Spelling suggestions: "subject:"metabolic dyndrome"" "subject:"metabolic 8yndrome""
261 |
Influência do exercício físico nas lipoproteínas e no endotélio de pacientes com síndrome metabólica / Role of exercise in lipoproteins and in the endothelium of patients with metabolic syndromeCasella Filho, Antonio 21 September 2007 (has links)
A disfunção endotelial é um dos componentes básicos tanto da origem como das complicações de algumas doenças cardiovasculares, principalmente aquelas devidas a aterosclerose. Fatores de risco que compõe a Síndrome Metabólica (SMet) interferem na integridade endotelial por causarem marcante estresse oxidativo e conseqüente disfunção endotelial. Os benefícios de um treinamento físico de longa duração sobre o endotélio e sobre a concentração das lipoproteínas já são conhecidos. Entretanto, ainda restam lacunas de conhecimento dos efeitos que um treinamento de curta duração produziria em pacientes portadores de Síndrome Metabólica. Para elucidarmos este assunto, estudamos 40 indivíduos sedentários sendo 30 portadores de SMet e 10 normais para controle. Vinte dos pacientes com SMet (10 mulheres e 10 homens) realizaram treinamento físico (TF) aeróbio de moderada intensidade, em bicicleta ergométrica, por um período de 3 meses. A reatividade vascular e testes funcionais in vitro das lipoproteínas HDL e LDL foram realizados antes e depois do TF. Os resultados indicam melhora na unção endotelial, porém sem mudanças do índice de massa corpórea e dos níveis lipídicos. Houve redução da circunferência abdominal e dos níveis de Triglicérides. Os testes funcionais revelaram que, apesar de não terem ocorrido alterações na concentração, houve melhora funcional das lipoproteínas. Portanto, exercício de curta duração melhora a funcionabilidade endotelial e das lipoproteínas. / Endothelial dysfunction is one of the basic components of origin and complications of some cardiovascular diseases, especially those consequent to atherosclerosis. Risk factors that compose the Metabolic Syndrome (MetS) modify the endothelial integrity causing significant oxidative stress and consequent endothelial dysfunction. The long-term exercise training benefits in lipoproteins concentration and endothelium are already known. However, the effects of short-term training in endothelial function and in LDL, HDL quantitative and functional profile are still doubtful, especially in patients with MetS. To address this issue, we studied 40 sedentary persons, 30 with MetS and 10 controls. Twenty of those with MetS (10 women and 10 men) were subjected to a 3 times/week moderate intensity controlled training load for 3 months on a bicycle ergometer. Vascular reactivity and in vitro HDL, LDL functional laboratorial tests were analyzed before and after the training. The results revealed that exercise training improved the endothelial function. There was no significant change in body mass index, but some reduction in the abdominal circumference was observed. Total cholesterol and lipoprotein concentrations were not affected by exercise, but triglyceride levels were reduced and lipoprotein subfractions functional tests significantly improved. Therefore, short-term exercise improves endothelium and lipoprotein functionability.
|
262 |
Avaliação da síndrome metabólica em pacientes com arterite de Takayasu / Evaluation of metabolic syndrome in patients with Takayasu arteritisSilva, Thiago Ferreira da 23 September 2013 (has links)
Introdução: A prevalência de Síndrome Metabólica (SM) tende a ser alta em pacientes com doenças reumáticas, sendo as doenças cardiovasculares a principal causa de óbito nestas condições. Objetivos: Determinar a prevalência de SM em pacientes com Arterite de Takayasu (AT) e sua associação com fatores de risco, níveis de adipocinas e de citocinas. Métodos: Foi realizado um estudo transversal incluindo 45 mulheres com AT e 47 controles saudáveis pareados por idade e índice de massa corporal (IMC). Resultados: A prevalência de SM (critérios da IDF/AHA) foi maior em pacientes com AT comparada aos controles (33,34 vs. 8,51%, p = 0,003). Pacientes com TA apresentaram maior frequência de hipertensão (p < 0,001) e dislipidemia (p = 0,001) e maiores níveis de insulina (p = 0,021), HOMA-IR (p = 0,024), apolipoproteína E (p = 0,029), resistina (p = 0,018) e PCR (p < 0,001) comparada aos controles saudáveis, com níveis comparáveis de adiponectina e PAI-1 (p > 0,05). Análise adicional de pacientes com AT com e sem SM revelou um maior frequência de sobrepeso/obesidade (66,66 vs. 26,66%, p = 0,022), escore de Framingham >-1 (p=0,032) e menores níveis de adiponectina (20,37+-21,16 vs. 38,64+-22,62ug/ml, p=0,022) no primeiro grupo. Não foram encontradas diferenças quanto à duração de doença, atividade, uso de glicorticóides, níveis de resistina e PAI-1 nos dois grupos de pacientes com AT (p > 0,05). Pacientes com e sem SM não demonstraram diferenças em relação aos níveis plasmáticos de citocinas (IL-12, IL-1a, IL-6 e TNFalfa). Foi evidenciada correlação de Pearson positive entre IL-6 e PCR somente nos pacientes com SM (r=0.57; p=0.050). Conclusão: Alta prevalência de SM foi observada em pacientes com AT, sendo que esta comorbidade parece identificar um subgrupo de pacientes com sobrepeso/obesidade com alto risco cardiovascular sem associação com o status de