• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 372
  • 90
  • 14
  • 9
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 500
  • 281
  • 164
  • 87
  • 87
  • 74
  • 72
  • 70
  • 65
  • 62
  • 61
  • 53
  • 48
  • 48
  • 44
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
331

Kant e o fundamento da moralidade: um estudo da dedução do imperativo categórico em GMS III

Ribeiro, Elton Cândido 18 March 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-04T11:44:43Z No. of bitstreams: 1 Elton Candido Ribeiro.pdf: 777004 bytes, checksum: d5e6945a62798adb4f9002ce36be78ff (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-04T11:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elton Candido Ribeiro.pdf: 777004 bytes, checksum: d5e6945a62798adb4f9002ce36be78ff (MD5) Previous issue date: 2016-03-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work aims to study the deduction of the categorical imperative in the third section of Kant’s Groundwork for the Metaphysics of Morals. Undoubtedly, this deduction is an important Kantian attempt to offer a foundation for his a priori ethics. More than two centuries later, there is no consensus among scholars and commentators regarding what is the structure of the argument, as well as its aim and its importance in the Kantian Critical Philosophy. This thesis is structured in three chapters. The first chapter studies the analysis of the concept of “good will” in the first section of Groundwork. The second chapter follow the analysis of the concept of “finite rational agent” in the second section. Lastly, the third chapter studies the deduction of the categorical imperative in the third section of Groundwork. The argument of the deduction is comprised in the following steps: the analytical relationship between liberty and morality; the presupposition of the effectiveness of the liberty of all rational being; the presupposition of the effectiveness of the liberty of the rational-sensitive being; the deduction of the categorical imperative / Este trabalho tem como objetivo estudar a dedução do imperativo categórico na terceira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, de Immanuel Kant. Sem dúvida, esta dedução é uma importante tentativa do filósofo de oferecer uma fundamentação para sua ética a priori. Mais de dois séculos depois, ainda não há consenso entre os estudiosos e comentadores sobre a estrutura do argumento, seu objetivo e sua importância na filosofia crítica kantiana. Para lidar com a questão, esta dissertação é estruturada em três capítulos. O primeiro capítulo estuda a análise do conceito de "boa vontade" empreendida na primeira seção da Fundamentação. O segundo capítulo segue a análise do conceito de "agente racional finito", na segunda seção. Finalmente, o terceiro capítulo estuda a dedução do imperativo categórico na terceira seção da Fundamentação. O argumento da dedução é compreendido nos seguintes passos: a relação analítica entre liberdade e moralidade; a pressuposição da efetividade da liberdade de todos os seres racionais; a pressuposição da efetividade da liberdade do ser racional-sensível; a dedução do imperativo categórico
332

A tese de Heidegger para a origem de metafísica / Hedegger's thesis of the origin of metaphysics

Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens 25 February 2011 (has links)
O tema da pesquisa é a tese de Heidegger para a origem do pensamento metafísico. O presente tema parte do pressuposto de que o filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) entende que a metafísica esteja ligada a um modo de comportamento criador de hipostasias. O conceito de hipostasia denota o comportamento de tomar a consciência e os objetos como entes simplesmente dados, comportamento observado no cotidiano mais imediato e no pensamento filosófico tradicional (metafísico). Assumimos como problema a seguinte questão: como, segundo Heidegger, se origina o modelo teórico da metafísica?; como subproblema: como a metafísica se vê comprometida com o comportamento hipostasiante? A pesquisa possui os seguintes objetivos: a) determinar como o modelo teórico da metafísica se originaria desse comportamento hipostasiante; b) avaliar em que grau o modelo teórico da metafísica está comprometido por tal comportamento. Nosso trabalho atuará em caráter expositivo, com o método descritivo próprio à fenomenologia. Tem, primeiramente, a tarefa de apresentar os pressupostos que permitem a caracterização da referida tese enquanto tema; depois, define seus termos para, partindo desses, reconstituir seus argumentos. Essa reconstituição, por sua vez, só se realiza unindo os indícios deixados em documentos que testemunham o interesse do filósofo pelo tema e antecipam a formulação mais elaborada da tese em Ser e tempo (1927). (Isso delimita o campo da presente pesquisa entre alguns dos principais textos da produção do filósofo na década de 1920). Deste modo, reconstruir a tese heideggeriana sobre a origem da metafísica implica reconstituir o modo com o qual o comportamento hipostasiante atua na filosofia tradicional criando crises. Essa metodologia (exposição reconstrutiva) busca, portanto, explicitar o esforço de Heidegger por mostrar que a metafísica é resultado de uma série de descuidos (Versäumnis) que podem ser identificados no interior da história da filosofia. O tema e problema de nossa pesquisa se justificam por trabalharmos com a questão que desde cedo motivou as investigações heideggerianas acerca do sentido do ser, o que não só inaugurou o diálogo do filósofo com a tradição metafísica, quanto provocou desdobramentos e modulações integrantes da obra de Heidegger. E ainda, por, ao nos ocuparmos do tema da origem da metafísica, buscamos esclarecer como é possível que algo assim com a filosofia seja possível. / The research theme is Heidegger thesis of the origin of metaphysics. This theme assumes that the German philosopher Martin Heidegger (1889-1976) understands that metaphysics is connected to a mode of behavior creator of "hypostasis." The concept of hypostasis denotes a behavior that takes conscientiousness and objects as simply given, behavior observed in everydayness and thought in philosophical tradition (metaphysical). We assume the problem: how, according to Heidegger, does the theoretical model of metaphysics arise?, and the subproblem: how metaphysics is compromised by the hypostatic behavior? The research has the following objectives: a) determine how the theoretical model of metaphysics would be originated from this hypostatic behavior; b) assess to what extent the theoretical model of metaphysics is compromised by such behavior. Our work will make an exhibition of this theme with the descriptive method of phenomenology. The work has primarily the task of presenting the assumptions that allow the characterization of that argument as an issue; then to define its terms, leaving them to reconstruct its arguments. This reconstruction, in turn, can only be achieved by uniting clues, left in documents that testify to the philosopher's interest in the subject and anticipates the more elaborate formulation of the theory in Being and Time (1927). (This limits the field of this research of some of the key texts of the production of the philosopher in the 1920s). Thus, the reconstruction of the Heidegger's thesis about the origin of metaphysics involves reconstitution of the way in which the hypostatic behavior operates on the traditional philosophy creating crises. This methodology (reconstructive exposition) seeks to clarify Heidegger's effort to show that metaphysics is the result of a series of oversights (Versäumnis) identified in the history of philosophy. The theme and problem of our study is justified by the work with the issue that motivated the early research on the Heideggerian sense of being, which not only opened the dialogue of the philosopher with the metaphysical tradition, but also led to developments and modulations of members of Heidegger's work. And yet, for we turn to the issue of the origin of metaphysics we seek to clarify how it is possible that such a thing is possible with the philosophy.
333

