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Estudo farmacognóstico, fitoquímico e farmacológico das folhas de Morus nigra L. (amoreira-preta)

PADILHA, Marina de Mesquita 27 January 2009 (has links)
Plantas medicinais são utilizadas no tratamento e na cura de enfermidades desde a antiguidade. Pela sua riqueza química e farmacológica, têm sido alvo de crescentes estudos no intuito de comprovar atividades atribuídas pela crença popular ou mesmo obter novos compostos ativos. Morus nigra L. é uma espécie pertencente à família Moraceae, conhecida comumente como amoreira-preta. Na Medicina popular o chá é empregado nos casos de ondas de calor e até mesmo indicada como terapia de reposição hormonal. As folhas possuem atividade antioxidante, hipoglicemiante, antiinflamatória e antimicrobiana. Neste trabalho, a folha de Morus nigra foi estudada em relação à caracterização estrutural, de modo a contribuir na morfodiagnose para o controle de qualidade deste vegetal. O presente trabalho também verificou a possível ação antinociceptiva e antiinflamatória do extrato diclorometânico em modelos químicos e térmicos de nocicepção e inflamação em camundongos e ratos. O extrato, administrado por via oral, produziu atividade antinociceptiva significativa e dependente da dose contra os modelos de nocicepção, como nos testes de contorções, formalina, placa quente e imersão da cauda. O extrato também apresentou efeito antiinflamatório nos modelos de indução do tecido granulomatoso e edema de pata induzido por carragenina quando comparado às drogas padrões dexametasona e indometacina respectivamente. A partir do extrato diclorometânico das folhas de Morus nigra foi possível o isolamento de um triterpeno, conhecido como germanicol. / Medicinal plants have been used in the treatment and cure of illnesses for many, many years. Due to their chemical and pharmaceutical characteristics, an increasing number of studies have been conducted to prove their theoretical medicinal capabilities or to obtain new active components. Morus nigra L. is a specie belonging to the family of the Moraceae usually known as a black mulberry tree. In traditional medicine, tea of M. nigra is used in cases of heat waves and even suitable as a therapy of hormonal replacement. This specie has antioxidant, hypoglycemic, anti-inflammatory and antimicrobial activities. This work, the Morus nigra leaf was studied regarding to structural diagnosis in order to contribute to its quality control this vegetable. The present study also examined the possible antinociceptive and anti-inflammatory actions of the methylene chloride extract (MnE) in chemical and thermal behavioural models of pain and inflammation in mice and rats. The MnE given orally produced a marked and a dose-related antinociception against the chemical models of pain, such as writhing, formalin, hot-plate and tail-immersion tests. The extract also presented anti-inflammatory effect in models of granulomatous tissue formation and carrageenan-induced paw edema in comparison to the reference drugs dexamethasone and indomethacin respectively. Using the methylene chloride extract of Morus nigra leaves, it was possible to isolate one terpenoid known as germanicol. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Participação dos receptores de potencial transiente vanilóide do tipo 1 (TRPV1) no controle da dor neuropática

