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Mulheres zapatistas : poderes e saberes. Uma análise das reivindicações das mulheres indígenas mexicanas na luta por seus direitos - anos 1990 /

Nascimento, Priscila da Silva. January 2012 (has links)
Orientador: Lídia Maria Vianna Possas / Banca: Antonio Mendes da Costa Braga / Banca: Andrea Borelli / Resumo: O movimento zapatista, desde o seu início na década de 1980, tem demonstrado a presença de espaços para tratar da questão da mulher indígena como podemos aferir em seus pronunciamentos, que evidenciam uma singular preocupação por seus direitos e revisão de papéis de gênero no cotidiano das comunidades indígenas. Podemos observar ainda o posicionamento nas reflexões e ações empreendidas pelas mulheres zapatistas que, ao proporem uma ressignificação de práticas culturais, provocam transformações na realidade excludente e desigual que segrega e diferencia as mulheres indígenas. Com isto, o objetivo desta pesquisa é identificar as reivindicações e as transformações ocorridas na experiência das mulheres indígenas zapatistas nos seis primeiros anos de visibilidade do movimento (1994 - 2000) e apreender as singularidades que o cercam como um espaço de interesse de atuação dessas mulheres. Para tal realizamos uma análise das experiências das mulheres zapatistas através de documentos e resoluções de encontros indígenas ocorridos na década de 1990 elaborados por elas ou com a sua participação / Abstract: The zapatista movement, since its inception in the 1980s, has demonstrated the presence of places to address the issue of indigenous women - as we can assess in their pronouncements, which show a unique concern with their rights and for a review of gender roles in the routine of indigenous communities. We can also observe the placement on the reflections and actions taken by the zapatistas women that, when proposing a reinterpretation of cultural practices, cause changes in exclusionary and unequal reality that segregates and differentiates indigenous women. With this, the objective of this research is identify the demands and transformations that have occurred in the experience of the indigenous zapatista women in the first six years of visibility of the movement (1994 - 2000) and to conceive the peculiarities that surround it as an area of interest of these women's work. To perform that analysis, we conducted a research about zapatista's experiences through documents and resolutions of indigenous meetings occurred in the 1990s produced by themselves or with their participation / Mestre
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Aquilombar-se : panorama histórico, identitário e político do Movimento Quilombola Brasileiro

Souza, Bárbara Oliveira 09 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2008. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2009-11-04T17:29:34Z No. of bitstreams: 1 2008_BarbaraOliveiraSouza.pdf: 1909027 bytes, checksum: 162314dac31a136f752a1471868137fc (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-11-10T11:02:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_BarbaraOliveiraSouza.pdf: 1909027 bytes, checksum: 162314dac31a136f752a1471868137fc (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-10T11:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_BarbaraOliveiraSouza.pdf: 1909027 bytes, checksum: 162314dac31a136f752a1471868137fc (MD5) Previous issue date: 2008-09 / A luta pela garantia dos direitos quilombolas é histórica e política. Abarca uma dimensão secular de resistência, na qual homens e mulheres buscavam o quilombo como possibilidade de se manterem física, social e culturalmente, em contraponto à lógica escravocrata. No período pós-abolição, a luta pelos direitos quilombolas se somou às lutas da população negra de modo geral, sendo uma forte bandeira dos movimentos negros organizados durante os séculos XX e XXI. O processo de fortalecimento da luta pelos direitos desses grupos construiu, todavia, uma outra faceta importante do ponto de vista político e organizativo que é a constituição do movimento quilombola, com suas especificidades em relação ao movimento negro urbano. O objetivo do presente trabalho é traçar um panorama sobre as dimensões históricas, identitárias e políticas do movimento quilombola no País. Tece, ainda, reflexões sobre as relações estabelecidas entre o movimento quilombola, o Estado brasileiro, o setor privado, as organizações da sociedade civil e demais atores imbricados no seu processo de afirmação de direitos. ___________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The struggle for the guarantee of the quilombola rights is historic and political. It embraces a secular dimension of resistance, in which men and women seeked the quilombo as a possibility of physical, social and cultural maintenance, in opposition to the slavery logic. In the post-abolition period, the struggle for the quilombola rights joined forces with the struggle of the black population in general, figuring as a strong flagship of organized black movements during the 20th and 21st centuries. The process of strengthening the struggle for the rights of these groups constituted, anyhow, another important facet from the political and structural point of view, which is the constitution of the quilombola movement with its particularities in relation to the urban black movement. The objective of this present work is to trace a panorama of the historic, identitary and political dimensions of the quilombola movement in the country. It fabrics, furthermore, reflections over the established relations amidst the quilombola movement, the Brazilian State, the private sector, the civil society organizations and other stakeholders imbricated in the process of affirmation of their rights.
