branca (80,8%) e cinco da raça negra (19,2), com acompanhamento médio de 16,1 meses e média de idade de 57,2 anos, que puderam ser avaliados antes e três meses após a cirurgia. Esses doentes foram avaliados quanto aos seguintes parâmetros: pressão do esfíncter inferior do esôfago pelos métodos da pressão respiratória média, pressão expiratória máxima e pressão da crura diafragmática; extensões do EIE, total, abdominal e torácica; eficácia do peristaltismo esofágico, mensurando amplitude e velocidade das ondas peristálticas do esôfago; pressão do esfíncter superior do esôfago (ESE); além de presença de erosão no esôfago distal à endoscopia. Resultado: houve redução nas médias da pressão respiratória média (19,41mmHg X 15,59mmHg; p=0,0254), da pressão expiratória média (8,13mmHg X 5,54mmHg; p=0,0209), sem alteração significante da pressão da crura diafragmática (32,92mmHg X 30,64mmHg; p=0,3731) e nas extensões total (2,79cm X 2,50cm; p=0,270), abdominal (1,42cm X 1,06cm; p=0,103) e torácica do esfíncter inferior do esôfago (1,37cm X 1,44cm; p=0,706). Houve também aumento significante da amplitude (91,43mmHg X 124,86mmHg; p<0,011) e da velocidade de condução (3,29cm/s X 4,23 cm/s; p=0,024) das ondas peristálticas do esôfago e a pressão do ESE não se alterou (66,73mmHg X 68,28mmHg; p=0,7970). A análise das variáveis hipotonia do esfíncter inferior do esôfago e esofagite erosiva mostrou variação significante, com diminuição de ambas (p=0,001 e p=0,002, respectivamente). Conclusão: houve diminuição da pressão do esfíncter inferior do esôfago, no entanto sem alteração da pressão da crura diafragmática ou de seu tamanho. Houve ainda melhora do peristaltismo esofágico, o mesmo ocorrendo com a esofagite erosiva que estava ausente no pós-operatório. / Introduction: the function of the esophagogastric transition has been the aim of several studies for over half century when it was started to quantify pressure of the lower esophageal sphincter by means of manometry. Since then researchers have been trying to correlate the increase in the gastroesophagic reflux disease after gastric surgeries with pressure alteration of this sphincter, considered as the major antireflux barrier, being the results as well as the elucidation given for the observed data controversial. This controversy associated with the fact that in the literature we could not find functional studies related to this site, when using Rouxem-Y reconstruction in the subtotal distal gastrectomy and in those preserving the lower esophageal sphincter, encouraged us to carry out this study. Purpose: to prospectively analyze manometric and endoscopic esophageal alterations and the esophagogastric transition using Roux-em-Y reconstruction in subtotal radical distal gastrectomy. Method: 26 patients with gastric adenocarcinoma of the distal body and/or antrum were analyzed and submitted to radical subtotal distal gastrectomy with limphadenectomy with N1 and N2 lymphonodal dissection (D2) and Roux-en-Y reconstruction. The study consisted of 15 (57.69%) females, 11 (42.31%) males, 21 Caucasian (80.8%) and five Negroes (19.2%) with a mean follow-up of 16.1 months and mean age of 57.2 years who could be evaluated before and three months after surgery. These patients were evaluated regarding pressure of the lower esophageal sphincter by means of the median pressure respiration methods, maximal expiratory pressure and diaphragmatic crural pressure; total, abdominal and thoracic extension of the lower esophageal sphincter (LES); efficacy of esophageal peristaltism, evaluating amplitude and speed of peristaltic esophageal waves; pressure of the upper esophageal sphincter (UES); besides the presence of erosion in the distal esophagus to endoscopy. Results: reduction of the means median respiration pressure (19.41 mmHg X 15.59mmHg;p=0.0254), maximal respiration pressure (8.13mmHg X 5.54mmHg; p=0.0209) without significant alteration of diaphragmatic crural pressure (32.92mmHg X 30.64mmHg;p=0.3731) and total (2.79cm X 2.50cm; p=0.270), abdominal (1.42cm X 1.06cm; p=0.103) and thoracic extension of the lower esophageal sphincter (1.37cm X 1.44cm; p=0.706) A significant increase in amplitude was observed (91.43mmHg X 124.86mmHg; p<0.011) and speed of conduction (3.29cm/s