doença. Estudos longitudinais são necessários para observar o impacto do controle de fatores de risco modificáveis na qualidade de vida e sobrevida dos pacientes com AT / Introduction: The prevalence of Metabolic Syndrome (MetS) tends to be high among rheumatic patients, and cardiovascular disease is the leading cause of death in these conditions. Objective: To determine the prevalence of MetS in Takayasu Arteritis patients (TA) and its association with risk factors and adipokines and cytokines levels. Methods: A cross sectional study was conducted in 45 consecutive TA women with 47 age- and body mass index (BMI)-matched healthy controls. Results: The prevalence of MetS (IDF/AHA criteria) was higher in TA compared to controls (33.34 vs. 8.51%, p=0.003). TA patients had higher frequency hypertension (p < 0.001), dyslipidemia (p=0.001), insulin (p=0.021), HOMA-IR (p=0.024), apoliprotein E (p=0.029), resistin (p=0.018) and CRP (p < 0.001) compared to healthy subjects, with similar levels of adiponectin and PAI-1 (p > 0.05). Further analysis of TA patients with and without MetS revealed a higher frequency of overweightness/obesity (66.66 vs. 26.66%, p=0.022), Framingham score >-1 (p=0.032), and lower adiponectin levels (20.37+-21.16 vs. 38.64±22.62ug/ml, p=0.022) in the former group. No differences were found regarding disease duration, activity, glucocorticoid use, resistin and PAI-1 levels in these two groups of TA patients (p > 0.05). Patients with and without MetS showed no differences respect to cytokines levels (IL-12, IL-1a, IL-6 and TNFalfa). IL-6 had a positive Pearson correlation with CRP only in TA patients with MetS (r=0.57; p=0.050). Conclusion: A high prevalence of MetS was observed in TA patients and this comorbidity seems to identify a subgroup of overweight/obese patients with high cardiovascular risk without a significant association with disease status. Further longitudinal studies are necessary to observe the impact of controlling this modifiable risk factor in the quality of life and survival of TA patients
|
263 |
Prevalência da síndrome metabólica entre trabalhadores das equipes médica e de enfermagem de um hospital do Paraná e sua associação com estresse ocupacional, ansiedade e depressão / Prevalence of Metabolic Syndrome among workers in medical and nursing staff of hospital in Paraná and its association with occupational stress, anxiety and depressionRibeiro, Renata Perfeito 16 January 2013 (has links)
Entre as doenças relacionadas às atividades laborais exercidas na área da saúde estão aquelas ligadas aos riscos ou às cargas que os trabalhadores estão sujeitos, entre elas a Síndrome Metabólica, o estresse, a ansiedade e a depressão. As hipóteses foram (H1) existe associação entre o estresse ocupacional apresentado pelos trabalhadores das equipes médica e de enfermagem que atuam em hospitais e a Síndrome Metabólica e (H2) existe associação entre a ansiedade e depressão apresentados pelos trabalhadores das equipes médica e de enfermagem que atuam em hospitais e a Síndrome Metabólica. O objetivo desta pesquisa foi identificar a prevalência da Síndrome Metabólica entre trabalhadores das equipes médica e de enfermagem e sua associação com estresse ocupacional, ansiedade e depressão. O referencial teórico adotado nesta pesquisa foi pautado no Modelo de Demanda - Controle proposto por Alves et al. (2004), Theorell (1996), e Theorell e Karasek (1996) para análise da relação entre estresse e trabalho e nos pressupostos conceituais de Chandola, Brunner e Marmot (2006) sobre os fatores predisponentes a Síndrome Metabólica e, também, na concepção de Botega et al. (1998) sobre ansiedade e depressão relacionados ao trabalho. Este é um estudo descritivo, correlacional, realizado com 260 trabalhadores do Hospital Universitário de Londrina, com a coleta de dados sendo realizado entre os meses de agosto de 2011 a agosto de 2012. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram o Job Stress Scale (JSS), Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), questionário com características sóciodemográficas e ocupacionais dos trabalhadores e a avaliação das variáveis para o diagnóstico da Síndrome Metabólica. Os dados foram processados por meio do software Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 15.0. Os trabalhadores da enfermagem representaram 86,9% da amostra desta pesquisa e os médicos 13,1%, houve predomínio de participantes do sexo feminino (75,8%), a idade dos trabalhadores apresentou um intervalo de 23 a 66 anos, 66,1% eram casados, 41,5% terceiro grau completo, 25,0% tinham pós-graduação, o salário estava entre 2.000,00 a 3.000,00 (33,8%), 2% trabalham até 42 horas semanais, 23,5% até 60 horas e 22,0% mais de 60 horas, 96,9% ingerem carne vermelha, 95,8%, legumes e verduras, 66,5% não praticam atividade física, 20,0% fumam e 40,8% ingerem bebidas alcoólicas, 35,4% com Síndrome Metabólica, 72,7% não estão expostos ao estresse, 16,2% têm alta exposição e 11,2% exposição intermediária ao estresse, 69,2% apresentaram ansiedade, 22% possível ansiedade 8,8% provável ansiedade, 82,7% apresentaram depressão, 12,7% possível depressão e 4,6% provável depressão. Não existe associação significativa entre as variáveis: apresentar a Síndrome Metabólica e pertencer às equipes de enfermagem ou médica, apresentar a Síndrome Metabólica