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O processo de transnacionalização dos movimentos socioterritoriais : estudo das transterritorialidades da Via Campesina sobre as proposições de agroecologia e Soberania Alimentar no Confronto Político /

Fernández, Carlos Maximiliano Macías. January 2018 (has links)
Orientador: Bernardo Mançano Fernandes / Banca: Ricardo Pires de Paula / Banca: José Sobreiro Filho / Banca: Eduardo Paulon Girardi / Banca: Breno Marques Bringel / Resumen: La Geografía disfruta de una posición privilegiada para contribuir a una definición inequívoca de la transnacionalización de los movimientos sociales, siempre que parta de la teorización de un objeto que le es propio: el movimiento socioterritorial. El proceso por el que un mismo movimiento se territorializa al interior de las fronteras de más de un Estado-nación equivale a constatar su naturaleza transnacional. La ventaja de la Geografía está en su capacidad para exponer este proceso de una forma inequívoca, ayudando a delimitar el sentido dado a lo transnacional, noción raramente definida. Los Institutos Agro-ecológicos Latino-americanos (IALAs) de Vía Campesina constituyem un excelente ejemplo, dedicados a la formación de una nueva territorialidad para las próximas generaciones de dirigentes que piensan en términos contintentantes e no en clave nacional. Por eso, los IALAs muestran lo pecualiar de una dimensión transnacional frente a la simple coordinación internacional de organizaciones nacionales. Ese proceder es reconstruible como un proceso teóricopor el cual una transterritorialidad es producida en un territorio inmaterial transnacional y se manifiesta y produce efectos en otras escalas. El resultado es una intencionalidad en movimiento como agencia de una comunidad de individuos más allá de las identidades nacionales. / Resumo: A Geografia aproveita de uma posição privilegiada para contribuir a uma definição inequívoca da transnacionalização dos movimentos sociais, com a condiçao de teorizar sobre um objeto específico da Geografia: o movimento socioterritorial. O processo pelo qual um mesmo movimento se territorializa no interior das fronteiras de mais de um Estado-nação equivale a constatar sua natureza transnacional. A vantagem da Geografia está em sua capacidade para expor este processo de uma forma inequívoca, ajudando a delimitar o sentido dado ao transnacional, noção raramente definida. Os Institutos Agro-ecológicos Latino-americanos (IALAs) de Vía Campesina constituem um ótimo exemplo, dedicados à formação de uma nova territorialidade para as próximas gerações de dirigentes que pensam em termos continentais e não em chave nacional. Por isso, os IALAs mostram o peculiar de uma dimensão transnacional frente à simples coordenação internacional de organizações nacionais. Esse acontecer é reconstruível como um processo teórico pelo qual uma transterritorialidade é produzida em um território imaterial transnacional e se manifesta e produz efeitos em outras escalas. O resultado é uma intencionalidade em movimento como agir de uma comunidade de indivíduos além das identidades nacionais. / Résumé: La Géographie profit d'une position privilégiée pour contribuer à une définition sans ambiguïté du sens théorique de la transnationalisation des mouvements sociaux, sous la condition de partir de la théorisation d'un objet qui lui est propre : le mouvement socio-territorial. Le processus par lequel un même mouvement se territorialise à l'intérieur des frontières de plusieurs Étatsnations constitue son caractère transnational. L'avantage de la géographie se trouve dans la capacité de cette discipline de présenter ce processus de manière claire, permettant à délimiter le sens donné au transnational, une notion qui est rarement définie. Les Instituts agroécologiques latino-américains (IALAs) de Via Campesina sont un excellent exemple. Les IALAs sont des espaces consacrés à la formation dans une nouvelle territorialité pour les futures générations de cadres dirigeants qui dorénavant pensent en termes continentaux et pas nationaux. En conséquence, les IALAs montrent les particularités d'une dimension spécifiquement transnationale face à la simple coordination internationale des organisations nationales. Cette procédure peut être reconstruite comme un processus par lequel une transterritorialité est produite sur un territoire immatériel transnational, et depuis elle se manifeste et produit des effets sur autres échelles. Le résultat est une intentionnalité en mouvement comme agence d'une communauté d'individus au-delà des leurs identités nationales. / Abstract: Geography as a discipline benefits from a privileged position to contribute to an unambiguous definition of the process of transnationalization of social movements, since this theoretic effort is accomplished on an object specifically geographical: the socioterritorial movement. The transnational character consists in the territorialization of a single movement within the borders of more than one Nation-state. The advantage of Geography lies in its ability to expose this process in an unequivocal way, being able to stablish the meaning given to the transnational, a notion that has been defined rarely. The Latin American Agro-ecological Institutes (IALAs) of Vía Campesina are an excellent example. IALAs are devoted to produce the new territoriality for the next generations of peasant leaders to think in continental scope, overflowing the limits of the national frame. Therefore, the IALAs show the pecualiarity of a transnational dimension when compared to the simple international coordination of national organizations. This phenomenon can be reconstructed as a theoretical process by which a trans-territoriality is produced in a transnational immaterial territory and manifests and produces effects on other scales. The result is an intentionality in movement as an agency of a community of individuals beyond national identities. / Doutor
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"... E o verbo se fez terra": movimento dos trabalhadores rurais sem terra (SC) 1980-1990.