PARISI, Julia Risso 22 February 2016 (has links)
A dor neuropática pode ser causada por lesões e/ou disfunções no sistema somatossensorial. A transmissão da informação nociceptiva ocorre através das fibras aferentes primárias que iniciam a transmissão da informação dolorosa e expressam o receptor de potencial transiente vanilóide 1 (TRPV1), um receptor-chave envolvido na transmissão e modulação de sinais de dor. Estudos destacam a capsaicina no tratamento eficaz de dor neuropática. A capsaicina causa uma depleção de substancia P, alterando a transmissão da dor, produzindo uma dessensibilização. A resiniferatoxina (RTX), um agonista mais potente de TRPV1 que a capsaicina, inibe rapidamente a transmissão nociceptiva, como também proporciona analgesia duradoura em modelos comportamentais. Esses dados apoiam o desenvolvimento de novos analgésicos direcionados a neurônios que expressam o receptor TRPV1 tanto central como perifericamente. O presente estudo visa avaliar o efeito da RTX nos comportamentos hipernociceptivos de animais submetidos à modelo de lesão neuropática por constrição crônica do nervo isquiático (CCI). Foram utilizados 112 camundongos swiss, machos (5-6 semanas; pesando 25 a 28g), subdividos em 2 grupos: grupo tratamento prévio (pré-tratados com veículo e falso operados; pré-tratados com veículo e neuropáticos; pré-tratados com RTX e falso operados e pré tratados com RTX e neuropáticos) e grupo tratamento tardio (falso operados e tratados com veículo; falso operados e tratados com RTX; neuropáticos e tratados com veículo e neuropáticos e tratados com RTX). RTX/veículo foram administrados por via intratecal (i.t.), o limiar nociceptivo mecânico foi avaliado pelos filamentos de Von Frey e foi utilizada a técnica de Western Blotting para avaliar a expressão dos receptores TRPV1 nos gânglios da raiz dorsal (DRG). Os resultados encontrados por meio da avaliação nociceptiva pelos filamentos de Von Frey demonstram que no grupo tratamento prévio houve um aumento significativo do limiar nociceptivo, demostrando o efeito nociceptivo de RTX para o tratamento prévio, após CCI e no grupo tratamento tardio a dor neuropática induzida por CCI foi revertida após 1 hora da administração de RTX, persistindo por até 24 horas. Nos grupos dos animais neuropáticos tratados com veículo e nos grupos falsos-operados tratados com veículo e RTX não houve diferença entre os tempos e alteração do limiar nociceptivo. Nas análises das expressões de TRPV1, foi observado que a expressão dos receptores TRPV1 reduziu de maneira significativa no grupo de tratamento tardio quando comparados com o grupo veículo e tratamento prévio, representando a depleção dos receptores TRPV1 após a administração i.t. de RTX em animais submetidos a CCI. Pode-se concluir que, os receptores TRVP1 participam ativamente no controle da dor neuropática, induzindo antinocicepção, bem como a administração i.t. de RTX 1 hora antes do modelo de dor demonstrou esse efeito, entretanto as expressões dos receptores TRPV1 não foram alteradas / Neuropathic pain can be caused by injury and dysfunctions in the somatosensory system. The transmission of nociceptive information occurs via the primary afferent fibers that initiate the transmission of pain information and expressing the transient receptor potential vanilloid 1 (TRPV1), a receptor involved in the transmission and modulation of pain signals and is a main stimulus transducer. Studies featured capsaicin in the effective treatment of neuropathic pain. Capsaicin causes a depletion of substance P by changing the transmission of pain, producing desensitization. The resiniferatoxin (RTX), a more potent TRPV1 agonist capsaicin that rapidly inhibit nociceptive transmission, provides lasting analgesia in behavioral models. These data support the development of new analgesics directed to neurons that express the TRPV1 receptor both central and peripherally. This study aims to evaluate the effect of RTX in hypernociceptive behavior of animals subjected to the model of neuropathic chronic constriction injury of the sciatic nerve (CCI). 112 males mice Swiss were used, (5-6 weeks, weighing 25 to 28g), subdivided into 2 groups: previous treatment group (pretreated with vehicle and false operated; pretreated with vehicle and neuropathic; pretreated with RTX and operated false and pre-treated with RTX and neuropathic) and late treatment group (false operated and treated with vehicle, false operated and treated with RTX, neuropathic and treated with vehicle and neuropathic and treated with RTX). RTX/vehicle was administered intrathecally, the mechanical nociceptive threshold was evaluated by Von Frey filament and Western blotting technique was used to evaluate the expression of TRPV1 receptors on dorsal root ganglia (DRG). The results found by nociceptive evaluation by Von Frey filaments demonstrate that the previous treatment group showed a significant increase of nociceptive threshold, demonstrating nociceptive effect of RTX for previous treatment after CCI and treatment group later neuropathic pain induced by CCI It was reversed after 1 hour of RTX administration and persist for up to 24 hours. In groups of neuropathic vehicle treated animals and the false-operated group treated with vehicle and RTX there was no difference between the times and change the nociceptive threshold. In the analysis of expression of TRPV1 it was observed that the expression of TRPV1 receptors significantly reduced the late treatment group compared to the vehicle group, and previous treatment, representing depletion of the TRPV1 receptors after intrathecal administration of RTX in animals subjected to CCI. It can be concluded that the TRVP1 receptors actively participate in controlling the neuropathic pain induced antinociception, as well as intrathecal administration of RTX 1 hour before to pain model showed that effect, however the expression of TRPV1 receptors were not changed. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Desenvolvimento e validação de escala para avaliar qualidade de vida em pacientes com câncer avançado

