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Estudos helmintológicos em quirópteros no bioma Amazônia /

Albuquerque, Ana Cláudia Alexandre de. January 2016 (has links)
Orientador: Estevam Guilherme Lux Hoppe / Banca: Daniel Fontana Ferreira Cardia / Banca: Marcos Rogério André / Resumo: A Amazônia é o maior Bioma brasileiro, com uma das maiores biodiversidades mundial. Foram descritas 167 espécies de morcegos no Brasil, com 120 espécies registradas no Estado do Pará, das quais 10 têm registro exclusivo neste estado. Entretanto, apesar da elevada diversidade, são raros os estudos voltados para a descrição de endoparasitas em quirópteros pertencentes a este Bioma. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo estudar a helmintofauna de diferentes espécies de quirópteros amazônicos, calcular os índices de infecção comparando-os com aspectos fenotípicos dos hospedeiros e avaliar os índices ecológicos populacionais e de cada guilda alimentar. Para tal, foram utilizados 67 morcegos de 21 espécies provenientes de várias cidades do Estado do Pará. Os animais foram separados em guildas alimentares e necropsiados. Os parasitas obtidos foram identificados taxonomicamente e quantificados. Dos animais estudados, 20,89% (14/67) encontraram-se parasitados. No total, foram recuperados 182 exemplares de helmintos das seguintes espécies: Anenterotrema eduardocaballeroi, Anenterotrema liliputianum, Ochoterenatrema caballeroi, Tricholeiperia sp., Parahistiostrongylus octacanthus, Litomosoides guiterasi, Litomosoides brasiliensis, Capillariinae gen. sp. e Hymenolepididae gen. sp. Pelos resultados obtidos verificou-se que não houve impacto do endoparasitismo na condição corporal dos quirópteros e não foram observadas diferenças entre a intensidade parasitária de machos e de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Amazonia, the largest Brazilian Biomes, is one of the most biodiverse Biomes around the world. Considering the Brazilian chiropteran species, 120 of out 167 are registered in Pará State, with 10 endemic species. Despite the high diversity of bats in Amazonia, studies on their parasites, especially on helminths, are scarce. Therefore, the present study aims to study the helminthfauna of different bat species from the Pará State, Amazon Biome, determine the descriptors of infection and evaluate the host-parasite relationship, as well as evaluate diferences in ecological indexes in accord to the alimentary guilds. The study was developed on 67 bats of 21 species captured in several áreas of the Pará State. The animals were identified, divided in alimentary guilds and necropsied. The parasites obtained were identified and quantified. Parasites were found in 20.89% of the bats, a total of 182 specimens belonging to Anenterotrema eduardocaballeroi, Anenterotrema liliputianum, Ochoterenatrema caballeroi, Tricholeiperia sp., Parahistiostrongylus octacanthus, Litomosoides guiterasi, Litomosoides brasiliensis, Capillariinae gen. sp. and Hymenolepididae gen. sp. The results indicate that there was no impact of endoparasitism on host body condition and no relationship between sex and parasite intensity. In relation to the alimentary guilds, the omnivores showed higher prevalence and mean intensity. Animals from regions closer to the equator tend to have greater richness parasites species... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Taxonomia de Micronycteris Gray, 1866 (Chiroptera, Phyllostomidae) do Brasil /

Sergio, Bruno Fernando Simões. January 2012 (has links)
Orientador: Eliana Morielle-Versute / Banca: Wagner André Pedro / Banca: Valéria da Cunha Tavares / Resumo: Os morcegos do gênero Micronycteris Gray, 1866 são representados por 11 espécies e são reconhecidos dois grupos artificiais: as espécies de ventre claro e as de ventre escuro. O grupo de ventre claro é composto pelas espécies: Micronycteris brosseti, Microycteris homezi, Micronycteris minuta, Micronycteris sanborni e Micronyteris schmidtorum. O grupo de ventre escuro é representado por: Micronycteris buriri, Micronycteris giovanniae, Micronycteris hirsuta, Micronycteris matses, Micronycteris megalotis e Micronycteris microtis, Destas 11, três não tem registros de ocorrência no Brasil: M. giovanniae, M. mates e M.buriri. A distribuição geográfica do gênero estende-se do sul do México até o Sul do Brasil (Estado de Santa Catarina), com registros na Bolívia, Equador, Peru, Colombia, Venezuela, Antilhas menores, Guiana, Suriname, e Guiana Francesa. Mesmo com as últimas revisões do gênero, alguns problemas de identificação das espécies ainda persistem. Os status taxonômicos de M. homezi e M. microtis são questionáveis. O objetivo do presente estudo foi contribuir para o conhecimento do gênero Micronycteris, através da caracterização da variação morfométrica dos exemplares brasileiros e também atualizar, a identificação dos espécimes depositados nas coleções brasileiras. Foram examinados 274 exemplares pertencentes às espécies do gênero Micronycteris seguindo a classificação atual. Os resultados foram concordantes com as últimas revisões para os táxons: M. hirsuta, M. minuta, M. sanborni e M. schmidtorum, e questionam a validade dos táxons M. microtis e M. homezi. Vinte e nove novos registros de ocorrência merecem atenção para as espécies: M. hirsuta, M. microtis, M. sanborni, M. minuta e M. schmidtorum e um novo registro é apontado para M. brosseti. Os resultados apontam a necessidade uma nova revisão taxonômica do gênero Micronycteris / Abstract: The bats of genus Micronycteris are represented for 11 species and there are two artificial groups recognized: the dark bellied and the pale bellied species. The pale bellied group is represented