Strapazzon, João Paulo Lajus January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciencia Humanas, 1996 / Made available in DSpace on 2012-10-16T10:58:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T21:10:11Z : No. of bitstreams: 1 104835.pdf: 1652311 bytes, checksum: 6adfc93e1c65cba16fa3a6c7c4efd5e0 (MD5)
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A escola do movimentos e o movimento pela escola: um estudo sobre a escola do assentamento "conquista 5 de maio" - Calmon/SC

Passos, Joana Celia dos January 1997 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 1997 / Made available in DSpace on 2012-10-17T02:52:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T21:48:03Z : No. of bitstreams: 1 108260.pdf: 7551534 bytes, checksum: 6fba0b408727db5bc628e92ed2fa977c (MD5)
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Pré-vestibular público e gratuito

Thum, Carmo January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-17T14:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:46:48Z : No. of bitstreams: 1 172869.pdf: 11184699 bytes, checksum: f10be86c2a25cd9c80aafd548cb560f3 (MD5) / Descrição
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Desenvolvimento e território

Dalfovo, Wladson 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T17:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 270026.pdf: 886043 bytes, checksum: 7a995db8920f9de16e6f2406e5b228ac (MD5) / O presente estudo analisa a construção dos saberes acerca do desenvolvimento a partir dos processos de Territorialização-Desterritorialização-Reterritorialização (T-D-R) no Assentamento Contestado, localizado no município de Fraiburgo, meio oeste catarinense. Os sujeitos investigados vivem e trabalham em uma agrovila, composta por cinco famílias, ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST, integrantes de uma Cooperativa de Produção Agrícola - CPA. Esse modelo de desenvolvimento rural adotado pelo MST está baseado num sistema de produção coletivizada no campo, concebida como um "sistema de cooperação integral", pois além da produção, as demais atividades associativas são realizadas coletivamente e a terra tem um uso comum. Através de uma bibliografia especializada, é apresentada uma ideia geral sobre o desenvolvimento e confrontada com os processos de T-D-R, sendo possível observar a existência de um saber singular entre os agricultores acerca deste tema. Há uma interação com outras formas de saberes, que emergem dos vários territórios que perpassam o espaço social, hegemonizado pelo MST, mas também há a incorporação das relações com outras instâncias como o Estado, empresas integradas, as Organizações não-Governamentais - Ong's, os meios de comunicação e a sociedade local. A memória dos homens e mulheres que participam desse movimento, também é um elo forte na construção dos saberes e das relações com a terra. O estudo enfatiza o papel do Estado e, principalmente, do movimento social como determinante de um saber relacionando ao desenvolvimento, quando os agricultores se reterritorializam em ações de base produtivas e práticas sociais, indo ao encontro de algumas proposições integradas ao desenvolvimento rural territorial sustentável, vislumbrando novas alternativas para a melhoria da vida no campo.
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Formação de educadores militantes no MST

