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Direito e humanismo nas obras de Marx no período 1839- 1845

SOBREIRA FILHO, Enoque Feitosa January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5028_1.pdf: 704200 bytes, checksum: e5872f48b61ec2e18b620f517b50e6e7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Buscar-se-á, neste trabalho, examinar o direito através da perspectiva teórica formulada por Marx, especialmente valendo-se de suas obras no período de 1839- 1845. Partindo de um entendimento, o qual constitui-se a tese central do presente trabalho, qual seja, a filosofia de Marx não é ontologizante, podendo inclusive ser coordenada com uma ética de tolerância, investigaremos como se deu a formação do pensamento do autor-objeto desta dissertação, especialmente o uso da tradição grega para enfrentar a problemática hegeliana de seus textos de juventude, particularmente os que abordam questões jurídicas. Produzidos no contexto de um século de grandes mudanças, não se pode deixar de considerar a intensa influência do racionalismo e da filosofia clássica alemã em seu pensamento. Após esta análise prospectiva procuraremos explicar o conceito marxista de alienação enquanto categoria que pode se prestar à compreensão do jurídico. A seguir adentramos no exame da idéia de Estado e sociedade civil em Marx e Hegel, e ainda as vicissitudes do marxismo em dar conta de um dos problemas chaves do direito e da teoria do conhecimento: a interpretação dos fatos. Na última parte do trabalho confronta-se o marxismo com duas correntes contemporâneas de pensamento a teoria dos sistemas e o pragmatismo -, apontando-lhes pontos de convergência e separação na tentativa de explicação do fenômeno jurídico. Nas conclusões procuramos pontuar sos elementos centrais da nossa tese central acerca da inexistência de um Marx ontologizante
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Gabriel Salazar y la “Nueva Historia”. Elementos para una polémica desde el marxismo clásico: (Exposición y Debate)

Fuentes Muñoz, Miguel Antonio January 2007 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Historia / La figura del intelectual orgánico. Con la reivindicación de la figura del intelectual orgánico de la clase obrera, que el autor de la presente tesina realiza y despliega a lo largo de su trabajo, se anudan una serie de categorías duramente impugnadas: la del Marxismo como movimiento social revolucionario de la clase obrera; es decir, como unidad de teoría y práctica; la del partido revolucionario de la clase trabajadora y la militancia. Se reivindica con ello la tradición de Lenin y Trotsky, y las revoluciones obreras y procesos revolucionarios que jalonaron la historia del s. XX. Replanteando de este modo en forma teórica la necesidad de la unidad de la teoría y la práctica, la que tan fecunda resultó para el Marxismo en el pasado (comenzando por los mismos Marx y Engels), esta tesina representa un aporte a la discusión política y teórica actual, poniendo sobre el tapete una serie de debates que mantienen vigor y vigencia para la elaboración teórica y la práctica política.
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Socialismo e mercado: a dialética econômica da transição dos países atrasados e a ruptura stalinista