Metafísica e mecanicismo na cosmologia cartesiana

Vanzella, Luiz Fernando January 2014 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Paulo Tadeu da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Ensino, História, Filosofia das Ciências e Matemática, 2014. / O presente texto aborda o papel de Deus na cosmologia cartesiana a partir das obras O Mundo, escrita entre os anos de 1629 e 1633, porém publicada apenas postumamente, e Princípios de Filosofia, cuja publicação foi em 1644. Ele começa apresentando, no primeiro capítulo, alguns eventos históricos que marcaram fortemente a vida pessoal e intelectual de René Descartes: as ideias gerais do copernicanismo e os episódios relacionados à perseguição e condenação de Galileu Galilei empreendidos pelo Santo Ofício. Em seguida, analisa-se o mundo mecânico proposto por Descartes, cujas engrenagens são a matéria e o movimento. Por fim, no terceiro capítulo, mostra-se como Descartes relacionou a ideia de Deus com as de matéria e movimento para culminar num "novo mundo", cujo funcionamento, embora seja análogo ao de uma máquina, tem sua única sustentação em Deus. / This paper aims to analyze the role of God in the cartesian cosmology based on René Descartes¿ writings Principles of Philosophy, which was published in 1644, and The World, written between 1629 and 1633, but published posthumously. The first chapter presents some historical events of René Descartes¿ personal and intellectual life, especially the general ideas of copernicanism and the episodes related to Galileo Galilei¿s prosecution and condemnation by the Hole Inquisition. After that, I analyze the mechanical world, proposed by Descartes, whose gears were matter and motion. To conclude, in the third chapter, it is demonstrated how Descartes related ideas about God with the previous matter and motion. This match culminates in the view of a "new world", which although it works like a machine, it is supported exclusively by God.
334

A metafísica platônica como estética inteligível: considerações sobre imagem e visão nos livros VI e VII da República

Curbani, Weriquison Simer 26 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:09:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Weriquison Simer Curbani.pdf: 1044463 bytes, checksum: 8744df6fa49dd925c639f653a84fff93 (MD5) Previous issue date: 2013-07-26 / The study consists in investigate how aesthetics arises as significant element in the composition of the dialogue Republic. It pass through this work from the beginning to the end framing it in beauty. There are numerous passages that mention the archaic poets, it worships the music, as such as the art of the Muses, the appreciation of harmony, the rhythm, by the symmetry, finally, there is in the Republic a aesthetic care in its architecture. Having seen, then, that beauty occupies a considerable place in the dialogue, we look for to valorize it and put it in evidence from the artistic, to forge a path that lead us, increasingly, to face the beauty as something not be restricted to the sensible, since, in the case of Plato, the most splendorous beauty lies in the intelligible. In this sense, we propose to take the Platonic metaphysics of ideas as intelligible aesthetic, aiming at finding the beautiful supersensible possible be contemplated by the philosophical intellect. This is because the ideas are intelligible forms , which are shown in its perfection to the intellect. The idea is essentially one single unit, which sensible objects imitates and receives their being. In other words, the idea is the aspect that presents itself to the intellect of the philosopher. And with this intention of taking Platonic metaphysics as intelligible aesthetic, we made some considerations about image and vision . Such considerations follow in the direction of taking the image as a metaphor, as figurative language used as a resource to leads to souls to intelligible, and vision, means intellectual vision, a philosophical view. Finally, we will see, the activity of philosopher will consist to see the beautiful scenery of the ideas in intelligible / O estudo consiste, primeiramente, em investigar o quanto a estética se coloca como elemento significativo para a composição do diálogo República, perpassando a obra do início ao fim e, por assim dizer, emoldurando-a em beleza. São inúmeras as passagens que fazem menção aos poetas arcaicos, a reverência à música como arte das Musas, o apreço pela harmonia, pelo ritmo, pela simetria, enfim, há na República um cuidado estético em sua arquitetura. Havendo constatado, então, que o belo ocupa um lugar considerável dentro do diálogo, buscamos valorizá-lo e evidenciá-lo a partir do artístico, propriamente dito, para trilharmos um caminho que nos conduzisse, cada vez mais, a encarar o belo como algo que não se restringisse ao sensível, uma vez que, em se tratando de Platão, a beleza mais esplendorosa reside no inteligível. Neste sentido, propomos tomar a metafísica platônica das ideias como estética inteligível, objetivando apontar para o belo suprassensível possível de ser contemplado pelo intelecto filosófico. Isso porque, as ideias são formas inteligíveis , que se fazem mostráveis em sua perfeição ao intelecto. A ideia é essência, a unidade singular da qual os objetos sensíveis imitam e recebem seu ser. Em outras palavras, a ideia é o aspecto que se apresenta ao intelecto do filósofo. E junto a essa investida de tomar a metafísica platônica como estética inteligível, fazemos algumas considerações sobre imagem e visão , tais considerações seguem na direção de tomar a imagem como metáfora, como linguagem figurada utilizada como recurso para dar encaminhamento às almas até o inteligível e, visão, quer dizer visão intelectiva, visão filosófica. Por fim, veremos, a atividade do filósofo consistirá em um ver a bela paisagem das ideias no inteligível
335