Santos, Franciele Soares dos January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-24T19:31:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263651.pdf: 836726 bytes, checksum: d417508d1a3c98895d4c71e3790add9d (MD5) / Esta dissertação tem por temática de pesquisa a formação de educadores militantes no Movimento Sem Terra - MST, com base em estudo com alunos egressos do curso do Pedagogia da Terra da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, turma "Antonio Gramsci". A problemática de pesquisa que apresentamos questiona como o processo de formação de educadores num curso de Pedagogia da Terra, vinculado ao MST, constitui-se como um espaço potencial para a formação político-pedagógica de educadores militantes e, também, se essa formação implica numa base teórica revolucionária, fundamentada na Filosofia da Práxis. Realizamos uma investigação de caráter qualitativo. Os dados foram obtidos por meio de pesquisa documental, a partir do Projeto Político Pedagógico do curso de Pedagogia da Terra da UNIOESTE/PR; do livro produzido pela turma de alunos egressos do curso e de materiais produzidos pelo Movimento; pesquisa de campo, com observação, aplicação de questionário e entrevista realizada com os alunos egressos do curso. O Movimento Sem Terra, com sua prática social, resiste e questiona o modo de produção vigente, na direção de um projeto histórico de transformação social e emancipação humana. O curso de pedagogia estudado, por meio de suas orientações político-pedagógica, aponta a formação dos educandos enquanto intelectuais orgânicos comprometidos com a luta do Movimento. No entanto, ao analisarmos a sua proposta pedagógica, percebemos limites em relação à concepção filosófica que o orienta. Situamos o debate, a partir do referencial marxista, no sentido de apontarmos para a compreensão de que a formação de educadores militantes no MST necessita estar imersa na teoria pedagógica socialista, fundamentada na Filosofia da Práxis, para assim se estabelecer condições necessárias à práxis pedagógica revolucionária. Buscamos com este trabalho contribuir e, principalmente, alertar para o desafio que se impõe ao Movimento, de apropriar-se de uma teoria coerente com seu projeto histórico, tanto no âmbito da formação de educadores quanto para sua prática social. / This dissertation is subject to search the training of educators in the militant Landless Workers Movement - MST, based on study of graduating students of the course of Earth's Pedagogy of the State University of West of Paraná - UNIOESTE, class "Antonio Gramsci". The issue of research we present it questions as the process of training teachers in a course in Pedagogy of the Land linked, to the MST, one consists as potential space for the political and pedagogical training of educators and activists, and also, if that training involves a basic revolutionary theoretical, based on the philosophy of praxis. We conducted an investigation of qualitative character. The data were collected through desk research, from the Political Pedagogical Project Course Pedagogy of the Land UNIOESTE/PR; the book produced by the group of students and graduates of the course materials produced by the Movement; field research, with observation, application of questionnaire and interview with the veteran students of the course. The Landless Workers Movement, with its social practice, resist and question the existing mode of production in the direction of a historical project of social transformation and human emancipation. The course of study pedagogy, through its political and educational guidance, indicates the training of students as organic intellectuals committed to the struggle of the Movement. However, when analyzing the pedagogical proposal, understand limits on the philosophycal conception that guides it. The debate from the point marxist in the sense of pointing to the understanding that the training of educators in the MST activists need to be immersed in socialist educational theory, based on the philosophy of praxis, thereby establishing conditions necessary for the revolutionary educational praxis. We contribute to this work and especially alert to the challenge that requires the movement of ownership is a theory consistent with his history project, both in the training of educators, as for its social practice.
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Direito e barbárie

Brito, Antonio José Guimarães 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T07:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 283028.pdf: 1176480 bytes, checksum: 23363a4f8594c825fabb81b806d502f6 (MD5) / Este trabalho trata de analisar o conceito da barbárie e da civilização para o discurso (des)colonialista. O objetivo foi verificar a importância do conceito da barbárie para o discurso (des)colonialista latino-americano e sua implicação jurídica na relação do sujeito com o Outro. A pesquisa foi norteada por intermédio de ampla pesquisa bibliográfica e da análise dos discursos (des)colonialistas. Verificou-se a centralidade do binômio civilização-barbárie na construção do Estatuto Jurídico da Modernidade. Com base na ideia da barbárie e da civilização, promoveu-se o desenvolvimento jurídico dos direitos fundamentais para o colonizador e a negação de todos os direitos para os colonizados, ou seja, os marginalizados, excluídos e, nesse sentido, pode-se afirmar, seres barbarizados. Os discursos do colonialismo, como a Incapacidade Jurídica Indígena, a Guerra Justa, o Iluminismo, o Evolucionismo, a Degeneração das Américas e o Racismo Científico alimentaram o conceito da barbárie e permitiram o desenvolvimento do colonialismo e, com isso, a degradação do Outro. Por outro lado, o discurso latino-americano descolonialista como a Filosofia da Libertação e a Ética Concreta da Alteridade desconstruíram a ideia da barbárie versus civilização, promovendo o direito à diversidade e o reconhecimento da exterioridade jurídica do Outro. E é justamente por intermédio da força e da luta dos movimentos sociais populares que a Filosofia da Libertação e a Ética Concreta da Alteridade se manifestam e se concretizam, ou seja, através da libertação do povo sofrido. Principalmente, o movimento dos povos indígenas - como vítimas históricas da opressão eurocêntrica - representa a descolonização do Outro enquanto bárbaro. Conclui-se, portanto, que o conceito da barbárie é fundamento da constituição do colonialismo, implicando juridicamente na negação da dignidade humana do Outro; enquanto a Ética Concreta da Alteridade e a Filosofia da Libertação - como discurso descolonialista - é o rompimento do conceito da barbárie, significando o reconhecimento jurídico da dignidade do Outro. Destaca-se que principalmente o movimento dos povos indígenas representa, em síntese, o processo em si da descolonização ou da desbarbarização do Outro como vítima histórica e secular das práticas colonialistas.
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Juventude e rebeldia