for: Micronycteris brosseti, Microycteris homezi, Micronycteris minuta, Micronycteris sanborni and Micronyteris schmidtorum. The dark bellied group is represented for: Micronycteris buriri, Micronycteris giovanniae, Micronycteris hirsuta, Micronycteris matses, Micronycteris megalotis, and Micronycteris microtis. Of these, three species don't have occurrence reported in Brazil: M. giovanniae, M. mates, e M.buriri. The geographic distribution of the genus Micronycteris ranges from south of Mexico until the south of Brazil (Santa Catarina State), with records on Bolivia, Ecuador, Peru, Colombia, Venezuela, Lesser Antilles, Guyana, Suriname, e French Guyana. Even with the latest taxonomic revisions, some problems of identification of the species still persist. The taxonomic status of M. homezi and M. microtis still remains questionable. The aim of the present study was to contribute to the knowledge about the genus Micronycteris through the characterization of the morphometric variation of the Brazilian specimens and upgrade the identification of these specimens deposited in the Brazilian collections. We examined 274 specimens belonging to the genus Micronycteris following the current classification. We agree with the latest revisions to the taxa: M. hirsuta, M. minuta, M. sanborni and M. schmidtorum, and question the validity of the taxa M. microtis and M. homezi. The results bring 29 new records of occurrence that deserve attention for the species: M. hirsuta, M. microtis, M. sanborni, M. minuta and M. schmidtorum. It is also reported a new record of M. brosseti. The results point to a need to proceed with the taxonomic revision of the Micronycteris genus / Mestre
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Ecologia de moscas ectoparasitas (Diptera, Streblidae e Nycteribiidae) de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em áreas de Cerrado do Brasil Central

Ramalho, Daniel de Figueiredo 23 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-04-29T13:30:18Z No. of bitstreams: 1 2015_DanielFigueiredoRamalho.pdf: 1074904 bytes, checksum: 65b739381d3af0d1849c8dfe042393f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-04-30T13:29:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_DanielFigueiredoRamalho.pdf: 1074904 bytes, checksum: 65b739381d3af0d1849c8dfe042393f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-30T13:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_DanielFigueiredoRamalho.pdf: 1074904 bytes, checksum: 65b739381d3af0d1849c8dfe042393f1 (MD5) / O conhecimento sobre Streblidae e Nycteribiidae e suas relações com os hospedeiros, bem como de que forma se estruturam as infracomunidades, é importante por estar relacionado à ecologia dos morcegos. Apesar do aumento recente de estudos, poucos procuram entender que fatores influenciam nos padrões de parasitismo em diferentes locais ou em uma mesma espécie. O presente estudo descreve a comunidade de moscas ectoparasitas, seus hospedeiros e as taxas de parasitismo, bem como a estruturação das infracomunidades em áreas de Cerrado no Distrito Federal, Brasil. Além disso, verifiquei as relações entre as taxas parasitárias e a alteração do habitat, e a variação intraespecífica nessas taxas, avaliando de que forma o sexo e a idade influenciam no parasitismo. As coletas de ectoparasitas foram realizadas em três áreas protegidas de Brasília em 96 sessões de capturas de morcegos. Para avaliar a formação de infracomunidades, foi realizado um teste de qui-quadrado entre infracomunidades com espécies do mesmo gênero ou de gêneros diferentes. Para avaliar a relação com a degradação, com o sexo e com a idade, as análises foram feitas por meio de testes de Qui-quadrado para a prevalência, e por GLM para a intensidade de infestação para seis associações parasito-hospedeiro, sendo cada um dos fatores de influência as variáveis dependentes em cada teste. Foram coletados 2.242 morcegos pertencentes a 36 espécies, dos quais 774 indivíduos de 24 espécies estavam infestados. Identifiquei 30 espécies de Streblidae e oito de Nycteribiidae, sendo essa riqueza bastante elevada em relação a outros estudos similares, porém realizados em outras localidades. Possivelmente essa diferença seja por influência do número de hospedeiros registrados e pelos fatores como clima e vegetação. Em Streblidae, as infracomunidades compostas por espécies de gêneros diferentes foram encontradas com maior frequência do que o esperado ao acaso, sugerindo que essas associações são resultantes de similaridade limitante. Em relação ao tipo de habitat, observei que as taxas de infestação e de prevalência são menores em áreas alteradas, provavelmente por causa do efeito de diluição, uma vez que esses locais apresentaram maiores abundâncias de morcegos. Além do tipo de habitat, o sexo também se mostrou um importante fator de influência, uma vez que as fêmeas foram mais parasitadas que os machos, provavelmente pela redução da atividade de autolimpeza e pela formação de colônias-berçário durante a reprodução, que facilita a propagação de ectoparasitas. Aparentemente, a idade não é um fator importante para a variação intraespecífica no parasitismo. No entanto, coletas em abrigos podem melhor elucidar a relação entre idade e as taxas parasitárias, uma vez que os jovens permanecem mais tempo no abrigo. No presente estudo, é feito o primeiro registro no Brasil da espécie Trichobius johnsonae, e de 11 novas espécies para o Distrito Federal, aumentando a riqueza do estado para 56 espécies, demonstrando a necessidade de mais estudos em território nacional, onde há regiões com pouco ou nenhum estudo. / Understanding the relationship of Streblidae and Nycteribiidae with their hosts, as