O problema dos futuros contingentes

Fleck, Fernando Pio de Almeida January 1991 (has links)
Resumo não disponível
336

Paisagem e retrato: pintura e filosofia em "Humano, demasiado humano" de Nietzsche

LÉDO, Thiago Moura 30 September 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-10T15:15:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PaisagemRetratoPintura.pdf: 1640385 bytes, checksum: 42c96a9233c44b90906ade25c5af2855 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-01-10T15:32:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PaisagemRetratoPintura.pdf: 1640385 bytes, checksum: 42c96a9233c44b90906ade25c5af2855 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-10T15:32:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PaisagemRetratoPintura.pdf: 1640385 bytes, checksum: 42c96a9233c44b90906ade25c5af2855 (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Qual a orientação filosófica que Nietzsche se emprega em Humano, demasiado humano quando ele faz as seguintes considerações: “Os filósofos costumam se colocar diante da vida e da experiência como se fosse uma pintura desdobrada de uma vez por todas, como a pintura de um evento”? No segundo volume da mesma obra há outro aforismo num direcionamento tangencial: “Todos os pensadores (filósofos, escritores etc.) são pensadores-pintores (Maler-Denker) que pintaram suas vidas, e alguns ainda se impuseram, numa ânsia desmedida, a “tarefa absurda” de pintar ‘a’ vida”. Como caracterizar sua postura depois disso? Filosofia e Pintura estabelecem uma relação que amadureceu no oportuno contexto de Humano, demasiado humano, mas que advém de “tentativas preparatórias”, como o esboço de retratos dos filósofos em A filosofia na era trágica dos gregos, e ainda reflete posteriormente nas “Autobiografias filosóficas”, os Prefácios de 86 e Ecce homo e, além disso, podem ser compreendidos por retratos filosóficos. Aqui é importante ressaltar que o horizonte de atividades deste trabalho se limita ao período “aforismático-imagético” das obras de Nietzsche, isto é, seu chamado contexto “intermediário-positivista”. Propõem-se dois caminhos para fundamentar esta relação entre Filosofia e Pintura: 1) a necessidade de contextualização fundamentada na filosofia histórica, 2) junto ao movimento de individuação, que não perfaz uma unidade, porém, que continuamente se transfigura. Busca-se explicar como contextualização e individuação, isto é, paisagem e retrato são métodos da pintura que Nietzsche aplicou em filosofia, de tal maneira que ambos sintetizam os problemas do devir ou do sentido histórico na filosofia nietzschiana. / What is the philosophical orientation that Nietzsche put to himself in Human, All Too Human when he demands such consideration: “The philosophers are used to put themselves in front of life and experience as they were like a painting developed once for all, as a event painted”? In the second volume of the same work there is another aphorismus close to this one: “All the thinkers (philosophers, writers ...) are painters-thinkers (Maler-Denker) that paint their lives, and some of them impose to themselves the “absurd task” to paint „the’ life, in a excessive anxiety. How to caracteriza this position after that? Philosophy and Paiting set a relation that grows in a apropriate oportunity of Human, all too human’s contexto, despite it comes from precedents like the sketch of philosophical portraits in Philosophy in the Greek Tragic Era and the ulterior “Philosophical Autobiography”: the 86‟s Prefaces and Ecce homo. The most importante here is the imagetic and aphorismatic caracterization of Nietzsche‟s works in his “middle and positivist period”. Two ways put bases in this relation between philosophy and painting: 1) the necessity of contextualization grounded in a historical philosophy, 2) together with the moviment of individualization that do not complet a unit, but it constantly transfigure itself. Here one seeks to explain contextualization and individualization, that is, the landscape and portrait are methods of painting that Nietzsche used in philosophy, through the way that both converge to the problems of devir or problems of the historical sense.
337