X 4.23 cm/s; p=0.024) of the peristaltic esophageal waves and the upper esophageal sphincter pressure (UES) did not alter (66.73mmHg X 68.28mmHg; p=0.7970). Analysis of the presence of hypotonic variables of the lower esophageal sphincter and erosive esophagitis showed a significant variation with decrease of both (p=0.001 and p=0.002, respectively) Conclusion: decrease in pressure of the lower esophageal sphincter occurred but without alteration in the pressure of the diaphragmatic crura or in the size of the same. Likewise improvement of the esophagic peristaltism was reported, the same occurring with erosive esophagitis which was absent in the postoperative period. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com fibrose pulmonar idiopática

Bandeira, Cristiane Dupont January 2012 (has links)
Introdução : Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) é uma pneumonia intersticial idiopática caracterizada por dispnéia progressiva, distúrbio ventilatório restritivo na espirometria e infiltrado reticular subpleural a tomografia computadorizada de tórax de alta resolução, cujo padrão histológico é o de Pneumonia Intersticial Usual na biópsia pulmonar. A doença tem curso progressivo, e as opções terapêuticas disponíveis não são capazes de modificar a progressão da doença. A etiologia da FPI é desconhecida, e entre os possíveis fatores de risco, a aspiração crônica secundária a refluxo gastroesofágico tem sido investigada, desde que estudos recentes tem demonstrado prevalência elevada de refluxo gastroesofágico nesses pacientes. Objetivos: Avaliar prospectivamente a prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com FPI e sua apresentação clínica e bem como os padrões de refluxo e motilidade esofágicas encontradas na pHmetria esofágica de 24 horas e na esofagomanometria desta população. Métodos: Foram avaliados prospectivamente 28 pacientes referidos ao serviço de pneumologia com diagnóstico de FPI . Os pacientes foram submentidos a esofagomanometria estacionária, pHmetria de 24 horas, Questionário de Sintomas e Qualidade de Vida em Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), traduzido e validado e no Brasil, e analisados os testes de função pulmonar. Foi realizada uma análise comparativa entre os pacientes com e sem refluxo. Resultados: Dentre os 28 pacientes avaliados, a idade média foi de 64,5 anos, 53,6% eram do sexo masculino, e o tempo médio de sintomas foi de 3,0 anos. A maioria dos pacientes era ex-tabagista (57,1%), com uma média de IMC de 28,6 kg / m2 . A média da FVC encontrada foi de 66,6%, da TLC foi de 64,9%, e DLCO foi de 44,5% do previsto. A prevalência de refluxo gastroesofágico ácido anormal encontrada foi de 35,7%. Os pacientes foram dividos em 2 grupos de acordo com o resultado da pH metria: grupo A (DRGE +, N=10 ), e grupo B (DRGE - , N=18). Entre os pacientes do grupo A, 77,7 % apresentavam pelo menos um sintoma típico de refluxo. Refluxo na posição supina, ocorreu em 8 (80,0%) pacientes, 50,0% apresentaram refluxo exclusivamente na posição supina. Esfíncter esofágico inferior hipotônico, hipomotilidade esofágica, ocorreram em 5 (50,0%), e em 7 (70,0%), respectivamente dos pacientes do grupo A, em em 7(38,8%) e 10 (55,5%) dos pacientes do grupo B. Não houve diferença significativa entre as características demográficas, apresentação clínica, função pulmonar e manometria esofágica entre os dois grupos. Conclusão: A prevalência de refluxo gastroesofágico nos pacientes com FPI é maior em relação a população em geral, porém as características clínicas não diferem entre os pacientes com e sem refluxo. Não obstante, estes achados sugerem a necessidade de estudos futuros para avaliar se o tratamento clínico do refluxo gastro-esofágico modifica a história natural da FPI . / Introduction: Idiopathic Pulmonary Fibrosis (IPF) is an idiopathic interstitial pneumonia characterized by progressive dyspnea, restrictive disorder in spirometry and subpleural reticular infiltrate on high resolution computerized tomography scan of the chest , which is the histological pattern of Usual Interstitial Pneumonia in the lung biopsy. The disease course is progressive, and insofar the available medical therapy has been unable to change the progression of the disease. The etiology