Barros, Newton January 1996 (has links)
Resumo não disponível
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Modelo cognitivo, comportamental e emocional da dor : avaliação em adultos com diferentes condições dolorosas /

Bonafé, Fernanda Salloume Sampaio. January 2017 (has links)
Orientador: Juliana Alvares Duarte Bonini Campos / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar um modelo teórico cognitivo, comportamental e emocional relacionado à percepção da intensidade da dor e sua interferência no cotidiano e à qualidade de vida de indivíduos adultos com diferentes condições dolorosas. Para tanto, avaliaram-se as propriedades psicométricas dos instrumentos de medida utilizados. Trata-se de estudo transversal. Participaram 1.103 indivíduos que buscaram atendimento à Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP nos anos de 2015 e 2016. Foram incluídos indivíduos adultos e os mesmos foram classificados segundo o relato de ausência de dor nas últimas 24 horas (G0), dor nas últimas 24 horas presente há menos de 3 meses (G1), dor recorrente presente há mais de 3 meses (G2) e dor contínua há mais de 3 meses (G3). Foram levantadas informações demográficas. As informações foram coletadas por meio de entrevista pessoal. A percepção da intensidade da dor e sua interferência no cotidiano foram avaliadas utilizando o Inventário Breve de Dor (BPI Forma Curta) adaptado, com período de referência "última experiência dolorosa". A percepção da qualidade de vida foi obtida a partir do Questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (WHOQoL-Bref). Para mensuração das variáveis cognitivas, foram utilizados os instrumentos Questionário de Vigilância e Consciência relacionado à Dor (PVAQ) e a Escala de Catastrofização da Dor (PCS). Para as variáveis comportamentais, utilizou-se o Questionário de Autoeficácia relac... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The purpose of this study was to evaluate a theoretical cognitive, behavioral, and emotional model for pain that considers individuals' perceptions of the intensity of pain and its interference in daily function and their quality of life among adults with different pain conditions. To achieve this, the psychometric properties of the measurement instruments used herein were evaluated. This was a cross-sectional study. This study involved 1,103 adults who sought treatment at the School of Dentistry of São Paulo State University (UNESP), Araraquara in 2015 and 2016. The adults included in the study were classified based on their reports of a lack of pain the last 24 hours (G0), of pain in the previous 24 hours and had been experiencing pain for less than three months (G1), of recurrent pain for three months or more (G2), and of continuous pain for three months or more (G3). Demographic information was also collected through personal interviews. Perceptions of pain intensity and interference in daily function were evaluated using an adapted version of the Brief Pain Inventory (BPI-Short Form) for which the period of reference was "the last painful experience". Perceptions of quality of life were obtained using the World Health Organization Quality of Life Questionnaire (WHOQoL-BREF). The cognitive variables were measured using the Pain Vigilance and Awareness Questionnaire (PVAQ) and the Pain Catastrophizing Scale (PCS). Behavioral variables were assessed using the Pain Self-Efficacy Questionnaire (PSEQ) and the Multidimensional Health Locus of Control (MHLC Form C). For the emotional variables, the instruments used were the 20-Item Toronto Alexithymia Scale (TAS20) and the short version of the Depression Anxiety Stress Scales (DASS-21). Face, content, and construct validity of the instruments (including factor, convergent, and discriminant validity) were also determined. Confirmator / Doutor
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Desenvolvimento e validação de escala para avaliar qualidade de vida em pacientes com câncer avançado

Barros, Newton January 1996 (has links)
Resumo não disponível
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Injeção de glicina na substância cinzenta periaquedutal dorsal facilita ou inibe a nocicepção dependendo do contexto nociceptivo