O conceito de psicologia em humano, demasiado humano I

REMÍGIO, Luan José Silva 14 December 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-06-06T13:47:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ConceitoPsicologiaHumano.pdf: 1376012 bytes, checksum: 58986242e794711b24f64296b4216e5b (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-06-12T12:05:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ConceitoPsicologiaHumano.pdf: 1376012 bytes, checksum: 58986242e794711b24f64296b4216e5b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-12T12:05:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ConceitoPsicologiaHumano.pdf: 1376012 bytes, checksum: 58986242e794711b24f64296b4216e5b (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / O presente trabalho tem como objetivo explorar o conceito de psicologia tal como apresentado em Humano, demasiado humano. A formulação deste conceito encontra-se intimamente ligada ao projeto filosófico nietzscheano de filosofia histórica inaugurado em 1878. Este empreendimento critica a filosofia tradicional a partir do conhecimento científico, que volta a ser valorizado a partir da obra de 1878. A psicologia elaborada por Nietzsche distancia-se daquela elaborada pela metafísica, pois o filósofo parte de pressupostos diferentes da tradição ao rejeitar a dualidade corpo/alma e a supremacia do inteligível sobre o sensível, ao atribuir importância maior ao sensível. Importantíssimo, também, é a amizade iniciada com Paul Rée que apresentará os moralistas franceses do século XVII e XVIII ao filósofo alemão. O duque de La Rochefoucauld, um desses pensadores franceses, é fundamental para elaboração de suas “observações psicológicas”, assim como os estudos sobre fisiologia, intensificados a partir de então. Sendo assim, a análise psicológica é necessária para denunciar os ideais, teóricos, práticos e estéticos como ficções humanas, demasiadas humanas. / The present work aims to explore the concept of psychology as presented in Human, all too human. The formulation of this concept is closely linked to the Nietzschean philosophical project of historical philosophy inaugurated in 1878. This enterprise criticizes the traditional philosophy based on scientific knowledge, which is again valued from the work of 1878. The psychology elaborated by Nietzsche departs from that elaborated by metaphysics, since the philosopher starts from different presuppositions of the tradition when rejecting the body/soul duality and the supremacy of the intelligible over the sensible, when attaching greater importance to the sensitive. Most important, too, is the friendship begun with Paul Rée that will present the French moralists of the seventeenth and eighteenth centuries to the German philosopher. The Duke of La Rochefoucauld, one of these French thinkers, is fundamental for the elaboration of his "psychological observations", as well as the studies on physiology, intensified thereafter. Thus, psychological analysis is necessary to denounce ideals, theoretical, practical and aesthetic as human fictions, too human.
338