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Ocupando manchetes : como o MST agenda a mídia.Estudo sobre as estratégias de agendamento do movimento dos sem terra no abril vermelho.

Vargas, Isabela Junqueira 14 December 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2006. / Submitted by Luana Patrícia de Oliveira Porto (luana_porto_23@hotmail.com) on 2009-12-17T14:47:54Z No. of bitstreams: 1 2006_Isabela Junqueira Vargas.pdf: 692710 bytes, checksum: 2626ae6ad77923c499cf857dff9acc4f (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2009-12-17T22:27:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Isabela Junqueira Vargas.pdf: 692710 bytes, checksum: 2626ae6ad77923c499cf857dff9acc4f (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-17T22:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Isabela Junqueira Vargas.pdf: 692710 bytes, checksum: 2626ae6ad77923c499cf857dff9acc4f (MD5) Previous issue date: 2006-12-14 / Esta dissertação de mestrado tem como objetivo verificar as estratégias de agendamento utilizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) durante o fenômeno midiático denominado “Abril Vermelho”. As manifestações organizadas pelo MST nesse período vêm ocorrendo, de forma regular, desde 1997. As matérias repetidamente publicadas na grande imprensa nos levam à hipótese de que as manifestações dos sem-terra, que aconteceram no referido mês, já entraram na agenda jornalística. Resta saber: a) quais foram os enquadramentos utilizados pelos jornalistas na cobertura jornalística do Abril Vermelho, em 2006; b) quais as estratégias utilizadas pelo MST para entrar na pauta jornalística durante o Abril Vermelho naquele ano. A análise desenvolvida neste projeto leva em conta dois aspectos importantes da Teoria do Agendamento: a ação de agendamento do promotor de notícias, no caso a Assessoria de Imprensa do MST, identificando suas estratégias; e como a imprensa responde a esse agendamento, estudo feito por meio de análise de conteúdo e do enquadramento das matérias publicadas posteriormente. A intenção é verificar se esse agendamento consegue superar a imagem pública que associa o Movimento dos sem-terra à violência. Também busca responder à questão se o MST consegue colocar o tema da reforma agrária na agenda pública como conquista de justiça social. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present paper aims to verify the agenda-setting strategies used by the Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) during the media phenomenon known as “Abril Vermelho”. The mobilizations organized by MST within this period have regularly taken place since 1997. The fact that the press has repeatedly published articles on the matter leads us to the hypothesis that the mobilizations which happen by this time of the year have become part of the journalistic agenda. There are two points to clarify: a) the framing used by journalists in their coverage of the Abril Vermelho in 2006; b) the strategies used by MST to be part of the journalistic guideline during the Abril Vermelho in that year. The analysis of the present project has taken into account two important aspects of the Agenda-setting Theory: the agenda-setting action by the news promoters, the MST Public Relations, in this case, identifying its strategies; and how the press responds to such agendasetting, through the analysis of content and framing of the articles published afterwards. The intention is to check whether this agenda-setting is able to overcome the public image that associates the landless movement to violence. It also aims to provide an answer whether MST is able to set the agrarian reform issue on the public agenda as a social justice achievement.