e praticar atividades físicas, apresentar Síndrome Metabólica e ter o hábito de comer carne vermelha, apresentar Síndrome Metabólica e ter o hábito de fumar, apresentar estresse e pertencer às equipes médica ou de enfermagem, apresentar Síndrome Metabólica, comer carne vermelha e pertencer à equipe de enfermagem, apresentar Síndrome Metabólica, fumar e pertencer a equipe de enfermagem, apresentar Síndrome Metabólica, fumar e pertencer à equipe médica apresentar Síndrome Metabólica, ingerir bebidas alcoólicas e pertencer à equipe de enfermagem, apresentar Síndrome Metabólica, ingerir bebidas alcoólicas e pertencer à equipe médica, apresentar a Síndrome Metabólica e a prática de atividades físicas e pertencer à equipe médica, apresentar estresse e pertencer à equipe de enfermagem ou médica, apresentar ansiedade e pertencer às equipes médica ou de enfermagem, apresentar depressão e pertencer às equipes médica ou de enfermagem. Existe associação significativa entre as variáveis: apresentar a Síndrome Metabólica e ingerir bebidas alcoólicas, apresentar a Síndrome Metabólica e o estresse, apresentar estresse e ter renda salarial do trabalhador entre 2.000,00 a 3.000,00, apresentar a Síndrome Metabólica e a prática de atividades físicas na equipe de enfermagem, apresentar Síndrome Metabólica e ansiedade. A consistência interna dos instrumentos foi de (α=0,786) e (α=0,773). / Among the diseases related to work activities performed in healthcare are those related to the risks or burdens that workers are subject, including the metabolic syndrome, stress and anxiety and depression. The hypotheses were (H1) there is an association between occupational stress presented by the employees of the medical and nursing staff working in hospitals and the Metabolic Syndrome and (H2) there is an association between anxiety and depression presented by workers in medical and nursing teams working in hospitals and Metabolic Syndrome. The objective of this research was to identify the prevalence of metabolic syndrome among workers in medical and nursing teams and its association with occupational stress anxiety and depression. The theoretical approach in this research was guided in Demand Mode - Control proposed by Alves et al. (2004), Theorell (1996) and Karasek and Theorell (1996) to analyze the relationship between stress and work and conceptual assumptions of Chandola Brunner and Marmot (2006) on the predictor Metabolic Syndrome and also in designing o Botega et al. (1998) on anxiety and depression related to work. This is a descriptive correlational study was conducted with 260 workers at the University Hospital of Londrina, with data collection taking place between the months of August 2011 to August 2012. The instruments used for data collection were the Job Stress Scale (JSS) at the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) questionnaire with sociodemographic and occupationa characteristics of workers and the evaluation of the variables for the diagnosis of metabolic syndrome. The data were processed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 15.0. Nursing workers represented 86.9% of the sample of this research and the doctors 13.1%, there was a predominance of female participants (75.8%), the age of the workers presented a range 23-66 years, 66, 1% were married, 41.5% complete third degree, 25.0% had post-graduate, the salary was among 2.000,00 to 3.000,00 (33.8%), 2% work up to 42 hours per week, 23 5% up to 60 hours and 22.0% over 60 hours, 96.9% eat meat, 95.8% and vegetables 66.5% do not exercise, smoke 20.0% and 40.8 % ingest alcoholic beverages, 35.4% with metabolic syndrome, 72.7% are not exposed to stress, 16.2% have high exposure and 11.2% intermediate exposure to stress, 69.2% had anxiety, 22% possible anxiety, probable anxiety 8.8%, 82.7% had depression, 12.7% possible depression and 4.6% probable depression. There is no significant association between the variables present the Metabolic Syndrome and belong to the nursing or medical staff, present the Metabolic Syndrome, and physical activity presenting Metabolic Syndrome and have the habit of eating meat, presenting Metabolic Syndrome and have the habit of smoking, presenting stress and belong to the medical or nursing staff, presenting Metabolic Syndrome, eating meat and belong to the nursing staff presenting Metabolic Syndrome, smoking and belong to the nursing staff, presenting Metabolic Syndrome, smoking and belong to the medical staff, presenting Metabolic Syndrome, alcoholic beverages and belong to the nursing staff, presenting Metabolic Syndrome, alcoholic beverages and belong to the medical staff, Metabolic Syndrome and present physical activity and belong to the medical team, presenting stress and belong to the nursing staff or medical, presenting anxiety and belong to the teams medical or nursing, presenting depression and belong to the medical or nursing staff. There is a significant association between the variables: present the Metabolic Syndrome and drinking alcohol, present the Metabolic Syndrome and stress, stress and provide an income wage worker from 2000.00 to 3000.00, presenting the Metabolic Syndrome and physical activity in nursing staff, presenting Metabolic Syndrome and anxiety The internal consistency of the instruments was (α=0.786) and (α=0.773).
