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Uso da acetilcolinesterase e metalotioneína em peixes na avaliação do efeito da contaminação na Baía de Guanabara / Use of the acetylcholinesterase and metallothionein in fish in the evaluation of the effect of the contamination in the Baia da Guanabara

Albuquerque, Carla de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 948.pdf: 2916320 bytes, checksum: 5eadca1c274a8ae35ad5ef499c4fa8de (MD5) Previous issue date: 2007 / A Baia de Guanabara BG é um dos mais importantes sistemas estuarinos do Brasil, com uma grave condição de degradação ambiental. A BG apresenta uma complexa situação de poluição por diversas substâncias entre as quais se destacam os metais e os inseticidas. A simples medida destes poluentes não mostra o efeito real que estes exercem sobre a biota. (...) O objetivo deste trabalho é avaliar o efeito da contaminação na BG utilizando MT e AChE como biomarcadores específicose FC e ISF como índices brutos. (...) A quantificação dos níveis MT se deu por Polaroia de Pulso Diferencial. E a analise da atividade da AChE foi por espectrofotometria, por meio da reação de Ellman. Os resultados mostram que o sexo e a maturação sexual de ambas as espécies não influencia significativamente nos valores dos biomarcadores específicos e nos índices brutos, e desta maneira os sexos puderam ser agrupados. O FC apresentou valores significativamente maiores na região controle para as duas espécies, o que indica que os peixes dessa região apresentaram melhores condições gerais de saúde que dos da BG, mostrando-se como um bom índice bruto de avaliação dos efeitos contaminação. Isso difere do ISF que não se mostrou uma boa ferramenta de avaliação, pois os valores encontrados, em contra do esperado, nas duas espécies, foram maiores na região controle que na BG. Já nas análises dos biomarcadores específicos, os níveis de MT de ambas as espécies foram significativamente maiores na BG quena região controle, mostrando uma indução nos níveis desta proteína ocasionado pelo efeito que a contaminação por metais vem causando na biota da BG. (...) Isso mostra uma inibição por agentes anticolinesterásicos (organofosforados e carbamatos ) na biota marinha desta região. Este trabalho mostrou que o uso dos biomarcadores específicos - Mt e Ache - e do FC nas duas espécies de peixes permitiu avaliar os efeitos diferenciados de uma situação complexa de poluição na BG.
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Investigação de marcadores imunológicos na doença de Chagas utilizando os antígenos recombinantes CRA e FRA de Trypanosoma cruzi / Investigation of immunological markers in Chagas' disease using the CRA and FRA recombinant antigens of Trypanosoma cruzi

Lorena, Virginia Maria Barros de January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-27T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 795.pdf: 2208162 bytes, checksum: f21fbaf3566432ace16b2268d19103cd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / As manifestações clínicas da doença de Chagas humana estão associadas com as distintas e complexas relações parasito-hospedeiro que envolvem diretamente o sistema imune. Nesse contexto, nos propomos analisar a relação entre a produção de citocinas intracitoplasmáticas após estímulo in vitro com os antígenos recombinantes CRA (Cytoplasmatic Repetitive Antigen) ou FRA (Flagellar Repetitive Antigen) de Trypanosoma cruzi e as formas clínicas crônicas cardíaca e indeterminada da doença de Chagas. O grupo de pacientes chagásicos consistiu de 39 indivíduos portadores: forma cardíaca sem dilatação cardíaca (FC1) (n=15); forma cardíaca com dilatação cardíaca (FC2) (n=15) e forma indeterminada (FI), selecionados no Ambulatório de Doença de Chagas do Hospital Universitário Oswaldo Cruz da Universidade de Pernambuco. O sangue total destes indivíduos foram submetidos à cultura na presença de CRA ou FRA por 1 dia e citocinas intracitoplasmáticas produzidas por linfócitos e monócitos foram analisadas através da citometria de fluxo. Nossos resultados mostraram que IFN-? e TNF-? produzidas por linfócitos T CD8+ após estímulo in vitro com o CRA foi capaz de diferenciar os pacientes chagásicos portadores da FC2 dos pacientes portadores da FC1 e da FI, podendo ser consideradas marcadores imunológicos da forma clínica cardíaca da doença de Chagas. Após estudo prospectivo de indivíduos portadores da FI e FC1, essa ferramenta poderia ser utilizada no seguimento das intervenções terapêuticas, melhorando a qualidade de vida do paciente
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Avaliação do perfil de mediadores séricos e proteínas intraplaquetárias em relação à plaquetopenia em pacientes infectados pelo vírus dengue