El hombre en el mundo real de Zubiri

Abellán Ballesta, Pedro 21 June 2010 (has links)
La Tesis se propone estudiar, analizar y reflexionar sobre la situación del individuo humano en la actualidad en relación con el problema de la definición de su esencia. La superación de la metafísica, la crítica al proyecto ilustrado, la vuelta a las cosas mismas y la necesidad de superar la problemática del hombre actual hacen necesario plantear un nuevo ámbito para la imbricación del hombre en el mundo. Esta es la propuesta de Zubiri, en el contexto de lo que se considera el "tercer horizonte". Por eso, para alcanzar los objetivos de la tesis, se toma a Zubiri como hilo conductor y se mantiene un continuo diálogo entre este pensador y otras formas contemporáneas de humanismo: Nietzsche, Buber y, especialmente, Heidegger.El concepto de sustantividad y, en el caso del hombre, el de sustantividad individual se ofrece como un sólido principio con el que tratar de explicar la situación del hombre en el mundo y la posible evolución futura de sus notas esenciales. Respecto a las notas del ser humano, encontramos que el conjunto de aquéllas que son constituyentes y fundantes en el individuo es lo que podemos definir como "esencia del hombre". Para Zubiri, al igual que para Heidegger, "ser" y "tiempo" no son fundamento para la realidad sino todo lo contrario: el fundamento es, para Zubiri, "la realidad"; mientras que, para Heidegger, es el "se" del "se da", que representa lo esencial hacia lo que es perentorio dirigir nuestro nuevo pensar.Concluye el trabajo indagando sobre la compatibilidad entre una realidad como fundamento y la presencia del hombre en el mundo, una realidad en la realidad, que dispone de un proyecto vital que precisa de un pleno enfoque humanista como requisito para conseguir su realización durante y a través de la ejecución de este su proyecto vital. / The purpose of the Thesis is to study, analyze and reflect on the situation of the individual human being in the present, in relation with the problematic of the definition of the human essence. The overcoming of Metaphysic, the criticism to the 'Enlightenment project', the return to the realism of things and the necessity to go beyond the current problematic of Man make necessary to consider a new ambit for the overlapping of Man in the World. This is the proposal of Zubiri in the field of his consideration of 'The third Horizont'. In this Thesis Zubiri is considered as a conductor wire to be contrasted, in continuous dialogue, with other philosophers: Nietzsche, Buber and, mainly, Heidegger. The Zubiri's concept of 'sustantividad' and in the case of Man 'sustantividad individual' shows up as a solid principle to explain the human being situation in the World and the possible evolution of his essential notes. With respect to these notes, we find that the whole of them that are constituent and fundamental for the individual can be defined as the 'essence of Man
339

Simbólica arquitectónica

Gràcia Bonamusa, Josep Mª 31 October 2001 (has links)
Esta Tesis Doctoral versa sobre el aspecto sagrado de la Arquitectura, tanto de la Obra en sí como del proceso proyectual. En este sentido, se ha dicho y demostrado que la Arquitectura, para poder ser considerada como tal, es una física desprendida de una metafísica. Y se ha visto que en absoluto esto debe considerarse como una forma de pasado sino, por el contrario, una posibilidad siempre actual en la medida que son los símbolos, ritos y mitos los soportes para que la Arquitectura exprese aquellas ideas universales que, en virtud misma de su universalidad, lo son para todas las generalidades. Fundamental ha sido la distinción entre símbolo y signo, viendo que, si bien desde Aristóteles, y Hegel como último exponente, el símbolo se ha considerado un modo convencional de significación, en realidad y por el contrario, debe tomarse al símbolo como un código revelado y que es precisamente a este código al que hace referencia la Arquitectura o la Simbólica arquitectónica, que es lo mismo.Al considerar la Arquitectura como un hecho simbólico en sí mismo me ha interesado los invariantes, aquella Forma que, siguiendo a Kahn, no tiene figura ni dimensión. El objeto de la Tesis responde, pues, a una pregunta: ¿qué es (tì estín) la Arquitectura? -es decir, ha sido temático el Orden-. No ha sido temático cómo es (poiòn estín) la Arquitectura -es decir, el Diseño-. Esta distinción, prestada de Platón supone preguntarse por la sustancia (naturaleza o esencia) de la cosa no por su accidente (cualidades, propiedades o atributos).Luego, todo Edificio proyectado y necesariamente construido según criterios estrictamente tradicionales conforma un paradigma cosmológico y, en tanto que tal, un "mapa de conocimiento", una "piedra viva", luego un símbolo. Dado que la Metafísica a la cual me he referido es revelación, hay un componente mistérico inherente a la propia práctica del Oficio; luego, el individuo capaz de desarrollar el Oficio requiere de una iniciación. Y es precisamente la cuestión iniciática lo que me ha llevado a considerar la Arquitectura como una propedéutica, en igualdad de condiciones con aquella Filosofía no racional esgrimida por Pitágoras y Platón. Entonces, se ha visto que si la Filosofía no racional es un deseo erótico para con Sophia la Arquitectura participa de este eros, siendo su objeto la Luz, otra de sus figuraciones simbólicas. Además, se ha demostrado que la Simbólica arquitectónica ha sido un instrumento eficaz, diría que imprescindible, para los filósofos prearistotélicos y para aquellos que después del estarigita participaron de aquella corriente intelectual. Se ha visto, aunque entiendo que para muchos esto es harto discutible, acaso incomprensible y extravagante, que contemplar la Arquitectura como un hecho a-histórico ha desvelado su trabazón con una corriente intelectual que sitúa la Simbólica arquitectónica como un lenguaje excepcional para revelar y transmitir las ideas metafísicas.EL DOCUMENT "TRIPTIC" TÉ FORMAT AUTOCAD
340