Balanco, Paulo Antônio de Freitas 10 1900 (has links)
Submitted by Deise Carla Marques Tejas Serpa (deisecarlaserpa@hotmail.com) on 2016-07-08T11:23:53Z No. of bitstreams: 6 PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 1.pdf: 1307669 bytes, checksum: 1fbd60d90852e5d6731255707b7dbbae (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 2.pdf: 1237063 bytes, checksum: a33c068e348f3304dc1e3131dce65c65 (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 3.pdf: 1616726 bytes, checksum: 45e66afad6bffaac20f0aca0830dddc1 (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 4.pdf: 1294658 bytes, checksum: 849c71843d8ae7a02b9f25678ce42d9b (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 5.pdf: 868991 bytes, checksum: 35341311e4b02a8ca29665176da56765 (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 6.pdf: 641150 bytes, checksum: 22b9e2df507e579ede8ce44dc3dd7db5 (MD5) / Approved for entry into archive by Vania Magalhaes (magal@ufba.br) on 2016-07-13T12:50:43Z (GMT) No. of bitstreams: 6 PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 1.pdf: 1307669 bytes, checksum: 1fbd60d90852e5d6731255707b7dbbae (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 2.pdf: 1237063 bytes, checksum: a33c068e348f3304dc1e3131dce65c65 (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 3.pdf: 1616726 bytes, checksum: 45e66afad6bffaac20f0aca0830dddc1 (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 4.pdf: 1294658 bytes, checksum: 849c71843d8ae7a02b9f25678ce42d9b (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 5.pdf: 868991 bytes, checksum: 35341311e4b02a8ca29665176da56765 (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 6.pdf: 641150 bytes, checksum: 22b9e2df507e579ede8ce44dc3dd7db5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T12:50:43Z (GMT). No. of bitstreams: 6 PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 1.pdf: 1307669 bytes, checksum: 1fbd60d90852e5d6731255707b7dbbae (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 2.pdf: 1237063 bytes, checksum: a33c068e348f3304dc1e3131dce65c65 (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 3.pdf: 1616726 bytes, checksum: 45e66afad6bffaac20f0aca0830dddc1 (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 4.pdf: 1294658 bytes, checksum: 849c71843d8ae7a02b9f25678ce42d9b (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 5.pdf: 868991 bytes, checksum: 35341311e4b02a8ca29665176da56765 (MD5) PAULO ANTONIO DE FREITAS BALANCO 6.pdf: 641150 bytes, checksum: 22b9e2df507e579ede8ce44dc3dd7db5 (MD5) / CAPES / Destaca-se neste trabalho a questão primordial do paradigma mercantil na passagem ao socialismo. E, em particular, a preocupação fundamental está voltada para sua aplicação a um evento histórico concreto portador de seus elementos, ou seja, à tentativa socialista pioneira fracassada na URSS. Por conseguinte, procurar-se-á constatar, como um dos principais objetivos do estudo em pauta, que a concretude histórica revelou a supressão do necessário processo de transição ao socialismo solicitado pelas particularidades histórico-sociais que envolviam aquele país após a revolução de 1997, o que implicava, em termos práticos, a implementação de uma orientação econômica em oposição aquela apontada pela reflexão teórica que o marxismo conseguira desenvolver para além dos passos iniciais de seus fundadores. Concluir-se-á, então, que, no plano da ação humana consciente, a recusa, ou a inobservância, de procedimentos econômicos pautados na dialética econômica da transição apresenta-se como o elemento chave, ou a explicação mais plausível da inviabilização da primeira experiência socialista.
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Gianni Vattimo. La filosofía en el tiempo de la globalización

Díaz, Juan Carlos 10 April 2018 (has links)
¿Puede esperarse una globallzaclón política que esté en condiciones de hacer frente a lo globalizaclón económica de las multinacionales? Se presentan dos respuestas sobre las que vale la pena discutir. Las llamo, en lo que sigue, la respuesta populista y la respuesta federalista.
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O declinio do marxismo e a herança hegeliana : Lucio Colletti e o debate italiano, 1945-1991

Tambosi, Orlando January 1995 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Filosofia / Made available in DSpace on 2016-01-08T19:34:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1995
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A teoria marxiana da história: uma abordagem crítica interdisciplinar