|
264 |
Atividade física e o primeiro episódio psicótico / Physical Activity and the First Pshychotic EpisodeGouveia, Rodrigo Inouye 21 August 2017 (has links)
Estudo quantitativo transversal cujo objetivo geral foi correlacionar o nível de atividade física e as variáveis sociodemográficas e clínicas, qualidade de vida em saúde, funcionamento global, adesão aos tratamentos e síndrome metabólica de pessoas que vivenciam o primeiro episódio psicótico. O estudo foi realizado no ambulatório de Primeiro Episódio Psicótico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. A amostra por conveniência foi constituída por 85 pacientes que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão preestabelecidos. Para a coleta de dados foram utilizados um formulário contendo dados sociodemográficos e clínicos, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o Medical Outcomes Study 36 - Item Short Form Health Survey (SF-36), a Escala de Avaliação Global do Funcionamento (AGF) e a Medida de Adesão aos Tratamentos (MAT). Os valores dos exames laboratoriais foram obtidos por meio de consulta aos prontuários dos pacientes, e as medidas de circunferência abdominal e pressão arterial, pelo pesquisador no referido ambulatório. A avaliação do funcionamento global foi realizada pela equipe médica do serviço, em 2016. Os dados foram organizados em planilhas eletrônicas do Excel, transportados para o programa Statistical Package for the Social Science (SPSS) e, em seguida, submetidos, primeiramente, a uma análise bivariada e, posteriormente, aos testes Qui-quadrado de Pearson, U de Mann Whitney e teste de correlação de Pearson. Adotou-se nível de significância de 0,05. Os resultados obtidos permitem concluir que a maioria dos participantes era do sexo masculino, vivia sem companheiro, tinha média de idade de 32 anos e quase a metade cursou até o segundo grau completo. Quanto ao nível de atividade física classificado pelo IPAQ, a maioria foi classificada como ativa. Os resultados obtidos pela aplicação da MAT evidenciam que a maior parte dos pacientes do referido ambulatório aderiu aos tratamentos. Em relação à síndrome metabólica, 21 (25,3%) apresentavam essa patologia. Quanto aos domínios referentes à qualidade de vida em saúde, obteve-se média para o domínio capacidade funcional de 83,90 (dp=19,9); limitação por aspectos físicos de 62,1 (dp=41,1); dor, 74,3 (dp=30,8); estado geral de saúde, 69,4 (dp=23,1); vitalidade, 58,4 (dp=23,5); aspectos sociais, 66,6 (dp=32,5); limitações por aspectos emocionais, 51,0 (dp=43,5); e saúde mental, 63,9 (dp=25,2). A média de funcionamento global foi de 66,3. Não houve associação significante entre os níveis de atividade física e as variáveis sociodemográficas, síndrome metabólica, adesão aos tratamentos, diagnóstico médico, opção terapêutica e uso de substâncias. Os pacientes classificados como ativos apresentaram maiores médias em relação ao funcionamento global quando comparados àqueles sedentários e essa diferença foi significante (p=0,011). Quanto aos domínios do questionário sobre qualidade de vida em saúde - SF-36, os pacientes classificados como ativos apresentaram maiores médias para o domínio capacidade funcional em relação aos sedentários, e essa diferença foi significante (p=0,016). Esses resultados fornecem subsídios importantes para o planejamento de ações que incluam a atividade física na prática assistencial em saúde mental / This was a quantitative cross-sectional study whose general goal was to correlate the level of physical activity and sociodemographic and clinical variables, health quality of life, overall functioning, adherence to treatments and metabolic syndrome of pleope who experience the first psychotic episode. The study was carried out at the of First Episode Psychosis of the Clinical Hospital of the Medical School of Ribeirão Preto at the University of São Paulo. The convenience sample consisted of 85 patients who met the pre-established inclusion and exclusion criteria. For data collection, forms containing sociodemographic and clinical data were used, their names being: International Questionnaire of Physical Activity (IPAQ), The Medical Outcomes Study 36 - Short Form Health Survey (SF-36), Global Assessment of Functioning (GAF), and Treatment Compliance Measure (MAT). The values of the laboratory tests were obtained by the researcher of the said outpatient clinic, who consulted the patient\'s chart, the measurements of waist circumference and blood pressure. The evaluation of overall functioning was done by the service medical