well as how infracommunities are structured, is important because it is related to the ecology of bats. Despite the increasing number of new studies, few seek to understand which factors influence parasitism patterns in different kind of habitat or within a species. This study aims to describe bat flies community, their hosts and parasitism rates, as well as verify how infracommunities are structured in Cerrado areas in Distrito Federal, Brazil. In addition, I assess the relation between parasitic rates and habitat degradation, and the intraspecific variation in parasitism, describing the influence of age and sex. I collected bat flies in three protected areas of Brasilia. To assess infracommunities structure, I performed chi-square test between infracommunities with closely related X unrelated species. To evaluate the relation between degradation, sex, and age, and the prevalence I performed a chi-square test. To assess the relation between same factors and intensity of infestation, I conducted a GLM to six host-parasite associations. I collected 2,242 bats belonging to 36 species, of which 774 individuals of 24 species were infested with 30 species of Streblidae and eight Nycteribiidae. The richness registered herein is high compared to other similar studies, conducted in other regions, probably due to the number of hosts registered, and to extrinsic factors, such as climate and vegetation structure. In Streblidae, infracommunities with species of different genera were found more frequently than expected by chance, suggesting that these associations are the result of limiting similarity. In regard to habitat type, I found that the infestation and prevalence rates are lower in disturbed areas, probably due to the ‘dilution effect’, since these areas had greater bat abundance and richness. Besides habitat type, gender was also a major factor influencing parasitism, since females were more parasitized than males, probably due to the reduction of autogrooming activity, and due to the formation nursery colonies during reproduction, which favours ectoparasite transmission. Apparently, age has no influence in parasitism. However, since youngers stay longer inside the roosts, capture of individuals within these places can help to understand the relation between age and parasitism. In this study, I report the first record of Trichobius johnsonae in Brazil, and 11 new species in Distrito Federal, which reinforce the need for further studies in the country, as there are regions with little or no study.
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Filogeografia intraespecífica do morcego hematófago Desmodus rotundus (Chiroptera, Phyllostomidade) / Phylogeography and systematics of vampire bat Desmodus rotundus (Chiroptera; Phyllostomidae)

Felipe de Mello Martins 26 August 2008 (has links)
O morcego Desmodus rotundus é uma das três espécies de morcegos hematófagos existentes. Possui ampla distribuição, ocorrendo do sul do México até Argentina e Chile. Além de seu hábito alimentar incomum, esta espécie possui particular interesse por ser transmissor da raiva bovina. Apesar dos métodos de controle da população, estudos estimaram em até 33 milhões de dólares ao ano os prejuízos causados por esta espécie a pecuária no Brasil. Ao mesmo tempo, segundo dados oficiais, cerca de 200.000 indivíduos da espécie podem ter sido mortos no Estado de São Paulo no ano de 2000 através dos métodos de controle populacional. Além deste controle não surtir o efeito desejado (o número de casos de raiva não diminuiu no período), não se conhece qual o efeito desta matança nas populações naturais do morcego. Apesar de sua ampla distribuição e reconhecida variação morfológica, nenhum estudo foi realizado para procurar entender como a variabilidade genética desta espécie está distribuída geograficamente. Este estudo se propôs a estudar a filogeografia do morcego vampiro comum analisando um marcador mitocondrial, dois marcadores nucleares e morfometria de crânio. O marcador mitocondrial identificou cinco clados monofiléticos sem haplótipos compartilhados nem zonas de contato, cada um representando uma região geográfica diferente. São eles: Mata Atlântica sul (MAS), Mata Atlântica norte (MAN), Amazônia e Cerrado (AMC), América Central (AC) e Pantanal (PAN), sendo que os clados da Mata Atlântica formam um clado monofilético a Leste, se contrapondo aos demais clados a Oeste. Os índices de divergência entre estes clados são comparáveis a distâncias descritas para espécies congenéricas. Os tempos de divergência estimados entre os clados através de métodos coalescentes e não-coalescentes apontam para uma divergência pleistocênica, além de testes de neutralidade apoiarem a idéia de fragmentação por refúgios. O padrão biogeográfico descrito para D. rotundus possui um paralelo em uma série de outros organismos. Os marcadores nucleares por sua vez mostraram baixa variabilidade, e extenso compartilhamento de haplótipos entre as localidades pertencentes a distintos clados mitocondriais, num padrão que contrasta com os resultados descritos anteriormente. Simulações coalescentes foram realizadas com os parâmetros calculados para o gene nuclear RAG2 e mostraram compatibilidade entre os dados observados e vicariância pleistocênica para um marcador nuclear com o Ne calculados para D. rotundus. Os dados de morfometria de crânio mostraram que existe pouca diferenciação ao longo de toda a distribuição da espécie. Dados de Fst, funções discriminantes e variáveis canônicas mostram uma grande afinidade entre indivíduos dos clados AC e AMC, que juntos formam a distribuição de uma antiga subespécie atribuída a este táxon, Desmodus rotundus murinus. As análises de