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Análise morfofuncional cardíaca com o uso da ecocardiografia tridimensional em tempo real em indivíduos submetidos à plastia valvar mitral pela técnica de duplo teflon / Cardiac morphologic and functional analysis using real time tridimensional echocardiography in individuals submitted to mitral valve repair by double teflon technique

Marco Antonio Vieira Guedes 17 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A plastia valvar mitral é o tratamento de escolha para a correção da insuficiência mitral mixomatosa. Estudos ecocardiográficos tridimensionais demonstram que a plastia mitral com implante de anéis protéticos altera a morfologia e a função do anel valvar mitral, porém a literatura é escassa em relação ao comportamento do anel mitral após a plastia mitral sem utilização de anéis protéticos. OBJETIVO: Analisar a morfologia e a função cardíaca de indivíduos submetidos à plastia valvar mitral pela técnica de Duplo Teflon, através da ecocardiografia tridimensional em tempo real. CASUÍSTICA: Foram incluídos 14 pacientes portadores de insuficiência mitral secundária a degeneração mixomatosa, que foram submetidos à plastia valvar mitral pela técnica de Duplo Teflon. Destes, 10 pacientes eram do sexo masculino e a idade média foi de 61,3 ± 11,2 anos. Em relação à classe funcional, 13 pacientes encontravam-se em classe III ou IV no período pré-operatório. Na análise ecocardiográfica pré-operatória, o valor médio do volume diastólico final do ventrículo esquerdo foi 156,57 ± 46,61ml, e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo variou de 38 a 68%, com média de 57,93 ± 6,67%. O valor médio do anel mitral posterior foi 6,97 ± 0,13 cm. MÉTODOS: Os pacientes foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato (POI), 6 meses e 1 ano após a plastia mitral. A ecocardiografia tridimensional avaliou a morfologia do anel mitral através das medidas do anel anterior e posterior, dos diâmetros transversos e da área valvar. A função anular foi avaliada pela relação entre as áreas valvares internas durante a sístole e diástole. Foram avaliados os volumes e a função do átrio e do ventrículo esquerdos. Foi utilizado teste de análise de variância de medidas repetidas para o estudo estatístico, sendo considerado estatisticamente significante p < 0,05. RESULTADOS: O anel mitral posterior demonstrou uma redução significativa (p<0,001) no POI, que manteve-se estável durante o estudo. Não houve variação significativa na área valvar durante o estudo. Houve uma redução significativa nos diâmetros ântero-posterior e médio-lateral no POI (p<0,001), porém houve um aumento significativo no diâmetro médio-lateral entre POI e 1 ano. A fração de variação do anel mitral durante o ciclo cardíaco, ao longo do estudo, variou entre 30,92 e 35,75%, não havendo diferença estatisticamente significante. A análise dos volumes sistólicos, atrial e ventricular, demonstrou uma redução volumétrica significativa entre POI e 1 ano (p=0,028 e p=0,020, respectivamente). Entre o pré-operatório e 1 ano, houve uma redução média de 19,9% e 15,4% nos volumes atrial e ventricular, respectivamente. Os volumes diastólicos atrial e ventricular apresentaram uma redução significativa no POI (p<0,001 e p=0,024, respectivamente), permanecendo estáveis ao longo do estudo. Houve aumento na fração de ejeção do átrio esquerdo após 6 meses (p<0,001), porém não houve variação na função ventricular esquerda. CONCLUSÕES: A plastia mitral com a anuloplastia segmentar pela técnica do Duplo Teflon reduziu o anel posterior da valva mitral, que permaneceu estável no período de um ano. A variação da área anular mitral durante o ciclo cardíaco permaneceu estável durante o estudo. Além disso, houve um remodelamento reverso atrial e ventricular esquerdo, associado à melhora na função do átrio esquerdo / INTRODUCTION: Mitral valve repair is the treatment of choice to correct mixomatous mitral insufficiency. Tridimensional echocardiography studies demonstrate that mitral repair using prosthetic ring implant modifies mitral valve annulus morphology and function, although the literature related to mitral valve annulus behavior after mitral repair without use of prosthetic rings is scarce. OBJECTIVE: Analyze cardiac morphology and function using real time tridimensional echocardiography in individuals submitted to mitral valve repair with Double Teflon technique. CASUISTIC: Were included 14 patients with mitral valve insufficiency secondary to mixomatous degeneration that were submitted to mitral valve repair with the Double Teflon technique. Of them, 10 patients were male and the mean age was 61.3 ± 11.2 years. According to preoperatively functional class, 13 patients were in class III or IV. In preoperative echocardiographic