Barros, Tamiris Azamor da Costa January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-04T13:29:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tamiris_barros_ioc_mest_2015.pdf: 3974773 bytes, checksum: 582ff742d19972a2ff51fc3e5895c17f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-04-14 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Plaquetas são fragmentos celulares derivados dos megacariócitos, que desempenham papel na hemostasia, coagulação, angiogênese, inflamação e resposta imune. Na infecção humana pelo Vírus Dengue (DENV), plaquetas constituem uma das populações celulares mais afetadas devido à plaquetopenia e disfunção plaquetária. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência de citocinas, quimiocina e fatores de crescimento séricos e de proteínas intraplaquetárias relacionadas à angiogênese, coagulação, regulação da matriz extracelular e inflamação na plaquetopenia de pacientes infectados pelo DENV. Para tal, realizamos: (i) estudo populacional de pacientes e obtenção de soro e plaquetas em 2013, (ii) ensaios multiplex de micrarranjo líquido para quantificação dos níveis séricos de citocinas, quimiocina e fatores de crescimento e (iii) ensaio de determinação do perfil de expressão 55 proteínas intraplaquetárias. Quarenta e três pacientes DENV foram confirmados, com predominância do DENV-4. Independente da forma clínica, pacientes DENV apresentaram níveis séricos elevados de IL-10, TNF-\03B1, CXCL8/IL-8, mas não de IL-1\03B2 e IFN-\03B3 quando comparados aos controles sadios. Análises estatísticas demonstraram que níveis de IL-10 e IFN-\03B3 apresentaram correlação, respectivamente inversa e direta com a contagem de plaquetas. Ainda, IL-10 diretamente com leucócitos e linfócitos e TNF-\03B1 com linfócitos Vinte e cinco proteínas intraplaquetárias foram quantificadas, mas apenas cinco delas, PDGF-AA, TGF-\03B21, HGF, IGFBP-1 e Angiopoetina-1, apresentaram correlação direta com a contagem de plaquetas nos pacientes DENV. A quantificação sérica de PDGF e VEGF demostrou que ambos estavam diminuídos no grupo DENV mais trombocitopênico. Análise entre proteínas intraplaquetárias com funções biológicas antagônicas demonstraram que a razão anti- versus pró-inflamatórios TGF-\03B21/MIP-1\03B1 foi diminuída em pacientes DENV trombocitopênicos e as razões anti versus pró-angiogênica serpina F1/angiopoetina-1 e serpina F1/ PDGF-AB/BB apresentaram níveis aumentados em pacientes DENV trombocipênicos. Concluímos brevemente que a reintrodução do DENV-4 não resultou numa maior ocorrência de gravidade. Contudo esta reintrodução, induziu aumento dos níveis de TNF-\03B1 e CXCL8/IL-8 e da IL-10, influenciando de maneira direta ou indireta contagens de plaquetas e/ou demais células em resposta à infecção. Níveis IX intraplaquetários de PDGF, TGF-\03B21, IGFPB-1, Angiopoetina e HGF em pacientes mais trombocitopênicos poderiam prejudicar a ativação de mecanismos relacionados à angiogênese, coagulação, integridade do endotélio vascular e produção de mediadores inflamatórios. Assim, plaquetas poderiam ser consideradas células atuantes da resposta imunológica anti-DENV e, portanto, plaquetopenia é um fator prognóstico chave da imunopatogênese da dengue / Platelets are cell fragments derived from megakaryo cytes, which play a role in hemostasis, coagulation, angiogenesis, inflammation and immune response. In human infection with dengue virus (DENV), platelets are one of the most affecte d cell populations due to thrombocytopenia and platelet dysfunction. The objective of this stu dy was to investigate the influence of serum cytokines, chemokines, intraplatelet growth factors and proteins related to angiogenesis, coagulation, regulation of extracellular matrix and inflammation in thrombocytopenia of patients infected with DENV. For this purpose, we conducted: (i) population study of patients and obtaining their serum and platelets in 2013, (ii) l iquid microarray multiplex assays for quantitation of serum levels of cytokines, chemokine, and growth factors, and (iii) assay for determining expression profile of 55 intraplapletelet proteins. Forty-three DENV patients were confirmed, with a predominance of DENV-4. Regardless of type o f DENV, levels of IL-10, TNF- α , CXCL8 / IL-8, but not IL-1 β and IFN- γ were higher on serum of patients compared to healt hy individuals. Statistical analyses showed that levels of IL-10 an d IFN- γ presented correlation, respectively, inverse and direct with platelet count. Furthermore , IL-10 was directly correlated with leukocytes, lymphocytes, TNF- α and with lymphocytes. Twenty-five intraplatelet pr oteins were quantified, but only five of them, PDGF-AA, TGF- β 1, HGF, angiopoietin-1 and IGFBP-1 were directly correlated with platelet count in DENV pat ients. Both levels of PDGF and VEGF were decreased in group of DENV thrombocytopenic. Analys es between intraplatelet proteins with antagonic biological functions have shown that rati os anti- versus pro-inflammatory TGF- β 1 / MIP-1 α were decreased in thrombocytopenic DENV patients a nd the ratios anti-versus pro- angiogenic serpin-F1 / angiopoietin-1 and serpin-F1 / PDGF-AB / BB showed increased levels in thrombocytopenic DENV patients. Briefly been con cluded that the reintroduction of the DENV- 4 did not result in a higher incidence of gravity. However, levels of TNF- α and CXCL8 / IL-8 and IL-10 were increased, influencing directly or indir ectly platelet counts and/or other cells in response to infection. Levels of PDGF, TGF- β 1, IGFPB-1, angiopoietin and HGF intraplatelet of patients high thrombocytopenic may impair activatio n of mechanisms related to angiogenesis, coagulation, vascular endothelial integrity and pro duction of inflammatory mediators. Thus, platelets might be considered active anti-DENV immu ne response cells and hence thrombocytopenia is a key prognostic fator in the i mmunopathogenesis of dengue.
