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Breves notas acerca da ontologia em Marx: gênese, resolução positiva, seus reflexos no complexo do trabalho

Ferreira, Ronaldo Ribeiro 19 December 2012 (has links)
Submitted by Jacileide Oliveira (jacileideo@gmail.com) on 2014-02-11T14:25:31Z No. of bitstreams: 1 RONALDO RIBEIRO FERREIRA.pdf: 804432 bytes, checksum: 2e4fd7f60a38d7cd7f9001e513709bed (MD5) / Approved for entry into archive by Vania Magalhaes (magal@ufba.br) on 2014-02-11T14:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RONALDO RIBEIRO FERREIRA.pdf: 804432 bytes, checksum: 2e4fd7f60a38d7cd7f9001e513709bed (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-11T14:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RONALDO RIBEIRO FERREIRA.pdf: 804432 bytes, checksum: 2e4fd7f60a38d7cd7f9001e513709bed (MD5) / CAPES / O objetivo desse trabalho é apresentar em termos gerais a possibilidade de interpretação dos escritos marxistas como um conjunto de delineamentos ontológicos acerca do ser social, em consonância com a vertente lukácsiana do marxismo ocidental. Para atingir tal objetivo, apresenta um breve volteio histórico sobre os descaminhos do pensamento ontológico ao longo da história da filosofia de modo a sustentar a tese de Chasin (2011) de que o pensamento marxista é a única elaboração coerentemente ontológica já apresentada. Em seguida, analisa a origem de tal formulação nos escritos do filósofo alemão, encontrando nesse percurso, três grandes rupturas com o pensamento gnosiológico. A partir disso, discorre sobre as implicações ‗metodológicas‘ oriundas de tal fundamentação ontológica, do qual derivam os procedimentos objetivos para a análise científica dos objetos de origem social. Uma vez executado esse percurso, procura-se então, através do escrutínio da análise de Lukács (2004) acerca da peculiaridade ontológica do complexo do trabalho exemplificar como tal ontologia marxista é efetivamente posta em prática. Por fim, o presente trabalho conclui que o conjunto de suposições ontológicas é que fundamenta a postura humanista radical, tão cara ao seu pensamento e que, exatamente por afastar-se de posições gnosiológicas subjetivistas, situa-se além dos estreitos limites históricos específicos da sociedade do capital. Deste modo, argumenta-se que somente um retorno consistente e fiel à ontologia – conforme Marx – pode representar, teórica e praticamente, a superação dos estreitos limites da cientificidade sob os imperativos da sociedade capitalista.
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Um estudo sobre o conceito de história e tempo presente em Marx através da crítica da economia política de 1859

Menezes, Jean Paulo Pereira de [UNESP] 18 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:03:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-18. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:18:48Z : No. of bitstreams: 1 000851759.pdf: 2495844 bytes, checksum: 2bd606f8d9c6d7b7289fad9191e3ca9d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A tese apresentada trata de um estudo sobre o conceito de história e tempo presente. Nosso ponto de partida foi a publicação de Karl Marx em 1859 intitulada Zur Kritik der Politschen Ökonomie (Para Crítica da Economia Política). O objeto apresentado a seguir não pretende se ocupar de um estudo situado no tempo presente (embora parta dele claramente) tão pouco de entender Marx como historiador, menos ainda, um historiador do tempo presente. Trata-se de um estudo teórico, classificado como bibliográfico-documental, localizado em meados do século XIX e isso apresenta o tipo de fonte que utilizamos. Entretanto, torna-se imprescindível levar em consideração o conceito de história e tempo presente em sua totalidade histórica, nos ocupando de parte da trajetória de Marx e a construção destes dois conceitos centrais. No século XX, parte da historiografia francesa se dedicou ao estudo do tempo presente, sintetizando um quadro teórico-metodológico nos anos setenta, porém, distante de Marx, por suas particularidades. Marx, antes de todas as importantes formulações institucionalizadas no Centre National de la Recherche Scientifique, através do Institut d'histoire du temps présent, já trabalhava com uma concepção de história e tempo presente fora da universidade, o que lhe possibilitou um tipo de produção intelectual improvável se o fizesse em uma academia. Esta questão é central na