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Protesto social no Brasil e na Argentina : um estudo dos repertórios de ação entre 2000 e 2005

Castro, Camila Penna de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, Programa de Pós-Graduação, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-03-03T19:19:57Z No. of bitstreams: 1 2009_CamilaPennadeCastro.pdf: 5276231 bytes, checksum: d22ae84a14133f0228888713eb85d1ba (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-04-19T19:20:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_CamilaPennadeCastro.pdf: 5276231 bytes, checksum: d22ae84a14133f0228888713eb85d1ba (MD5) / Made available in DSpace on 2010-04-19T19:20:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_CamilaPennadeCastro.pdf: 5276231 bytes, checksum: d22ae84a14133f0228888713eb85d1ba (MD5) Previous issue date: 2009 / O objetivo da pesquisa é estudar os repertórios de protesto no Brasil e na Argentina entre 2000 e 2005 com vistas a demonstrar como sua construção e evolução estão relacionadas às formas pelas quais os agentes do protesto interagem com o Estado. O trabalho se focaliza na interação entre o Estado brasileiro e o Estado argentino com o movimento piquetero e o MST, respectivamente. O processo interativo é estudado, em um primeiro momento, a partir de conceitos como oportunidades políticas e policiamento. E em um segundo momento a partir da análise de conteúdo das falas emitidas por representantes do Estado nos dois países e de líderes dos movimentos sociais referidos com vistas a observar as formas de enquadramento que estes atores fazem dos repertórios de ação e de si próprios dentro do campo do protesto. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The research aims at studying protest repertoires in Brazil and Argentine between 2000 and 2005 with the purpose of showing how its construction and evolution are related to the forms by which the protest agents interact with the state. The research focuses on interaction between the Brazilian and Argentine states and MST and piqueteros movement, respectively. Interaction process is studied in one hand through the concepts of political opportunities and policing protest. And in the other hand through de content analysis of speech acts from representatives of both states and from those social movement’s leaderships in Brazil and Argentine. The content analysis aims at observing the frames these agents make of protest repertoires and of themselves in the protest field.
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Entre a invenção da tradição e a imaginação da sociedade sustentável : estudo de caso dos fundos de pasto na Bahia

Ferraro Júnior, Luiz Antonio 12 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2008. / Submitted by samara castro (sammy_roberta7@hotmail.com) on 2010-03-16T12:59:08Z No. of bitstreams: 1 2008_LuizAntonioFerraroJunior.pdf: 3342882 bytes, checksum: e7238b99830f8abd1cc2fbb5d510041d (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-04-06T19:50:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_LuizAntonioFerraroJunior.pdf: 3342882 bytes, checksum: e7238b99830f8abd1cc2fbb5d510041d (MD5) / Made available in DSpace on 2010-04-06T19:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_LuizAntonioFerraroJunior.pdf: 3342882 bytes, checksum: e7238b99830f8abd1cc2fbb5d510041d (MD5) Previous issue date: 2008-12 / Os fundos de pasto eram apenas áreas não cercadas de Caatinga, utilizadas para pastoreio comunal. Este padrão de ocupação que se desenvolveu em todo semi-árido nordestino foi progressivamente usurpado em um processo similar aos enclosures ingleses. Na Bahia, com os avanços sobre essas áreas a partir da década de 1970, houve articulações regionais e apoios institucionais que estimularam resistências diversas. “Fundo de pasto” passou a designar não só as áreas, mas os grupos sociais que os defendiam por deles depender. O termo fundo de pasto, antes regional, generalizou-se por todo o estado, principalmente após sua citação na constituição baiana. Os processos de acúmulo de forças e reconhecimento destes grupos sociais como população tradicional caminharam em paralelo. Fundos de pasto foram inventados como tradição, estratégia e oportunidade que fortaleceram a capacidade de proteger o domínio sobre a terra ocupada. A força desenvolvida pela categoria atrai toda a diversidade de comunidades que fazem uso comunal de terra na Bahia. Há uma diversidade que se abriga sob uma unidade pretensamente homogênea de comunidades sertanejas, coesas e caprinocultoras. Movimento, Estado e instituições afins aportam soluções que não se aplicam à realidade. As imagens obnubilam a realidade e as práticas e discursos produzidos a partir dessas imagens autonomizam-se. A sustentabilidade, além de ser um termo meramente incorporado ao discurso, pode contribuir para orientar leituras da insustentabilidade. A sustentabilidade poderia ser percebida como um bodecervo, um zero filosófico que facilita a construção coletiva de uma imagem ainda não formulada, mesmo que se parta de fragmentos daquilo que é entendido como sustentabilidade. A construção de novas imagens, novos discursos e novas práticas não ocorre no vazio, o coletivo dos fundos de pasto pode imaginar-se como sociedade sustentável a partir de um magma de significações próprio. Para tanto, a capacidade de diluir as imagens