team, in 2016. The collected data was organized in Excel spreadsheets and transported to the Statistical Package for Social Science (SPSS) program and then submitted to bivariate analysis, and then to Pearson\'s Chi-square test, Mann Whitney U test and Pearson\'s correlation test. The level of significance was set at 0.05. The results obtained led to the conclusion that most of the 85 participants were male, lived without a partner, the average age was 32 and almost half of the participants had only completed high school. As for the physical activity level classified by IPAQ, most of PEP participants were classified as active. The results obtained through MAT application showed that the majority of PEP patients adhered to the treatments. Regarding the metabolic syndrome, 21 (25.3%) of PEP patients presented the pathology. As for the domains of life quality in terms of health, the research concluded that the functional capacity domain average was 83.90 (SD = 19.9); Limitation by physical aspects, 62.1 (SD = 41.1); Pain, 74.3 (dp = 30.8); General health status, 69.4 (SD = 23.1); Vitality, 58.4 (dp = 23.5); Social aspects, 66.6 (SD = 32.5); Limitations for emotional aspects, 51.0 (SD = 43.5) and mental health, 63.9 (SD = 25.2). The overall operating average was 66.3. There was no significant association between physical activity levels and sociodemographic variables, metabolic syndrome, adherence to treatments, medical diagnosis, therapeutic option and substance usage. PEP patients classified as active had higher mean values in relation to the overall functioning when compared to sedentary patients, and this difference was significant (p = 0.011). Regarding the domains of the questionnaire about quality of life in terms of health (SF-36), patients classified as active had higher mean values for the functional capacity domain in relation to sedentary patients, and the difference was significant (p = 0.016). These results provide important subsidies for the planning of actions that include physical activity in the practice of mental health care
|
265 |
Avaliação da vitamina D na doença hepática gordurosa não alcoólica / Vitamin D evaluation in non-alcoholic fatty liver diseasePaula, Fernanda Vidal Lopes de 21 November 2016 (has links)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é definida pelo acúmulo excessivo de gordura nos hepatócitos sem ingestão significativa de álcool. Essa condição é associada à obesidade e a síndrome metabólica (SM) e é considerada um grave problema de saúde pública global. A DHGNA engloba a esteatose pura e a esteatohepatite, esta última caracterizada pela presença de inflamação e balonização dos hepatócitos, com ou sem formação de fibrose com potencial para evolução para formas mais graves como cirrose e carcinoma hepatocelular. Estudos atuais divergem sobre a relação entre a deficiência da vitamina D e a gravidade da DHGNA. O objetivo foi verificar se há associação entre níveis séricos de vitamina D, citocinas relacionadas ao processo inflamatório (IL-6, IL-10 e TNF-?), presença de componentes da SM e a prevalência e a gravidade da DHGNA. Metodologia Estudo transversal que incluiu 40 pacientes do sexo feminino, obesas (IMC>30kg/m²) e com idade superior a 18 anos submetidas e biópsia hepática e obtiveram diagnostico de DHGNA. Foram coletados dados referentes a características clínicas, parâmetros antropométricos e de gordura corporal. Adicionalmente, foram avaliados parâmetros clínicos de SM e dados bioquímicos relacionados à lesão hepática além de dosagem de 25(OH)D e níveis séricos de citocinas. Um grupo controle com 37 indivíduos saudáveis do sexo feminino, não obesas (IMC<30kg/m²), com idade média de 41 anos, foi usado como controle de vitamina D sérica. Resultados Dos 40 pacientes incluídos, 25 tinham esteatose pura e 15 esteatohepatite. A prevalência de insuficiência de vitamina D foi de 70%. Os valores séricos de vitamina D não foram diferentes quando comparados ao grupo controle saudável e comparando-se esteatose e esteatohepatite. Níveis de vitamina D e de citocinas não apresentaram relação com os parâmetros histopatológicos de lesão hepática, exceto a presença de balonização que foi associada a maiores valores de vitamina D. Níveis séricos de vitamina D correlacionaram-se negativamente com o IMC. Níveis séricos de citocinas não foram associados com a gravidade da DHGNA. O escore NAS e o grau de balonização dos hepatócitos foram maiores em pacientes que apresentaram SM. Conclusões Apesar da alta prevalência de insuficiência de vitamina D, níveis