distância de Mahalanobis também são concordantes com os resultados obtido para o marcador mitondrial. Por fim, uma análise realizada com o software treescan mostra existir uma correlação estatisticamente significativa entre a árvore de DNA mitocondrial e os dados multivariados de crânio. Assim, por fim propõe-se que se reconheçam duas linhagens hoje atribuídas a D. rotundus como espécies distintas: uma a Leste (Mata Atlântica) e uma a Oeste. Uma amostragem mais cuidadosa do interior do Brasil e do restante da América do Sul deve determinar corretamente a área de ocorrência de cada espécie. / The bat Desmodus rotundus is one of the three extant vampire bat species. It has a broad distribution, occurring from southern México until Argentina and Chile. Besides its unique feeding habit, this species is of particular interest for being the main vector of cattle rabies. Even with population control methods, studies have estimated in 33 million dollars per year the damage caused by this bat to cattle farming in Brazil. At the same time 200.000 specimens might have been killed in São Paulo state in the year 2000 using the population control methods. Besides the fact that this control did not diminish the number of rabies cases, the impact of this killing in the bats\' natural populations is unknown. Although this species has a broad distribution and recognized morphological variation, no effort was made thus far to understand how this species\' genetic variability is distributed geographically. This work is aimed at studying the common vapire bats\' phylogeographic pattern using a mitochondrial marker, two nuclear markers and skull morphometrics. The mitochondrial marker identified five monophiletic clades without shared haplotypes or contact zones. Each clade represents a distinct geographic region: South Atlantic Forest (SAF), North Atlantic Forest (NAF), Amazon and Cerrado (AMC), Central America (CA) and Pantanal (PAN). The Atlantic Forest clades form an Eastern monophiletic clade opposing the other clade that lies westwards. The nucleotide divergence between these clades is similar to the one described to congeneric species. The divergence times estimated by coalescent and non-coalescent methods point to a Pleistocene vicariant event. The neutrality tests also point to refugia allopatric fragmentation. The biogegraphic pattern described for D. rotundus has a parallel in many other organisms. The nuclear markers showed low variability and sharing of haplotypes among all localities, contrasting with the previous results. Coalescent simulations were carried with populational parameters estimated for the nuclear gene RAG2 and showed compatibility between the observed data and Pleistocene vicariance effect on a neutral nuclear marker. Skull morphometrics showed low differentiation throughout the bats\' distribution. Data on Fst, discriminant functions and canonic variables shows affinity between CA and AMC clades. These two clades together form the distribution of a subspecies previously described to this taxon, Desmodus rotundus murinus. The Mahalanobis distance analyses are also congruent with the results obtained withn the nuclear marker. The analysis done with the software treescan shows a statistic significant correlation between the mtDNA tree and the skull multivariate data. On the basis of the results presented, it is proposed that two lineages currently atributed to D. rotundus are to be recognized as different species: one to the east (Atlantic Forest) and one to the west. A detailed sampling of the Brazilian and South American country will determine the exact range of each species.
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Caracterização citogenética molecular e estudo da variabilidade genética por marcadores ISSR e COI na espécie Lonchorhina aurita (Chiroptera: Phyllostomidae)

ANDRADE, Izaquiel Santos de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-13T14:51:55Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Izaquiel Santos de Andrade.pdf: 746888 bytes, checksum: 02b6375e8b0f2fcb2873bcd9c726389d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T14:51:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Izaquiel Santos de Andrade.pdf: 746888 bytes, checksum: 02b6375e8b0f2fcb2873bcd9c726389d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / Para investigar a organização cromossômica de sequências de DNA repetitivo e estimar a variabilidade em duas populações de Lonchorhina aurita do Estado de Pernambuco foi realizado o mapeamento físico das sequências de DNA repetitivo (5S e telomérico) e a análise da variabilidade genética através de marcadores ISSR e COI. A técnica de FISH com sonda de DNAr 5S revelou sítios na região pericentromérica do par 14 da espécie e com sonda da sequência (TTTAGGG)n revelou sítios na região terminal dos cromossomos. A presença de apenas um par de sítios de DNAr 5S representa o padrão mais comum em mamíferos e é consistente com resultados descritos em outros representantes da família Phyllostomidae, indicando uma conservação quanto ao número de sítios de DNAr 5S para a família. Os sinais de hibridização com a sequência (TTAGGG)n na região terminal dos cromossomos de L. aurita suportam a ideia da presença de caracteristicas plesiomórficas quando comparados com outras espécies de Phyllostomidae uma vez que a presença de ITS pode estar relacionada à evolução cariotípica das espécies. Os resultados dos marcadores moleculares mostraram atráves da filogenia que a população de Triunfo é monofilética e a de Toritama é parafilética e que as duas populações de L. aurita apresentaram alta estruturação genética, com maior diferença entre as sequências das duas populações.