Martins, Maria Alcina January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263061.pdf: 1215427 bytes, checksum: f15276bce1f90c47ec51dba1e378b789 (MD5) / A Substância Cinzenta Periaqueductal dorsal (SCPd) é reconhecida como uma estrutura do sistema nervoso central (SNC) responsável por coordenar as funções autonômicas e comportamentais em situações de ameaça ou perigo iminente, estando bem estabelecido que sua ativação desencadeia comportamentos de defesa e inibição da dor. Porém, sabe-se que tanto na clínica, quanto em modelos experimentais, o estresse/ansiedade podem produzir tanto efeitos inibitórios quanto facilitatórios da nocicepção. Ao menos em grande parte destes estudos, tem-se dado maior ênfase ao modelo de estresse, sem levar-se em conta o nível de aversividade do estímulo nociceptivo. Assim, como a estimulação da SCPd modifica o caráter aversivo de estímulos externos, a manipulação dessa estrutura em diferentes modelos de nocicepção, com diferentes níveis de aversividade, ajudaria a compreender como o SNC pode fazer a escolha entre aumentar ou inibir a nocicepção. Nesse trabalho, a SCPd de ratos foi injetada com glicina (GLI), o que mostrou previamente produzir efeito tipo-ansiogênico progressivo (dosedependente). GLI (10-80 nmoles) facilitou e inibiu a nocicepção, dependendo da dose injetada e do teste nociceptivo empregado. GLI apenas aumentou, e na concentração mais alta testada, a nocicepção no teste de formalina na pata (mais aversivo). No teste de aversividade intermediária, formalina intra-articular, a GLI facilitou o comportamento de nocicepção nas concentrações menores (10 e 20 nmoles), porém o inibiu nas concentrações maiores (50 e 80 nmoles). No teste de aversividade menor, dor térmica escapável, a GLI apenas causou aumento da latência de retirada, ou hiponocicepção. Ambos os efeitos foram inibidos, pela coaplicação de GLI e ácido 7-cloroquinurênico ou HA966, antagonistas total e parcial, respectivamente, dos receptores GLIB. No entanto, a estricnina, antagonista do receptor GLIA aplicado na SCPd induziu os mesmos efeitos da glicina nos modelos de nocicepção e no teste do labirinto em cruz elevado causou efeito tipoansiogênico. A aplicação sistêmica, ou na SCPd de naloxona (antagonista dos receptores opióides) e de metisergida (antagonista dos receptores serotoninérgicos) preveniu as ações de GLI na SCPd. Nossos dados mostraram que existe um controle bidirecional da SCPd na nocicepção dependente da ativação local do receptor GLIB e de vias opioidérgicas e serotoninérgicas presentes em algum ponto da circuitaria modulatória da dor. O receptor GLIA demonstrou atuar de forma oposta aos receptores GLIB na SCPd. Estamos sugerindo que o estresse induzido pela glicina na SCPd juntamente com o do teste nociceptivo, aumentam a nocicepção quando esta for o principal foco de atenção. Assim, a SCPd pode ser responsável por modular a nocicepção de acordo com a demanda atencional gerada pelo foco estressor.
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Efeitos da terapia cognitivo-comportamental na responsividade nociceptiva de mulheres com fibromialgia

Chakr, Rafael Mendonça da Silva January 2011 (has links)
OBJETIVOS: Estudar os efeitos da terapia cognitivo-comportamental administrada em seis entrevistas semanais consecutivas sobre responsividade à dor na fibromialgia. MÉTODOS: Mulheres portadoras de fibromialgia (n=32) foram randomizadas para receber terapia cognitivo-comportamental por 6 semanas ou tratamento usual. Avaliação dos desfechos foi feita no início do estudo e, também, em 6 e 12 semanas. RESULTADOS: Nas primeiras 6 semanas, o limiar do reflexo nociceptivo aumentou no grupo que recebeu terapia cognitivo-comportamental e diminuiu no grupo recebendo tratamento usual (média ± DP, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). Esta diferença também foi demonstrada na 12ª semana (média ± DP, 7,3 ± 9,2mA para terapia cognitivo-comportamental vs. -5,4 ± 13,5mA para tratamento usual; P=0,01). CONCLUSÃO: A terapia cognitivo-comportamental aumenta o limiar nociceptivo de mulheres com fibromialgia medido através do reflexo nociceptivo de flexão. / OBJECTIVES: To study the effects of cognitive-behavioral therapy administered in six weekly consecutive interviews on fibromyalgia pain responsiveness. METHODS: Fibromyalgia women (n=32) were randomized to either six weeks of cognitive-behavioral therapy or usual care. Outcome measures were assessed at baseline and weeks 6 and 12 visits. RESULTS: After six weeks of follow-up, nociceptive flexion reflex threshold was higher in cognitive-behavioral treatment group, and lower in usual care group (mean ± SD, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). This difference was also seen at week 12 (mean ± SD, 7,3 ± 9,2mA vs. -5,4 ± 13,5mA, in cognitive-behavioral therapy and usual care groups, respectively; P=0,01). CONCLUSION: Cognitive-behavioral therapy increases nociceptive flexion reflex threshold among women with fibromyalgia.
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Efeitos da terapia cognitivo-comportamental na responsividade nociceptiva de mulheres com fibromialgia