séricos de vitamina D e citocinas não foram associados com presença ou gravidade da DHGNA em pacientes obesas do sexo feminino submetidas à cirurgia bariátrica. Balonização dos hepatócitos foi o único parâmetro histopatológico de gravidade de lesão hepática associado com níveis séricos mais altos de vitamina D. SM foi associada a parâmetros de maior gravidade de lesão hepática. / Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is defined by excessive fat accumulation in hepatocytes without significant alcohol intake and is associated with obesity and metabolic syndrome. NAFLD is one of the most common causes of chronic liver disease and it is considered a global public health problem. NAFLD includes pure steatosis and steatohepatitis; the last been characterized by the presence of inflammation and hepatocytes ballooning with or without fibrosis and with potential to evolve to more severe forms as cirrhosis and hepatocelular carcinoma. Current studies diverge on the relationship between vitamin D deficiency and the severity of NAFLD. The objective was to assess if there is an association between vitamin D serum levels, cytokines related to inflammation (IL-6, IL-10 and TNF-?) and presence of metabolic syndrome components and the prevalence and severity of NAFLD. Methods Cross-sectional study of 40 obese (BMI > 30kg/m²) female patients above 18 years who underwent hepatic biopsy during bariatric surgery to diagnose NAFLD and assess the degree of liver damage. Clinical data, anthropometric parameters and body fat were collected. In addition, clinical parameters of metabolic syndrome were evaluated and biochemical data relating to liver injury beyond 25(OH)D and serum cytokines. A control group with 37 healthy non obese females, mean age 41 was used as a controls for serum vitamin D. Results Among 40 NAFLD patients 25 had pure steatosis and 15 steatohepatitis. Prevalence of vitamin D insufficiency was 70%. No difference was observed in vitamin D levels comparing healthy control group and NAFLD or comparing steatosis and steatohepatitis. No relationship was observed between vitamin D or cytokine levels with histopathology parameters of liver injury. Higher levels of vitamin D were associated with cellular ballooning .Vitamin D levels negatively correlated with BMI. Serum cytokine levels were not associated with the severity of NAFLD. The NAS score and the ballooning degree were higher in patients with metabolic syndrome. Conclusions Despite high prevalence of vitamin D insufficiency, serum vitamin D and cytokines were not associated with the presence or severity of NAFLD in obese female patients undergoing bariatric surgery. Ballooning was the only histological parameter of liver damage associated with higher serum levels of vitamin D. Metabolic syndrome was associated with parameters of higher severity of NAFLD.
|
266 |
Efeitos da ingestão de capsinóides sobre a adiposidade corporal em ratos Wistar / Effects of the capsinoids intake on body adiposity of Wistar ratsCansian, Ana Carolina Campi 22 November 2016 (has links)
Introdução: É indiscutível a importância da alimentação adequada na manutenção do peso corporal e na saúde humana. Estudos epidemiológicos recentes mostram um elevado índice de obesidade e síndrome metabólica na população mundial. O consumo de alimentos termogênicos, dentre eles os capsinóides, tem demonstrado efeitos na redução de gordura corporal, melhora na tolerância à glicose, propriedades anti-inflamatórias, atividades antihiperlipidêmica e antioxidante. Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi investigar o efeito termogênico dos capsinóides e sua influência na adiposidade corporal em ratos Wistar adultos. Métodos: Avaliou-se 24 animais e estes foram separados em quatro grupos: Padrão (P), Padrão + Capsinóides (PC), Dieta Hiperlipídica (H) e Dieta Hiperlipídica + Capsinóides (HC). Durante um período de 6 semanas os grupos PC e HC receberam suplementação diária, adicionada à dieta, de capsinóides na dosagem de 0,18mg/Kg de peso do animal. Durante o experimento foram avaliados o peso corporal semanalmente, a ingestão alimentar e calórica diária e, ao final do estudo, os animais foram sacrificados, sendo coletados sangue total e tecidos: hepático, adiposo epididimal, marrom e retroperitoneal. Foi realizada avaliação da glicemia inicial, final, triglicérides, colesterol e HDL-colesterol. Calculou-se ainda eficiência alimentar e energética além de HOMA-? e HOMA-IR. Todos os testes de hipóteses desenvolvidos nesse trabalho consideraram uma significância de 