construção do conceito de história e tempo presente no autor e tão significativa que teve repercussão histórico-social até mesmo na academia. Estudamos aqui dois conceitos intrinsicamente ligados e que mesmo tendo como ponto de partida uma obra de Marx não pudemos nos restringir a ela para que pudéssemos sistematizar o seu próprio entendimento. O estudo sobre Marx tematicamente é bastante vasto, entretanto, postulamos que ainda há muito que se explorar da perspectiva teórica e metodológica desenvolvida por Marx em sua trajetória... / The submitted thesis deals with a study about the concept of history and present time. Our starting point was the Karl Marx's publication of 1859 entitled Zur Kritik der Politschen Ökonomie (For the Critic of the Political Economy). The following presented object does not pretend to occupy itself with a study situated in the present time (although clearly departs from it) neither of understanding Marx as a historian, even less, a historian of present time. This is a theoretical study, classified as bibliographical-documental, located in the whereabouts of XIX century, and this present the font's type we utilize. However, it becomes indispensable to take in consideration the concept of history and present time in its historical totality, occupying us of a part of Marx's trajectory and the construction of these central concepts. In XX century, a part of the French historiography dedicated itself to the study of present time, synthesizing a theoretical-methodological frame in the sixties, although, distant from Marx, because of its particularities. Marx, before all the important formulations institutionalized in the Centre National de la Recherche Scientifique, through the Institut d'histoire du temps present, already worked with a concept of history and present time outside the university, which enabled him a kind of intellectual production improbable if done in the academy. This is a central question in the construction of the concept of history and present time in the author and so significant it had historic-social repercussion even in the academy. We study here two concepts intrinsically connected and even though having as starting point a Marx's work we couldn't restraint ourselves to it for so we could systematize his own understanding. The study about Marx thematically is really vast, however, we postulate that there is still much to explore about the theoretical and methodological perspective developed by Marx in his... / El objeto presentado no tiene la intención de participar en un estudio situado en lo tiempo presente (aunque empezando de el con claridad), no tienen Marx como historiador, y mucho menos uno historiador de lo tiempo presente. Este es un estudio teórico, clasificado como bibliográfica y documental, que se encuentra en la mitad del siglo XIX y muestra el tipo de fuente que utilizamos.Sin embargo, es fundamental tener en cuenta el concepto de la historia y el tiempo presente en su totalidad histórica, tomando en parte de la trayectoria de Marx y la construcción de estos dos conceptos clave. En el siglo XX, parte de la historiografía francesa se dedico al estudio de lo tiempo presente, productor de una síntesis de un marco teórico y metodológico en los años setenta, sin embargo, lejos de Marx, por sus peculiaridades. Marx, en primer lugar de todas las formulaciones institucionalizadas en el Centro Nacional de Investigación Científica, a través del Institut d'histoire du temps présent, estaba trabajando con una concepción de la historia y tiempo presente fuera de la universidad, que él una especie de producción intelectual hizo poco probable si estuviéramos en la academia. Esta cuestión es fundamental en la construcción del concepto de la historia y tiempo presente autor y tan significativa que tuvo repercusiones históricas y sociales, incluso en el universidad. Estudiamos aquí dos conceptos íntimamente vinculados y que, incluso tomando como punto de partida una obra de Marx no podíamos limitarnos a ella por lo que podría sistematizar su propia comprensión. El estudio de Marx tematicamiente es amplio, sin embargo, postulamos que todavía hay mucho que explorar el enfoque teórico y metodológico desarrollado por Marx en su trayectoria intelectual, especialmente en las últimas décadas, una nueva generación que no fue educado por el estalinismo, aunque el por otras ideologías como la pos-moderna, los gobiernos de frente...