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Estudo de fatores relacionados ao controle da tuberculose: resistência às drogas, transmissão e suscetibilidade do hospedeiro

Fernandes, Marcilio Delan Baliza January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-04T13:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 marcilio_fernandes_ioc_dout_2007.pdf: 1527698 bytes, checksum: b419ebdd6a1c3aa54a8b88399fac1970 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Após ter sido considerada sob controle, a tuberculose ressurgiu na década de 90, sendo atualmente um sério problema de saúde pública envolvendo aspectos sociais e econômicos. Para entender os fatores envolvidos na transmissão e adoecimento pela tuberculose faz-se necessário compreender o tripé de sustentação da doença: ambiente, bacilo e hospedeiro. Em nosso trabalho avaliamos estes três aspectos importantes para a compreensão da epidemiologia da tuberculose em dois municípios da Região Metropolitana do Recife-PE. No município do Cabo de Santo Agostinho, caracterizamos o padrão de desenvolvimento de cepas resistentes e fatores associados. A freqüência de resistência primária e adquirida a qualquer droga foi 14% e 50% respectivamente enquanto que a freqüência primária e adquirida para multidroga resistência foi 8,3% e 40%. Tratamento prévio para tuberculose e abandono de tratamento consistiu em fatores de risco para resistência primária a drogas. A taxa de resistência primária e adquirida principalmente por infecção com linhagens resistentes a Isoniazida e Rifampicina é bastante alta dificultando o controle da transmissão da tuberculose no Cabo. Mapeamos a transmissão da tuberculose utilizando como ferramenta a genotipagem das cepas pelo spoligotyping. Um total de 40 padrões distintos foi observado. Destes, um padrão com nove isolados, três padrões com cinco isolados cada, outros três padrões com quatro isolados, dois padrões com três isolados, cinco padrões com dois isolados cada e vinte e seis padrões com um isolado. A análise da distribuição geográfica dos casos agrupados atendidos no Cabo comparados aos resultados de estudo prévios feito no Posto de Saúde Lessa de Andrade em Recife, que atende pacientes de todo o Estado de Pernambuco, mostrou que cepas agrupadas são encontradas em municípios vizinhos. No Município do Recife avaliamos o papel de marcadores genéticos (HLA)(...) (...) do hospedeiro na predisposição para tuberculose em comunicantes de casos índices diagnosticados no Recife. Dos 257 indivíduos analisados, 54 eram agregados (sem parentesco com o caso Índice) e 203 tinham algum grau de parentesco com o caso índice. O risco relativo para desenvolver tuberculose foi de 1.22 (95%CI:0.75-1.99) para parentesco de primeiro grau, 1.13(95%CI:0.63-2.03) para parentesco de segundo grau e 1.11(95%CI:0.44-2.78) para parentesco de terceiro grau quando comparados com os contatos sem relação de parentesco. A análise da freqüência de alelos do HLA de classe II foi realizada em separado entre 77 indivíduos que haviam tido tuberculose e 119 indivíduos sem passado de tuberculose. Não encontramos qualquer alelo associado com suscetibilidade para adoecimento por tuberculose. Entretanto, o alelo DRB5*01 (OR= 0.45:; IC95%=0.20-0.98; p= 0.0441) aparece ligado à resistência para tuberculose e o alelo DRB3*02 (OR=0.59; IC95%=0.32-1.08; p=0.0905) mostra uma tendência de associação com resistência em desenvolver tuberculose. O conhecimento do perfil de resistência de cepas do M. tuberculosis e do seu poliformismo genético, bem como do hospedeiro em determinados grupos populacionais nos permite avaliar melhor os mecanismos de transmissão da doença contribuindo para o controle da tuberculose. / Tuberculosis resurged in the 90s after having been considered to be under control and is now a serious public health problem with social and eco nomic ramifications. To understand the factors involved in the transmission and the diseas e, it is necessary to understand the three fundamentals of the disease: the environment, bacillus and host. This work evaluates these three important aspects of the epidemiology of tube rculosis in two municipalities in the metropolitan region of Recife-PE. In the town of Ca bo de Santo Agostinho, we characterized the pattern of the development of resistant strains and their associated factors. The frequency of primary and acquired resistance to any drug was 14% and 50%, respectively, while the frequency of primary and acquired multidrug resista nce was 8.3% and 40%, respectively. Previous treatment for tuberculosis and abandonment of treatment were risk factors for primary resistance to drugs. Among persons with Iso niazid- and Rifampicin-resistant strains, the levels of primary and acquired resistance were quite, making tuberculosis control in Cabo quite difficult. The transmission pattern of tuberc ulosis was defined by using by spoligotyping to genotype