5%, ou seja, a hipótese nula foi rejeitada quando p-valor foi menor ou igual a 0,05. Foram feitas análises por ANOVA, ANOVA Two Way e Tukey. Resultados: Não observou-se diferença significativa com uso de capsinóides e também com a dieta hiperlipídica para ganho de peso, triglicérides, HDL-colesterol e colesterol sérico. O tecido adiposo marrom e o tecido adiposo epididimal apresentaram valores significativamente menores nos grupos suplementados com capsinóides (HC e PC). Os grupos que receberam dieta hiperlipídica (H+HC) tiveram a adiposidade corporal significativamente maior do que os grupos com dieta padrão (P+PC), porém quando suplementados com capsinóides, não apresentaram diferenças significativas na adiposidade corporal. A ingestão alimentar (g) e ingestão calórica nos grupos suplementados com capsinóides (PC+HC) foram significativamente maiores em relação aos grupos não suplementados (H+P), porém tiveram o mesmo ganho de peso, ou seja a dieta suplementada com capsinóides apresentou menor eficiência. Os grupos suplementados com capsinóides (PC+HC) apresentaram também menor diferença entre glicemia final menos a inicial em relação ao grupo não suplementado (H+P). Conclusão: Os capsinóides preveniram o ganho de peso corporal dos animais suplementados, pois tiveram significativamente maior consumo alimentar e calórico, porém ganharam peso similar aos não suplementados, e ainda o uso dos capsinóides não reduziram a adiposidade corporal significativamente. A importância de tais achados e a sua relação com o potencial efeito termogênico relacionado aos capsinóides precisam ser confirmados através de novos estudos. / Introduction: There is no doubt regarding the diet\'s role in weight maintenance and human health. Recent epidemiological studies show a high rate of obesity and metabolic syndrome in the world population. The consumption of thermogenic foods, among them capsinoids, has shown efficacy in reducing body fat, improved glucose tolerance, anti-inflammatory properties, antihyperlipidemic and antioxidant activities. Objective: The aim of this study was to investigate the thermogenic effect of capsinoids and its influence on body adiposity in adult Wistar rats. Methods: It was evaluated 24 animals and these were divided into four groups: Standard (P), standard + capsinoids (PC), high-fat diet (H) and high-fat diet + capsinoids (HC). Over a period of 6 weeks, the PC and HC groups received daily supplementation of capsinoids in dosage 0,18mg / kg of animal weight added to their diet. During the experiment weekly body weight, food intake and daily calorie were evaluated, and at the end of the study, the animals were sacrificed, being collected whole blood and tissues: liver, epididymal adipose, brown and retroperitoneal. It was conducted an evaluation of initial and final glycemia, triglycerides, cholesterol and HDL-cholesterol. It was also calculated feed and energy efficiency as well as HOMA-? and HOMA-IR. All statistical tests developed in this study considered a significance of 5%, i.e., the null hypothesis was rejected when p-value was less than or equal to 0.05. Analyses were performed by ANOVA, Two Way ANOVA and Tukey. Results: No significant difference was observed with the use of capsinoids and also with the high-fat diet to gain weight, triglycerides, HDL-cholesterol and serum cholesterol. The brown adipose tissue and the epididymal adipose tissue were significantly lower in the groups supplemented with capsinoids (HC and PC). The group that received high-fat diet (H + HC) had a significant higher body adiposity than with standard diet groups (P + PC), but when supplemented with capsinoids, no significant differences in body adiposity were presented. Food intake (g) and caloric intake in the groups supplemented with capsinoids (PC + HC) were significantly higher in the groups unsupplemented (H + P), but had the same weight gain, i.e., the diet supplemented with capsinoids presented lower efficiency. The groups supplemented with capsinoids (PC + HC) also had a lower difference between the final blood glucose less the initial compared to unsupplemented group (H + P). Conclusion: Capsinoids prevented the weight gain of supplemented animals, because they had significant higher food and calorie intake, but gained weight similar to the unsupplemented. Besides, the use of capsinoids did not significantly reduce body adiposity. The importance of these findings and their relationship with the potential thermogenic effect related to capsinoids need to be confirmed by further studies.
