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Cervical muscle strength and motor control assessment using dynamometry and surface electromyography in women with migraine and chronic migraine: a controlled study / Avaliação da força máxima e do controle motor da coluna cervical pela dinamometria e pela eletromiografia de superfície em mulheres com migrânea e migrânea crônica: estudo controladoFlorencio, Lidiane Lima 08 February 2017 (has links)
Objectives: to verify if women with migraine present altered neck muscles function and altered muscle activity in comparison to non-headache subjects. Moreover, we aimed to identify if there is any relationship between neck muscles dysfunction and the chronicity of migraine attacks. Methods: women with migraine, stratified by episodic and chronic, and age-matched non headache women were the subject of the current thesis. Neck pain relateddisability was assessed by the Neck Disability Index. Neck muscles strength was assessed by a customized hand-held dynamometer. Myoelectrical signals of the sternocleidomastoid, anterior scalene, splenius capitis and upper trapezius were assessed using surface electromyography. Experimental conditions involved maximal isometric voluntary contractions in flexion, extension and lateral bending directions and; craniocervical flexion test, a low load test applied to verify deep cervical flexors ability to supply adequate cervical spine stability. Finally, identification of myofascial trigger points and head and cervical posture photogrammetric evaluation were made in order to be correlated to the muscles electrical activity in the craniocervical flexion test. Results: Although both groups presents high prevalence of neck related disability, subjects with chronic migraine are more likely to report neck related disability, especially the most disabling forms, than episodic migraine. Episodic migraine demonstrated to different neck muscle control only under maximal voluntary tasks. Chronic migraine presented alterations in comparison with controls at maximal conditions, i.e., lower extension force; more time to produce maximal force; greater antagonist coactivation and greater fatigability. During craniocervical flexion test, chronic migraine also differs from control group presenting greater activity of neck extensors. Presence of active trigger points in neck muscles and extended head posture can influence the neck muscles activity during the craniocervical flexion test. Conclusions: migraine is associated to a deterioration of neck muscles functions and to an altered motor control. We can assume an interaction between chronicity of migraine frequency and cervical dysfunction, specially related to neck extensors. More severe disabilities and the majority of the altered function or motor control could only be evidenced in the chronic form / Objetivos: verificar se mulheres com migrânea apresenta alteração na função e atividade dos músculos do pescoço quando comparados a mulheres sem cefaleia. Ainda, objetivamos identificar se há relação entre disfunção cervical muscular e a cronicidade da frequência de crises migranosas. Materiais e métodos: mulheres com migrânea, estratificada entre episódica e crônica, e mulheres sem cefaleia com idade semelhante foi o objeto de estudo dessa tese. Foi investigada a incapacidade relacionada à dor cervical pelo questionário Neck Disability Index e a força muscular cervical utilizando um dinamômetro manual customizado. Ainda, a atividade elétrica dos músculos esternocleidomastoideo, escaleno anterior, esplênio da cabeça e trapézio superior foi verificada pela eletromiografia de superfície. Os procedimentos experimentais foram contração isométrica voluntária máxima em flexão, extensão e inclinação lateral; e o teste de flexão craniocervical, que avalia a habilidade dos músculos flexores cervicais profundos em prover adequada estabilidade para esse segmento. Por fim, a identificação de pontos gatilhos nos músculos cervicais e a avaliação da postura da cabeça e do pescoço por foto foram realizadas a fim de correlacionar os achados com a atividade eletromiográfica. Resultados: embora ambos os grupos de migrânea tenham apresentado alta prevalência de incapacidade relacionada à dor cervical, a migrânea crônica apresenta maior risco de relatar incapacidades mais severas em relação a migrânea episódica. O grupo de migrânea episódica apresentou controle muscular cervical alterado em condição de contração voluntária máxima. Já o grupo migrânea crônica apresentou alterações sob