strains. A total of 40 distinct pattern s were observed: one pattern with 9 isolates, three patterns with 5 isolates each, three other pa tterns with 4 isolates, two patterns with 3 isolates, five patterns with 2 isolates each, and 2 6 patterns with 1 isolate alone. Geographical analysis of cases residing in Cabo compared with th ose evaluated at the post of Health in Lessa de Andrade in Recife (a reference health serv ice for greater Pernambuco) revealed that both municipalities shared common isolates. In Reci fe, the role of genetic markers (HLA) of host predisposition to tuberculosis was evaluated a mong persons who live in the same house as index cases. Of the 257 subjects studied, 54 pe rsons (reference cases) were not related to the index case but shared their household. Among t he 203 subjects related to the index case, the relative risk for developing tuberculosis, depe nding on degree of relationship, was 1.22 (95%CI :0.75-1 .99) for first-degree, 1.13 (95%CI : 0.63-2 .03) for second degree, and 1.11 (95%CI :0.44-2 .78) for third degree when compared with the 54 afore-mentioned reference cases. Frequency analysis of HLA class II alleles w as conducted separately between the 77 individuals who had tuberculosis and the 119 indivi duals with no history of tuberculosis. We did not find any allele associated with susceptibil ity to illness for tuberculosis. However, the allele DRB5*01 (OR= 0.45; 95%CI= 0.20-0.98; p = 0.0441) appears linked to resistance to tuberculosis and the allele DRB3*02 (OR= 0.59; 95%C I= 0.32-1.08; p = 0.0905) shows a trend of association with resistance to develop tub erculosis. A more complete understanding of M. Tuberculosis resistant strains and their genetic polymorphisms, as well as the host susceptibility in certain population groups, allow us to better assess the mechanisms of disease transmission and ultimately contribute to t he control of tuberculosis.
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Avaliação da função renal em pacientes com esquistossomose hepatoesplênica compensada / Assessment of renal function in patients with compensated hepatosplenic schistosomiasis

Duarte, Daniella Bezerra January 2014 (has links)
DUARTE, Daniella Bezerra. Avaliação da função renal em pacientes com esquistossomose hepatoesplênica compensada. 2014. 84 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-05-18T11:40:36Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_dbduarte.pdf: 12579403 bytes, checksum: 157535684c4db70f2b2ddce8fe923130 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-05-18T11:43:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_dbduarte.pdf: 12579403 bytes, checksum: 157535684c4db70f2b2ddce8fe923130 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-18T11:43:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_dbduarte.pdf: 12579403 bytes, checksum: 157535684c4db70f2b2ddce8fe923130 (MD5) Previous issue date: 2014 / Background - The glomerular involvementin schistosomiasis is well documented, especially in patients with hepatosplenic disease. The aim of this study is to investigate the occurrence of renal abnormalities among patients with HSS, especially tubular disorders. Methods - This is a cross-sectional study with 20 consecutive patients with HSSfollowed in a medical center in Maceió, Alagoas, Brazil. Urinary acidification and concentration tests were performed using calcium chloride (CaCl2) and DDAVP, respectively, and after a 12h period of water and food deprivation. The biomarker MCP-1 was quantified in urine. Fractional excretion of sodium (FENa+), fractional excretion of magnesium (FEMg++) and fractional excretion of potassium (FEK+), transtubular potassium gradient (TTKG) and solute free water reabsorption (TcH2O) were calculated by standard formulae. The HSS group was compared to a group of 17 healthy volunteers (control group). Results - Patient`s average age and gender were similar to controls. Urinary acidification deficit was found in 9 HSS patients (45%), who presented urinary pH > 5.5 after CaCl2 test. Urinary osmolality was significantly lower in HSS patients (588 ± 112 vs. 764 ± 165 mOsm/kg, P =0,001) after 12h period water deprivation. Urinary concentration deficit was found in 85% of HSS patients. The values of MCP-1 were higher in HSS group than control group (122 ± 134 vs. 40 ± 28 pg/mg-Cr, P = 0.01) and positively correlated with the values of microalbuminuria and proteinuria in the HSS group. TcH2O was lower in HSS patients (0.72 ± 0.5 vs. 1.1 ± 0.3, P = 0.04). Conclusions - HSS is associated with important kidney disorders. The main abnormalities found were urinary acidification and concentration defect, indicating the occurrence of tubular dysfunction. There was also an increase in urinary MCP-1, which appears to be a more sensitive marker of renal injury that microalbuminuria. / Introdução - O envolvimento glomerular na esquistossomose