Xavier, Edgar de Andrade January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000392936-Texto+Completo-0.pdf: 986801 bytes, checksum: 4f11e65f0623ccb72eb7fa242c13292c (MD5) Previous issue date: 2007 / The objectives of the dissertation are: a) to present and to comment questionings and critics to the Marxian theory of history (MTH) made by critics of Marxism and analytical Marxists; b) to make questionings and critics to MTH grounded on Marx’s texts and considering analysis of critics of Marxism, analytical Marxists and other authors; c) to make considerations about possibilities and limitations of MTH as contributions to the interpretation of history and the attempt of building a society less unjust and less violent. Aspects of Marxian philosophy and science that we consider situated out of TMH are excluded. The approach is interdisciplinary: philosophical considerations are associated with economic, sociological, political and historical considerations. Our critics to MTH do not imply accepting conservative position that holds negation of reality of exploitation in capitalism, attempt of justifying it or refusal in accepting socialism as a promising option. Our position is not against socialism but against inspired in Marx socialism, grounded on revolution and dictatorship; nor against capitalism but against exploitative and low ethical level capitalism. We start presenting questionings and critics to MTH made by two critics of Marxism, Karl Popper and Raymond Aron, and results of analogous research in analytical Marxists: Erik Wright, Andrew Levine and Elliott Sober (collective work) and Gerald Cohen. Basing ourselves in Marx’s texts and in the mentioned analysis, we present our questionings and critics to MTH, grounded in largely cited Marxists and critics of Marxism. This part (chapter 3), nucleus of the dissertation, has arguments defending the following hypothesis: the correct philosophical and scientific position about divine existence seems to be, until now, the doubt and quest; Marx has negated divine existence without convincing grounds; his contribution to construction of method in social sciences is modest; Hegelian dialectics has being very controversial; establishing relationship between Marx’s and Hegel’s philosophies is very problematic; clearly identifying applications that Marx has done with dialectics is very problematic; Marxian theory of historical materialism in restricted sense (concerning relationship between powers and relations of production and between economic base and superstructure) has being formulated in a vague and unconvincing way; Marxian theory of struggle of classes is reductive and unconvincing and has being refuted by history; conception of self-destruction of capitalism has being vaguely formulated, does not resist theoretically and has being refuted by history; idem as to dictatorship of proletariat; idem as to society without classes and with social justice as a consequence of revolution; idem as to gradual disappearing of State. The discussion of these hypothesis leads to considerations about the possibilities and limitations of MTH that show that it has heavy errors in central aspects, concluding that instead of reconstructing Marxism we should try to construct an authentic, profound, comprehensive and achievable utopia, using elements of Marx’s theories that seem valid. We conclude identifying errors that have to be avoided in the construction of this utopia, considering critical aspects of MTH and real socialism, and sketching contributions to the elaboration of this utopia. / São objetivos da dissertação: a) apresentar e comentar questionamentos e críticas à teoria marxiana da história (TMH) feitos por críticos do marxismo e marxistas analíticos; b) fazer questionamentos e críticas à TMH a partir de textos de Marx e considerando análises de críticos do marxismo, marxistas analíticos e outros autores; c) fazer considerações sobre possibilidades e limitações da TMH como contribuição à interpretação da história e à tentativa de construir sociedade menos injusta e com menos violência. Ficam excluídos aspectos da filosofia e ciência marxianas que consideramos situados fora da TMH. O enfoque é interdisciplinar: considerações filosóficas estão vinculadas a considerações de ordem econômica, sociológica, política e histórica. Nossas críticas à TMH não implicam em aceitar posição conservadora que contenha negação da realidade da exploração no capitalismo, tentativa de justificá-la ou recusa em aceitar o socialismo como opção promissora. Nossa posição não é contrária ao socialismo e sim a socialismo de inspiração marxiana, baseado em revolução e ditadura; nem contrária ao capitalismo e sim a capitalismo explorador e de baixo nível ético. Inicialmente apresentamos questionamentos e críticas à TMH feitos por dois críticos do marxismo, Karl Popper e Raymond Aron, e resultados de pesquisa análoga em marxistas analíticos: Erik Wright, Andrew Levine e Elliott Sober (obra coletiva) e Gerald Cohen. Baseando-nos em textos de Marx e nas análises mencionadas, apresentamos nossos questionamentos e críticas à TMH, respaldados em muitos marxistas e críticos do marxismo citados amplamente. Essa parte (capítulo 3), núcleo da dissertação, contém argumentos visando à defesa das seguintes hipóteses: a posição filosófica e científica correta quanto à existência divina parece ser, até o presente, de dúvida e busca; Marx negou a existência divina sem fundamentação convincente; sua contribuição para a construção de método em ciências sociais é modesta; a dialética hegeliana tem sido muito controvertida; é muito problemático estabelecer a relação entre as filosofias de Marx e Hegel; é muito problemático identificar claramente as aplicações que Marx fez da dialética; a teoria marxiana do materialismo histórico em sentido restrito (referente à relação entre forças e relações de produção e entre base econômica e superestrutura) foi formulada de modo vago e não-convincente; a teoria marxiana da luta de classes é reducionista e não-convincente e tem sido refutada pela história; a concepção da autodestruição do capitalismo foi formulada vagamente, não se sustenta teoricamente e tem sido refutada pela história; idem quanto à ditadura do proletariado; idem quanto à sociedade sem classes e com justiça social como conseqüência de revolução; idem quanto ao desaparecimento gradativo do Estado. A discussão dessas hipóteses conduz a considerações sobre as possibilidades e limitações da TMH que mostram que tem erros graves quanto a aspectos centrais, concluindo que não se deve tentar reconstruir o marxismo e sim procurar construir utopia autêntica, profunda, abrangente e viável, usando elementos das teorias de Marx que pareçam válidos. Concluímos identificando erros a evitar na construção dessa utopia, considerando aspectos criticáveis da TMH e do socialismo real, e esboçando subsídios para a elaboração dessa utopia.
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A proposta Marxiana de vinculaÃÃo Trabalho - Ensino no embate com o utopismo e reformismo burguÃs (AnÃlise teÃrico-histÃrica). / La propuesta Marxiana de vinculaciÃn Trabajo - EnseÃanza en el embate com el utopismo y el reformismo burguÃs (AnÃlisis teÃrico-histÃrica).