condições máximas, como por exemplo, redução da força dos extensores, mais tempo para gerar pico de força em flexão e inclinação lateral, maior coativação do antagonista e maior susceptibilidade à fadiga. Ainda, durante o teste de flexão craniocervical, o grupo migrânea crônica apresentou maior atividade dos extensores indicando alteração no controle motor. A presença de pontos gatilhos nos músculos do pescoço e a postura em extensão de cabeça pode influenciar a atividade elétrica dos músculos cervicais durante a execução do teste de flexão craniocervical. Conclusões: a migrânea está associada a uma deteriorização da função e do controle motor cervical. Podemos assumir ainda que há uma interação entre a cronicidade da frequência das crises migranosas e a disfunção muscular cervical, especialmente relacionada aos extensores. Incapacidades mais severas e a maioria das disfunções musculares e alteração no controle motor só puderam ser evidenciadas para o grupo com migrânea crônica
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Construção, adaptação e validação de instrumentos para avaliar distorções cognitivas, locus do controle e autoeficácia na migrâneaVieira, Rebeca Veras de Andrade January 2017 (has links)
O objetivo geral desta tese foi investigar as associações entre as variáveis autoeficácia, locus de controle, distorções cognitivas, catastrofização da dor, depressão, ansiedade, nível de incapacidade gerado pela cefaleia e qualidade de vida em pacientes com migrânea. Para isso, 147 indivíduos foram selecionados dentre os pacientes cadastrados nos ambulatórios de cefaleia de três hospitais de referência da região Sul do Brasil. A tese foi composta por quatro estudos. Os dois primeiros tiveram por objetivo adaptar e validar para o contexto brasileiro a Headache Management Self-Efficacy Scale e a Headache-Specific Locus of Control Scale, respectivamente. O terceiro estudo teve por objetivo construir e validar um instrumento de avaliação de distorções cognitivas, aplicado ao contexto do tratamento da migrânea. Por fim, o quarto estudo buscou investigar as associações entre a frequência e a severidade da cefaleia, as principais comorbidades psiquiátricas e as medidas validadas nos três estudos anteriores. Os resultados indicaram que a versão brasileira reduzida da Headache Management Self-Efficacy Scale (HMSE-10), a versão brasileira da Headache-Specific Locus of Control Scale e o Inventário de Distorções Cognitivas relacionadas à Cefaleia (INDICCE) representam medidas válidas e confiáveis de crenças de autoeficácia, locus de controle e distorções cognitivas na migrânea, respectivamente. Ademais, as respostas cognitivas e emocionais dos pacientes estiveram associadas aos níveis de incapacidade e cronicidade da cefaleia. Espera-se que os resultados obtidos nos quatro estudos da tese contribuam para o desenvolvimento de futuros protocolos de intervenções psicológicas para a migrânea. / The aim of this thesis was to investigate the relationships between self-efficacy, locus of control, cognitive distortions, pain catastrophizing, depression, anxiety, headache-related disability and quality of life in patients with migraine. 147 individuals were selected among patients enrolled in the headache outpatient clinics of three reference hospitals in the southern region of Brazil. The thesis is composed of four studies. The first two studies had the objective of adapting and validating the Headache Management Self-Efficacy Scale and the Headache-Specific Locus of Control Scale, respectively. The third study aimed to construct and validate an instrument to evaluate cognitive distortions applied to the context of migraine treatment. Finally, the fourth study sought to investigate the associations between frequency and severity of headache, main psychiatric comorbidities and the measures validated in the three previous studies. The results indicate that the Brazilian short version of the Headache Management Self-Efficacy Scale (HMSE-10), the Brazilian version of the Headache-Specific Locus of Control Scale and the Inventory of Cognitive Distortions related to Headache (INDICCE) are valid and reliable measures of self-efficacy beliefs, locus of control and cognitive distortions in migraine, respectively. In addition, cognitive and emotional responses of patients were associated with headache-related disability and chronicity. We hope that the results obtained in the four studies in this thesis will contribute to the development of future protocols for psychological interventions for migraine.