Chakr, Rafael Mendonça da Silva January 2011 (has links)
OBJETIVOS: Estudar os efeitos da terapia cognitivo-comportamental administrada em seis entrevistas semanais consecutivas sobre responsividade à dor na fibromialgia. MÉTODOS: Mulheres portadoras de fibromialgia (n=32) foram randomizadas para receber terapia cognitivo-comportamental por 6 semanas ou tratamento usual. Avaliação dos desfechos foi feita no início do estudo e, também, em 6 e 12 semanas. RESULTADOS: Nas primeiras 6 semanas, o limiar do reflexo nociceptivo aumentou no grupo que recebeu terapia cognitivo-comportamental e diminuiu no grupo recebendo tratamento usual (média ± DP, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). Esta diferença também foi demonstrada na 12ª semana (média ± DP, 7,3 ± 9,2mA para terapia cognitivo-comportamental vs. -5,4 ± 13,5mA para tratamento usual; P=0,01). CONCLUSÃO: A terapia cognitivo-comportamental aumenta o limiar nociceptivo de mulheres com fibromialgia medido através do reflexo nociceptivo de flexão. / OBJECTIVES: To study the effects of cognitive-behavioral therapy administered in six weekly consecutive interviews on fibromyalgia pain responsiveness. METHODS: Fibromyalgia women (n=32) were randomized to either six weeks of cognitive-behavioral therapy or usual care. Outcome measures were assessed at baseline and weeks 6 and 12 visits. RESULTS: After six weeks of follow-up, nociceptive flexion reflex threshold was higher in cognitive-behavioral treatment group, and lower in usual care group (mean ± SD, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). This difference was also seen at week 12 (mean ± SD, 7,3 ± 9,2mA vs. -5,4 ± 13,5mA, in cognitive-behavioral therapy and usual care groups, respectively; P=0,01). CONCLUSION: Cognitive-behavioral therapy increases nociceptive flexion reflex threshold among women with fibromyalgia.
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Desenvolvimento e validação de escala para avaliar qualidade de vida em pacientes com câncer avançado

Barros, Newton January 1996 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da terapia cognitivo-comportamental na responsividade nociceptiva de mulheres com fibromialgia

Chakr, Rafael Mendonça da Silva January 2011 (has links)
OBJETIVOS: Estudar os efeitos da terapia cognitivo-comportamental administrada em seis entrevistas semanais consecutivas sobre responsividade à dor na fibromialgia. MÉTODOS: Mulheres portadoras de fibromialgia (n=32) foram randomizadas para receber terapia cognitivo-comportamental por 6 semanas ou tratamento usual. Avaliação dos desfechos foi feita no início do estudo e, também, em 6 e 12 semanas. RESULTADOS: Nas primeiras 6 semanas, o limiar do reflexo nociceptivo aumentou no grupo que recebeu terapia cognitivo-comportamental e diminuiu no grupo recebendo tratamento usual (média ± DP, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). Esta diferença também foi demonstrada na 12ª semana (média ± DP, 7,3 ± 9,2mA para terapia cognitivo-comportamental vs. -5,4 ± 13,5mA para tratamento usual; P=0,01). CONCLUSÃO: A terapia cognitivo-comportamental aumenta o limiar nociceptivo de mulheres com fibromialgia medido através do reflexo nociceptivo de flexão. / OBJECTIVES: To study the effects of cognitive-behavioral therapy administered in six weekly consecutive interviews on fibromyalgia pain responsiveness. METHODS: Fibromyalgia women (n=32) were randomized to either six weeks of cognitive-behavioral therapy or usual care. Outcome measures were assessed at baseline and weeks 6 and 12 visits. RESULTS: After six weeks of follow-up, nociceptive flexion reflex threshold was higher in cognitive-behavioral treatment group, and lower in usual care group (mean ± SD, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). This difference was also seen at week 12 (mean ± SD, 7,3 ± 9,2mA vs. -5,4 ± 13,5mA, in cognitive-behavioral therapy and usual care groups, respectively; P=0,01). CONCLUSION: Cognitive-behavioral therapy increases nociceptive flexion reflex threshold among women with fibromyalgia.

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