enrijecidas, os discursos e as práticas salvadoras exigiriam novos esforços coletivos. Esta construção é dificultada pela acomodação com as imagens vigentes, apesar do mal-estar frente à flagrante inadequação das mesmas e das soluções produzidas a partir delas. A possibilidade da instituição imaginária dos fundos de pasto como sociedade sustentável fica latente enquanto as forças da insustentabilidade avançam. __________________________________________________________________________________ RESUMEN / Los fondos de pasto eran solamente áreas no cercadas de Caatinga, utilizados para pastoreo comunal. Este padrón de ocupación de la tierra, desarrollado en el noreste semiárido de Brasil, fue usurpado gradualmente en un proceso similar a los enclosures ingleses. En Bahía, con los avances sobre estas áreas desde la década de 1970, hubo articulaciones regionales y ayudas institucionales que fortalecieron resistencias comunitarias. “Fondos de pasto” pasó a designar no sólo las áreas más los grupos que las defendieron, ya que de ellas dependían. El término fondo de pasto, antes regional, fue generalizado en el estado, principalmente después de su citación en la constitución de Bahia. La acumulación de fuerzas y el reconocimiento de estos grupos sociales como población tradicional caminaron en paralelo. Los fondos de pasto fueran inventados como tradición, estrategia y oportunidad que fortificaron la capacidad de proteger el dominio sobre la tierra ocupada. La fuerza desarrollada por la categoría atrae toda la diversidad de comunidades que hacen uso comunal de tierras en Bahía. Hay una diversidad bajo una unidad supuestamente homogénea de comunidades. El movimiento, el Estado y las instituciones cercanas llegan en soluciones que no se aplican a la realidad. Las imágenes obscurecen la realidad y las prácticas y los discursos producidos desde estas imágenes logran autonomizarse. La sostenibilidad, más allá de ser un mero término incorporado al discurso, puede contribuir con las lecturas de la insostenibilidad. La sostenibilidad se podría percibir como un cordero-ciervo, un cero filosófico que facilitaría la construcción colectiva de una imagen aún no formulada, aunque producida desde fragmentos del sentido común de lo qué se entiende como sostenibilidad. La construcción de nuevas imágenes, de nuevos discursos y prácticas no ocurre en el vacío, el colectivo de los fondos de pasto se puede imaginar como sociedad sostenible desde un magma de significaciones sociales propio. Para que eso sea posible es necesario desarrollar la capacidad colectiva de diluir las imágenes endurecidas en los discursos y prácticas. Esta construcción se dificulta por la acomodación con las imágenes usadas. A pesar del malestar frente la inadecuación de las soluciones producidas a partir de ellas. La posibilidad de la institución imaginaria de los fondos de pasto como sociedad sostenible se queda latente mientras las fuerzas de la insostenibilidad avanzan. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The “fundos de pasto” were unfenced areas in Caatinga biome, used for common grazing. This land use pattern, primarily found in all Brazilian northeast region, has been gradually destroyed in a process similar to the English enclosures. In Bahia, due to land robbery in 1970 decade, several regional articulations and institutional support strengthened community resistance. Since then “Fundo de pasto” named not only the unfenced areas but all the social groups that stood for it, as long as they depended on this land. The term “fundo de pasto”, of regional use, has been generalized all over the state, mainly because its citation on the constitution of Bahia. The recognition as traditional population and the strengthening of those groups walked side by side. “Fundos de pasto” were invented as a tradition, an strategy and opportunity which raised their capacity to protect the land against robbery. This strength attracted different communities which use land in a communal pattern in Bahia. A wide diversity seek shelter under a unity false presented as homogeneous communities. The social movement, the State and the institutions which support them formulate projects that do not apply to reality. The images cloud the comprehension of the reality, the social practices and discourses produced up to this images go further regardless its inadequacy. Sustainability, besides being a term incorporated to discourses, is helpful to guide the analysis of unsustainability. Nevertheless, sustainability should be seen as a “goat-deer”, a philosophical zero that might help the collective design of a yet unknown image of sustainability, even taking fragments of the common sense of sustainability. The design of new images, new discourses and practices does not take place in “nowhere land”, the collective of “fundos de pasto” can imagine itself as a sustainable society from its own magma of social significations. Although they must build their capacity to melt harden images present on the current discourses and practices. Despite the perception of inadequacy of the solutions brought since this false images there is an accommodation with this whole situation. The possibility of an imaginary institution of “fundos de pasto” as sustainable society remains latent and in the meanwhile the drive forces of unsustainability go further and further.