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Aspectos do comportamento alimentar das tres especies de morcegos hematofagos (Chiroptera, phyllostomidae)

Uieda, Wilson 16 July 2018 (has links)
Orientador : Ivan Sazima / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T16:21:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Uieda_Wilson_M.pdf: 14648364 bytes, checksum: 570e31ac395814a4f86857bca212161e (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: Alguns aspectos da morfologia e do comportamento das três espécies de morcegos hematófagos foram estudados comparativamente. O presente estudo foi desenvolvido, ao longo de 1980 e de 1981, em três localidades distintas: fazenda Paraguassu, Município de Santa Gertrudes, interior de São Paulo; bairro do Perequê, Município de Ilhabela, litoral de São Paulo e fazenda Paraíso, Município de Esmeraldas, interior de Minas Gerais. Diaemus youngii foi observado nas três localidades, enquanto que Diphylla ecaudata, apenas na fazenda Paraíso. Desmodus rotundus foi observado tanto na fazenda paraguassu, como na fazenda Paraíso. Nas três localidades, as presas foram aves domésticas empoleiradas em ramos de árvores (para Diaemus e Diphylla) ou em traves de galinheiro (para Diphylla e Desmodus). Animais que repousavam no chão nunca foram observados sendo atacados por esses morcegos. Em condições ambientais favoráveis (noite escura, sem luar, chuva e vento), a atividade alimentar dos morcegos hematófagos ocorria ao longo da noite, iniciando-se cerca das 19,00h e terminando por volta das 4,30 h. Alguns fatores ambientais como luar, chuvas torrenciais e ventos, tendem a reduzir o período de atividade desses morcegos. Em noite de luar, os morcegos eram habitualmente ativos no período mais escuro da noite. Em noites de chuvas torrenciais, eram geralmente observados após a chuva cessar ou diminuir consideravelmente... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Some aspects of the morphology and feeding behavior of three species of vampire bats were comparatively studied. Research was undertaken during 1980 and 1981, in three different localities: Fazenda Paraguassu, Município de Santa Gertrudes, interior of São Paulo State; Bairro do Perequê, Município de Ilhabela, on the coast of São Paulo State; Fazenda Paraíso, Município de Esmeraldas, interior of Minas Gerais state. Diaemus youngii was the only species observed at all study localities, while Diphilla ecaudata was only seen at Fazenda Paraíso. Desmodus rotundus was seen at Fazenda Paraguassu and Fazenda Paraíso. In all localities the preys were poultry roosted on branches (Diaemus and Diphylla) or in a chicken-coop (Diphylla and Desmodus). No bat attack on animaIs sleeping on the floor was observed. Under favorable environmental conditions (dark night, without rain or wind) the feeding activity of vampire bats could be observed during almost all night, beginning at about 19:00h and ending about 4:30h. Some environmental factors such as moonlight, heavy rains and winds, tend to reduce the period of activity of these bats. On moonlight nights the bats were generally active during the darkest period. During heavy-rainy nights they were seen after the rain had stopped or considerably reduced in intensity... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Ecologia
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Descrição morfológica, histomorfométrica e ultraestrutural do epitélio epididimário do morcego vampiro Desmodus rotundus / Morphological, histomorphometric and ultrastructural description of the epididymal epithelium of the vampire bat Desmodus rotundus

Castro, Mariana Moraes de 26 April 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-07-06T18:35:03Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2607465 bytes, checksum: 3b40f68f4d4225bf615db6cabfb8d333 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-06T18:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2607465 bytes, checksum: 3b40f68f4d4225bf615db6cabfb8d333 (MD5) Previous issue date: 2016-04-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Existem poucos estudos sobre a caracterização do sistema reprodutor masculino, especialmente o epidídimo, em morcegos neotropicais. Estudos prévios em morcegos, Molossus molossus e Eumops glaucinus, mostraram que o epitélio epididimário apresenta características similares a de outros mamíferos, quando analisados sob microscopia de luz. Porém, não foi encontrado nenhum trabalho caracterizando o epidídimo do morcego vampiro comum, Desmodus rotundus. O epidídimo exerce diversas funções como concentração, maturação, transporte e estocagem do espermatozoide. Esse órgão é composto por epitélio pseudoestratificado, podendo ser dividido em quatro regiões, segmento inicial, cabeça, corpo e cauda. Assim, o objetivo desse trabalho foi caracterizar o epidídimo do morcego vampiro comum com base nos aspectos morfológicos, histomorfométricos e ultraestruturais, através do uso de microscopia de luz, epifluorescência e eletrônica. Para a imunohistoquímica, foram usados marcadores de diferentes tipos celulares, como aquaporina 9, citoqueratina 5 e H + V-ATPase, e proteínas de tight junction, como claudina 1, claudina 3, claudina 4 e zônula de oclusão 1. No presente estudo foi possível identificar a região proximal do epidídimo, segmento inicial e cabeça, e a região distal, corpo e cauda. Todas as regiões apresentaram epitélio pseudoestratificado composto por células principais, basais e claras. A altura do epitélio epididimário diminuiu a partir da região proximal para a distal, enquanto o diâmetro do ducto e o de interducto aumentaram. O compartimento do ducto foi o principal componente do epidídimo do morcego vampiro comum. Células principais apresentaram formato colunar com estereocílio na membrana apical da célula em contato com o lúmen e foram as mais frequentes.Ao longo de todo o epidídimo, foi observado marcação PAS- positiva, formando o glicocálice, e expressão da