analysis, the mean value of left ventricle end diastolic volume was 156.57 ± 46.61ml, and the left ventricle ejection fraction ranged between 38 and 68%, with average of 57.93 ± 6.67%. The mean value of the posterior annulus was 6.97 ± 0.13 cm. METHODS: Patients were evaluated in preoperative period, immediate postoperative period, 6 months and 1 year after mitral repair. Tridimensional echocardiography evaluated mitral annulus morphology by anterior and posterior measurements, transverse diameters and valve area. The annular function was evaluated through the ratio between internal valve areas during systole and diastole. Were evaluated left atrial and ventricle volumes and function. Statistic analysis was made by repeated measures ANOVA test and was considered statistically significant p < 0.05. RESULTS: Posterior mitral annulus demonstrated a significant reduction in immediate postoperative period (p<0.001), remaining stable during the study. There was no significant variation in valve area during the study. There was a significant reduction in anteroposterior and mediolateral diameters in the immediate postoperative period (p<0.001), although there was a significant increase in mediolateral diameter between immediate postoperative period and 1 year. Annular area variation over the cardiac cycle during the study ranged between 30.92 and 35.75%, without statistic significance. The analysis of systolic volumes, atrial and ventricular, demonstrated a significant volumetric reduction between immediate postoperative period and 1 year (p=0.028 and p=0.020, respectively). Between preoperative period and 1 year, there was a mean reduction in atrial and ventricle volumes of 19.9% and 15.4%, respectively. Atrial and ventricle diastolic volumes presented a significant reduction in immediate postoperative period (p<0.001 and p=0.024, respectively), remaining stable during the study. There was an increase in left atrial ejection fraction after 6 months (p<0.001), although there was no significant variation in left ventricle ejection fraction. CONCLUSIONS: Mitral valve repair with segmentar annuloplasty with the Double Teflon technique reduced the posterior mitral annulus, which remained stable in 1 year period. The variation in mitral annulus area during cardiac cycle remained stable during the study. Furthermore, there was a left atrial and ventricle reverse remodeling, associated with an improvement in left atrial function
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Avaliação de fatores associados à reoperação em pacientes reumáticos submetidos a cirurgia conservadora da valva mitral / Evaluation of factors associated with reoperation in rheumatic patients undergoing valve repair prior

Severino, Elaine Soraya Barbosa de Oliveira, 1976- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Orlando Petrucci Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T18:24:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Severino_ElaineSorayaBarbosadeOliveira_D.pdf: 8406293 bytes, checksum: bc2a25ec83eb02498875fd5f899eb087 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: A doença cardíaca reumática é a principal causa de doença valvar mitral no Brasil. A superioridade da plastia mitral na regurgitação mitral de etiologia degenerativa já tem sido demonstrada por vários estudos, mas ainda há poucos avaliando os resultados da plastia mitral na doença reumática. Objetivo: O objetivo foi avaliar fatores preditivos de risco para reoperação e mortalidade tardia em população de pacientes reumáticos submetidos à plastia da valva mitral. Material e Método: Este é um estudo retrospectivo. Variáveis clínicas, ecocardiográficas e técnicas cirúrgicas foram anotadas. Foram avaliados apenas pacientes submetidos a reparo da valva mitral exclusivamente, ou em conjunto com plastia da valva tricuspide. Para a análise de reoperação e sobrevida foram utilizadas curvas de Kaplan-Meier. Para a análise univariada das variáveis contínuas foi utilizado o teste t de Student ou Mann-Whitney dependendo do tipo de distribuição da amostra. Para as variáveis discretas foi utilizado o teste do Qui-quadrado. Resultados: Um total de 116 pacientes foram incluídos. O tempo de seguimento médio foi de 58,02 ± 45,33 meses. A idade média dos pacientes foi de 31,19 ± 12,72 anos. No pré-operatório 54,8% dos pacientes estavam em classe funcional I, 24,7% em classe II, 17,2% III e 3,2% em classe funcional IV. Não houve reoperação por sangramento na primeira cirurgia. A taxa de reoperação tardia foi de 12,9% (15 pacientes). A mortalidade cardíaca foi de 5,2% e a geral de 7,8% durante o seguimento tardio. A hipertensão pulmonar no pós-operatório esteve associada ao óbito (P<0,01). Na análise univariada os fatores preditivos de reoperação no pré-operatório