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Stress, sintomas de ansiedade e depress?o na migr?nea e cefaleia tensional / Impact of stress, symptoms of anxiety, and depression on Migraine and Tension-type HeadacheMascella, Vivian 02 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-02 / The current research sought to evaluate stress, anxiety and depression in women whith Migraine and women whith Tension-type Headache. A total of 31 women participated in the research .Sixteen out of 31 women suffered from Migraine and 15 out of 31 women showed Tension-type Headache. All the participants were between 18 to 72 years old. After being diagnosed by doctors, the participants were attended at a neurology and brain surgery clinic located in the interior of the State of S?o Paulo. A Semi-Structured Interview Form, Lipp Inventory of Stress Symptoms for Adults (LISS), Beck Anxiety Scale (BAS), and Beck Depression Scale (BDS) were used to collect data.The analysis of the data was both quantitative and qualitative. For LISS, BAS, and BDS, the answers were evaluated according to the charts and to the norms of their manuals. For the open answers of Interview form, the analysis of contend was made according to Bardin.The results revealed that 100% of the women who had Migraine showed stress; 50% of them were in a resistant period and 43,75% were in a nearly-exhausted period. 66,67% of the women who had Tension-type headache showed stress; 53,33% of them were in a resistant period and 6,67% in a nearly-exhausted period. Concerning anxiety, 31,25% of the women who had Migraine revealed a moderate level, while 60% of the women who had Tension-type Headache showed a minimum level. Concerning depression, 37,50% of the women who had Migraine showed moderate depression, and 53,33% of the women who had Tension-type Headache showed minimum levels of anxiety. It was observed that women who had Migraine showed more serious levels of stress, anxiety and depression than women who had Tension-type Headache. It is relevant to note that, although the survey sample is decreased, the results found are similar to other studies, and confirms the need to develop a psychological treatment suitable for women who suffer from Migraine and tension-type Headache, aiming to promote health and improves the quality of life. / A presente pesquisa teve como objetivo avaliar stress, ansiedade e depress?o em mulheres com Migr?nea e mulheres com Cefaleia do Tipo Tensional. As participantes foram 31 mulheres, sendo que 16 apresentavam Migr?nea e 15 apresentavam Cefaleia tipo tensional, na faixa et?ria de 18 a 72 anos. As participantes foram encaminhadas ap?s o diagn?stico dos m?dicos e atendidas numa cl?nica de Neurologia e Neurocirurgia no interior do Estado de S?o Paulo. Para a coleta dos dados, foi utilizado um roteiro de entrevista semiestruturada, Invent?rio de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL), Escala de Ansiedade de Beck (BAI), Escala de Depress?o de Beck (BDI). A an?lise dos dados foi quantitativa e qualitativa. As respostas dadas ao ISSL, BAI e BDI foram avaliadas de acordo com as tabelas e normas de seus manuais, e as respostas abertas foram submetidas ? an?lise de conte?do de Bardin. Os resultados revelaram que 100% das mulheres com Migr?nea apresentavam stress, sendo que 50% estavam em fase de resist?ncia e 43,75% se encontravam em fase de quase-exaust?o. Enquanto que 66,67% das mulheres com Cefaleia tipo tensional apresentavam stress, sendo que 53,33% estavam em fase de resist?ncia e 6,67% em fase de quase-exaust?o. No que se refere ? ansiedade 31,25% das mulheres com Migr?nea estavam num n?vel moderado, enquanto que 60% das mulheres com Cefaleia tipo tensional apresentavam um n?vel m?nimo. Com rela??o ? depress?o, 37,50% das mulheres com Migr?nea estavam em n?veis moderados, e 53,33% das mulheres com Cefaleia tipo tensional apresentavam n?veis m?nimos de ansiedade. Verifica-se que as mulheres com Migr?nea apresentam n?veis mais graves de stress, ansiedade e depress?o do que mulheres com Cefaleia tipo
tensional. ? relevante destacar que, embora a amostra da pesquisa seja reduzida, os resultados encontrados s?o semelhantes aos de outros estudos, e confirma a necessidade de elabora??o de um tratamento psicol?gico adequado para mulheres que sofrem com Migr?nea e Cefaleia tipo tensional, visando ? promo??o da sa?de e melhora da qualidade de vida.
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Comorbidade entre cefaléias primárias e transtorno de ansiedade generalizada / Primary headaches and generalized anxiety disorder comorbidityMercante, Juliane Prieto Peres 22 January 2008 (has links)
INTRODUÇÃO. A comorbidade entre cefaléias e transtornos psiquiátricos vem sendo enfatizada como um dos aspectos mais importantes no manejo dos pacientes com cefaléias primárias. Os transtornos de ansiedade, além dos de humor, são um dos diagnósticos de maior importância neste contexto. O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é o transtorno de ansiedade mais associado à enxaqueca. Apesar da relevância do tema, é surpreendente a escassez de estudos sobre o impacto das cefaléias primárias em pacientes com TAG. OBJETIVO. O objetivo deste estudo foi de avaliar a prevalência ao longo da vida e o impacto das cefaléias primárias em pacientes com e sem TAG. MÉTODOS. Sessenta pacientes foram incluídos no estudo: 30 pacientes com diagnóstico de TAG, de acordo com a entrevista estruturada SCID-1/P, e 30 controles saudáveis. Todos os pacientes passaram por entrevista clínica enfocando variáveis demográficas (idade, sexo, escolaridade e estado civil), antropométricas (peso, altura e IMC), relativas às cefaléias (intensidade, duração, freqüência, aura, tempo de história e consumo de analgésicos), gravidade da sintomatologia (ansiosa, depressiva, de fadiga e de sonolência diurna) e conseqüências médico-sociais (incapacidade funcional, utilização de serviços de saúde e qualidade de vida). As cefaléias primárias foram avaliadas através de entrevista estruturada e foram empregados os critérios da Classificação Internacional das Cefaléias (2a edição) para realização de seu diagnóstico. RESULTADOS. 