proteína aquaporina 9 no estereocílio. Em todas as regiões observamos grânulos PAS-positivo no citpolasma, além de características ultraestruturais relacionadas às funções de absorção e secreção. O segundo tipo celular mais observado foi a célula basal. Essas foram identificadas pela posição do núcleo, localizado na porção basal do epitélio, adjacente à membrana basal. Em todas as regiões do epidídimo as células basais expressaram citoqueratina 5 e formaram uma rede de comunicação, através de prolongamentos citoplasmáticos laterais, na base do epitélio. Células claras foram as células menos observadas no epitélio epididimário do morcego vampiro comum. Essas apresentaram formato caliciforme, com núcleo na região apical da célula, baixa frequência na região da cauda e expressaram H + V-ATPase. Ultraestruturalmente, os tipos celulares mostraram características similares ao longo do epidídimo. No morcego vampiro comum, observamos a expressão de proteínas de tight junction, claudinas e zônula de oclusão 1, na porção apical das membranas laterais das células adjacentes que compõem o epitélio epididimário. Entretanto, enquanto zônula de oclusão 1 foi observada somente em tight junction, as claudinas foram observadas na região de tight junction, e na membrana basolateral das células adjacentes, incluindo células basais. Houve diferença na distribuição das claudinas quando comparado o epitélio das regiões proximais com as distais do epidídimo e entre as estações de chuva e seca. Conclui-se que o conhecimento das características do epitélio epididimário do morcego comum aumenta as informações sobre o aparelho reprodutor masculino de espécies de morcegos neotropicais, uma vez que o epidídimo de animais dessa espécie apresenta algumas peculiaridades, como o formato caliciforme das células claras em todas as regiões e baixa quantidade dessas na região da cauda, e a ausência de prolongamento citoplasmático em direção ao lúmen das células basais. Entretanto, mais estudos são necessários para o entendimento de como ocorre a maturação espermática nessa espécie, e se variações hormonais e sazonais podem interferir de alguma forma nesse órgão. / There are few studies about the characterization of the male reproductive system, especially the epididymis, in neotropical bats. Previous studies in bats, Molossus molossus and Eumops glaucinus, showed that the epididymal epithelium presents similar characteristics to the other mammals, when analyzed by light microscopy. However, there is not any study focused on the morphological features of the epididymis in common vampire bat Desmodus rotundus. The epididymis is responsible for several functions such as concentration, maturation, transport and storage of sperm. This organ is composed of pseudostratified epithelium and may be divided into four regions, initial segment, caput, corpus and cauda. Therefore, the aim of this study was to characterize the common vampire bat’s epididymis based in morphological, histomorphometric and ultrastructural aspects using light, epifluorescence and electron microscopy. For the immunohistochemistry, were used different cell types markers, such as aquaporin 9, cytokeratin 5 and H + V-ATPase, and tight junction proteins, as claudin 1, claudin 3, claudin 4 and zonula occludens 1. In this current study, we observed the proximal region of the epididymis, initial segment and caput, and the distal region, corpus and cauda. All the regions showed a pseudostratified epithelium composed of principal, basal and clear cells. The epithelium height decreased from the proximal to the distal region, while the duct and interduct diameter increased. The duct compartment was the main component of the common vampire bat epididymis. Principal cells showed a columnar shape with stereocilia in the cell apical membrane in contact with the lumen, and were the most frequent cell type. Along the epididymis, was observed PAS-positive staining, forming the glycocalix, and expression of aquaporin 9 in the stereocilia. In all regions, we observed PAS-positive granules in the cytoplasm, besides of ultrastructural characteristics related to absorption and secretion functions. The second most frequent cell type was basal cells. These cells were identified by the nuclei position, located in the basal portion of the epithelium, adjacent to the basement membrane. In all epididymal regions, the basal cells expressed cytokeratin 5, and formed a dense network, through cytoplasmatic lateral extensions, at the basal portion of the epithelium. Clear cells were the less frequent cell type observed in the epididymal epithelium of common vampire bat. These cells showed a goblet-shaped body, with nuclei in the apical region, low frequency in the cauda region, and expressed H + V-ATPase. Ultrastructurally, the cell types showed the same cellular characteristics along the epididymis. In the common vampire bat, we observed expression of tight junction proteins, claudins and zonula occludens 1, at the apical portion of lateral membranes of the adjacent epididymis epithelial cells. However, only zonula occludens 1 was observed in the tight junction, while the claudins were observed in the tight junction and in the basolateral membrane of adjacent epithelial cells, including basal cell. There was difference in the claudins distribution when compared the epithelium of the proximal with the distal regions, and between rainy and dry seasons. In conclusion, the knowledge of the epididymal epithelium of the common vampire bat increases the information about the male reproductive system in neotropical bat species, since the epididymis of this specie shows peculiarities, as the shape of clear cells in all regions and low frequency in the cauda, and absence of the luminal-reaching body into the lumen in basal cells. Moreover, more studies are necessary to understand the process of sperm maturation in this species, and if hormonal and seasonality variations could interfere in this organ.