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O discurso jurídico como justificação: uma análise marxista do direito a partir da relação entre verdade e interpretação

SOBREIRA FILHO, Enoque Feitosa 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6218_1.pdf: 1483400 bytes, checksum: 43a88cf2e2def40ca293c3468df2e2f2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo desta tese é analisar a possibilidade de aplicação no âmbito jurídico da análise marxista acerca do direito. Tal objetivo se expressa na pretensão de analisar as relações entre verdade e interpretação através do exame do pensamento de Marx. Para tanto, o direito será aqui abordado como discurso de justificação do poder, o que constitui a tese central a ser defendida. Visto o direito como uma forma de solução controlada de conflitos, a crítica marxista é usada como ponto de partida, muito embora a tese pretenda atualizá-la e complementá-la. Em outras palavras, o propósito não é, deliberadamente, discutir a extinção do direito e do Estado, mas sim a aplicabilidade das categorias marxistas ao direito a partir da análise das relações entre verdade e interpretação. A problemática da pesquisa é analisar se, perante o direito, há um Marx ontológico ou um Marx cético. Concretizar tal objetivo significa que uma análise marxista contemporânea do direito que vise desmistificar o tratamento do mesmo como um ente metafísico não tem como situar em plano secundário a tarefa premente de uma atualização da própria concepção marxista quanto ao fenômeno jurídico
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La transformación del concepto de trabajo en la teoría social. La aportación de las tradiciones marxistas

Noguera, José Antonio 14 September 1998 (has links)
La tesis estudia sistemáticamente la evolución teórica del concepto de trabajo desde la obra seminal de Karl Marx hasta post-marxistas actuales (como Gorz o Habermas) pasando por teóricos marxistas como Engels, Lafargue, Lukacs, Gramsci, Adorno y Horkheimer, Althusser, Marcuse, Heller, Markus, Castoriadis, el marxismo analítico y el feminismo marxista. La tesis defiende un concepto amplio de trabajo (que no reduce el trabajo a acción instrumental, y admite la posibilidad de autorrealización activa a través del trabajo). A partir de Marx y otros marxistas, frente al concepto reducido que se encuentra en otros marxistas o en Habermas y Arendt. Asímismo se defiende un concepto antiproductivista de trabajo, y se estudian también las posturas de los autores sobre la centralidad social del trabajo. Finalmente, se concluye que es coherente y posible la reconstrucción de un concepto amplio y crítico de trabajo. Palabras clave: "TRABAJO, "TEORíA SOCIAL", "MARXISMO".
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Estudos do Lazer no Brasil: apropriação da obra de Marx e Engels

Peixoto, Elza Margarida de Mendonça 13 April 2013 (has links)
Submitted by Elza Peixoto (elza.peixoto@ufba.br) on 2013-03-27T19:16:53Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Elza Peixoto.pdf: 3193231 bytes, checksum: 0df6782d8d75b0cfca2f3a1a6e829d9a (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-13T20:08:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Elza Peixoto.pdf: 3193231 bytes, checksum: 0df6782d8d75b0cfca2f3a1a6e829d9a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-13T20:08:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Elza Peixoto.pdf: 3193231 bytes, checksum: 0df6782d8d75b0cfca2f3a1a6e829d9a (MD5) / CAPES - PICDT / Há no Brasil um conjunto de estudos multidisciplinares preocupados com a ocupação do tempo livre, reconhecidos genericamente como “estudos do lazer”. Tais estudos originam-se no início do século XX, em um complexo movimento de implementação de políticas e sistematização de conhecimentos que viabilizassem a regulamentação da duração da jornada de trabalho e a tutela do tempo livre (de crianças e adultos trabalhadores) gerado em decorrência da regulamentação dos repousos remunerados. Tal movimento ocorre como parte das ações de reação da burguesia mundial a fim de conter as mobilizações dos trabalhadores brasileiros no início do século e os avanços do comunismo no mundo. Os estudos do lazer são desenvolvidos ao longo de todo o século XX, intensificando-se a partir da década de 70, impulsionados pelo Sistema “S”. Partindo-se do pressuposto de que a noção de trabalho tem centralidade na compreensão do lazer, bem como, reconhecendo em Marx uma referência central para a compreensão do trabalho, propusemo-nos observar a apropriação da obra deste autor pelos estudos do lazer brasileiros. Os textos delimitados são trabalhos completos apresentados em eventos, artigos e livros (ou capítulos), disseminados durante os séculos XX e XXI, em periódicos e editoras de circulação nacional. Estes textos referentes à apropriação da obra de Marx no âmbito dos estudos do lazer - cujo desenvolvimento teórico encontra-se inacabado - apresentam aos leitores a instigante questão das perspectivas do trabalho e do lazer, da necessidade e da liberdade na sociedade capitalista e na comunista. Apropriando-me destes referenciais, propomo-nos a apresentar uma reflexão crítica quanto à apropriação já efetuada, além de buscar teorizar sobre as possibilidades que a obra de Marx e Engels nos apresentam para a compreensão da problemática do lazer.