foram: medida do átrio esquerdo (P=0,03) e o diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (P=0,01). Durante o seguimento os fatores preditivos de reoperação foram: medida do átrio esquerdo (P<0,01), diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (P<0,01) e a pressão sistólica da artéria pulmonar (P=0,02). Na análise de Kaplan-Meier a variável pré-operatório preditiva de reoperação foi o diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (P=0,01). No seguimento as variáveis preditivas de reoperação foram: a presença de hipertensão pulmonar (P=0,02), presença de insuficiência cardíaca (P<0,01) e a insuficiência mitral (P<0,01). Quanto às técnicas de plastia utilizadas a anuloplastia mitral exclusiva e a anuloplastia tricuspide mostraram maior ocorrência de reoperação (P<0,01 para ambas). A ocorrência de reoperação não esteve associada a menor probabilidade de sobrevida. Conclusão: Os pacientes submetidos a reparo da valva mitral tem fatores preditivos de reoperação no pré e no pós-operatório. Estes pacientes devem ser seguidos de forma mais cautelosa. O reparo da valva mitral e seguro em pacientes reumáticos e com boa sobrevida a longo prazo / Abstract: Introduction: Rheumatic heart valve disease is the most frequent cause of mitral valve disease in Brazil. The advantage of mitral valve repair over mitral valve replacement in degenerative mitral regurgitation has already been demonstrated by several studies, but there are few studies evaluating the early and late outcomes of in rheumatic mitral valve repair . Objective: Our aim was to assess predictive risk factors for mitral reoperation and late mortality in a population of rheumatic patients who underwent mitral valve repair. Methods: This is a retrospective study. Clinical, echocardiographic and surgical techniques were noted. For the analysis of reoperation and survival rates were used Kaplan-Meier curve. For the univariate analysis of continuous variables the Student t test or Mann-Whitney test were used where appropriated. For discrete variables the chisquare test was used. Results: One hundred and sixteen patients were included. The average follow-up was 58.02 ± 45.33 months. The mean age was 31.19 ± 12.72 years. At the preoperative time 54.8% of patients were in functional class I, 24.7% in class II, 17.2% class III, and 3.2% in class IV. There were no reoperations due to bleeding in the early postoperative time. The reoperation rate was 12.9% (15 patients) due to mitral valve degeneration after initial repair within the late follow-up. Cardiac mortality was 5.2% and all causes of death was 7.8% during the same period. The presence of pulmonary hypertension at the late follow-up was associated with death (P<0,01). In the univariate analysis, the risk factors for reoperation in the preoperative time were: left atrium dimension (P = 0.03) and left ventricular end diastolic diameter (P = 0.01). During the late follow-up period, predictive factors for reoperation were: left atrium dimension (P <0.01), left ventricular diastolic diameter (P <0.01) and pulmonary artery systolic pressure (P = 0.02). Kaplan-Meier curve analysis showed the left ventricular diastolic diameter (P = 0.01) associated with reoperation. During the late follow-up, the predictors for reoperation were: the presence of pulmonary hypertension (P = 0.02), congestive heart failure (P <0.01) and mitral regurgitation (P <0.01). Analyzing the techniques used in the initial mitral valve repair annuloplasty exclusively and tricuspid annuloplasty showed a higher incidence of reoperation (P <0.01 in both situations). The reoperation event did not decrease the probability of survival within the follow up period. Conclusion: There are predictors of reoperation in the pre- and postoperative time in patients who underwent rheumatic mitral valve repair. These patients should be followed more cautiously. The rheumatic mitral valve repair is safe and shows good long-term survival / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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The role of papillary muscle-mitral valve geometry in systolic anterior motion of the mitral valve

Vesier, Carol Cockerham 12 1900 (has links)
No description available.
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Exercise and left ventricular function in chronic mitral valve insufficiency /

Leung, Dominic Y. C. January 2002 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of New South Wales, 2002.
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Quantitative assessment of mitral regurgitation with three-dimensional doppler echocardiography /

Li, Xiang-Ning. January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1998. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [127]-138).