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Atividade de morcegos em cinco hábitats de uma paisagem fragmentada de Floresta Atlântica do sul do Brasil

Suckow, Urubatan Moura Skerratt [UNESP] 26 June 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-06-26Bitstream added on 2014-12-02T11:21:33Z : No. of bitstreams: 1 000793040.pdf: 1193515 bytes, checksum: 23a0b1f8ae70bae32dcec22e6d30e152 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Neste estudo nós investigamos a atividade de forrageio de morcegos em cinco hábitats com diferentes fisionomias localizados em uma paisagem de Floresta Atlântica alterada do sul do Brasil. Por meio de redes-de-neblina e detectores de ultrassom, nós testamos as seguintes hipóteses (Capítulo I): (a) a atividade dos filostomídeos é maior nas florestas conservadas do que em hábitats degradados (área aluvial, cidade e monocultura); (b) a atividade de molossídeos e vespertilionídeos (insetívoros aéreos) é maior nos hábitats fisionomicamente abertos (cidade, área aluvial degradada e monocultura) do que nos fechados (floresta submontana e floresta aluvial). A primeira hipótese foi confirmada, exceto para as áreas aluviais degradadas que representaram um valor similar de abundância e riqueza àqueles observados para as florestas conservadas. Morcegos insetívoros aéreos (molossídeos e vespertilionídeos), por sua vez, foram mais ativos nos hábitats abertos, com destaque para o ambiente urbano e áreas aluviais degradadas, confirmando a segunda hipótese do trabalho. Utilizando os mesmos métodos (redes-de-neblina e detectores de ultrassom), nós avaliamos (Capítulo II) a “fobia lunar” em insetívoros aéreos (molossídeos e vespertilionídeos) e filostomídeos frugívoros, valendo-nos da predição de que insetívoros mantêm sua atividade de forrageio independente da luminosidade da lua (forrageadores aéreos mais rápidos), enquanto frugívoros reduzem sua atividade em períodos de maior luminosidade (forrageadores mais lentos). Os resultados indicaram variação na resposta mediante o aumento da luminosidade apenas para filostomídeos, confirmando a predição inicial. O conjunto de dados desta dissertação demonstra que quatro filostomídeos comuns (Artibeus lituratus, A. fimbriatus, Carollia perspicillata, Sturnira lilium) exploram vários ambientes na região, incluindo parcelas fisionomicamente abertas, como áreas ... / We investigated the foraging activity of bats in five habitats in an Atlantic Forest landscape located in southern Brazil. Using mist-nets and ultrasound detectors, we tested the two hypotheses (Chapter I): (a) phyllostomids activity is highest in conserved forests than in degraded habitats (riparian area, city and monoculture); (b) aerial insectivorous activity (molossids and vespertilionids) is highest in open space habitats (city, riparian degraded area and monoculture) than narrow space habitats (submontane and riparian forest). The first hypothesis was confirmed, but the abundance and richness were similar in degraded riparian areas and conserved forests. Moreover, aerial insectivorous bats (molossids and vespertilionids) were more active in open habitats especially in the urban environment and degraded riparian areas supporting the second hypothesis. Using the same methods (mist-nets and ultrasound detectors), we evaluated (Chapter II) the “lunar phobia” on aerial insectivorous (molossids and vespertilionids) and frugivorous phyllostomids, considering the prediction that activity of the insectivorous are independent of the brightness of the moon (faster aerial foragers) while frugivorous are less activity during periods of more brightness (slowest foragers). The results indicated response variation related to the brightness just to phyllostomids, confirming the initial prediction. The data set for this dissertation demonstrates that four common phyllostomids (Artibeus lituratus, A. fimbriatus, Carollia perspicillata, Sturnira lilium) explore different environments in the region, including open plots as degraded riparian areas. These places seem to favor the activity not only some phyllostomids but also aerial insectivorous bats (molossids and vespertilionids) as sites to movement between forest patches or feeding areas. The variation in foraging activity of insectivorous and frugivorous phyllostomids seems related with the ... / FAPESP: 12/12348-9
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Análise morfométrica comparativa e biogeografia dos pequenos Artibeus brasileiros Leach, 1821 (Mammalia, Chiroptera, Phyllostomidae)

Capusso, Guilherme Laraia [UNESP] 02 March 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-03-02Bitstream added on 2014-06-13T20:49:36Z : No. of bitstreams: 1 capusso_gl_me_sjrp.pdf: 363056 bytes, checksum: a37d5259fb716bbb012c889820a1c4b8 (MD5) / O gênero Artibeus é composto atualmente de três subgêneros, sendo um subgênero usado para as maiores formas e os outros dois para as menores formas do grupo. O nível de parentesco entre as espécies do gênero é ainda alvo de muitas controvérsias. Nesse estudo foram analisados 187 indivíduos de quatro espécies de pequenos Artibeus brasileiros em quatro instituições diferentes, com o objetivo de separá-los, morfológica, morfometrica e biogeograficamente. Os animais foram examinados, através da retirada de 13 medidas corporais e 11 cranianas, com relação a sua distribuição geográfica e com eventuais características morfológicas; o teste estatístico multivariado, nos mostrou uma clara separação entre duas das quatro espécies em questão, sendo A. concolor a maior e a A. anderseni a menor delas; características morfológicas, como a coloração na borda e na região inferior da orelha, variação na coloração ventral e variação no número de molares inferiores resultaram em mais diferenças entre as espécies do estudo, inclusive separando as duas espécies sobrepostas nas análises quantitativas. Assim, as quatro espécies do trabalho são separadas com confiança e uma chave de identificação para esses animais é fornecida. / The genus Artibeus is composed of three subgenera: Artibeus is larger in size but Dermanura and Koopmania are smaller in size. The relationships between the species are unstable, which has resulted in much systematic controversy. In this study, we analyzed 187 specimens of the four species of small-sized Artibeus found in Brazil and deposited in four different institutions. Individuals were morphometrically examined by recording measurements of 11 external and 13 cranial characters to assess morphological and geographic variation. The multivariate analysis resulted in distinct difference between two of the four species with A. concolor the largest and A. anderseni the smallest in size. Morphological characters, such as coloration of the edge and inferior region of the ears, variation in ventral coloration and number of lower molars, enabled the differentiation of the two overlapping species in the quantitative analysis. The four species can be separated with certainty and a key for their identification is provided.