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O sentido do sindicalismo na tradição marxista: a educação na fronteira das lutas políticas e econômicas e ideológicas / Sense unionism tradition in marxist: education of the working class in frontier of fights economic, political and ideological

Araújo Filho, José Gonçalves de January 2015 (has links)
ARAÚJO FILHO, José Gonçalves de. O sentido do sindicalismo na tradição marxista: a educação na fronteira das lutas políticas e econômicas e ideológicas. 2015. 110f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-06-14T16:44:55Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_jgaraujofilho.pdf: 950561 bytes, checksum: 42d9ef4a04d1c4a9d098efd9538c0f90 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-06-14T16:54:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_jgaraujofilho.pdf: 950561 bytes, checksum: 42d9ef4a04d1c4a9d098efd9538c0f90 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-14T16:54:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_jgaraujofilho.pdf: 950561 bytes, checksum: 42d9ef4a04d1c4a9d098efd9538c0f90 (MD5) Previous issue date: 2015 / O intuito deste estudo na linha de pesquisa Trabalho e Educação é debater a importância das lutas sindicais para a educação dos trabalhadores que extrapola os limites das fronteiras escolares formais, reconhecendo que a formação humana não deve se reduzir unicamente aos conhecimentos técnicos e imediatos, mas que possa possibilitar a elevação da consciência de classe na disputa de uma alternativa operária para a sociedade. A pesquisa investiga as formas através das quais a classe trabalhadora, mediada pela ação sindical, contraditoriamente, se educa, no interior das relações de produção capitalista. A tradição marxista - que pressupõe salientar a ideia de formação da classe como sujeito histórico-coletivo - nos remete às obras de Marx, Engels, Lênin, Trotsky e Gramsci, na busca de contribuições teóricas que possibilitam compreender as mediações educativas subjacentes às práticas políticas do movimento operário ao longo da história do capitalismo, examinando seus nexos com a superação das relações sociais capitalistas, tendo como centro a categoria do sindicalismo. A pesquisa também permitiu elucidar e apreender alguns determinantes das categorias subjacentes à questão sindical, tais como alienação, ideologia, consciência de classe, organização, unidade, burocratização, aparelhamento, internacionalismo, independência, economicismo, traição, democracia, autoritarismo, autonomia, classismo, reformismo, frente, corporativismo, entre outras, como elementos com fortes implicações e desafios para a organização dos trabalhadores. Na introdução, são traçados o roteiro e critérios da pesquisa bibliográfica adotada. No primeiro capítulo, é feito um resgate sobre os sindicatos desde Marx e Engels, cujo centro é a relação do movimento sindical com o conjunto do movimento operário e socialista, principalmente da Europa, ambos em franca ascensão, e as várias formas organizativas que assumiram as práticas de resistência dos trabalhadores em suas lutas reivindicativas contra os efeitos da exploração capitalista no século XIX. Aqui são tratados o tema das associações sindicais ou sociedades de resistência; das glosas ao Manifesto Comunista; as primeiras uniões legais da classe trabalhadora; e o marxismo e os sindicatos depois do Manifesto Comunista. Depois passamos pelos sindicatos em Lênin, Trotsky e Gramsci. Com o capitalismo já em sua fase monopolista - que Lênin designou de “fase superior” - o imperialismo, os debates sobre a questão sindical giram em torno das possibilidades de combinar ou não, a luta econômica e sindical como parte fundamental da luta de classes. Como resultados finais, procuramos demonstrar a atualidade e a vigência das definições desses