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Prótese valvar mitral : 20 anos de seguimento de uma amostra de pacientes operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Ribeiro, Angela Henrique Silva January 2013 (has links)
Este estudo avalia mortalidade, reoperação e eventos hemorrágicos em pacientes submetidos à cirurgia para troca valvar mitral utilizando substituto biológico ou mecânico. O delineamento do estudo foi do tipo coorte histórica. Entre todos os registros, foram selecionados 352 prontuários de pacientes submetidos à cirurgia para troca valvar mitral entre 1990 e 2008, que tiveram seguimento mínimo de 5 e máximo de 23 anos. Para avaliar o tempo de sobrevida, a probabilidade de reoperação e de eventos hemorrágicos, foi utilizada a curva de Kaplan-Meier. Foi aplicado, para comparar as curvas entre os grupos, o teste qui-quadrado de Log-rank. A análise multivariada de Regressão de Cox foi utilizada para identificar preditores independentes de mortalidade, reoperação e eventos hemorrágicos. A sobrevivência em 5, 10, 15 e 20 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 87,7%, 74,2%, 69,3% e 69,3% e, para substituto biológico, foi de 87,6%, 71,0%, 64,2%, e 56,6%, respectivamente. Não houve diferença significativa entre a mortalidade entre os dois grupos (p=0,38). Na análise multivariada, os fatores associados com o óbito foram: idade, eventos hemorrágicos e insuficiência renal. A probabilidade de permanecer livre de reoperação em 5, 10, 15 e 20 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 94,4%, 92,7%, 92,7% e 92,7% e, para bioprótese, foi de 95,9%, 86,4%, 81,2% e 76,5%, respectivamente (p=0.073), com uma incidência significativamente maior de reoperação para bioprótese (p=0,008). Os fatores associados com reoperação foram: sexo masculino, diâmetro da prótese e endocardite. A probabilidade de permanecer livre de eventos hemorrágicos em 5, 10, 15 e 20 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 95,0%, 91,0%, 89,6% e 89,6% e, para bioprótese, foi de 96,9%, 94,0%, 94,0% e 94,0%, respectivamente (p=0,267). Os fatores associados com eventos hemorrágicos foram: IMC (índice de massa corporal) superior à 30 kg/m2, doença pulmonar obstrutiva crônica, tempo de ventilação mecânica na Unidade de Tratamento Intensivo superior a 30 dias e presença insuficiência mitral. Os autores concluíram que: 1) a mortalidade foi estatisticamente semelhante entre os dois grupos no seguimento; 2) houve tendência maior à reoperação no grupo com bioprótese; 3) após 10 anos de seguimento, a probabilidade de permanecer livre de reoperação não mudou para pacientes com substitutos valvares mecânicos; 4) a probabilidade de permanecer livre de eventos hemorrágicos não mudou após 10 anos de seguimento para portadores de biopróteses; 5) as características basais dos pacientes foram os maiores determinantes de mortalidade tardia após a cirurgia; 6) o tipo de prótese não foi fator preditor independente associado a nenhum dos desfechos avaliados na análise multivariada. / This study assessed mortality, reoperation and bleeding events in patients who underwent mitral valve replacement surgery with a biological or mechanical substitute. This was a historical cohort study. In total, 352 inpatients clinical health records who underwent mitral valve replacement surgery between 1990 and 2008 with 5 to 23 years of follow-up were selected. A Kaplan-Meier curve was used to evaluate the survival time, the probability of reoperation and bleeding events. A log-rank chi-square test was applied to compare the curves between groups. Multivariate Cox regression analysis was used to identify independent predictors of mortality, reoperation and bleeding events. The 5, 10, 15 and 20 year survival rates after surgery using a mechanical substitute were 87.7%, 74.2%, 69.3% and 69.3%, respectively, while the survival rates after surgery with a biological substitute were 87.6%, 71.0%, 64.2% and 56.6%, respectively. There was no significant difference in mortality between the two groups (p = 0.38). In the multivariate analysis, the factors associated with death were age, bleeding events and renal failure. The probabilities of being free of reoperation at 5, 10, 15 and 20 years after surgery using a mechanical substitute were 94.4%, 92.7%, 92.7% and 92.7%, respectively, while after surgery with a bioprosthesis, they were 95.9%, 86.4%, 81.2% and 76.5%, respectively (p = 0.073); therefore, there was a significantly higher incidence of reoperation for patients receiving a bioprosthesis (p = 0.008). The factors associated with reoperation were male gender, diameter of the prosthesis and endocarditis. The probabilities of remaining free of bleeding events at 5, 10, 15 and 20 years after surgery using a mechanical substitute were 95.0%, 91.0%, 89.6% and 89.6, respectively, while after surgery with a bioprosthesis, they were 96.9%, 94.0%, 94.0% and 94.0%, respectively (p = 0.267). The factors associated with bleeding events were BMI (body mass index) greater than 30 kg/m2, chronic obstructive pulmonary disease, mechanical ventilation at an Intensive Care Unit for longer than 30 days and mitral regurgitation. The authors concluded that: 1) mortality during follow-up was statistically similar in both groups; 2) there was a greater tendency to reoperation in the bioprosthesis group; 3) the probability of survival free from reoperation did not change for patients with mechanical valves after 10 years’ follow-up; 4) the probability of survival free from bleeding events did not change after 10 years’ follow-up for bioprostheses patients; 5) patients’ baseline characteristics were the greatest determinants of late mortality after mitral valve replacement surgery; 6) the type of prosthesis fitted was not an independent predictive factor of any of the outcomes analyzed in the multivariate analysis.
