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A pintura na primeira fase da obra de Maurice Merleau-Ponty

Ribeiro, Mônica Laura Unicki January 2013 (has links)
Resumo: A presente pesquisa visa o tema da pintura no interior da primeira parte da obra de Maurice Merleau-Ponty, com a finalidade de mostrar a maneira pela qual o autor constrói uma teoria da expressão calcada na relação do ser com a aparência, onde a pintura surge como uma proposta viável. Para tanto, é necessário um aprofundamento na história da arte e da filosofia, que elucidará o modo pelo qual esta questão é tratada pela tradição e na contemporaneidade, para que seja possível fazer uma correlação com a crítica presente na obra merleau-pontiana. Na sequência será preciso esclarecer três pontos fundamentais para a compreensão da figura do artista segundo Merleau-Ponty: o corpo, o mundo e o outrem. Estes três pontos visam esclarecer o plano de fundo sobre o qual este projeto se põe e apontam para a questão proposta: como se forma uma teoria da expressão na filosofia de Maurice Merleau-Ponty e qual a importância da pintura nessa teoria? Na primeira parte de sua obra, Maurice Merleau-Ponty analisou o mundo e o homem pelos olhos da percepção, num esforço que coincide com o da fenomenologia, a saber, restaurar o contato primeiro e original com o mundo. Este movimento em direção ao sentido inédito é assumido com a intenção de realizar uma melhor análise da relação entre o sujeito, o outro e o mundo, abandonando tudo aquilo que acarretou em prejuízo e levantando um modo novo de compreender esta relação e o que ela implica, principalmente no que supera o caráter absoluto e objetivo, criticado por Merleau-Ponty em relação aos empiristas e intelectualistas. Entender este sistema é essencial para fundamentar o modo pelo qual a pintura interage com o mundo e com o sujeito e de que maneira as significações que surgem com as obras de arte são constituintes também desta ontologia, baseada na percepção.
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A voz do intervalo : (introdução ao estudo do problema da linguagem na obra de Maurice Merleau-Ponty)

Orlandi, Luiz Benedicto Lacerda, 1936- 05 August 2018 (has links)
Orientador: Michel Maurice Debrun / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:56:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Orlandi_LuizBenedictoLacerda_D.pdf: 35140145 bytes, checksum: 3f3f1157828c46eb13630eee268e8b1a (MD5) Previous issue date: 1974 / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Merleau-Ponty e o projeto de restituição da experiência primordial da natureza

Silva, Claudinei Aparecido de Freitas da 15 December 2000 (has links)
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T06:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_ClaudineiAparecidodeFreitasda_M.pdf: 14569716 bytes, checksum: 09d3f60736626dcf8ca414f227e51594 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A presente dissertação busca agenciar a partir do pensamento de Maurice Merleau-Ponty o projeto de restituição da experiência primordial da Natureza. Nesta perspectiva, trata-se de vislumbrar - para além do pensamento clássico - um novo sentido para a noção de "Natureza", visto o fato de que a Natureza se apresenta agora como uma manifestação exemplar e, portanto, primordial de nossa experiência existencial. Na primeira obra - La structure du comportement - a Natureza é compreendida como Logos de nossas atividades comportamentais, às quais exprimem relações dialéticas, ao criar o mundo cultural. Em Phénoménologie de la perception, Merleau-Ponty compreende a natureza como sendo a gênese perceptiva, onde por meio do corpo fundamos espacial e temporalmente nosso vínculo ao mundo. Não obstante, o filósofo avança em suas análises, procurando no contexto de seus cursos ministrados sobre a natureza em La nature fundar uma 'ontologia da natureza comovia para a própria ontologia', sob o horizonte de nossa "contingência". É em Le visible et l'invisible, que a Natureza será então articulada como "carnalidade do sensível" enquanto «ser de indivisão», isto é, como "Ser Selvagem", por meio do qual a própria reflexão se constitui / Abstract: The present dissertation looks upon tbe project of restitution of Nature's primordial experience through the eyes of Maurice Merleau-Ponty. In this perspective, an attempt to envisage - beyond the classical tbougbt - a new sense for the concept of "Nature" is tried, due to the fact that Nature presents itself today as an exemplar manifestation and therefore, primordial to our existential experience. In his first work- La structure du comportement - Nature is soon as Logos of our behavioral attitudes, which express our dialectics relations, creating tbe cultural world. In Phénoménologie de la perception, Merleau-Ponty recognizes Nature as the perceptive geneses, where through our body we connect temporally and spacially to tbe world. Nevertherless, the pbilosopher advances in bis analysis trying, in tbe contexts of his courses presented about Nature in La nature, to form a 'Nature ontology as a way to ontology itself', under tbe scope of our "contingency". It's in Le visible et I'invisible tbat Nature is then soon as "sensitive camality" while "being of indivisibleness", that is, "Savage Being", by whose means reflection itself is constituted. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Expressão e coexistencia : alguns signos em Merleau-Ponty