86,6% dos pacientes com TAG receberam algum diagnóstico de cefaléia, sendo a enxaqueca o diagnóstico mais comum. Comparados aos controles, os pacientes com TAG apresentaram odds ratio maior para cefaléias primárias (RC=7,43) e também para enxaqueca (RC=13,00), enxaqueca episódica (RC=6,88) e aura (RC=10,55). Já nos controles, apenas 47% receberam algum diagnóstico de cefaléia, sendo CTT episódica infreqüente o diagnóstico mais comum. DISCUSSÃO/CONCLUSÃO. O diagnóstico de cefaléias primárias é mais comum em pacientes com TAG do que nos controles. A enxaqueca é o diagnóstico mais comum em pacientes com TAG e também mais freqüente em TAG que em controles. A cefaléia do tipo tensional (CTT) freqüente é igualmente comum em ambos os grupos. É importante realizar o diagnóstico de cefaléias primárias em pacientes com transtornos de ansiedade, em especial o TAG, pois a sua correta avaliação deve implicar em um manejo mais preciso dos pacientes com TAG e resultar em desfechos clínicos mais favoráveis. / OBJECTIVES. Anxiety disorders and headaches are comorbid conditions, but no research has been done on the prevalence and impact of primary headaches in generalized anxiety disorder (GAD) patients. The study\'s aim was to analyze lifetime prevalence and impact of primary headaches in patients with and without generalized anxiety disorder. METHODS. Sixty participants were enrolled in the study; 30 GAD patients diagnosed according to the DSM-IV were compared to 30 healthy control subjects. All patients were interviewed for psychiatric assessment using the SCID-I/P. Primary headaches were diagnosed using ICHD-II criteria for structured interview. RESULTS. Migraine was the most common diagnosis in generalized anxiety disorder patients. The prevalence of migraine was highest among GAD patients as opposed to controls (66.7% vs 13.3%; p<0.001; OR=13.00; 95% CI=3.55-47.6), episodic migraine (43.3% vs 10%; p=0.004; OR=6.88; 95% CI=1.71-27.75), chronic daily headache (20% vs 0; p=0.024) and aura (26.6% vs 3.3%; p=0.026; OR=10.55; 95% CI=1.23-90.67). Tension Type Headache (TTH) was equal for controls and the GAD group (20% vs 33.3%; p=0.243).The characteristics of migraines (frequency, intensity, duration, and consumption of analgesics), symptoms such as anxiety, depression, fatigue, and daytime sleepiness, as well as the medical-social consequences (functional incapacity, use of health services and quality of life) were worse in GAD patients than in controls. CONCLUSION. Primary headaches in general, and migraine in particular, are significantly more common in GAD patients than controls. GAD aggravates headaches. Primary headache diagnosis is important for anxiety disorder patients, particularly those with GAD, since correct assessment may lead to better patient management and clinical outcomes.
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Migrânea e risco para doenças cardiovasculares em mulheresRockett, Fernanda Camboim January 2013 (has links)
Introdução: Estudos relatam uma maior prevalência de fatores de risco cardiovascular desfavoráveis em indivíduos com migrânea, mas os resultados são conflitantes. Objetivos: Investigar a presença de fatores de risco cardiovascular em mulheres adultas portadoras de migrânea e comparar com controles sadios. Métodos: Cinquenta e nove mulheres participaram deste estudo caso-controle. Sujeitos do estudo foram divididos em grupos de pacientes eutróficas e obesas e comparadas a grupos controle pareados por idade e índice de massa corporal. Níveis séricos de lipídios, glicemia de jejum, insulinemia, resistência à insulina, pressão arterial, tabagismo, atividade física, escore de Framingham, proteína creativa, história familiar de doenças cardiovasculares (DCV), distúrbios do sono, depressão e ângulo de fase por bioimpedância elétrica foram investigados. Resultados: As pacientes obesas com migrânea apresentaram menores valores de HDL-c do que pacientes e controles eutróficas; a resistência à insulina e a insulinemia foram relacionadas à obesidade; todas as pacientes com migrânea eram sedentárias, independentemente de seu estado nutricional; o escore de Framingham foi mais elevado em pacientes obesas com migrânea; pacientes com migrânea tiveram maiores escores de depressão; assim como curta duração do sono, especialmente as obesas. Conclusão: Resultados preliminares apontam nitidamente para sedentarismo e depressão e possíveis distúrbios do sono em pacientes com migrânea, além de plausível sobreposição de efeito da obesidade e da migrânea sobre os níveis séricos de HDL-c e escore de risco de Framingham. / Background: Studies have reported a higher prevalence of unfavorable cardiovascular risk factors amongst migraineurs, but results have been conflicting. Objective: To investigate cardiovascular risk factors in adult women with migraine and compare with health controls. Design and Methods: Fifty nine adult female probands participated in this case-control study. The study group was divided into normal weight and obese migraineurs and control groups matched by age and body mass index. Serum levels of lipids, fasting glucose, insulinemia, insulin resistance, blood pressure, smoking, physical inactivity, Framingham risk, C-reactive protein, family history of cardiovascular disease, sleep disturbances, depression and bioelectrical impedance phase angle were investigated. Results: Obese migraineurs had lower HDL-c than eutrophic controls and migraineurs, insulin resistance and insulinemia were obese-related, all migraineurs were sedentary irrespective of nutritional status, Framingham risk score was higher in obese migraineurs, migraineurs had higher depression scores and shorter sleep duration, obese migraineurs and also migraineurs taken together had worst sleep quality scores. Conclusion: Preliminary results points to marked inactivity, depression and some sleep disturbance in migraine patients, and also probably overlapped effects of obesity and migraine in HDL-c levels and 10-year Framingham general cardiovascular disease risk.