mansônica está bem documentado, sobretudo naqueles pacientes com a forma hepatoesplênica da doença. O objetivo deste estudo é investigar a ocorrência de alterações renais em pacientes com EHE, em especial, as alterações tubulares. Métodos - Foi realizado estudo transversal com 20 pacientes com EHE, acompanhados em um ambulatório de Maceió, Alagoas, Brasil. Testes de acidificação e concentração urinárias foram realizados usando cloreto de cálcio (CaCl2) e DDAVP, respectivamente, e após período de 12h de jejum e privação hídrica. Foi quantificado na urina o biomarcador MCP-1. Foram calculados fração de excreção de sódio (FENa), fração de excreção de potássio (FEK), fração de excreção de magnésio (FEMg), gradiente de transporte transtubular de potássio (TTKG) e transporte de água livre de solutos (TcH2O). O grupo de pacientes com EHE foi comparado com um grupo de 17 voluntários sadios (grupo-controle). Resultados - A média de idade e a distribuição de gênero foram similares entre os dois grupos. Défice de acidificação urinária foi encontrado em nove pacientes com EHE (45%), que apresentaram pH urinário > 5,5 após o teste com CaCl2. A osmolaridade urinária foi significativamente menor entre os pacientes com EHE (588 ± 112 vs. 764 ± 165 mOsm/kg, P = 0,001), após período de 12h de jejum e privação hídrica. Défice de concentração urinária foi encontrado em 85% dos casos de EHE. Os valores de MCP-1 foram mais elevados no grupo com EHE do que no grupo-controle (122 ± 134 vs. 40 ± 28 pg/mg-Cr, P = 0,01) e correlacionaram-se positivamente com os valores de microalbuminúria e proteinúria no grupo com EHE. Os valores de TcH2O foram menores nos pacientes com EHE (0,72 ± 0,5 vs. 1,1 ± 0,3, P =0,04). Conclusão - A EHE é associada a importantes alterações renais. As principais alterações encontradas foram défice de concentração e acidificação urinária, evidenciando a ocorrência da disfunção tubular. Houve também um aumento do MCP-1 urinário, que parece ser um marcador de lesão renal mais sensível do que a microalbuminúria.
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Estrutura populacional de Leopardus colocolo (CARNIVORA, FELIDAE) : definindo unidades demográficas para a conservação da espécie no Brasil

Sartor, Caroline Charão January 2016 (has links)
O gato palheiro, Leopardus colocolo, é um felídeo neotropical de pequeno porte. A espécie possui uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo desde os Andes do Peru e da Bolívia, até o extremo sul da América do Sul. No Brasil, a distribuição da espécie ainda é incerta, porém sabe-se que ela ocorre na região centro-oeste e no estado do Rio Grande do Sul. Embora a taxonomia de L. colocolo gere controvérsias, sabe-se que algumas populações estão geneticamente estruturadas, provavelmente como resultado de longos períodos de isolamento. Em um estudo filogeográfico baseado em genes de DNA mitocondrial, a diferenciação genética entre os indivíduos do centro-oeste e do sul do Brasil foi evidenciada. Segundo este, estas populações apresentam-se fortemente estruturadas, com um baixo nível de fluxo gênico. No entanto, a análise exclusiva de marcadores de herança unicamente maternal utilizada neste estudo impossibilita a avaliação da real extensão da divergência evolutiva entre estas populações. Em razão disso, o presente estudo procurou avaliar, através do uso de marcadores moleculares de microssatélite, a variabilidade genética das populações de L. colocolo na região central e sul do Brasil e verificar a distribuição geográfica desta variabilidade, analisando processos de fluxo gênico, isolamento genético e estrutura populacional, a fim de auxiliar no desenvolvimento de planos de manejo e conservação para a espécie. A investigação genética deste estudo revelou uma alta variabilidade gênica nas populações, comparáveis a condições encontradas em populações de gatos-palheiros do oeste da América do Sul. Os níveis de divergência gênica entre as populações foram significativos. Na análise de agrupamento Bayesiano as populações brasileiras formaram clusters distintos. De modo geral, o estudo evidenciou a divergência genética entre as populações de gato-palheiro da região centro-oeste e sul do Brasil. Acredita-se que a expansão da Floresta Atlântica no final do Pleistoceno, início do Holoceno, separou as populações de L. colocolo do centro-oeste e do sul do Brasil, funcionando como uma barreira para o fluxo gênico dessa espécie entre as regiões, deixando a população do sul isolada. Com base nos resultados obtidos, sugerimos que as populações brasileiras sejam consideradas Unidades de Manejo independentes para a conservação efetiva da diversidade genética. Ainda, recomendamos que seja dada uma atenção especial à população do Rio Grande do Sul e Uruguai, pois populações isoladas estão mais propícias ao endocruzamento e perda da diversidade genética, o que diminui a viabilidade da população a longo prazo.