Pastre, Jose Luiz, 1963- 01 August 2018 (has links)
Orientador : Silvio Donizetti de Oliveira Gallo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-01T11:15:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pastre_JoseLuiz_M.pdf: 1666752 bytes, checksum: c57c464e1c7a754a50a2dbff53f26e05 (MD5) Previous issue date: 2002 / Mestrado
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Intentionnalité et phénoménalité du corps propre dans l'oeuvre de Merleau-Ponty

Des Lauriers, Chantale January 2002 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Expressão em Merleau-Ponty

Cappoccia, Nilce 08 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-04-06T12:48:00Z No. of bitstreams: 1 Nilce Cappoccia.pdf: 1959497 bytes, checksum: 8fda26309350204ca71d468e05b93e6b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T12:48:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nilce Cappoccia.pdf: 1959497 bytes, checksum: 8fda26309350204ca71d468e05b93e6b (MD5) Previous issue date: 2017-03-08 / This study contemplates a reflection on the philosophy of Maurice Merleau-Ponty, whose main texts and triggers were The Doubt of Cézanne and The Eye and the Spirit, which articulated the theme of expression, mainly pictorial expression, as a form of sensitive creative manifestation. The painting is presented as a visible manifestation of any effort developed by the painter in contact with his object of study, in a meditative process. The artist experiences and makes use of the body, finding in the gestures and in the perception all the lived experience. The philosopher takes up painting as a path and theme for reflection / Este estudo contempla uma reflexão sobre a filosofia de Maurice Merleau-Ponty, cujos textos principais e desencadeadores foram A Dúvida de Cézanne e O Olho e o espírito, que articularam a temática da expressão, principalmente da expressão pictórica, como forma de manifestação criativa sensível. A pintura é apresentada como manifestação visível de todo esforço desenvolvido pelo pintor em contato com seu objeto de estudo, num processo meditativo. O artista vivencia e faz uso do corpo, encontrando, nos gestos e na percepção, toda a experiência vivida. O filósofo retoma a pintura como caminho e tema para a reflexão
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On the problem of Exupérian heroism in Merleau-Ponty's phenomenology of perception

Smyth, Bryan Alan. January 2006 (has links)
No description available.
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La critique merleaupontyenne du Cogito