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Imaging nociceptive signaling in peripheral CGRP terminal fibres2015 June 1900 (has links)
In this dissertation I introduce a simple experimental approach for studying afferent pain fibre physiology. I developed an en bloc dural-skull preparation that pairs electrophysiological stimulations, pharmacological manipulations, and the UV photolysis of caged compounds in and around selectively identified individual C-fibre nociceptors with microfluorometric imaging of Ca2+ responses. This allows the observation of physiological functioning in individual nociceptive fibre free nerve endings. I show high-resolution functional imaging of single action potential-evoked fluorescent transients, as well as sub- and supra-threshold calcium signaling events within individual nociceptive fibre terminations.
Utilizing the dural-skull preparation I was able to identify a peripheral mechanism of action in the terminals of CGRP nociceptive fibres for an effective migraine therapeutic, the selective 5-HT1 receptor agonist, sumatriptan. I found sumatriptan to cause an approximately 40% reduction in the amplitude of action potential-evoked Ca2+ transients in the peripheral terminals of CGRP nociceptive fibres that was mediated selectively through the inhibition of N-type Ca2+ channels. Observations from this study support a peripheral site of action for sumatriptan in inhibiting the activity of dural pain fibres and adds to our understanding of the mechanisms that underlie the clinical effectiveness of 5-HT1 receptor agonists such as sumatriptan.
While μ-opioid receptor agonists remain the most powerful analgesics for the treatment of severe pain, their mechanism of action in peripheral primary afferent pain fibres remain to be established. Further exploiting the dural-skull preparation I found activation of μ-opioid receptors in individual CGRP terminals had a dual modulatory effect; inhibition of N-type Ca2+ channel signaling and a frequency dependent, BKCa channel-mediated, suppression of action potential firing. These results establish possible anti-nociceptive mechanisms of μ-opioid receptor activation in the peripheral terminals of CGRP nociceptive fibres and identify new pathways to target for peripherally mediated analgesia.
The development and subsequent testing of the dural-skull preparation in this dissertation displays its utility and opens up a new window for studying nociceptive fibre physiology and pathophysiology.