Sharly Et Chan Nunes de Albuquerque 23 August 2007 (has links)
nÃo hà / RESUMO O presente trabalho tem como objetivo recuperar e discutir a proposta educativa marxiana/engelsiana de vinculaÃÃo entre trabalho e instruÃÃo, examinando a gÃnese histÃrica e a evoluÃÃo dessa proposta nos escritos dos fundadores do socialismo cientÃfico. Trata-se de um estudo calcado na revisÃo bibliogrÃfica de textos que lidam sobre educaÃÃo e o ensino. Do Manifesto de 1848 à CrÃtica do Programa de Gotha, passando pelo O Capital, e outros conhecidos textos, busca-se identificar as propostas dos autores, destacando as nuanÃas e singularidades de cada uma na sua relaÃÃo com o contexto da luta operÃria, causa maior no seio da qual estava situada a discussÃo a respeito da educaÃÃo. No exame dos textos hà pouco referidos, à luz dos acontecimentos histÃricos que estavam na sua base, tentou-se acompanhar o desenvolvimento do pensamento de Marx e Engels que, no diÃlogo critico com o socialismo utÃpico e com o ideal reformista burguÃs, denuncia os efeitos destrutivos da industrializaÃÃo capitalista para as condiÃÃes de vida e de formaÃÃo da classe trabalhadora. Ao mesmo tempo, buscam forjar a resistÃncia, elaborando propostas que vieram a animar as lutas operÃrias no campo sÃcio-educacional. Procura-se, com efeito, deslindar os pressupostos e as finalidades da proposta marxiana de conjugaÃÃo trabalho-ensino, de educaÃÃo politÃcnica, como formaÃÃo teÃrico-prÃtica; a combinaÃÃo entre educaÃÃo intelectual, ginÃstica e formaÃÃo tecnolÃgica, uma das importantes contribuiÃÃes da reflexÃo marxiana para a luta de classes no campo educacional, que permite estabelecer distinÃÃo entre o projeto de vinculaÃÃo pretendido pela classe dominante em relaÃÃo ao trabalho e à educaÃÃo. O presente estudo transita tambÃm pelo controverso debate sobre o trabalho como princÃpio educativo, apoiando-se na tese do trabalho como categoria ontolÃgica central da sociabilidade humana, que precisa ser distinguido em sua dupla determinabilidade, criaÃÃo e destruiÃÃo do humano. O presente trabalho tem origem na pressuposiÃÃo de que a luta dos trabalhadores em educaÃÃo se insere na peleja mais geral do movimento operÃrio pela elaboraÃÃo de um projeto educativo voltado à emancipaÃÃo dos trabalhadores e à superaÃÃo da exploraÃÃo do homem pelo homem. Como participante desta luta, pretende-se, com este esforÃo, contribuir, ainda que modestamente, para retomar esta importantÃssima discussÃo. / RESUMEN El actual trabajo tiene como objetivo recuperar y discutir la propuesta marxiana/engelsiana de vinculaciÃn entre trabajo y la instrucciÃn, examinado la gÃnesis histÃrica y la evoluciÃn de esta propuesta en los escritos de los fundadores del socialismo cientÃfico. Ponese como un estudio pavimentado en la revisiÃn bibliogrÃfica de textos que se vuelven a la educaciÃn y a la enseÃanza. De Manifiesto de 1848 a la CrÃtica del programa de Gotha, pasando por El Capital, y otras conocidas obras, bÃscase identificar las propuestas de los autores, los matices que los separan y las singularidades de cada uno en su relaciÃn con el contexto de la lucha obrera, causa mÃs grande en el seno de la cual la pelea con respecto a la educaciÃn fue situada. En la examinaciÃn de los textos, hace poco referidos, a la luz de los acontecimientos histÃricos que estaban en su base, fue intentado seguir el desarrollo del pensamiento de Marx y de Engels que, en el diÃlogo crÃtico con el socialismo utÃpico y con el burguÃs ideal reformista, denuncia el efecto destructivo de la industrializaciÃn del capitalismo para las condiciones de la vida y la formaciÃn de la de clase obrera. Al mismo tiempo buscan, para forjar la resistencia, la elaboracion de propuestas que habÃan venido a impulsionar las luchas obreras en el sitio socio-educativo. Se mira, con efecto, para definir presupuesto y propÃsitos de la idea marxiana de la conjugaÃÃo trabajo-enseÃanza, educaciÃn politÃcnica, como formaciÃn teÃrico-prÃctica; la combinaciÃn entre la educaciÃn intelectual, la gimnasia y la formaciÃn tecnolÃgica, una de las contribuciones importantes de la reflexiÃn marxiana para la lucha de clases en el campo educativo, que permite establecer la distinciÃn del proyecto de vinculaciÃn previsto por la clase dominante en lo referente al trabajo y a la educaciÃn. El actual estudio tambiÃn transita para la polÃmica discusiÃn sobre el trabajo como principio educativo, apoyÃndose en la tesis del trabajo como categorÃa ontolÃgica central de la sociabilidad humana, que necesita ser distinguido en su determinabilidad, creaciÃn y destrucciÃn dobles del humano. El trabajo presente tiene origen en la presuposiciÃn de que la lucha de los trabajadores en la educaciÃn si conflue con la lucha general del movimiento de la clase obrera para la elaboraciÃn de un proyecto educativo vuelto a la emancipaciÃn de los trabajadores y a la superaciÃn de la explotaciÃn del hombre por el hombre. Como participante de esta lucha, se piensa, con este esfuerzo, de contribuir, a pesar de modesto, para que se vuelva a retomar esta importantÃssima discusiÃn.
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Um estudo sobre o conceito de história e tempo presente em Marx através da crítica da economia política de 1859 /