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Busca de novos alvos terapêuticos no tratamento de neuroblastoma utilizando ferramentas de biologia de sistemas

Albanus, Ricardo D’Oliveira January 2014 (has links)
Neuroblastoma é um tumor do sistema nervoso periférico e uma das principais causas de mortalidade infantil por câncer no Brasil e no mundo. A característica marcante desses tumores é sua heterogeneidade clínica – as apresentações variam desde formas benignas e tratáveis até variantes extremamente agressivas, que levam o paciente a óbito em poucos meses. A fim de determinar as melhores estratégias para o tratamento desse câncer, um grande número de pesquisadores tem procurado por novos biomarcadores e alvos terapêuticos. Atualmente, o melhor marcador biológico para a progressão de neuroblastoma é a amplificação do gene MYCN, que ocorre na maioria dos casos mais agressivos. Entretanto, esse marcador não é capaz de discriminar entre todos os tipos de pacientes, demonstrando a necessidade de encontrarmos outros marcadores. Neste trabalho, reconstruímos a rede de regulação gênica de neuroblastoma utilizando ferramentas de bioinformática e biologia de sistemas a fim de buscar novos biomarcadores e alvos terapêuticos para esta doença. Através dessa rede, analisamos uma assinatura de genes diferentemente expressos em metástases agressivas, buscando fatores de transcrição que pudessem estar envolvidos na progressão tumoral. Através dessa análise, observamos que MAX é um dos reguladores mestres do processo, e variações em sua expressão estavam correlacionadas com o desfecho de pacientes, sugerindo seu potencial como biomarcador. Além disso, também observamos o aumento do conteúdo de MAX em células de linhagem de neuroblastoma humano durante um protocolo de diferenciação experimental, sugerindo que essa proteína tem um papel muito mais central no controle do balanço entre proliferação e diferenciação do que previamente descrito. / Neuroblastoma is a peripheral nervous system tumor and one of the main causes of children cancer mortality in Brazil and in the rest of the world. The hallmark of these tumors is their clinical heterogeneity – presentations vary from benign and treatable to extremely aggressive variants, the latter leading the patient to death in just a few months. In order to come up with the best strategies for treatment and management of this cancer, a great number of researchers have been searching for novel biomarkers and therapeutic targets. To this date, the best neuroblastoma biomarker is the amplification of MYCN oncogene, which occurs in the majority of aggressive cases. However, this biomarker alone does not suffice to discriminate among all patients types, illustrating the need for finding other biomarkers. In this work, we reverse engineered the neuroblastoma gene regulatory network using systems biology and bioinformatics tools in order to find novel biomarkers and therapeutic targets. Using this network, we analyzed an aggressive metastasis gene signature to find transcription factors that could be involved in tumor progression. Through this analysis, we observed that MAX was a master regulator of this process, and that changes in its expression were associated with patient survival, suggesting its role as potential biomarker. Additionally, we observed that MAX content was increased in human neuroblastoma cell lines undergoing experimental differentiation. These results suggest that this protein has a much more central role in regulating the balance between proliferation and differentiation than previously described.
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Marcadores plasmáticos de inflamação e sobrecarga férrica entre pacientes alcoolistas com ou sem doença hepática

Rezende, Marlu Oliveira Costa de 03 June 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-04-29T14:21:22Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Marlu Oliveira Costa de Rezende.pdf: 765988 bytes, checksum: 9ce1a749a205f00c9e5bacf231cfd8ff (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-05-04T14:44:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Marlu Oliveira Costa de Rezende.pdf: 765988 bytes, checksum: 9ce1a749a205f00c9e5bacf231cfd8ff (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-04T14:44:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Marlu Oliveira Costa de Rezende.pdf: 765988 bytes, checksum: 9ce1a749a205f00c9e5bacf231cfd8ff (MD5) / CAPES / Fundamento: Marcadores laboratoriais de sobrecarga férrica e inflamação tais como: ferro, ferritina, transferrina, ácido úrico e proteína C reativa são essenciais para a completa avaliação e acompanhamento de Doenças Hepáticas Crônicas. Objetivo: Identificar diferenças nas variáveis socioeconômicas, nos marcadores bioquímicos de inflamação e de sobrecarga férrica entre pacientes com ou sem diagnóstico de Doença Alcoólica do Fígado (DAF). Métodos: Estudo transversal parte do projeto intitulado “Associação entre variáveis clínicas nutricionais e o maior risco para evolução da Doença Alcoólica do Fígado em indivíduos com alcoolismo”, realizado no Centro de Atendimento e Tratamento de Alcoolistas (CATA) com uma amostra de 38 pacientes que foram avaliados com questionário estruturado e análise bioquímica de marcadores de sobrecarga férrica e de infamação, de acordo com a presença ou ausência de DAF. Resultados: Alcoolistas com doença hepática apresentaram porcentagem maior (p<0,05) para dependência alcoólica grave, uso de outras drogas, e níveis de ferritina quando comparados com alcoolistas sem presença de doença hepática. Conclusão: As evidências apresentadas neste estudo demonstram alterações em variáveis socioeconômicas e em marcador de inflamação e sobrecarga férrica entre pacientes alcoolistas com e sem doença hepática. Entretanto, fazem-se necessários mais estudos que corroborem com estes achados.