El sentido existencial en la construcción del sujeto. Mística judía y psicología

Saban Cuño, Mario Javier 06 November 2015 (has links)
Convenio de confidencialidad que afecta a las páginas: de la 69 a la 485 / La tesi doctoral que exposo davant la Universitat Ramón LLull de Barcelona, es fonamenta en demostrar les possibilitats d´anàlisi psicològic que té el model simbòlic de l´Arbre de la Vida i llurs diferents dimensions. El misticisme jueu en el decurs de l´Edat Mitjana assolí a través de la Càbala Extática un anàlisi de la psique humana, i va crear, sí més no, un marc epistemològic capaç d´encaminar al subjecte cap a l´adquisició d´importants estats de consciència. El treball doctoral demostra les debilitats d´un cert nombre d´escoles psicològiques modernes, que han vist al subjecte des de diverses perspectives d´allò més fragmentàries. En canvi el misticisme jueu amb la seva consciència holística ha vist el subjecte com un ens únic amb tensions internes que ha de resoldre. Els nivells de l´ànima amb els que treballa la càbala hebrea, representen indubtablement excel.lents estrats de comprensió de la psique i de la seva relació amb l´entorn. D´altra banda, l´aspecte cosmogònic en el que es desenvolupa el misticisme jueu, fa que l´anàlisi psicològic proposat sigui essencialment considerat com “Transpersonal”, ja que estem analitzant al subjecte en relació amb les lleis predeterminades de l´Univers. Així s´estudia el lliure albir del subjecte en relació amb l´entorn predeterminat. Cadascuna de les deu dimensions (sephirot) estudiades representa, sí més no, un apropament específic a un nivell de consciència del subjecte, i les interconnexions entre les diferents dimensions representen la dinàmica existencial de cada subjecte. Les tensions (pressions) i les subsegüents harmonitzacions (conciliacions) que conformen aquestes interaccions dinàmiques, fan que l´estudi de les dimensions de l´Arbre de la Vida sigui considerat fonamental a l´hora d´explicar la natura psíquica del subjecte. El treball també ha demostrat ser operatiu al defensar el principi de neutralitat, ja que el mestre cabalista (pedagog) a l´explicar adequadament els camins simbòlics, ha permès a l´individu – de forma personal - accedir a llurs propis desequilibris i procurar esmenar-los. Més enllà del marc teòric, presento a l´acabament del treball unes converses/entrevistes a uns alumnes més avançats, a fi de provar els canvis de consciència que s´han generat en gairebé la majoria d´ells. / La tesis doctoral que presento ante la Universitat Ramon Llull se fundamenta en demostrar las posibilidades de análisis psicológico que tiene el modelo simbólico del Árbol de la Vida y sus diferentes dimensiones. El misticismo judío durante la Edad Media alcanzo a través de la cábala extática un análisis de la psique humana y creo un marco epistemologico capaz de guiar al sujeto para la adquisición de mayores estados de conciencia. El trabajo doctoral demuestra las debilidades de algunas escuelas psicológicas modernas que han visto al sujeto desde diversas perspectivas, muchas de ellas fragmentarias. El misticismo judío en cambio, con su conciencia holística ha percibido al sujeto como un ente único con tensiones internas a resolver. Los niveles del alma con los que trabaja la cábala hebrea, representan indudablemente excelentes estratos de comprensión de la psique y de su relación con el entorno. Por otra parte, el aspecto cosmogónico en el que se desenvuelve el misticismo judío, hace que el análisis psicológico propuesto sea esencialmente considerado como "Transpersonal", ya que estamos analizando al sujeto en su relación