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Prótese valvar mitral : 20 anos de seguimento de uma amostra de pacientes operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Ribeiro, Angela Henrique Silva January 2013 (has links)
Este estudo avalia mortalidade, reoperação e eventos hemorrágicos em pacientes submetidos à cirurgia para troca valvar mitral utilizando substituto biológico ou mecânico. O delineamento do estudo foi do tipo coorte histórica. Entre todos os registros, foram selecionados 352 prontuários de pacientes submetidos à cirurgia para troca valvar mitral entre 1990 e 2008, que tiveram seguimento mínimo de 5 e máximo de 23 anos. Para avaliar o tempo de sobrevida, a probabilidade de reoperação e de eventos hemorrágicos, foi utilizada a curva de Kaplan-Meier. Foi aplicado, para comparar as curvas entre os grupos, o teste qui-quadrado de Log-rank. A análise multivariada de Regressão de Cox foi utilizada para identificar preditores independentes de mortalidade, reoperação e eventos hemorrágicos. A sobrevivência em 5, 10, 15 e 20 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 87,7%, 74,2%, 69,3% e 69,3% e, para substituto biológico, foi de 87,6%, 71,0%, 64,2%, e 56,6%, respectivamente. Não houve diferença significativa entre a mortalidade entre os dois grupos (p=0,38). Na análise multivariada, os fatores associados com o óbito foram: idade, eventos hemorrágicos e insuficiência renal. A probabilidade de permanecer livre de reoperação em 5, 10, 15 e 20 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 94,4%, 92,7%, 92,7% e 92,7% e, para bioprótese, foi de 95,9%, 86,4%, 81,2% e 76,5%, respectivamente (p=0.073), com uma incidência significativamente maior de reoperação para bioprótese (p=0,008). Os fatores associados com reoperação foram: sexo masculino, diâmetro da prótese e endocardite. A probabilidade de permanecer livre de eventos hemorrágicos em 5, 10, 15 e 20 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 95,0%, 91,0%, 89,6% e 89,6% e, para bioprótese, foi de 96,9%, 94,0%, 94,0% e 94,0%, respectivamente (p=0,267). Os fatores associados com eventos hemorrágicos foram: IMC (índice de massa corporal) superior à 30 kg/m2, doença pulmonar obstrutiva crônica, tempo de ventilação mecânica na Unidade de Tratamento Intensivo superior a 30 dias e presença insuficiência mitral. Os autores concluíram que: 1) a mortalidade foi estatisticamente semelhante entre os dois grupos no seguimento; 2) houve tendência maior à reoperação no grupo com bioprótese; 3) após 10 anos de seguimento, a probabilidade de permanecer livre de reoperação não mudou para pacientes com substitutos valvares mecânicos; 4) a probabilidade de permanecer livre de eventos hemorrágicos não mudou após 10 anos de seguimento para portadores de biopróteses; 5) as características basais dos pacientes foram os maiores determinantes de mortalidade tardia após a cirurgia; 6) o tipo de prótese não foi fator preditor independente associado a nenhum dos desfechos avaliados na análise multivariada. / This study assessed mortality, reoperation and bleeding events in patients who underwent mitral valve replacement surgery with a biological or mechanical substitute. This was a historical cohort study. In total, 352 inpatients clinical health records who underwent mitral valve replacement surgery between 1990 and 2008 with 5 to 23 years of follow-up were selected. A Kaplan-Meier curve was used to evaluate the survival time, the probability of reoperation and bleeding events. A log-rank chi-square test was applied to compare the curves between groups. Multivariate Cox regression analysis was used to identify independent predictors of mortality, reoperation and bleeding events. The 5, 10, 15 and 20 year survival rates after surgery using a mechanical substitute were 87.7%, 74.2%, 69.3% and 69.3%, respectively, while the survival rates after surgery with a biological substitute were 87.6%, 71.0%, 64.2% and 56.6%, respectively. There was no significant difference in mortality between the two groups (p = 0.38). In the multivariate analysis, the factors associated with death were age, bleeding events and renal failure. The probabilities of being free of reoperation at 5, 10, 15 and 20 years after surgery using a mechanical substitute were 94.4%, 92.7%, 92.7% and 92.7%, respectively, while after surgery with a bioprosthesis, they were 95.9%, 86.4%, 81.2% and 76.5%, respectively (p = 0.073); therefore, there was a significantly higher incidence of reoperation for patients receiving a bioprosthesis (p = 0.008). The factors associated with reoperation were male gender, diameter of the prosthesis and endocarditis. The probabilities of remaining free of bleeding