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Atividade de morcegos em cinco hábitats de uma paisagem fragmentada de Floresta Atlântica do sul do Brasil /

Suckow, Urubatan Moura Skerratt. January 2014 (has links)
Orientador: Wagner André Pedro / Coorientador: Gledson Vigiano Bianconi / Banca: Marlon Zortéa / Banca: Wilson Uieda / Resumo: Neste estudo nós investigamos a atividade de forrageio de morcegos em cinco hábitats com diferentes fisionomias localizados em uma paisagem de Floresta Atlântica alterada do sul do Brasil. Por meio de redes-de-neblina e detectores de ultrassom, nós testamos as seguintes hipóteses (Capítulo I): (a) a atividade dos filostomídeos é maior nas florestas conservadas do que em hábitats degradados (área aluvial, cidade e monocultura); (b) a atividade de molossídeos e vespertilionídeos (insetívoros aéreos) é maior nos hábitats fisionomicamente abertos (cidade, área aluvial degradada e monocultura) do que nos fechados (floresta submontana e floresta aluvial). A primeira hipótese foi confirmada, exceto para as áreas aluviais degradadas que representaram um valor similar de abundância e riqueza àqueles observados para as florestas conservadas. Morcegos insetívoros aéreos (molossídeos e vespertilionídeos), por sua vez, foram mais ativos nos hábitats abertos, com destaque para o ambiente urbano e áreas aluviais degradadas, confirmando a segunda hipótese do trabalho. Utilizando os mesmos métodos (redes-de-neblina e detectores de ultrassom), nós avaliamos (Capítulo II) a "fobia lunar" em insetívoros aéreos (molossídeos e vespertilionídeos) e filostomídeos frugívoros, valendo-nos da predição de que insetívoros mantêm sua atividade de forrageio independente da luminosidade da lua (forrageadores aéreos mais rápidos), enquanto frugívoros reduzem sua atividade em períodos de maior luminosidade (forrageadores mais lentos). Os resultados indicaram variação na resposta mediante o aumento da luminosidade apenas para filostomídeos, confirmando a predição inicial. O conjunto de dados desta dissertação demonstra que quatro filostomídeos comuns (Artibeus lituratus, A. fimbriatus, Carollia perspicillata, Sturnira lilium) exploram vários ambientes na região, incluindo parcelas fisionomicamente abertas, como áreas ... / Abstract: We investigated the foraging activity of bats in five habitats in an Atlantic Forest landscape located in southern Brazil. Using mist-nets and ultrasound detectors, we tested the two hypotheses (Chapter I): (a) phyllostomids activity is highest in conserved forests than in degraded habitats (riparian area, city and monoculture); (b) aerial insectivorous activity (molossids and vespertilionids) is highest in open space habitats (city, riparian degraded area and monoculture) than narrow space habitats (submontane and riparian forest). The first hypothesis was confirmed, but the abundance and richness were similar in degraded riparian areas and conserved forests. Moreover, aerial insectivorous bats (molossids and vespertilionids) were more active in open habitats especially in the urban environment and degraded riparian areas supporting the second hypothesis. Using the same methods (mist-nets and ultrasound detectors), we evaluated (Chapter II) the "lunar phobia" on aerial insectivorous (molossids and vespertilionids) and frugivorous phyllostomids, considering the prediction that activity of the insectivorous are independent of the brightness of the moon (faster aerial foragers) while frugivorous are less activity during periods of more brightness (slowest foragers). The results indicated response variation related to the brightness just to phyllostomids, confirming the initial prediction. The data set for this dissertation demonstrates that four common phyllostomids (Artibeus lituratus, A. fimbriatus, Carollia perspicillata, Sturnira lilium) explore different environments in the region, including open plots as degraded riparian areas. These places seem to favor the activity not only some phyllostomids but also aerial insectivorous bats (molossids and vespertilionids) as sites to movement between forest patches or feeding areas. The variation in foraging activity of insectivorous and frugivorous phyllostomids seems related with the ... / Mestre

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