Roy, Denis January 2008 (has links) (PDF)
Depuis son introduction par Descartes, le Cogito a inauguré une philosophie du sujet. Et son libellé, contractant la formule « je pense, je suis, » lie la pensée à l'existence, assurant celle-là d'avoir la possibilité de la révéler. C'est contre cet intellectualisme que Merleau-Ponty s'inscrit en faux, reconnaissant plutôt le primat de la perception. Son oeuvre témoigne de sa puissance révélatrice comme expérience originaire et fondatrice, en articulant les conséquences philosophiques de la Gestalttheorie. Ses écrits font apparaître un Cogito transformé, donc différent, puisqu'il se présente comme une ouverture sur un champ perceptif, une subjectivité sans sujet, dépendante du langage: une parole parlée. On aura reconnu que l'intérêt de ce travail porte sur le Cogito. Notre but est de cerner les objections, les critiques en somme que Merleau-Ponty lève le concernant. Notre hypothèse de départ était que le Cogito pût disparaître, parce qu'il appartient à l'origine à une ontologie séparée et que -dans la mesure où le cartésianisme en fait un point métaphysique -il n'aurait pu être conciliable avec une ontologie moniste assumée par la philosophie contemporaine. Tant s'en faut puisque le phénoménologue le reprend pour lui donner un sens nouveau, le sens d'un rapport. Pour bien comprendre les chemins de pensées de ces deux auteurs, nous les étudions en parallèle, misant sur l'entrelacement des leurs préoccupations communes: la perception et la conscience perceptive: en un mot, la relation au monde; le Cogito et la subjectivité, soit l'émergence de la pensée, non par l'analyse réflexive, mais par l'analyse de l'expression qui du Cogito tacite mène au Cogito véritable. C'est pourquoi on retrouve dans ce mémoire le travail de repérage qui s'applique à cerner dans l'oeuvre merleaupontyenne les références manifestes à Descartes, concernant l'ontologie cartésienne de la vérité, mais surtout le Cogito. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Cogito, Conscience perceptive, Cartésianisme, Intellectualisme, Subjectivité.
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On the problem of Exupérian heroism in Merleau-Ponty's phenomenology of perception

Smyth, Bryan Alan. January 2006 (has links)
In this dissertation I seek to ascertain why Merleau-Ponty concludes his Phenomenology of Perception with lines drawn from Saint-Exupery's Pilote de guerre. This ending has received no critical scrutiny in the literature on Merleau-Ponty. Yet it is quite puzzling; for the content of the cited passage is antithetical to the philosophical thrust of Merleau-Ponty's work. And yet, it is linked to the idea of 'the realization of philosophy'. Given that this idea constitutes the guiding impetus of Merleau-Ponty's existential phenomenology, a comprehensive understanding of Merleau-Ponty's project requires coming to terms with the role of Saint-Exupery within it. / To this end, I examine the major themes of Saint-Exupery's work, in particular the 'cosmic humanism' of Pilote de guerre, showing that this is based on a spiritual account of self-sacrificial action. I then reconstruct the core of Merleau-Ponty's existential phenomenology as a 'militant' philosophy, focusing my analysis around the notion of 'human productivity'. On this basis, I provide a detailed reading of Merleau-Ponty's essay "Man, the Hero" in terms of post-Hegelian philosophy of history, and I provide a detailed comparison of Saint-Exupery and Merleau-Ponty with regard to truth and freedom. / This analysis reveals that heroism for Merleau-Ponty is the manifestation of pure human productivity and, as such, is a phenomenally objective purposiveness. Drawing on Kant's third Critique, I conclude that the rationale for Merleau-Pontian heroism is to furnish sensory evidence attesting to the possibility of a solution to the human problem. Through the concept of the hero, or of heroic purposiveness, we are able to cognize the potential suitability of the natural world for the realization of human reconciliation. The hero is thus the linchpin of Merleau-Ponty's teleology of consciousness, and of the transcendental project that hinges on this teleology.
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Meaning, agency, and corporeal identity: "simultaneity" as a condition of Butler's performativity and Merleau-Ponty's bodily interntionality

Gearside, Anne Louise, History & Philosophy, Faculty of Arts & Social Sciences, UNSW January 2007 (has links)
This thesis examines Judith Butler's account of performative agency in relation to its critics, in particular, the question of whether Butler's thesis disavows materiality and thereby agency. These questions are answered by reading Butler's work through the work of Merleau-Ponty, in particular, by comparing Butler's account of performative agency to Merleau-Ponty's account of bodily intentionality. It is argued that a common ground underlies these featured concepts. I identify this common ground through the institution of the concept "simultaneity" to express a relationship of reciprocity between meaning and materiality through which ontological and epistemological significance is, reciprocally, sedimented and transformed; stabilised and destabilised.

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