con las leyes predeterminadas del universo. De ese modo, se estudia el libre albedrío del sujeto en su relación con el entorno predeterminado. Cada una de las diez dimensiones (Sefirot) estudiadas representa un acercamiento especifico a un nivel de conciencia del sujeto, y las interconexiones entre las diferentes dimensiones representan la dinámica existencial de todo sujeto. Las tensiones y sus subsiguientes armonizaciones que conforman estas interacciones dinámicas hacen que el estudio de las dimensiones del Árbol de la Vida sea considerado fundamental a la hora de explicar la naturaleza psíquica del sujeto. El trabajo ha probado también ser eficaz al sostener el principio de neutralidad, ya que el maestro cabalista (pedagogo) al explicar adecuadamente los caminos simbólicos ha permitido al individuo en forma personal acceder a sus propios desequilibrios e intentar corregirlos. Luego del marco teórico, se presenta al final del trabajo unas entrevistas a los alumnos mas avanzados para probar los cambios de conciencia que se han operado en la mayoría de los sujetos. / The doctoral thesis I am submiting before Ramon Llull University is based on demonstrating the possibilities of psychological analysis which the symbolic model of the Tree of Life and its various dimensions affords mankind. During the Middle Ages Jewish mysticism managed to analyze the human psyché through Ecstatic Kabbalah. This meditative heritage of Jewish mysticism created an epistemological framework capable of guiding the subject towards the acquisition of higher states of consciousness. This doctoral thesis shows the weaknesses of some modern psychological schools of thought which have contemplated the subject from several different perspectives, many of which in a rather fragmentary fashion. However, Jewish mysticism, with its holistic perception and consciousness, has always perceived the subject as a single entity with internal tensions still needing to be resolved. It is undeniable that the different levels of the soul which Jewish Kabbalah works with symbolize invaluable layers of understanding the psyché, and the psyché's relationship and connection to its surroundings. Furthermore, the cosmological aspect in which Jewish mysticism develops, means that the psychological analysis proposed is considered essentially "transpersonal" since we are analyzing the subject in his relationship with what are predetermined laws of the universe. Thus, the free will of the subject is studied through his relationship and connection to what is a predetermined environment. Each of the ten dimensions (called Sefirot) studied symbolizes the subject's coming closer to a specific level of consciousness. And the interconnections between these different dimensions symbolize the existential dynamic of all subjects. Tensions and all subsequent harmonizations, all of which define and shape these dynamic interactions, means that the study of the dimensions of the Tree of Life is considered crucial and fundamental when explaining the psychic nature of the subject. This doctoral thesis has also strived to be efficacious in holding the principle of neutrality, since any master mekubal (kabbalist teacher) upon duly and correctly explaining these symbolic ways and paths, has always allowed his disciple to gain access to his own imbalances and instabilities and to try to correct them on his own. One will find just after the theoretical framework of this thesis, interviews with some of the more advanced students in order to demonstrate the changes in consciousness that occurred in most of the subjects.

Page generated in 0.0951 seconds