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Migrânea e risco para doenças cardiovasculares em mulheresRockett, Fernanda Camboim January 2013 (has links)
Introdução: Estudos relatam uma maior prevalência de fatores de risco cardiovascular desfavoráveis em indivíduos com migrânea, mas os resultados são conflitantes. Objetivos: Investigar a presença de fatores de risco cardiovascular em mulheres adultas portadoras de migrânea e comparar com controles sadios. Métodos: Cinquenta e nove mulheres participaram deste estudo caso-controle. Sujeitos do estudo foram divididos em grupos de pacientes eutróficas e obesas e comparadas a grupos controle pareados por idade e índice de massa corporal. Níveis séricos de lipídios, glicemia de jejum, insulinemia, resistência à insulina, pressão arterial, tabagismo, atividade física, escore de Framingham, proteína creativa, história familiar de doenças cardiovasculares (DCV), distúrbios do sono, depressão e ângulo de fase por bioimpedância elétrica foram investigados. Resultados: As pacientes obesas com migrânea apresentaram menores valores de HDL-c do que pacientes e controles eutróficas; a resistência à insulina e a insulinemia foram relacionadas à obesidade; todas as pacientes com migrânea eram sedentárias, independentemente de seu estado nutricional; o escore de Framingham foi mais elevado em pacientes obesas com migrânea; pacientes com migrânea tiveram maiores escores de depressão; assim como curta duração do sono, especialmente as obesas. Conclusão: Resultados preliminares apontam nitidamente para sedentarismo e depressão e possíveis distúrbios do sono em pacientes com migrânea, além de plausível sobreposição de efeito da obesidade e da migrânea sobre os níveis séricos de HDL-c e escore de risco de Framingham. / Background: Studies have reported a higher prevalence of unfavorable cardiovascular risk factors amongst migraineurs, but results have been conflicting. Objective: To investigate cardiovascular risk factors in adult women with migraine and compare with health controls. Design and Methods: Fifty nine adult female probands participated in this case-control study. The study group was divided into normal weight and obese migraineurs and control groups matched by age and body mass index. Serum levels of lipids, fasting glucose, insulinemia, insulin resistance, blood pressure, smoking, physical inactivity, Framingham risk, C-reactive protein, family history of cardiovascular disease, sleep disturbances, depression and bioelectrical impedance phase angle were investigated. Results: Obese migraineurs had lower HDL-c than eutrophic controls and migraineurs, insulin resistance and insulinemia were obese-related, all migraineurs were sedentary irrespective of nutritional status, Framingham risk score was higher in obese migraineurs, migraineurs had higher depression scores and shorter sleep duration, obese migraineurs and also migraineurs taken together had worst sleep quality scores. Conclusion: Preliminary results points to marked inactivity, depression and some sleep disturbance in migraine patients, and also probably overlapped effects of obesity and migraine in HDL-c levels and 10-year Framingham general cardiovascular disease risk.
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Migrânea e risco para doenças cardiovasculares em mulheresRockett, Fernanda Camboim January 2013 (has links)
Introdução: Estudos relatam uma maior prevalência de fatores de risco cardiovascular desfavoráveis em indivíduos com migrânea, mas os resultados são conflitantes. Objetivos: Investigar a presença de fatores de risco cardiovascular em mulheres adultas portadoras de migrânea e comparar com controles sadios. Métodos: Cinquenta e nove mulheres participaram deste estudo caso-controle. Sujeitos do estudo foram divididos em grupos de pacientes eutróficas e obesas e comparadas a grupos controle pareados por idade e índice de massa corporal. Níveis séricos de lipídios, glicemia de jejum, insulinemia, resistência à insulina, pressão arterial, tabagismo, atividade física, escore de Framingham, proteína creativa, história familiar de doenças cardiovasculares (DCV), distúrbios do sono, depressão e ângulo de fase por bioimpedância elétrica foram investigados. Resultados: As pacientes obesas com migrânea apresentaram menores valores de HDL-c do que pacientes e controles eutróficas; a resistência à insulina e a insulinemia foram relacionadas à obesidade; todas as pacientes com migrânea eram sedentárias, independentemente de seu estado nutricional; o escore de Framingham foi mais elevado em pacientes obesas com migrânea; pacientes com migrânea tiveram maiores escores de depressão; assim como curta duração do sono, especialmente as obesas. Conclusão: Resultados preliminares apontam nitidamente para sedentarismo e depressão e possíveis distúrbios do sono em pacientes com migrânea, além de plausível sobreposição de efeito da obesidade e da migrânea sobre os níveis séricos de HDL-c e escore de risco de Framingham. / Background: Studies have reported a higher prevalence of unfavorable cardiovascular risk factors amongst migraineurs, but results have been conflicting. Objective: To investigate cardiovascular risk factors in adult women with migraine and compare with health controls. Design and Methods: Fifty nine adult female probands participated in this case-control study. The study group was divided into normal weight and obese migraineurs and control groups matched by age and body mass index. Serum levels of lipids, fasting glucose, insulinemia, insulin resistance, blood pressure, smoking, physical inactivity, Framingham risk, C-reactive protein, family history of cardiovascular disease, sleep disturbances, depression and bioelectrical impedance phase angle were investigated. Results: Obese migraineurs had lower HDL-c than eutrophic controls and migraineurs, insulin resistance and insulinemia were obese-related, all migraineurs were sedentary irrespective of nutritional status, Framingham risk score was higher in obese migraineurs, migraineurs had higher depression scores and shorter sleep duration, obese migraineurs and also migraineurs taken together had worst sleep quality scores. Conclusion: Preliminary results points to marked inactivity, depression and some sleep disturbance in migraine patients, and also probably overlapped effects of obesity and migraine in HDL-c levels and 10-year Framingham general cardiovascular disease risk.