marxistas sobre os sindicatos. E, finalmente, podemos chegar a uma conclusão sobre o sentido do sindicalismo na tradição marxista a partir do panorama dos debates no interior do marxismo sobre os sindicatos e do entendimento de educação como inerente ao processo social da práxis sindical que promove aprendizagens, conhecimentos e construção de saberes. Assim, concluímos que a organização independente dos trabalhadores em sindicatos, na defesa dos seus interesses, mesmo imediatos, pode educar a classe sobre a necessidade de unir as lutas imediatas à luta política, dando um rumo estratégico a cada ação tática. Os sujeitos, desde a indignação com a realidade dada e a insurgência contra as injustiças e desigualdade social, às práticas de organização para denunciar a situação existente e pensar na possibilidade de nova sociabilidade, passam, então, a confiar em suas próprias forças, e as bandeiras erguidas ao longo das lutas travadas pelos sindicatos. E apesar dos limites e contradições, as lutas sindicais contribuem para que os sujeitos forjem a sua consciência de classe rumo ao socialismo.
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Linguagem e ideologia em Marxismo e filosofia da linguagem

Rodrigues, Marco Aurélio de Passos [UNIFESP] 06 1900 (has links) (PDF)
Submitted by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-27T18:03:34Z No. of bitstreams: 1 dissertacao-marco-aurelio-de-passos-rodrigues.pdf: 612862 bytes, checksum: c47f0f0a0b3cc6f32e3d4d3fbe1907e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-27T18:10:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao-marco-aurelio-de-passos-rodrigues.pdf: 612862 bytes, checksum: c47f0f0a0b3cc6f32e3d4d3fbe1907e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T18:10:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao-marco-aurelio-de-passos-rodrigues.pdf: 612862 bytes, checksum: c47f0f0a0b3cc6f32e3d4d3fbe1907e7 (MD5) Previous issue date: 2013-06 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Esta dissertação tem como objetivo estudar a obra Marxismo e filosofia da linguagem e entender como se constitui a relação entre linguagem e ideologia. Para estabelecer como se organiza esta relação, dividiremos este trabalho em três partes. A primeira expõe o debate que a obra faz com três importantes adversários: i) a ortodoxia marxista; ii) o neokantismo, em específico, um dos membros desta escola filosófica, Ernst Cassirer e, por fim, iii) Ferdinand de Saussure. O segundo capítulo expõe de que maneira é construído no interior de Marxismo o conceito de linguagem e como esta surge como um projeto de uma filosofia marxista da linguagem. Para isso, são analisados temas como: a consciência, significação e analise da ideologia. No terceiro capítulo, será explicado de que forma é colocado em prática a tentativa de aplicação do método sociológico por meio da análise do discurso direto e indireto. Após as explicações desses capítulos serão realizadas as considerações finais. / This dissertation intends to study the book Marxism and the Philosophy of Language and to understand how the relationship between language and ideology is established. To do this we will divide this text in three parts. The first one presents the book’s exchange with three important antagonists: i) Marxist orthodoxy; ii) Neokantianism, particularly one of the participants of this philosophical school, Ernst Cassirer; and iii) Ferdinand de Saussure. The second Chapter presents the way the concept of language is established inMarxism and how this constitutes the project of a Marxist philosophy of language. In the third Chapter, we explain how the attempted application of the sociological method is putted into practice by means of an analysis of the direct and indirect speech. After that, we present our final considerations.