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Aferição do Perfil Metabólico em Dois Grupos Genéticos de Vacas primíparas Holandês x Gir em Dois Períodos da Lactação no Período da Seca nos Trópicos

BOLZAN, R. P. 30 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3348_.pdf: 255132 bytes, checksum: 7f4f8f3cbf7b659ab215399b7cedd555 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / O Perfil Metabólico (PM) é utilizado de maneira confiável para avaliar o estado nutricional do animal, podendo ser usado para monitorar a adaptação metabólica, diagnosticar desequilíbrios da homeostase de nutrientes e revelar as causas da manifestação das doenças nutricionais, também conhecidas como doenças metabólicas. No Brasil, a utilização de cruzamentos de raças européias especializadas na produção de leite com raças zebuínas adaptadas às condições tropicais, contribui significativamente na produção leiteira do país. Entretanto, os estudos do PM de vacas leiteiras são direcionados principalmente para as raças puras, geralmente presentes em regiões de clima temperado e subtropical. Por meio da revisão bibliográfica, buscou-se descrever aspectos importantes sobre as condições particulares da produção leiteira nos trópicos, a importância dos marcadores bioquímicos utilizados na avaliação do PM, bem como os principais metabólitos utilizados para avaliar o PM protéico, e, com a pesquisa, aferir os valores e avaliar o comportamento dos marcadores bioquímicos protéicos em dois grupos genéticos de vacas primíparas holandês x gir, em dois períodos da lactação, no período da seca, nos trópicos. O experimento foi realizado no município de Passos MG. Utilizou-se dados coletados nos meses de maio e agosto de 2009, referente ao período da seca na região. O rebanho foi composto por 45 vacas ½ Holandesa x ½ Gir (½ HG) com produção leiteira média de 13,8 kg/vaca/dia e 39 vacas ¾ Holandesa x ¼ Gir (¾ HG) com produção leiteira média de 16,3 kg/vaca/dia, todas primíparas, com escore de condição corporal inicial entre 2,5 e 3,0 pontos, não variando mais que 0,5 pontos. Concentrou-se os estudos em dois períodos da lactação, de 28 a 60 dias (P1 da lactação) e de 110 a 130 dias (P2 da lactação). A dieta foi composta por ração total. Foram analisados os indicadores bioquímicos do perfil metabólico protéico por meio da quantificação da uréia, albumina, proteínas totais, hemoglobina e globulinas. Utilizou-se a estatística descritiva para obtenção de médias, desvio padrão e coeficiente de variação, analisados pelo t de Student, com nível de significância de 5%, para se estabelecer possíveis diferenças entre os períodos de lactação e os grupos genéticos. Houve diferença significativa (P<0,05) dos dias em lactação sobre os teores séricos de uréia e albumina para as primíparas ½ e ¾ HG, do P1 para o P2 da lactação. Para efeito do grau genético, não se observou diferença significativa (P>0,05) para a uréia, enquanto para a albumina, foi observado diferença significativa (P<0,05) apenas no P2 da lactação, podendo presumir a existência de possíveis diferenças na capacidade de recuperação dos teores séricos de albumina entre grupos genéticos. Em manejo onde a ingestão protéica não foi limitante, obteve-se intervalos de normalidade para animais cruzados ½ e ¾ HG mais restritos que os intervalos propostos pela literatura científica para a espécie bovina. Os teores séricos de uréia observados denotam ter havido subutilização de proteína da dieta no P1 da lactação.