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Comorbidade entre cefaléias primárias e transtorno de ansiedade generalizada / Primary headaches and generalized anxiety disorder comorbidityJuliane Prieto Peres Mercante 22 January 2008 (has links)
INTRODUÇÃO. A comorbidade entre cefaléias e transtornos psiquiátricos vem sendo enfatizada como um dos aspectos mais importantes no manejo dos pacientes com cefaléias primárias. Os transtornos de ansiedade, além dos de humor, são um dos diagnósticos de maior importância neste contexto. O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é o transtorno de ansiedade mais associado à enxaqueca. Apesar da relevância do tema, é surpreendente a escassez de estudos sobre o impacto das cefaléias primárias em pacientes com TAG. OBJETIVO. O objetivo deste estudo foi de avaliar a prevalência ao longo da vida e o impacto das cefaléias primárias em pacientes com e sem TAG. MÉTODOS. Sessenta pacientes foram incluídos no estudo: 30 pacientes com diagnóstico de TAG, de acordo com a entrevista estruturada SCID-1/P, e 30 controles saudáveis. Todos os pacientes passaram por entrevista clínica enfocando variáveis demográficas (idade, sexo, escolaridade e estado civil), antropométricas (peso, altura e IMC), relativas às cefaléias (intensidade, duração, freqüência, aura, tempo de história e consumo de analgésicos), gravidade da sintomatologia (ansiosa, depressiva, de fadiga e de sonolência diurna) e conseqüências médico-sociais (incapacidade funcional, utilização de serviços de saúde e qualidade de vida). As cefaléias primárias foram avaliadas através de entrevista estruturada e foram empregados os critérios da Classificação Internacional das Cefaléias (2a edição) para realização de seu diagnóstico. RESULTADOS. 86,6% dos pacientes com TAG receberam algum diagnóstico de cefaléia, sendo a enxaqueca o diagnóstico mais comum. Comparados aos controles, os pacientes com TAG apresentaram odds ratio maior para cefaléias primárias (RC=7,43) e também para enxaqueca (RC=13,00), enxaqueca episódica (RC=6,88) e aura (RC=10,55). Já nos controles, apenas 47% receberam algum diagnóstico de cefaléia, sendo CTT episódica infreqüente o diagnóstico mais comum. DISCUSSÃO/CONCLUSÃO. O diagnóstico de cefaléias primárias é mais comum em pacientes com TAG do que nos controles. A enxaqueca é o diagnóstico mais comum em pacientes com TAG e também mais freqüente em TAG que em controles. A cefaléia do tipo tensional (CTT) freqüente é igualmente comum em ambos os grupos. É importante realizar o diagnóstico de cefaléias primárias em pacientes com transtornos de ansiedade, em especial o TAG, pois a sua correta avaliação deve implicar em um manejo mais preciso dos pacientes com TAG e resultar em desfechos clínicos mais favoráveis. / OBJECTIVES. Anxiety disorders and headaches are comorbid conditions, but no research has been done on the prevalence and impact of primary headaches in generalized anxiety disorder (GAD) patients. The study\'s aim was to analyze lifetime prevalence and impact of primary headaches in patients with and without generalized anxiety disorder. METHODS. Sixty participants were enrolled in the study; 30 GAD patients diagnosed according to the DSM-IV were compared to 30 healthy control subjects. All patients were interviewed for psychiatric assessment using the SCID-I/P. Primary headaches were diagnosed using ICHD-II criteria for structured interview. RESULTS. Migraine was the most common diagnosis in generalized anxiety disorder patients. The prevalence of migraine was highest among GAD patients as opposed to controls (66.7% vs 13.3%; p<0.001; OR=13.00; 95% CI=3.55-47.6), episodic migraine (43.3% vs 10%; p=0.004; OR=6.88; 95% CI=1.71-27.75), chronic daily headache (20% vs 0; p=0.024) and aura (26.6% vs 3.3%; p=0.026; OR=10.55; 95% CI=1.23-90.67). Tension Type Headache (TTH) was equal for controls and the GAD group (20% vs 33.3%; p=0.243).The characteristics of migraines (frequency, intensity, duration, and consumption of analgesics), symptoms such as anxiety, depression, fatigue, and daytime sleepiness, as well as the medical-social consequences (functional incapacity, use of health services and quality of life) were worse in GAD patients than in controls. CONCLUSION. Primary headaches in general, and migraine in particular, are significantly more common in GAD patients than controls. GAD aggravates headaches. Primary headache diagnosis is important for anxiety disorder patients, particularly those with GAD, since correct assessment may lead to better patient management and clinical outcomes.