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Os renovadores “gramscianos”: o diálogo com Antonio Gramsci para a compreensão da realidade brasileira, a batalha das ideias no partido e a formação da revista Presença / The “Gramscian” renewers: a dialogue with Antonio Gramsci for the understanding of the Brazilian reality, the ballet for the ideas in the party, and the formation of the Presença magazine

Castro, Michele Corrêa de [UNIFESP] 28 February 2013 (has links)
Submitted by Cristiane de Melo Shirayama (cristiane.shirayama@unifesp.br) on 2018-05-08T23:03:42Z No. of bitstreams: 3 Mihele_Dissert___CAPAS_Versão Final.pdf: 168148 bytes, checksum: ef7ccdc7a8fa63abab3348f4d63ff2bc (MD5) Michele_Dissert__ROMANOS_______P.Iniciais.pdf: 499848 bytes, checksum: 4793ace4bb89c2bcc84e9c76bab9a1c7 (MD5) Michele_Dissert__TEXTO ÍNTEGRA_Versão Final 2.pdf: 1362746 bytes, checksum: c48cb82f7486b45c17e74a71319b540e (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2018-05-14T14:10:16Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Mihele_Dissert___CAPAS_Versão Final.pdf: 168148 bytes, checksum: ef7ccdc7a8fa63abab3348f4d63ff2bc (MD5) Michele_Dissert__ROMANOS_______P.Iniciais.pdf: 499848 bytes, checksum: 4793ace4bb89c2bcc84e9c76bab9a1c7 (MD5) Michele_Dissert__TEXTO ÍNTEGRA_Versão Final 2.pdf: 1362746 bytes, checksum: c48cb82f7486b45c17e74a71319b540e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-14T14:10:16Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Mihele_Dissert___CAPAS_Versão Final.pdf: 168148 bytes, checksum: ef7ccdc7a8fa63abab3348f4d63ff2bc (MD5) Michele_Dissert__ROMANOS_______P.Iniciais.pdf: 499848 bytes, checksum: 4793ace4bb89c2bcc84e9c76bab9a1c7 (MD5) Michele_Dissert__TEXTO ÍNTEGRA_Versão Final 2.pdf: 1362746 bytes, checksum: c48cb82f7486b45c17e74a71319b540e (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / A incorporação de Gramsci no Brasil compreendeu três períodos. Primeiro, um período dos anos 1920 a meados dos anos 1960 (SECCO, 2002), o segundo aborda timidamente e com muitos obstáculos à esquerda do Partido Comunista Brasileiro (PCB), a tradução feita pelo grupo capitaneado por Carlos Nelson Coutinho dos Cadernos do Cárcere, organizados por Togliatti (SIMIONATTO, 2004), sobretudo nos anos 1960, e, por fim, um terceiro momento em meados dos anos 1970, no contexto de abertura política e de maior efervescência acadêmica, quando Gramsci passa a ser referência em diversas áreas do conhecimento. Priorizamos, em certa medida, o terceiro período como recorte temporal, não nos detendo na recepção, mas nos usos e no diálogo de três autores brasileiros com o marxista sardo, na batalha das ideias no interior do partido e na formação da revista Presença. Os autores analisados se aglutinaram na chamada corrente renovadora democrática do PCB, na vertente que caracterizamos como renovadores “gramscianos” Carlos Nelson Coutinho, Luiz Werneck Vianna e Marco Aurélio Nogueira, também classificados como eurocomunistas. Assim, priorizamos as aproximações desses autores, quanto à análise da realidade brasileira, principalmente, a partir dos anos 1970, durante o chamado processo de transição democrática, em suas principais obras, nas produções no interior do jornal Voz da Unidade e em seus escritos na revista Presença (1983-1992). / The incorporation of Gramsci in Brazil comprised three periods. First, a period from the 1920s to the mid 1960s (SECCO, 2002), the second deals with many obstacles and sheepishly left the Brazilian Communist Party (PCB), a translation by the group headed by Carlos Nelson Coutinho from the Cadernos do Cárcere organized by Togliatti (SIMIONATTO, 2004), especially in the 1960s, and finally a third time in the mid-1970s, in the context of political opening and greater academic effervescence when Gramsci becomes a reference in several areas of knowledge. Prioritize, to some extent, the third period as time frame, not stopping us at the reception, but the uses and dialogue three Brazilian authors with Sardinian Marxist, in the battle of ideas within the party and in the formation of the journal Presence. The authors analyzed the current call coalesced democratic renewal of the PCB in shed characterize as renovators "Gramscian" Carlos Nelson Coutinho, Luiz Werneck Vianna and Marco Aurélio Nogueira, also classified as eurocommunists. Thus, we prioritize the approaches of these authors, as analysis of the Brazilian reality, mainly from the 1970s, during the so-called democratic transition in his major works, the productions within the newspaper Voz da Unidade and in his writings on Presença magazine (1983-1992).