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Caracterização molecular de três espécies de Trachycephalus (Anura: Hylidae) : investigando potenciais híbridos interespecíficos

Zaidan, Fernanda Couto 11 April 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-12-10T18:32:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação.FernandaZaidan.pdf: 1993203 bytes, checksum: f121a5630a788106b0700f04818f9194 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-12-11T18:33:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação.FernandaZaidan.pdf: 1993203 bytes, checksum: f121a5630a788106b0700f04818f9194 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-11T18:33:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação.FernandaZaidan.pdf: 1993203 bytes, checksum: f121a5630a788106b0700f04818f9194 (MD5) Previous issue date: 2014 / Animais híbridos representam um desafio à taxonomia e sistemática, pois correspondem a unidades evolutivas geralmente sem clara delimitação morfológica, comportamental e genética. Híbridos podem ser morfologicamente intermediários aos parentais ou, devido à introgressão e retrocruzamentos, suas características podem se misturar tornando difícil sua identificação. Uma das formas de identificação de híbridos é por meio de ferramentas de biologia molecular, que ao utilizarem marcadores de DNA mitocondrial (herança exclusiva materna) e DNA nuclear (herança materna e paterna), permitem a comparação entre informações genéticas. Além da hibridização existem outras fontes de conflito entre dados moleculares provenientes do DNA mitocondrial e DNA nuclear, como por exemplo a retenção de polimorfismos ancentrais. Em localidades do Espírito Santo, Brasil, foram coletados indivíduos de morfologia distinta de Trachycephalus mesophaeus e T. nigromaculatus, que são as únicas espécies do gênero conhecidas nesse estado. Porém, estudos piloto usando o gene mitocondrial Citocromo Oxidase subunidade I (COI) agruparam esses espécimes com amostras de T. typhonius. Devido a estas incongruências, foram sequenciados fragmentos de dois genes mitocondriais - COI e Nicotinamida Desidrogenase subunidade 2 (ND2) e um exon nuclear (tirosinase) de 173 indivíduos de Trachycephalus, de forma a esclarecer as identificações taxonômicas e investigar a correspondência entre caracteres morfológicos e genéticos nesta linhagem, na sua área de ocorrência As filogenias moleculares, divergências genéticas, redes de haplótipos e polimorfismos de nucleotídeos únicos (SNPs) confirmaram as três espécies acima mencionadas como linhagens evolutivas distintas e revelaram mais sete indivíduos potencialmente híbridos, mas morfologicamente assinalados a T. mesophaeus, T. nigromaculatus ou T. typhonius.. Devido à taxa de evolução lenta da tirosinase, as espécies mais recentes T. typhonius e T. nigromaculatus parecem não terem sido sorteadas completamente nesse gene. Já T. mesophaeus, que é a espécie mais antiga das três, foi recuperada inequivocamente em todas as análises. De forma inédita, as análises moleculares evidenciaram a ocorrência de introgressão bidirecional entre T. nigromaculatus e T. typhonius e entre T. nigromaculatus e T. mesophaeus, sendo que há indícios de indivíduos F1 (cruzamentos entre espécies parentais puras gerando híbridos). A utilização do gene ND2 mostrou-se mais eficiente do que o gene COI nas filogenias e, apesar da tirosinase ser um gene nuclear de evolução lenta, contribuiu para a identificação de incongruências citonucleares. Nossos resultados mostram que a história filogenética de Trachycephalus é complexa e que o uso de marcadores nucleares de evolução mais rápida e ampliação dessas análises para outras espécies do gênero podem revelar mais eventos de hibridização. / Hybrids are evolutionary units generally without clear morphological, behavioral and genetic delimitation, thus representing a challenge to taxonomy and systematics. They can morphologically resemble their parents or, due to introgression, their characteristics can be diluted with a prevailing appearance of one of the parental species, which could hinder identification. One way to identify hybrids is through molecular biology tools, such as mitochondrial DNA (maternal inherintance exclusively) and nuclear DNA (maternal and paternal inheritance), allowing genetic comparisons. Besides hybridization, conflicting mtDNA and nDNA identifications may have other explanations, such as Incomplete Lineage Sorting. Some individuals collected in localities of Espírito Santo State, Brazil, presented a mix of morphological characters of T. mesophaeus and T. nigromaculatus, which are the only Trachycephalus species known to the region. However, previous studies using COI sequences grouped theses individuals as T. typhonius. Giving this, we sequenced fragments of two mitochondrial genes (COI and ND2) and part of the nuclear exon of tyrosinase of 173 individuals of Trachycephalus, in order to better clarify the taxonomic uncertainty, and the link between morphological and genetic characters behind the identifications, according to the occurrence area. Results of molecular phylogenies, genetic divergences, haplotype networks, and single nucleotide polymorphisms (SNPs) confirmed .T. mesophaeus, T. nigromaculatus, and T. typhonius as distinct evolutionary lineages and revealed seven more individuals potentially hybrids, but morphologically assigned to one species. Due to the slow mutation rate of tyrosinase, the most recently diverged species (T. typhonius and T. nigromaculatus) have not completely sorted in this gene. Trachycephalus mesophaeus is the oldest species of the three, and it was identified unambiguously in all analysis. Here, for the first time, evidence of bidirectional introgression between T. nigromaculatus and T. typhonius and between T. nigromaculatus and T. mesophaeus, with signs of F1 individuals, is presented. The use of ND2 gene seems to be more efficient than COI to recover the phylogenies in this particular group and, although tyrosinase is a slow evolving gene, it contributed significantly in order to identify cytonuclear incongruences. Our results indicate a complex phylogenetic history of Trachycephalus, and that more introgressive hybrids may be identified with the use of faster nuclear markers and the inclusion of more species of the genus in the analyses..

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