Menezes, Jean Paulo Pereira de. January 2015 (has links)
Orientador: Anderson Deo / Banca: Rosângela de Lima Vieira / Banca: Antonio Carlos Mazzeo / Banca: Antonio Rodrigues Belon / Banca: Valério Arcary / Resumo: A tese apresentada trata de um estudo sobre o conceito de história e tempo presente. Nosso ponto de partida foi a publicação de Karl Marx em 1859 intitulada Zur Kritik der Politschen Ökonomie (Para Crítica da Economia Política). O objeto apresentado a seguir não pretende se ocupar de um estudo situado no tempo presente (embora parta dele claramente) tão pouco de entender Marx como historiador, menos ainda, um historiador do tempo presente. Trata-se de um estudo teórico, classificado como bibliográfico-documental, localizado em meados do século XIX e isso apresenta o tipo de fonte que utilizamos. Entretanto, torna-se imprescindível levar em consideração o conceito de história e tempo presente em sua totalidade histórica, nos ocupando de parte da trajetória de Marx e a construção destes dois conceitos centrais. No século XX, parte da historiografia francesa se dedicou ao estudo do tempo presente, sintetizando um quadro teórico-metodológico nos anos setenta, porém, distante de Marx, por suas particularidades. Marx, antes de todas as importantes formulações institucionalizadas no Centre National de la Recherche Scientifique, através do Institut d'histoire du temps présent, já trabalhava com uma concepção de história e tempo presente fora da universidade, o que lhe possibilitou um tipo de produção intelectual improvável se o fizesse em uma academia. Esta questão é central na construção do conceito de história e tempo presente no autor e tão significativa que teve repercussão histórico-social até mesmo na academia. Estudamos aqui dois conceitos intrinsicamente ligados e que mesmo tendo como ponto de partida uma obra de Marx não pudemos nos restringir a ela para que pudéssemos sistematizar o seu próprio entendimento. O estudo sobre Marx tematicamente é bastante vasto, entretanto, postulamos que ainda há ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The submitted thesis deals with a study about the concept of history and present time. Our starting point was the Karl Marx's publication of 1859 entitled Zur Kritik der Politschen Ökonomie (For the Critic of the Political Economy). The following presented object does not pretend to occupy itself with a study situated in the present time (although clearly departs from it) neither of understanding Marx as a historian, even less, a historian of present time. This is a theoretical study, classified as bibliographical-documental, located in the whereabouts of XIX century, and this present the font's type we utilize. However, it becomes indispensable to take in consideration the concept of history and present time in its historical totality, occupying us of a part of Marx's trajectory and the construction of these central concepts. In XX century, a part of the French historiography dedicated itself to the study of present time, synthesizing a theoretical-methodological frame in the sixties, although, distant from Marx, because of its particularities. Marx, before all the important formulations institutionalized in the Centre National de la Recherche Scientifique, through the Institut d'histoire du temps present, already worked with a concept of history and present time outside the university, which enabled him a kind of intellectual production improbable if done in the academy. This is a central question in the construction of the concept of history and present time in the author and so significant it had historic-social repercussion even in the academy. We study here two concepts intrinsically connected and even though having as starting point a Marx's work we couldn't restraint ourselves to it for so we could systematize his own understanding. The study about Marx thematically is really vast, however, we postulate ... (Complete abstract click electronic access below) / El objeto presentado no tiene la intención de participar en un estudio situado en lo tiempo presente (aunque empezando de el con claridad), no tienen Marx como historiador, y mucho menos uno historiador de lo tiempo presente. Este es un estudio teórico, clasificado como bibliográfica y documental, que se encuentra en la mitad del siglo XIX y muestra el tipo de fuente que utilizamos.Sin embargo, es fundamental tener en cuenta el concepto de la historia y el tiempo presente en su totalidad histórica, tomando en parte de la trayectoria de Marx y la construcción de estos dos conceptos clave. En el siglo XX, parte de la historiografía francesa se dedico al estudio de lo tiempo presente, productor de una síntesis de un marco teórico y metodológico en los años setenta, sin embargo, lejos de Marx, por sus peculiaridades. Marx, en primer lugar de todas las formulaciones institucionalizadas en el Centro Nacional de Investigación Científica, a través del Institut d'histoire du temps présent, estaba trabajando con una concepción de la historia y tiempo presente fuera de la universidad, que él una especie de producción intelectual hizo poco probable si estuviéramos en la academia. Esta cuestión es fundamental en la construcción del concepto de la historia y tiempo presente autor y tan significativa que tuvo repercusiones históricas y sociales, incluso en el universidad. Estudiamos aquí dos conceptos íntimamente vinculados y que, incluso tomando como punto de partida una obra de Marx no podíamos limitarnos a ella por lo que podría sistematizar su propia comprensión. El estudio de Marx tematicamiente es amplio, sin embargo, postulamos que todavía hay mucho que explorar el enfoque teórico y metodológico desarrollado por Marx en su trayectoria intelectual, especialmente en las últimas décadas, una nueva generación que no fue educado por el estalinismo, aunque el por otras ideologías como la pos-moderna, los gobiernos de frente... / Doutor
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Entre a Classe e a NaÃÃo: O (Inter)nacionalismo de Gramsci