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Cervical muscle strength and motor control assessment using dynamometry and surface electromyography in women with migraine and chronic migraine: a controlled study / Avaliação da força máxima e do controle motor da coluna cervical pela dinamometria e pela eletromiografia de superfície em mulheres com migrânea e migrânea crônica: estudo controladoLidiane Lima Florencio 08 February 2017 (has links)
Objectives: to verify if women with migraine present altered neck muscles function and altered muscle activity in comparison to non-headache subjects. Moreover, we aimed to identify if there is any relationship between neck muscles dysfunction and the chronicity of migraine attacks. Methods: women with migraine, stratified by episodic and chronic, and age-matched non headache women were the subject of the current thesis. Neck pain relateddisability was assessed by the Neck Disability Index. Neck muscles strength was assessed by a customized hand-held dynamometer. Myoelectrical signals of the sternocleidomastoid, anterior scalene, splenius capitis and upper trapezius were assessed using surface electromyography. Experimental conditions involved maximal isometric voluntary contractions in flexion, extension and lateral bending directions and; craniocervical flexion test, a low load test applied to verify deep cervical flexors ability to supply adequate cervical spine stability. Finally, identification of myofascial trigger points and head and cervical posture photogrammetric evaluation were made in order to be correlated to the muscles electrical activity in the craniocervical flexion test. Results: Although both groups presents high prevalence of neck related disability, subjects with chronic migraine are more likely to report neck related disability, especially the most disabling forms, than episodic migraine. Episodic migraine demonstrated to different neck muscle control only under maximal voluntary tasks. Chronic migraine presented alterations in comparison with controls at maximal conditions, i.e., lower extension force; more time to produce maximal force; greater antagonist coactivation and greater fatigability. During craniocervical flexion test, chronic migraine also differs from control group presenting greater activity of neck extensors. Presence of active trigger points in neck muscles and extended head posture can influence the neck muscles activity during the craniocervical flexion test. Conclusions: migraine is associated to a deterioration of neck muscles functions and to an altered motor control. We can assume an interaction between chronicity of migraine frequency and cervical dysfunction, specially related to neck extensors. More severe disabilities and the majority of the altered function or motor control could only be evidenced in the chronic form / Objetivos: verificar se mulheres com migrânea apresenta alteração na função e atividade dos músculos do pescoço quando comparados a mulheres sem cefaleia. Ainda, objetivamos identificar se há relação entre disfunção cervical muscular e a cronicidade da frequência de crises migranosas. Materiais e métodos: mulheres com migrânea, estratificada entre episódica e crônica, e mulheres sem cefaleia com idade semelhante foi o objeto de estudo dessa tese. Foi investigada a incapacidade relacionada à dor cervical pelo questionário Neck Disability Index e a força muscular cervical utilizando um dinamômetro manual customizado. Ainda, a atividade elétrica dos músculos esternocleidomastoideo, escaleno anterior, esplênio da cabeça e trapézio superior foi verificada pela eletromiografia de superfície. Os procedimentos experimentais foram contração isométrica voluntária máxima em flexão, extensão e inclinação lateral; e o teste de flexão craniocervical, que avalia a habilidade dos músculos flexores cervicais profundos em prover adequada estabilidade para esse segmento. Por fim, a identificação de pontos gatilhos nos músculos cervicais e a avaliação da postura da cabeça e do pescoço por foto foram realizadas a fim de correlacionar os achados com a atividade eletromiográfica. Resultados: embora ambos os grupos de migrânea tenham apresentado alta prevalência de incapacidade relacionada à dor cervical, a migrânea crônica apresenta maior risco de relatar incapacidades mais severas em relação a migrânea episódica. O grupo de migrânea episódica apresentou controle muscular cervical alterado em condição de contração voluntária máxima. Já o grupo migrânea crônica apresentou alterações sob condições máximas, como por exemplo, redução da força dos extensores, mais tempo para gerar pico de força em flexão e inclinação lateral, maior coativação do antagonista e maior susceptibilidade à fadiga. Ainda, durante o teste de flexão craniocervical, o grupo migrânea crônica apresentou maior atividade dos extensores indicando alteração no controle motor. A presença de pontos gatilhos nos músculos do pescoço e a postura em extensão de cabeça pode influenciar a atividade elétrica dos músculos cervicais durante a execução do teste de flexão craniocervical. Conclusões: a migrânea está associada a uma deteriorização da função e do controle motor cervical. Podemos assumir ainda que há uma interação entre a cronicidade da frequência das crises migranosas e a disfunção muscular cervical, especialmente relacionada aos extensores. Incapacidades mais severas e a maioria das disfunções musculares e alteração no controle motor só puderam ser evidenciadas para o grupo com migrânea crônica
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