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Comunicação quilombola : cenários de mobilização, visibilidade e empoderamento

Nunes, Juliana Cézar 27 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-10-22T09:51:39Z No. of bitstreams: 1 2013_JulianaCezarNunes.pdf: 5088748 bytes, checksum: d7c32be77aa0cbb5f43a0d072e5b4a6d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-10-22T10:31:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_JulianaCezarNunes.pdf: 5088748 bytes, checksum: d7c32be77aa0cbb5f43a0d072e5b4a6d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-22T10:31:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_JulianaCezarNunes.pdf: 5088748 bytes, checksum: d7c32be77aa0cbb5f43a0d072e5b4a6d (MD5) / O objetivo desta dissertação de mestrado foi o de investigar se e de que forma as comunidades quilombolas utilizam processos comunicacionais articulados com ações de mobilização, visibilidade e empoderamento. A pesquisa procurou verificar se as mídias digitais podem ser consideradas um espaço de articulação destas comunidades no Brasil e um ambiente de diálogo com organizações negras, campesinas e profissionais do campo jornalístico. Como procedimento metodológico, adotamos a revisão bibliográfica, o estudo exploratório, a pesquisa de campo e a análise de conteúdo. As ações desenvolvidas pela comunidade quilombola de Rio dos Macacos e seus parceiros foram o principal foco da pesquisa de campo. A partir da análise desta experiência, em especial, e de outras iniciativas identificamos novos processos comunicacionais em curso, com linguagens, plataformas e percursos diferenciados de articulação. Os resultados desta investigação mostram que as comunidades quilombolas e seus parceiros constituíram redes (SCHERER-WARREN, 2006) para a mobilização e sensibilização da sociedade, desenvolvendo ações e processos comunicacionais inovadores no “bios midiático” (CABRAL, 2010), que ao mesmo tempo remetem a uma trajetória diaspórica de luta e resistência (MOURA, C., 1987; HALL, 2003; PINTO, 2010; ANJOS, 2011). Essas ações e processos têm se revertido em visibilidade e empoderamento das comunidades, mas ainda demandam novas pesquisas e políticas públicas para que as experiências de comunicação afrocentradas sejam compreendidas e replicadas, contribuindo para o efetivo reconhecimento dos direitos quilombolas e para o enfrentamento do racismo até mesmo no âmbito dos meios de comunicação hegemônicos. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The purpose of this Master’s dissertation was to investigate if and how quilombola communities use communication processes in articulation with actions of mobilization, visibility and empowerment. The research sought to verify if digital media can be considered a space of articulation for these communities in Brazil and an environment of dialogue with African-Brazilian rights organizations, organizations of people living in rural areas, and professionals of the journalistic field. We adopted the following methodological procedures: bibliographic review, exploratory study, field research, and content analysis. Actions developed by the quilombola community of Rio dos Macacos and their partners were the main focus of the field research. From the analysis of this experience in special and other initiatives, we identified new communicational processes on course, with distinct languages, platforms and trajectories of articulation. The results of this investigation showed that quilombola communities and their partners constituted networks (SCHERER-WARREN, 2006) for mobilizing and sensitizing society, developing innovating actions and processes of communication in the ‘media bios’ (CABRAL, 2010), which take to a diasporic trajectory of fight and resistance (MOURA, C., 1987; HALL, 2003; PINTO, 2010; ANJOS, 2011). These actions and processes have reverted into visibility and empowerment of communities, but they still require further research and public policies so that the experiences of afro-centered communication are understood and replicated, contributing to the effective recognition of quilombola rights and the fight against racism even in the context of hegemonic means of communication.
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Fórum social mundial : unidade na diversidade

Engelke, Cristiano Ruiz January 2004 (has links)
Este trabalho analisa o Fórum Social Mundial em sua primeira edição, destacando o seu importante papel como o “movimento dos movimentos”, unindo em um processo, e não apenas em eventos, os mais distintos movimentos sociais e ONGs. Partindo-se do binômio unidade/pluralidade, o objetivo é buscar o que lhe dá unicidade e também pluralidade. Para se buscar um sentido geral é preciso encontrar seu princípio unificador que o torna aquilo que ele é. Ao mesmo tempo, uma característica fundamental do Fórum Social Mundial é sua pluralidade de idéias, espaços, propostas, a negação do consenso, caracterizando um evento amplamente democrático, no sentido de liberdade de discussão sem uma imposição de unidade, ainda que respeitando seu princípio unificador. Para o trabalho foram analisados os conteúdos disponíveis das conferências e também foi feita uma classificação das oficinas por temáticas, com a finalidade de visualizar os pontos comuns e as divergências e pluralidade existentes na primeira edição do Fórum Social Mundial. Pode-se concluir que, de fato há um princípio unificador, que é a oposição ao modelo dominante de globalização e a pluralidade é formada a partir das mais diversas áreas e perspectivas que discutem alternativas para “um Outro Mundo Possível”.