Daniel de Oliveira Rodrigues Gomes 16 May 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Nessa dissertaÃÃo, estudo o pensamento internacionalista de AntÃnio Gramsci. Trata-se de uma investigaÃÃo sociolÃgica acerca dos problemas enfrentados por este autor no sentido de conciliar os ideais inerentes ao internacionalismo proletÃrio e as demandas histÃricas concretas dos trabalhadores italianos, propensos à mobilizaÃÃo em defesa de suas regiÃes e da unidade nacional do PaÃs. Inicio destacando as primeiras investidas de Gramsci na disputa polÃtica, em seguida analisando sua aproximaÃÃo com o movimento operÃrio e sua percepÃÃo do internacionalismo ao longo da militÃncia em prol do socialismo e do progresso da ItÃlia. Concluo argumentando que, mesmo que tenha mantido uma forte crenÃa na uniÃo dos proletÃrios de todo o mundo, Gramsci nunca deixou de lado a defesa por uma ItÃlia justa e igualitÃria, assim como a luta pelo desenvolvimento sÃcio-econÃmico de sua ilha natal, a Sardenha.
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O pensamento político de Cornelius Castoriadis

Santos, Helder Azevedo January 2010 (has links)
Cornelius Castoriadis (1922-1997), fundador do grupo Socialismo ou Barbárie, promoveu uma crítica feroz, não só das sociedades capitalistas ocidentais, como também, o que era novidade na esquerda do pós-guerra, dos países do chamado Socialismo real, em particular, da União Soviética estalinista. Essa crítica teve como pano de fundo o confronto constante com o pensamento de Karl Marx, inserindo-se na problemática marxista mas, simultaneamente, em especial na obra A Instituição Imaginária da Sociedade, negando o marxismo enquanto ideologia da opressão, afirmando a história como criação irredutível a qualquer plano racional, natural ou divino, elevando a imaginação a um lugar predominante, considerando cada sociedade como auto-instituição, ou seja, criadora das suas instituições e significações imaginárias sociais. Castoriadis procurou elaborar um pensamento político que visa estabelecer as possibilidades de uma sociedade autónoma, porque consciente da sua auto-instituição, constituída por seres autónomos formados numa cultura de questionamento crítico e responsabilidade total, pressupostos indispensáveis para a realização de uma sociedade verdadeiramente democrática.

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