events at 5, 10, 15 and 20 years after surgery using a mechanical substitute were 95.0%, 91.0%, 89.6% and 89.6, respectively, while after surgery with a bioprosthesis, they were 96.9%, 94.0%, 94.0% and 94.0%, respectively (p = 0.267). The factors associated with bleeding events were BMI (body mass index) greater than 30 kg/m2, chronic obstructive pulmonary disease, mechanical ventilation at an Intensive Care Unit for longer than 30 days and mitral regurgitation. The authors concluded that: 1) mortality during follow-up was statistically similar in both groups; 2) there was a greater tendency to reoperation in the bioprosthesis group; 3) the probability of survival free from reoperation did not change for patients with mechanical valves after 10 years’ follow-up; 4) the probability of survival free from bleeding events did not change after 10 years’ follow-up for bioprostheses patients; 5) patients’ baseline characteristics were the greatest determinants of late mortality after mitral valve replacement surgery; 6) the type of prosthesis fitted was not an independent predictive factor of any of the outcomes analyzed in the multivariate analysis.
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Prótese valvar mitral : 20 anos de seguimento de uma amostra de pacientes operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Ribeiro, Angela Henrique Silva January 2013 (has links)
Este estudo avalia mortalidade, reoperação e eventos hemorrágicos em pacientes submetidos à cirurgia para troca valvar mitral utilizando substituto biológico ou mecânico. O delineamento do estudo foi do tipo coorte histórica. Entre todos os registros, foram selecionados 352 prontuários de pacientes submetidos à cirurgia para troca valvar mitral entre 1990 e 2008, que tiveram seguimento mínimo de 5 e máximo de 23 anos. Para avaliar o tempo de sobrevida, a probabilidade de reoperação e de eventos hemorrágicos, foi utilizada a curva de Kaplan-Meier. Foi aplicado, para comparar as curvas entre os grupos, o teste qui-quadrado de Log-rank. A análise multivariada de Regressão de Cox foi utilizada para identificar preditores independentes de mortalidade, reoperação e eventos hemorrágicos. A sobrevivência em 5, 10, 15 e 20 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 87,7%, 74,2%, 69,3% e 69,3% e, para substituto biológico, foi de 87,6%, 71,0%, 64,2%, e 56,6%, respectivamente. Não houve diferença significativa entre a mortalidade entre os dois grupos (p=0,38). Na análise multivariada, os fatores associados com o óbito foram: idade, eventos hemorrágicos e insuficiência renal. A probabilidade de permanecer livre de reoperação em 5, 10, 15 e 20 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 94,4%, 92,7%, 92,7% e 92,7% e, para bioprótese, foi de 95,9%, 86,4%, 81,2% e 76,5%, respectivamente (p=0.073), com uma incidência significativamente maior de reoperação para bioprótese (p=0,008). Os fatores associados com reoperação foram: sexo masculino, diâmetro da prótese e endocardite. A probabilidade de permanecer livre de eventos hemorrágicos em 5, 10, 15 e 20 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 95,0%, 91,0%, 89,6% e 89,6% e, para bioprótese, foi de 96,9%, 94,0%, 94,0% e 94,0%, respectivamente (p=0,267). Os fatores associados com eventos hemorrágicos foram: IMC (índice de massa corporal) superior à 30 kg/m2, doença pulmonar obstrutiva crônica, tempo de ventilação mecânica na Unidade de Tratamento Intensivo superior a 30 dias e presença insuficiência mitral. Os autores concluíram que: 1) a mortalidade foi estatisticamente semelhante entre os dois grupos no seguimento; 2) houve tendência maior à reoperação no grupo com bioprótese; 3) após 10 anos de seguimento, a probabilidade de permanecer livre de reoperação não mudou para pacientes com substitutos valvares mecânicos; 4) a probabilidade de permanecer livre de eventos hemorrágicos não mudou após 10 anos de seguimento para portadores de biopróteses; 5) as características basais dos pacientes foram os maiores determinantes de mortalidade tardia após a cirurgia; 6) o tipo de prótese não foi fator preditor independente associado a nenhum dos desfechos avaliados na análise multivariada. / This study assessed mortality, reoperation and bleeding events in patients who underwent mitral valve replacement surgery with a biological or mechanical substitute. This was a historical cohort study. In total, 352 inpatients clinical health records who underwent mitral valve replacement surgery between 1990 and 2008 with 5 to 23 years of follow-up were selected. A Kaplan-Meier curve was used to evaluate the survival time, the probability of reoperation and bleeding events. A log-rank chi-square test was