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Comunidades persistentes: a resistência dos moradores da região de Açaizal do Prata

Youssef Filho, Adnan Assad 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-11T13:39:39Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Adnan Youssef Filho.pdf: 4425292 bytes, checksum: 36454aa8968dcbc8c64b690a349b7c81 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T13:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Adnan Youssef Filho.pdf: 4425292 bytes, checksum: 36454aa8968dcbc8c64b690a349b7c81 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / A região do Açaizal do Prata abrange um conjunto de quatro povoados pertencentes à microrregião de Santarém localizada no Oeste do estado do Pará. Nas duas últimas décadas o lugar vem passando por transformações de ordem física, social e econômica. Vários espaços antes ocupados por comunidades de pequenos produtores rurais cederam lugar a extensas plantações de soja, milho ou arroz. Os moradores que viviam nesta área foram em busca de terras em locais mais distantes ou se mudaram para as periferias de cidades, como por exemplo, Santarém. A localidade representa um dos eixos de expansão do agronegócio em direção à Amazônia. Contrariando o processo em voga, os moradores da região de Açaizal do Prata resistiram às dificuldades e permaneceram nos locais que escolheram para viver. A resistência destes moradores está associada a diversos fatores interligados entre si: perfil dos migrantes, redes de apoio, modo de produção, capacidade de articulação, entre outros. A facilidade de mobilização dos moradores locais para o desenvolvimento de projetos comunitários propiciou a superação de vários obstáculos. O cultivo da mandioca para a produção de farinha, além ser a principal atividade econômica da região, contribui para o fortalecimento dos laços que unem seus moradores. A atual configuração espacial da região está relacionada principalmente à influência da Igreja Católica e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Os movimentos sociais da região se iniciaram na comunidade do Prata que posteriormente foram difundidos para outras localidades. O objetivo da pesquisa é identificar elementos que possibilitaram estes habitantes a permanecer em suas terras, enquanto outras comunidades próximas desapareceram. As percepções deste estudo foram subsidiadas pelo trabalho de campo, utilizando-se como método de pesquisa a observação participante.
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Conflitos ambientais urbanos: Uma análise da intervenção do poder público e do setor imobiliário formal na comunidade de Brasília Teimosa, Recife/Pernambuco

Cavalcante de Vasconcelos, Rosiglay 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1268_1.pdf: 15502972 bytes, checksum: abd0ebae0afb9d444b2b1df91d63afbf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Esse estudo faz uma análise sobre os conflitos socioambientais na área de Brasília Teimosa, comunidade de baixa renda, localizada na zona Sul da cidade do Recife. O referencial teórico trabalhado parte de uma abordagem de caráter crítico, diante de uma realidade complexa, adotando como categorias de análise o espaço, o território, os movimentos sociais e os conflitos socioambientais. Como parâmetro de compreensão dessa pesquisa, contemplou-se a interdisciplinaridade como condição fundamental para perceber a problemática dos conflitos ambientais urbanos sobre a área estudada. Diante dessa compreensão foram utilizados como instrumentos de pesquisa entrevistas semi-estruturadas, de caráter descritivo e explicativo; observações; análise de documentos; mapas; carta de nucleação vetorizada. A problemática desses conflitos emerge da atuação contraditória do Poder Público como gestor de políticas urbanas numa sociedade dividida em classes sociais. Isso faz com que o objetivo desse estudo tenha sido direcionado à análise da intervenção do Poder Público e do Setor Imobiliário Formal sobre a Zona Especial de Interesse Social da comunidade Brasília Teimosa, relacionando a fragmentação territorial à desmobilização política dos moradores da comunidade. A história dos conflitos socioambientais pode ser constatada em dois momentos: no primeiro, os conflitos surgem da luta pelo uso do solo urbano como um recurso ambiental ao atendimento às necessidades básicas de moradia e de trabalho. Nessas circunstâncias, os conflitos ocorreram a partir da luta dos moradores, em que estes organizados politicamente, e com o apoio da sociedade civil formaram a comunidade de Brasília Teimosa numa área de domínio do Governo Federal, área de marinha. A