|
267 |
Study of the Associations of Metabolic Hormones and Metabolic Syndrome in a Pediatric Hispanic Population in Northeast TennesseeBouton, Anabel, Clark, W. Andrew, Marrs, Jo-Ann, Alamian, Arsham, Peterson, Jonathan M. 11 April 2017 (has links)
East Tennessee has one of the most rapidly growing Hispanic population in the country. Further, it has been previously reported that this population is at an increased risk for developing metabolic syndrome (MetS), which is characterized by central obesity, abnormal blood lipids, hypertension, insulin resistance, and glucose intolerance. Our collaborators at the Johnson City Community Health Center (JCCHC) observed these indicators of MetS even in young children, between the ages of two and ten. The principle objective of this research project was to examine the prevalence of risk factors for MetS and establish an expanded metabolic profile of young Hispanic children. These factors have not been previously examined in this population. Our working hypothesis is that even at a young age markers of MetS, specifically dysregulated hormone levels, are present in this pediatric population. Methods: In this cross-sectional analysis, a total of 118 Hispanic children between 2-10 years of age (Mean 6.4 ± 2.7, 45% male) age adjusted anthropometric measurements and blood samples were obtained. Blood samples were analyzed for glucose, and lipids (triglycerides, LDL (low density lipoprotein) and HDL (high density lipoprotein) cholesterol) and C-reactive protein through ETSU clinical labs. Insulin, adiponectin, leptin, ghrelin, CRP, IL-6, and TNF-a levels were measured using commercially available assays (Bio-Rad® Multiplex Immunoassay System). Results: There was a significant positive correlation with leptin and adiponectin levels and BMI. Further, children with 2 or more risk factors for metabolic syndrome (as determined by age- and sex-specific: waist circumference, blood pressure, HDL, and triglyceride measures) had significantly elevated leptin levels. The proportional relationship between these metabolic hormone levels and the central obesity indicator confirms that metabolic abnormalities are present in the pediatric Hispanic population at a young age in Northeast Tennessee. The predisposition for this demographic developing metabolic syndrome is evident with indicators being present so early in life. With Tennessee being ranked third in the nation for Hispanic population growth rate, these findings indicate a need for early age intervention protocols for Hispanic children in order to reduce their risk of developing metabolic syndrome.
|
268 |
The Prevalence and Distribution of Metabolic Syndrome Components in Hispanic Children in Northeast Tennessee: A Pilot StudyAlamian, Arsham, Alhassan, Abraham, Rusiñol, Julia, Peterson, Jonathan M., Clark, W. Andrew, Otukonyong, Effiong, Wang, Liang, Marrs, Jo-Ann 20 June 2016 (has links)
Metabolic syndrome (MetS) is a major risk factor for cardiovascular disease yet it has been little studied in Hispanic children of rural areas. This pilot study aimed to estimate the prevalence of MetS and its components (high waist circumference (WC), elevated blood pressure (BP), high triglycerides (TRI), low high-density lipoprotein (HDL), and hyperglycemia) in a sample of Hispanic children aged 2 to 10 years from northeast Tennessee (TN). Between June and October 2015, 46 Hispanic children were recruited during their well-child visit at a community health center in Johnson City, TN. Anthropometric data, blood pressure readings, and a blood sample were collected. Descriptive statistics were used to estimate the prevalence of MetS and its components. Chi-squared test or Fisher’s exact test was used to test differences of proportions. Results showed that 41.3% of Hispanic children (mean age:6.8 years; SD:2.5) were overweight or obese (Body Mass index (BMI) for age and sex ≥85th percentile), 15.2% had a high WC (≥90th percentile for age and sex), 30.4% had elevated BP (systolic or diastolic BP for age, sex and height ≥90th percentile), 13.0% had low HDL (≤5th percentile for age and sex), and 45.6% had high TRI (≥95th percentile for age and sex). Overall, 17 (37%) children were negative for every component of MetS, 17 (37%) were positive for one component, 6 (13%) for two components, 5 (11%) for three components, and 1 (2%) for four components. The prevalence of MetS (≥3 components) was 13%. While the prevalence of MetS did not vary by sex, it tended to be higher (33.3%) in children aged 4 or younger than in 5 to 10 (12.1%) year olds (P=0.05). The prevalence of having 2 or more positivities for MetS was significantly higher among overweight/obese children than in children with lean weight (47.4% vs. 11.1%, P=0.03). Findings provide evidence that Hispanic children are at high risk for MetS. Prevention efforts should begin early and target children with elevated BMI.
|
269 |
Reconditioning the Postcompetitive Football Lineman: Recognizing the ProblemJudge, Lawrence W., Stone, Michael H., Craig, Bruce 01 December 2015 (has links)
Recently, the body mass of college football lineman has increased markedly and places them at higher risk for a number of postcompetitive pathogenic chronic health consequences. Recognition of problems associated with oversized athletes is easily accepted intellectually–however, the practicalities of solving the problem have not been fully realized.
|
270 |
Síndrome metabólica em gestantes e os efeitos perinatais em duas maternidades : no Brasil e Angola. Prevalência da nova epidemia no século XXI /Tavares, Hamilton dos Prazeres. January 2015 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Joelcio Francisco Abbade / Coorientador: Paulo Adão de Campos / Banca: Iracema de Matos Paranhos Calderon / Banca: Roberto Antonio de Araújo Costa / Banca: Carlos Antonio Negrato / Banca: Maria Leticia Sperandeo de Macedo / Não disponível / Not available / Doutor
|
Page generated in 0.063 seconds