of IPF is unknown, and among the several risk factors, chronic aspiration secondary to gastroesophageal reflux has been investigated, since recent studies have shown high prevalence of gastroesophageal reflux in these patients. Objectives: To evaluate prospectively the prevalence of gastroesophageal reflux in patients with IPF and its clinical presentation as well as the patterns of reflux and esophageal motility found in 24 hour esophageal pHstudy and manometry in this population. Methods: We prospectively evaluated 28 patients referred to the service of pulmonology diagnosed with IPF. Patients were submited to esophageal stationary manometry and 24 hours pH study, and the Survey of Symptoms and Quality of Life in GERD, translated and validated at Brazil. Pulmonary function tests were evaluated. Results: Of the 28 patients evaluated, the average age was 64.5 years, 53.6% were male, and the average time of symptoms was 3 years old. Most patients were ex-smokers (57.1%), with a mean BMI of 28.6 kg / m2. The average of FVC found was 66.6%, TLC was 64.9%, and DLCO was 44.5% of predicted. The prevalence of abnormal acid gastroesophageal reflux pathological found was 35.7%. Patients were divided into 2 groups according to pHstudy findings: group A (GERD+, N=10) and group B (GERD-, N=18 ). In patients in group A, 77,7% had at least one typical symptom of reflux. Reflux in supine position occurred in 8 (80,0%) patients, and 50,0% of them had reflux exclusively in the supine position. Hypotonic lower esophageal sphincter, hypomotility of the esophagus was found in 5 (50,0%) and 7 (70,0%), respectively, of patients in group A, in 7 (38.8%) and 10 (55 %) of patients in group B. There was no statistical difference between demographic, clinical presentation, lung function tests and manometry between groups. Conclusion: The prevalence of gastroesophageal reflux is higher among IPF patients than in general population, but clinical characteristics did not differ beween patients with and without reflux. Nevertheless, these findings suggest the need for future studies access if the clinical treatment of gastro-esophageal reflux changes the natural history of the IPF.
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Manometria biliar em pacientes submetidos à colangiopancreatografia retrógrada endoscópica / Biliary manometry in patientes referred to ERCP

Guimaraes, Ana Paula Rodrigues [UNIFESP] 26 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:26Z : No. of bitstreams: 1 Publico-303.pdf: 1004562 bytes, checksum: 5ce585c4f507e1fbf6cd9943ab5ae44b (MD5) / Introdução: A manometria do esfíncter de Oddi (MEO) é o padrão ouro para diagnóstico de disfunção do esfíncter de Oddi (DEO). A prevalência desta alteração em pacientes encaminhados à colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) e a sua importância clínica são desconhecidas no meio acadêmico brasileiro. Objetivos: Avaliar a prevalência da DEO nos pacientes submetidos à CPRE, correlacionar o diagnóstico de DEO com as doenças diagnosticadas na CPRE e com o número de tentativas de cateterização da via biliar; avaliar a taxa de sucesso na realização da manometria do esfíncter de Oddi (MEO) e as complicações do método. Pacientes e Métodos: Realizamos um estudo prospectivo em pacientes encaminhados para CPRE no Setor de Endoscopia Digestiva da Disciplina de Gastroenterologia Clínica do Hospital São Paulo – UNIFESP. Foram evitadas drogas anticolinérgicas ou meperidina. O número de tentativas de cateterização profunda da via biliar foi registrado e estratificado em 5 (fácil canulação) e > 5 (difícil canulação). Resultados: Foram incluídos 110 pacientes. A MEO biliar foi conseguida com sucesso em 71 (64,5%). A média de idade foi de 51,4 anos, sendo 29 homens. A DEO foi observada em 18/71 pacientes (25,3%), sendo 11 mulheres e sete homens. Os 71 pacientes foram estratificados em quatro grupos conforme resultado da CPRE: exame normal (16), litíase biliar incluindo litíase vesicular e dos ductos biliares (39), neoplasia biliar (9) e estenose inflamatória ou benigna (7). DEO foi observada em 5/16 pacientes com exames normais, 7/39 com litíase, 3/9 com neoplasia e 3/7 com estenose benigna, sem diferença estatística entre os grupos avaliados (p =0,63). Não