applied to compare the curves between groups. Multivariate Cox regression analysis was used to identify independent predictors of mortality, reoperation and bleeding events. The 5, 10, 15 and 20 year survival rates after surgery using a mechanical substitute were 87.7%, 74.2%, 69.3% and 69.3%, respectively, while the survival rates after surgery with a biological substitute were 87.6%, 71.0%, 64.2% and 56.6%, respectively. There was no significant difference in mortality between the two groups (p = 0.38). In the multivariate analysis, the factors associated with death were age, bleeding events and renal failure. The probabilities of being free of reoperation at 5, 10, 15 and 20 years after surgery using a mechanical substitute were 94.4%, 92.7%, 92.7% and 92.7%, respectively, while after surgery with a bioprosthesis, they were 95.9%, 86.4%, 81.2% and 76.5%, respectively (p = 0.073); therefore, there was a significantly higher incidence of reoperation for patients receiving a bioprosthesis (p = 0.008). The factors associated with reoperation were male gender, diameter of the prosthesis and endocarditis. The probabilities of remaining free of bleeding events at 5, 10, 15 and 20 years after surgery using a mechanical substitute were 95.0%, 91.0%, 89.6% and 89.6, respectively, while after surgery with a bioprosthesis, they were 96.9%, 94.0%, 94.0% and 94.0%, respectively (p = 0.267). The factors associated with bleeding events were BMI (body mass index) greater than 30 kg/m2, chronic obstructive pulmonary disease, mechanical ventilation at an Intensive Care Unit for longer than 30 days and mitral regurgitation. The authors concluded that: 1) mortality during follow-up was statistically similar in both groups; 2) there was a greater tendency to reoperation in the bioprosthesis group; 3) the probability of survival free from reoperation did not change for patients with mechanical valves after 10 years’ follow-up; 4) the probability of survival free from bleeding events did not change after 10 years’ follow-up for bioprostheses patients; 5) patients’ baseline characteristics were the greatest determinants of late mortality after mitral valve replacement surgery; 6) the type of prosthesis fitted was not an independent predictive factor of any of the outcomes analyzed in the multivariate analysis.
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Plastica mitral com anel maleavel de pericardio bovino.

Volpe, Marco Antonio 06 February 1997 (has links)
Orientador: Domingo Marcolino Braile / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T11:19:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Volpe_MarcoAntonio_M.pdf: 4869546 bytes, checksum: 527a2dc706b96d2ae7469dbd264bcfaa (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: No final da década de 50, realizou-se a primeira tentativa de corrigir a insuficiência mitral pura por anuloplastia. Desde então, numerosas técnicas têm sido propostas na correção das valvopatias. O presente trabalho mostra os resultados obtidos com doentes submetidos a uma variedade de plástica mitral. A técnica consiste em medir o perímetro da cúspide anterior e implantar uma prótese flexível de pericárdio bovino, com esta medida, para reforço e conformação do anel mitral posterior. Assim, obtém-se redução do anel mitral posterior ao perímetro da cúspide anterior, com perfeito ajuste do aparelho valvar. Foram estudados 32 doentes, em 16 meses, com seguimento de 100%. Destes, 25 eram do sexo feminino e 7 do masculino, com idade variando de 9 a 66 anos (M = 36,38 ± 17,18 anos). A abordagem mitral foi exclusiva em 23 (72%) doentes, enquanto os demais (9) foram submetidos a operações associadas, como plástica tricúspide (4), troca valvar aórtica (3) e plástica aórtica (2). Não se registrou óbito operatório. Houve 2 óbitos (6,2%), sendo um de causa desconhecida e outro no terceiro dia de pós-operatório de uma troca valvar mitral realizada 9 meses após a anuloplastia. Registrou-se sobrevida de 93,8%. Entre as complicações tardias não fatais, o tromboembolismo e a endocardite não registraram eventos nos 16 meses de estudo. Houve apenas uma reoperação nesse período. Na avaliação ecodopplercardiográfica, 88% dos doentes mostraram completa recuperação funcional da valva mitral (50% com ausência de insuficiência e 38% com insuficiência leve e sem repercussão hemodinâmica). Dos 12% (4 doentes) restantes, 6% apresentaram insuficiência moderada e 6% permaneceram com insuficiência grave. Segundo a classificação da N.Y.H.A., os doentes das classes II (28%) e III (72%) passaram para as classes I (65%), II (32%) e III (3%). O anel de pericárdio bovino mostrou-se flexível, moldando-se perfeitamente ao anel valvar, respeitando