luta se firmou com a conquista da proteção social da localidade, culminando com o reconhecimento de uma Zona Especial de Interesse Social - ZEIS, área protegida pela Lei de Uso e Ocupação do Solo da cidade do Recife LUOS contra o desmembramento do território, e com a criação do Plano de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social PREZEIS instrumento de proteção contra a especulação imobiliária. Já o segundo momento, corresponde ao processo de intervenção e fragmentação territorial da área de Brasília Teimosa realizado pelo Capital Imobiliário, mediante negociação por parte do Poder Público Municipal com lideranças locais. A fragmentação política da comunidade pode ser constatada como uma das condições que viabilizou a fragmentação territorial, que após anos de lutas contra a segregação ambiental, encontra-se fragilizada no seu processo de mobilização social. Essa situação poderá ocasionar a desterritorialização dos moradores dessa comunidade, e viabilizar esse tipo de intervenção sobre as demais Zonas Especiais da cidade do Recife, principalmente àquelas que sofrem com a especulação imobiliária, direcionada pela política de identidade adotada pelo Estado, no atual momento do capitalismo neoliberal
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A solidariedade como princípio pedagógico : um estudo de caso na Usina Catende Harmonia - PE

Silva Cavalcante de Lima, Janayna January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5284_1.pdf: 978983 bytes, checksum: 0ec49c746b88d8c7826624ad9f06947b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Os movimentos sociais vêm se constituindo como espaços de criação e ressignificação das práticas sociais, inclusive da educação. Desde a crítica epistemológica dos movimentos feministas, à luta histórica pela escola pública dos movimentos sociais no Brasil, o que desponta como desafio é a formulação de novas formas de construção do saber articuladas com outras formas de organização da vida. A valorização da experiência e a emergência de um paradigma relacional e complexo do conhecimento estabelecem as condições epistemológicas baseadas no movimento da identidade e da alteridade, recolocando, desse modo, o tema da ética em diálogo com a prática. A solidariedade apresenta-se, então, como o saber e valor que recompõe, na expectativa de muitos movimentos sociais, a possibilidade de uma ordem social baseada no respeito às diferenças e na defesa das igualdades de direitos a partir dos princípios de reciprocidade e interdependência. Enquanto forma de conhecimento, a solidariedade requer a presença de condições epistemológicas que a instituem como conhecimento viável para a obtenção dessa nova ordem em uma perspectiva emancipatória. Tais condições estão, em sua maior parte, baseadas no questionamento do paradigma de conhecimento baseado na distinção sujeito-objeto, ao qual se contrapõe uma perspectiva integradora, multi-referencial e multidimensional do próprio conhecimento e do sujeito. As condições epistemológicas são também éticas na medida em que procuram a não desvinculação das dimensões do pertencimento e da instrumentalidade, ou seja, buscam não desarticular a cultura e a economia na construção da vida e do conhecimento. Dessa forma, a educação surge como construção do cotidiano intencionalizado por uma perspectiva formativa, ou seja, o cotidiano passa a se inscrever como instância educacional onde a construção da solidariedade, como aposta ética e conhecimento reintegrador, torna-se espaço para a construção de melhores relações humanas. O cotidiano, e o experiencial sob o qual se constitui configuram-se em sua dimensão de prática pedagógica, no sentido em que deflagram o processo formativo de maneira intencional e mediada por saberes pedagógicos e condições epistemológicas facilitadoras da solidariedade, a partir das várias situações de construção da vida material e simbólica dos respectivos grupos. O estudo de caso tomou a Usina Catende Harmonia como campo empírico à pesquisa que pretendia compreender como as práticas pedagógicas contribuem para a construção da solidariedade. Baseando-se na presença de condições epistemológicas que revelam a presença de um novo paradigma nas relações entre sujeitos, destes com o tempo, o espaço e o conhecimento, o estudo serviu para evidenciar a forma peculiar de uma prática pedagógica solidária e solidarizante desenvolvida na usina de cana-de-açúcar que, devido a este e a outros fatores, se constitui como espaço de emancipação, ao assumir seu cotidiano como lócus de aprendizagem e produção de conhecimento

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