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Walter Benjamin: a Arte de Pensar na Cabeça dos Outros

MACHADO, L. T. A. 30 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4820_Leonardo Machado.pdf: 1354188 bytes, checksum: d9d2f7ac89053ef56f095300d31462b1 (MD5) Previous issue date: 2011-05-30 / Este trabalho busca investigar em que bases se assenta a proposta de Walter Benjamin a necessidade de uma "politização da arte". Para tal buscarmos nos focar, principalmente, mas não exclusivamente, nos textos produsidos na década de 1930, período em que a produção dos ensaios de Benjaminaconteceu de uma forma mais explicitamente engajada politicamente O caráter fragmentário da produção deste pensador obrigou-nos a construir uma constelação de elementos que pudessem sustemtar nossa interpretação, saber: a)a concepção benjaminiana de história, bem como a influência desta concepção nas próprias formas de perceber, compreender e produzir das coletividades humanas;b) a relação entre os avanços e transformações das condições de produção material e intelectual, sobretudo as profundas modificações ocorridas graças ao vertiginoso desenvolvimento maerial ocasionado pela Revolução Industrial; c) o elemento propriamente político que forma o processo do capitalismo alterou fundamentalmente a experiência dos homens no mundo, assim como sua forma de compreender esse mesmo mundo , (nas artes na filosofia,na religião, etc.), torna-se então possivel de se compreeender a exigência de Benjamin de que, não apenas a "arte", mas que a produção intelectual sobre esta, a critica, se oriente para uma perspectiva politizada. Palavras-Chave: Walter Benjamin, politização da arte, História, Marxismo. FIlosofia da arte, Filosofia Contemporânea.
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A evolução do conceito de direitos humanos no pensamento de Marx e os problemas da universalização dos direitos

BASTOS JUNIOR, Ronaldo Carvalho 17 June 2013 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2015-03-05T18:04:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Ronaldo Bastos Junior.pdf: 2136195 bytes, checksum: f4f63ef06c7532c141565dd2a1e99449 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Ronaldo Bastos Junior.pdf: 2136195 bytes, checksum: f4f63ef06c7532c141565dd2a1e99449 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-06-17 / O trabalho tem por objetivo saber se é possível defender a universalização dos direitos humanos a partir do pensamento de Marx. Isso porque, após a derrocada dos países que compunham o “bloco socialista” do Leste Europeu, o papel dos socialistas passou a ser o de lutar pela ampliação cada vez maior dos direitos humanos. O problema é que tal posição é contrária ao pensamento de Marx. O seu pensamento possui três fases. Na primeira fase (1841-1842), Marx defendeu os direitos humanos do liberalismo, porque acreditava que eles eram inerentes aos seres humanos, e, por isso, universais. Na segunda fase (1843-1845), seu pensamento se inverte radicalmente e ele passou a criticar os direitos humanos. Como eles surgiram após uma revolução burguesa, eles não eram universais, mas particulares: representavam os interesses do indivíduo burguês e, portanto, eram contramajoritários. Na terceira fase (1846-1883), Marx ampliou a crítica precedente e estabeleceu as bases da tese da “extinção do direito”: o seu principal argumento era que como no comunismo não existiriam mais classes, não haveria necessidade de um instrumento – o direito – que era o responsável pela manutenção de uma sociedade classista. Por isso, Marx abandonou os direitos humanos. Considerando a evolução da sua abordagem, a nossa tese é que é um paradoxo defender a universalização dos direitos humanos a partir de um pensador que desejava justamente o contrário – a sua extinção.

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