Carminati, Fabio January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:11:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / No trabalho que se apresenta1, pretende-se refletir sobre as transformações no campo da militância de esquerda e na dinâmica e organização dos movimentos sociais pelas ações coletivas contemporâneas de setores da juventude. A questão que norteia este trabalho é: que relação há entre determinadas ações da juventude e a produção e reprodução do projeto de militância de esquerda? E como isso aparece nos movimentos sociais? Nesse sentido, procura-se, através da noção de projeto (consoante a ontologia fenomenológica sartreana), fixar em linhas mais gerais a historicidade da militância de esquerda no século XX. Desvela-se, então, que há períodos de ruptura (que não implicam necessariamente uma total descontinuidade, como mostra o trabalho de vários historiadores da esquerda brasileira, como Gorender, Ridenti e Garcia), e que neles o conflito entre gerações desempenha um importante papel. Observa-se que, na maioria das vezes, é quando a juventude (re)descobre a política, e lhe atribui pelas suas práticas um significado diferente do que até então era estabelecido. A hipótese que se sustenta é que se vive, hoje, em tal período: determinados engajamentos de jovens como no movimento de resistência global (no qual o Acampamento Intercontinental da Juventude, realizado simultaneamente às atividades do Fórum Social Mundial, representa um importante momento) # colocam em questão práticas tradicionais da esquerda e produzem, em suas formas de se organizar, de agir coletivamente e de protestar, o nascimento de um novo projeto de militância de esquerda ainda indefinido no horizonte histórico mas que se pode traçar os contornos no mínimo por sua recusa.
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Participação e controle social

Brodersen, Gladys January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:21:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 237199.pdf: 857958 bytes, checksum: cf186c0f637c40540100f54e8910d62c (MD5) / Reconhecendo as concepções de participação e controle social evidenciadas na produção científica de estudiosos da área da saúde no período compreendido entre 1985 e 2005. Através do método de Análise Temática de Conteúdo foram destacadas unidades de registro, que tiveram aderência com as palavras chave procuradas nos textos. Emergiram os entendimentos em relação a participação e controle social fortemente ligadas à duas possibilidades: de um lado como legitimação da política do Estado, de outro faculta a interferência e modificação desta política em prol dos interesses da sociedade civil em busca da cidadania. The conceptions of participation and social control exposed in scientific work by health scholars between 1985 and 2005. Through the method of Content Thematic Analysis, registry entries that have adhered to the key words searched in the texts have been highlighted. Wider understanding has then erupted in relation to the participation and social control, both tightly connected to a pair of possibilities: be it as a legitimating strategy for state policies or as a mechanism for interfering and modifying such policies aiming for the interests of civil society and fostering citizenship.
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Expressões contemporâneas de rebeldia

Liberato, Leo Vinicius Maia January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:08:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228804.pdf: 1736329 bytes, checksum: 0bf13a3f55d6bed1bd50abec526a7efa (MD5) / Se no passado o impulso rebelde e autonomista do movimento operário deu origem ao anarquismo como teoria e movimento político, há pelo menos quatro décadas esse impulso, e o próprio anarquismo, têm se associado, nos centros urbanos, a uma categoria e forma social chamada juventude. Partindo do entendimento da rebeldia como categoria e potência política, e da sua indissociabilidade do conceito de autonomia, tentamos observar e analisar algumas formas e expressões que ganham o impulso rebelde, o impulso em direção à autonomia, contemporaneamente. O foco da pesquisa recai sobre os grupos que constituíram o chamado movimento antiglobalização entre 1998 e 2004 - com ênfase em grupos de São Paulo e no movimento de ação direta britânico, ligados à rede Ação Global dos Povos. Abordamos também o Movimento Passe-Livre, que tem se constituído nacionalmente a partir de 2004. Todos eles de característica juvenil e explicitamente anticapitalistas. O objetivo é, a partir da investigação da experiência, perfil, motivações, contradições e condicionamentos que acompanham o empreendimento político dessa juventude, compreender suas limitações e dilemas no horizonte das dificuldades das lutas sociais que buscam, de alguma forma, uma transformação social em um sentido autonomista e anticapitalista contemporaneamente. Tais ações coletivas juvenis são analisadas à luz dos fenômenos de massificação e de emergência e hegemonia do trabalho imaterial e da forma-signo, que caracterizariam o capitalismo contemporâneo, e em meio à tensão entre uma forma subcultural e uma forma propriamente política que ganha a rebeldia e o impulso autonomista. Nesse quadro, concluímos que o empreendimento político dessa juventude apresenta uma homologia com o empreendimento econômico pós-fordista, e que o seu fazer e seu poder constituinte apontam para uma valorização de atividades tidas como improdutivas pelo próprio pensamento de esquerda, e para uma nova configuração de direitos sociais.

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