sua geometria e contratilidade. Não produziu hemólise e permitiu a seus portadores prescindirem de anticoagulação. Desse modo, o reparo da valva mitral por meio desta técnica pareceu simples e facilmente reprodutível, com vantagens significantes na evolução dos doentes / Abstract: By the end of the 50's, the first attempt to correct the pure mitral insufficiency through annuloplasty was made. Since then, various techniques have been considered for the correction of valvopathies. This paper shows the results of patients undergoing a variety of mitral plastic. The technique consists of a perimeter measurement of the anterior cuspid and the implantation of a bovine pericardium flexible prosthesis, with that size, for reinforcement and conformation of the posterior mitral ring. Thus, it is possible to obtain the reduction of the posterior mitral ring towards the anterior cuspid perimeter, with a perfect adjustment of the valvar device. Thirty-two patients were studied, in 16 months, with a 100% follow-up. Twenty-five of them were females and 7 males, at the age range from 9 to 66 years (M=36,38 ± 17,18 years). The mitral approach was exclusive in 23 (72%) patients whereas the others (9) underwent operations associated, as tricuspid plastic (4), aortic valve replacement (3), aortic plastic (2). There were no reports of operative deaths. There were two deaths (6,2%), one had an unknown cause of death and one died on the third postoperative day following a mitral valve replacement that was performed 9 months after the annuloplasty. A survival of 93,8% was recorded. Among the late nonfatal complications, the thromboembolism and the endocarditis did not show any events in 16 months of study. There was only one reoperation within this period In the echodopplercardiography evaluation, 88% of the patients showed a complete functional recovery of the mitral valve (50% with absence of insufficiency and 38% with slight insufficiency with no hemodynamic repercussion). Of the 12% (4 patients) remaining, 6% showed moderate insufficiency and 6% remained with severe insufficiency. According to the N.Y.H.A. classification, the patients of classes H (28%) and m (72%) went on to classes 1 (65%), II (32%), and III (3%). The bovine pericardium ring was flexible enough, fitting the valvar ring perfectly, repecting its geometry and contractility. It did not produce hemolysis and allowed its sufferers to disregard anticoagulation. Thus, the mitral valve repair through this technique seemed simple and easily reproductive, with significant advantages in the evolution of the patients / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Ciências Médicas
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Reavaliação do mecanismo de fechamento das valvas atrio-ventriculares por meio de registros manometricos e impedanciometricos da dinamica cardiaca : estudo experimental em cães

Maciel, Rui Errerias, 1943- 15 July 2018 (has links)
Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T09:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maciel_RuiErrerias_LD.pdf: 4479550 bytes, checksum: 72a82d1e70b702f24b47e2262d1d5c26 (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: O autor realizou um estudo reavaliatório do mecanismo de fechamento das valvas átrio-ventriculares ¿ empregando técnicas manométricas tradicionais e impedanciométricas por ele desenvolvidas, com o intuito de auxiliar a compreensão de tal mecanismo e reavivar as pesquisas neste campo, pois apesar das muitas controvérsias ¿ existentes, o assunto deixou de ser estudado, ou por dificuldades técnicas, ou pelo comodismo de encará-lo como um evento completamente esclarecido. Dos resultados experimentais e da discussão dos fatores que a ele se relacionam, decorrem elementos que corroboram as seguintes hipóteses: 1 ¿ Não há inversão do gradiente de pressão átrio-ventricular antes do fechamento valvular normal. 2 ¿ Durante esta oclusão não há refluxo de sangue ventrículo-atrial. 3 ¿ O fechamento é eficiente durante a estimulação parassimpática necessária apenas para diminuir a freqüência atrial, sem inibir completamente a sua contração. 4 ¿ A lesão do nódulo sino atrial modifica o mecanismo de fechamento valvar de atriogênico para ventriculogênico. 5 ¿ A lesão do nódulo sino atrial produz, instantaneamente, uma insuficiência aguda das valvas átrio ventriculares. 6 ¿ A inatividade atrial ocasiona um desperdício de energia pelo ventrículo para realizar o fechamento valvar. 7 ¿ A contração atrial é eficiente como ¿bomba¿ produtora de energia / Abstract: Not informed. / Tese (livre-docencia) - Univer / Livre Docente em Ciencias Biologicas

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