se observa maior prevalência de DEO nos pacientes que tiveram cateterização da via biliar mais difícil (p =0,81) ou naqueles que tiveram complicações (p =0,82). Observa-se uma taxa de 15,4% de complicações gerais relacionadas com a CPRE e/ou MEO, porém somente 2/71 (2,8%) pacientes desenvolveram pancreatite leve após o procedimento. Conclusões: Observou-se elevada prevalência de DEO nos pacientes submetidos à CPRE, independente do diagnóstico colangiográfico. O número de tentativas para canulação da via biliar não interferiu no diagnóstico da DEO. A MEO mostrou-se um método seguro e possível na maioria dos pacientes do presente estudo. / The SOM is the standard gold for diagnosis of disfunction of the sphincter of Oddi. The prevalence of this in patients in ERCP and its clinical importance are unknown in Brasil. The objectives were to evaluate the prevalence of the SOD in the patients submitted to the ERCP, to correlate the diagnosis of SOD with the illnesses in the ERCP, the number of attempts of canulation and SOD; to evaluate the tax of success of the SOM and the complications. We carry through a prospective study in patients directed for ERCP in the unit of the Digestive Endoscopy of the Hospital São Paulo - UNIFESP. Anticolinergics or meperidine doesn’t be used. The number of attempts of deep canulation was registered, if 5 canulation easy and > 5 difficult. 110 patients had been enclosed. The biliary SOM was obtained successfully in 71 (64.5%). The age average was of 51, 4 years. The SOD was observed in 18/71 patients (25.3%), 11 women and 7 men. The 71 patients had been located in four groups in agreement result of the ERCP: biliary normal examination (16), litíase (39), biliary neoplasia (9) and estenosis (7). SOD was observed in 5/16 patients with normal examinations, 7/39 with litíase, 3/9 with neoplasia and 3/7 with estenosis, without difference statistics between the evaluated groups (p =0,63). Greater prevalence of SOD was not observed in the patients who had had exam more difficult (p =0,81) or in them that had had complications (p =0,82). A tax of complications was 15,4%. Only 2/71 (2.8%) developed light pancreatite after SOM. High prevalence of DEO in the patients submitted to the CPRE, independent of the ERCP diagnosis was observed. The canulation did not intervene with the diagnosis of the SOD. The SOM revealed a safe method in the patients of the present study. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Ultrassonografia endoanal tridimensional na avaliação de mulheres incontinentes : significado do grau de defeito esfincteriano na gravidade da incontinência fecal

Coura, Marcelo de Melo Andrade 27 November 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-02-23T15:55:08Z No. of bitstreams: 1 2015_MarceloMeloAndradeCoura.pdf: 3142110 bytes, checksum: e9568a78e4627c1bbb5c84230ce7da97 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-02-28T11:16:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MarceloMeloAndradeCoura.pdf: 3142110 bytes, checksum: e9568a78e4627c1bbb5c84230ce7da97 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-28T11:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MarceloMeloAndradeCoura.pdf: 3142110 bytes, checksum: e9568a78e4627c1bbb5c84230ce7da97 (MD5) / A incontinência fecal (IF) é sintoma que causa impacto importante na qualidade de vida. Estima-se que mais de 2/3 das mulheres com incontinência fecal têm lesão esfincteriana, em sua maioria decorrente de parto vaginal. Não se conhece o significado dessas lesões na gravidade do sintoma e sua repercussão funcional. O objetivo deste estudo é avaliar se existe correlação entre a gravidade do sintoma, as alterações manométricas e o grau de defeito muscular, em mulheres com defeito esfincteriano e IF. Foi adotado escore de IF de Wexner e os casos foram estratificados em leves (<=9) ou graves (>9). Foi utilizada manometria anorretal por perfusão de 8 canais e ultrassonografia endoanal tridimensional (USEA 3D) para diagnóstico e classificação do defeito esfincteriano. Foram avaliadas 73 mulheres com sintomas de IF. A média de idade foi de 57,79 anos (±14,94). Trinta e oito (52,05%) com incontinência urinária associada. Sessenta e cinco mulheres (89,04%) tiveram partos vaginais prévios, 54 (83,07%) com episiotomia. Vinte e uma mulheres (28,76%) relataram operações anorretais. O escore mediano de incontinência foi de 9, com 36 (49,32%) casos graves. Quarenta casos (54,79%) apresentaram defeitos extensos à ultrassonografia. Houve correlação negativa fraca entre o escore de IF e a capacidade retal (ρ=-0,267, p= 0,022). Mulheres com sintomas mais graves eram mais velhas que aquelas com sintomas mais leves (p=0,018) e tinham maior prevalência de incontinência urinária (p=0,005). Não houve diferença entre o número de gestações (p= 0,530), o número de partos vaginais (p=0,281), as pressões de repouso (p=0,073), as pressões de contração (p=0,521), o incremento pressórico (p=0,649), a sensibilidade retal (p=0,902), a capacidade retal (p=0,086), a extensão do canal anal à ultrassonografia (p=0,179), a extensão anterior de esfíncter externo do ânus (EEA) (p=0,980), o grau de defeito muscular (p=0,381) e a medida do corpo perineal (p=0,129) de mulheres com incontinência leve ou grave. Não houve diferença de idade (p=0,673), do índice de massa corporal (IMC) (p=0,127), do número de gestações (p=0,980), do número de partos vaginais (p=0,581) e de ao menos uma episiotomia (p=0,077) entre as pacientes com defeito esfincteriano leve ou grave. Mulheres com lesões mais graves (escore>4) apresentaram menores pressões de contração (p=0,007), menor comprimento do corpo perineal (p=0,001) e menor extensão anterior de EEA (p=0,001) quando comparadas àquelas com lesões leves. Por esses achados pode-se concluir que mulheres com sintomas mais graves são mais idosas e têm mais incontinência urinária e as com defeitos mais extensos têm menores pressões de contração, sem repercussão clínica. / Fecal incontinence (FI) is a symptom that causes impact on patient quality of life. It is believed that over 70 % of women have sphincter defects on endoanal ultrasound, mostly from obstetric anal sphincter injuries (OASIS). There is a lack of consensus regarding to what is its role on FI severity and functional impairment. We aimed demonstrate a possible correlation between FI severity, manometric findings and muscle defect grade depicted on three-dimensional endoanal ultrasound in women with sphincter defects and FI. The Wexner score (WS) was used to grade symptoms which was further divided into two groups: mild symptoms (<=9) and severe symptoms (>9). The sphincteric defect was graded by using an endoanal ultrasound 3D (EAUS 3D) scoring system. Eighty eight women were enrolled and 73 completed all steps. Mean age was 57,79 years old (±14,94). Thirty-eight women (52,05%) reported associated urinary incontinence. Sixty-five (89,04%) had vaginal deliveries, 54 (83,07%) had episiotomies. Twenty-one (28,76%) reported at least one anorectal operation. Median WS was 9. Thirty-six (49,32%) had severe symptoms. Forty cases (54,79%) had severe defects on EAUS 3D. We found a weak negative correlation between WS and rectal capacity (ρ=-0,267, p=0,022). Women with more severe symptoms were older than women with mild symptoms (p=0,018) and had a two-fold risk of having double incontinence (p=0,005). It was found no difference between women with mild or severe symptoms regarded to number of pregnancy (p=0,530), vaginal deliveries (p=0,281), resting pressures (p=0,073), incremental pressures (p=0,649), squeeze pressures (p=0,521), rectal sensation (p=0,902), rectal capacity (p=0,086), anal canal length (p=0,179), external anal sphincter anterior length (p=0,980), defect grade (p=0,381) and perineal body measurement (p=0,129). There was no significant difference in aging (p=0,673), body mass index (BMI) (p=0,127), number of pregnancies (p=0,980), vaginal deliveries (p=0,581) and episiotomies (p=0,077) between cases with mild and severe defects. Women with more severe defects shown lower squeeze pressures (p=0,007), shorter perineal body measurement (p=0,001) and shorter external anal sphincter anterior length (p=0,001) than mild cases. According to these data, women with severe IF symptoms were older and had more double incontinence than women with mild symptoms. Cases with more severe defects had lower squeeze pressures, shorter external anal sphincter anterior length and perineal body thickness, although no impact on symptoms severity.
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Prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com fibrose pulmonar idiopática

Bandeira, Cristiane Dupont January 2012 (has links)
Introdução : Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) é uma pneumonia intersticial idiopática caracterizada por dispnéia progressiva, distúrbio ventilatório restritivo na espirometria e infiltrado reticular subpleural a tomografia computadorizada de tórax de alta resolução, cujo padrão histológico é o de Pneumonia Intersticial Usual na biópsia pulmonar. A doença tem curso progressivo, e as opções terapêuticas disponíveis não são capazes de modificar a progressão da doença. A etiologia da FPI é desconhecida, e entre os possíveis fatores de risco, a aspiração crônica secundária a refluxo gastroesofágico tem sido investigada, desde que estudos recentes tem demonstrado prevalência elevada de refluxo gastroesofágico nesses pacientes. Objetivos: Avaliar prospectivamente a prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com FPI e sua apresentação clínica e bem como os padrões de refluxo e motilidade esofágicas encontradas na pHmetria esofágica de 24 horas e na esofagomanometria desta população. Métodos: Foram avaliados prospectivamente 28 pacientes referidos ao serviço de pneumologia com diagnóstico de FPI . Os pacientes foram submentidos a esofagomanometria estacionária, pHmetria de 24 horas, Questionário de Sintomas e Qualidade de Vida em Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), traduzido e validado e no Brasil, e analisados os testes de função pulmonar. Foi realizada uma análise comparativa entre os pacientes com e sem refluxo. Resultados: Dentre os 28 pacientes avaliados, a idade média foi de 64,5 anos, 53,6% eram do sexo masculino, e o tempo médio de sintomas foi de 3,0 anos. A maioria dos pacientes era ex-tabagista (57,1%), com uma média de IMC de 28,6 kg / m2 . A média da FVC encontrada foi de 66,6%, da TLC foi de 64,9%, e DLCO foi de 44,5% do previsto. A prevalência de refluxo gastroesofágico ácido anormal encontrada foi de 35,7%. Os pacientes foram dividos em 2 grupos de acordo com o resultado da pH metria: grupo A (DRGE +, N=10 ), e grupo B (DRGE - , N=18). Entre os pacientes do grupo A, 77,7 % apresentavam pelo menos um sintoma típico de refluxo. Refluxo na posição supina, ocorreu em 8 (80,0%) pacientes, 50,0% apresentaram refluxo exclusivamente na posição supina. Esfíncter esofágico inferior hipotônico, hipomotilidade esofágica, ocorreram em 5 (50,0%), e em 7 (70,0%), respectivamente dos pacientes do grupo A, em em 7(38,8%) e 10 (55,5%) dos pacientes do grupo B. Não houve diferença significativa entre as características demográficas, apresentação clínica, função pulmonar e manometria esofágica entre os dois grupos. Conclusão: A prevalência de refluxo gastroesofágico nos pacientes com FPI é maior em relação a população em geral, porém as características clínicas não diferem entre os pacientes com e sem refluxo. Não obstante, estes achados sugerem a necessidade de estudos futuros para avaliar se o tratamento clínico do refluxo gastro-esofágico modifica a história natural da FPI . / Introduction: Idiopathic Pulmonary Fibrosis (IPF) is an idiopathic interstitial pneumonia characterized by progressive dyspnea, restrictive disorder in spirometry and subpleural reticular infiltrate on high resolution computerized tomography scan of the chest , which is the histological pattern of Usual Interstitial Pneumonia in the lung biopsy. The disease course is progressive, and insofar the available medical therapy has been unable to change the progression of the disease. The etiology of IPF is unknown, and among the several risk factors, chronic aspiration secondary to gastroesophageal reflux has been investigated, since recent studies have shown high prevalence of gastroesophageal reflux in these patients. Objectives: To evaluate prospectively the prevalence of gastroesophageal reflux in patients with IPF and its clinical presentation as well as the patterns of reflux and esophageal motility found in 24 hour esophageal pHstudy and manometry in this population. Methods: We prospectively evaluated 28 patients referred to the service of pulmonology diagnosed with IPF. Patients were submited to esophageal stationary manometry and 24 hours pH study, and the Survey of Symptoms and Quality of Life in GERD, translated and validated at Brazil. Pulmonary function tests were evaluated. Results: Of the 28 patients evaluated, the average age was 64.5 years, 53.6% were male, and the average time of symptoms was 3 years old. Most patients were ex-smokers (57.1%), with a mean BMI of 28.6 kg / m2. The average of FVC found was 66.6%, TLC was 64.9%, and DLCO was 44.5% of predicted. The prevalence of abnormal acid gastroesophageal reflux pathological found was 35.7%. Patients were divided into 2 groups according to pHstudy findings: group A (GERD+, N=10) and group B (GERD-, N=18 ). In patients in group A, 77,7% had at least one typical symptom of reflux. Reflux in supine position occurred in 8 (80,0%) patients, and 50,0% of them had reflux exclusively in the supine position. Hypotonic lower esophageal sphincter, hypomotility of the esophagus was found in 5 (50,0%) and 7 (70,0%), respectively, of patients in group A, in 7 (38.8%) and 10 (55 %) of patients in group B. There was no statistical difference between demographic, clinical presentation, lung function tests and manometry between groups. Conclusion: The prevalence of gastroesophageal reflux is higher among IPF patients than in general population, but clinical characteristics did not differ beween patients with and without reflux. Nevertheless, these findings suggest the need for future studies access if the clinical treatment of gastro-esophageal reflux changes the natural history of the IPF.

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